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Na cidade de Russas, a 172 quilômetros de Fortaleza, um ladrão furtou uma motocicleta e depois a abandonou, deixando um bilhete para o dono. "Ajeita essa porqueira, macho. Não dá nem pra fazer um assalto. Isso não serve nem pra botar no lixo, seu fuleiro. Compre uma brozinha, macho. Valeu, compadre", dizia a mensagem escrita à caneta em um pedaço de papel, que foi encontrado na moto.

De acordo com a Polícia Civil do Ceará, o veículo, que era um pouco antigo e tinha problemas mecânicos, foi encontrado, nessa terça-feira (5), abandonado na zona rural da cidade. Há suspeita de que o ladrão more nas proximidades de onde foi feito o furto. Foram feitas buscas, mas até a manhã desta quarta-feira (6) o ladrão não havia sido identificado.

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A Polícia acredita que o ladrão tenha pego a moto para fazer assaltos, mas viu que não daria para fazer fugas em alta velocidade com ela.

O senador Cidinho Santos (PR-MT) devolveu nesta sexta-feira, 11, ao Senado, o dinheiro gasto com passagem aérea para que ele assistisse ao jogo de abertura da Copa da Fifa, entre Brasil e Croácia, em São Paulo. Depois de ganhar ingresso de uma empresa patrocinadora do mundial, o parlamentar recorreu à Casa para garantir também gratuitamente um voo de Cuiabá à capital paulista, no valor de R$ 1.044,53.

A mesma atitude não teve o senador Aníbal Diniz (PT-AC), que gastou R$ 2.988,27 de recursos públicos em três passagens para acompanhar partidas do mundial. Por meio de sua assessoria, ele disse que não devolverá o dinheiro porque estava a trabalho da Subcomissão de Acompanhamento da Copa e das Olimpíadas, instalada no Senado.

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Diniz assistiu aos jogos Brasil e Croácia, em São Paulo, Brasil e Camarões, em Brasília, e Brasil e Alemanha, em Belo Horizonte. O senador pretende ir neste sábado, 12, novamente ao estádio Mané Garrincha, na capital federal, para acompanhar a disputa do terceiro lugar entre a seleção brasileira e a Holanda.

Em sua edição desta sexta-feira, o jornal O Globo, que noticiou o uso de passagens aéreas do Senado pelos parlamentares para ir a jogos, destacou que a Subcomissão de Acompanhamento da Copa só se reuniu três vezes desde 2011. O órgão está sem atividades há quase um ano. Diniz ganhou os três ingressos de cortesia da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Já Cidinho Santos recebeu o ingresso para o jogo do Brasil contra a Croácia da empresa de carnes Marfrig - que vende churrascos nas arenas.

O volume de cheques sem fundos atingiu 2,07% do total de documentos movimentados no mês de abril, o que representa uma queda ante o porcentual de 2,16% apurado em março. Os números, divulgados nesta segunda-feira, 19, pela Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), mostram ainda que o resultado de abril deste ano é levemente superior ao do mesmo mês de 2013, quando atingiu 2,04%.

No primeiro quadrimestre do ano, o número de cheques devolvidos por falta de fundos (segunda devolução) recuou 8,9%, enquanto o volume de cheques movimentados diminuiu 9,5%. No mesmo período, esse tipo de devolução foi 10,9% menor entre as pessoas físicas e 3,4% inferior para as pessoas jurídicas.

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Na passagem de março para abril, houve retração de 5,5% no número de cheques devolvidos e decréscimo de 1,0% no total de cheques movimentados. Segundo a Boa Vista, este cenário contribuiu para o recuo do índice no período.

Em balanço divulgado, nesta sexta (14), pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), vinculada ao Ministério da Justiça, Pernambuco aparece como o segundo estado com maior número de armas devolvidas na Campanha do Desarmamento. Ao todo, 501 armamentos foram recolhidos no estado, que fica atrás apenas de Sã Paulo, com 1.116 devoluções.

A Campanha recolheu 649.250 armas nos últimos dez anos, de acordo com registros até o último dia 9.O balanço não discrimina, porém, a distribuição territorial dos recolhimentos nos anos anteriores. Mostra números por estado apenas deste ano. O revólver foi o armamento mais devolvido (1.288). Depois, vêm espingarda (554) e carabina (166).

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Roraima foi o estado com menos armamentos devolvidos no período, apenas três, enquanto Tocantins, Acre e Alagoas entregaram sete armas, cada.

O cidadão que quiser entregar armas ou munições, pode se dirigir a um dos 2.127 postos de recolhimento distribuídos pelo país. Os postos funcionam em 1.115 delegacias de Polícia Civil, 744 batalhões da Polícia Militar, 127 pontos da Polícia Federal, 64 da Polícia Rodoviária Federal, 48 da Guarda Municipal, cinco do Corpo de Bombeiros e 24 da sociedade civil.

Com informações da Agência Brasil 

 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recolheu R$ 27.390,25 aos cofres públicos nesta segunda-feira (30). De acordo com a assessoria de imprensa da Presidência do Senado, "o valor se refere ao uso da aeronave em 18 de dezembro entre as cidades de Brasília e Recife e foi calculado pela Força Aérea Brasileira (FAB)". O pagamento foi realizado por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).

Renan viajou para a capital de Pernambuco com o objetivo de fazer um implante de cabelo e não tinha compromissos oficiais naquela data. De acordo com dados do site da FAB, o presidente do Senado saiu de Brasília às 22h15 e chegou a seu destino às 23h30. A aeronave levou outros quatro passageiros, provavelmente convidados de Renan, uma vez que não há registros de que o voo tenha sido compartilhado. O senador informou à FAB que a viagem era "a serviço".

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Diante do episódio, a Aeronáutica informou no último dia 23 que disponibilizou um avião para o transporte do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em voo de Brasília a Recife, atendendo regras firmadas e abstraindo questões de mérito relacionadas ao motivo da viagem. Nota divulgada pelo Centro de Comunicação Social da Aeronáutica citou que fugia à alçada do Comando da Aeronáutica julgar os motivos da viagem.

Foi a segunda vez neste ano que o presidente do Senado utilizou um avião da FAB em compromissos particulares. Em junho, ele pegou carona para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso, Bahia. Após o fato ser revelado pela imprensa, Renan decidiu devolver o dinheiro aos cofres públicos.

Os herdeiros de um marchand judeu alemão, espoliado durante o regime nazista, obtiveram nesta terça-feira a restituição de um de seus quadros graças a uma casa de leilões alemã, informou uma universidade canadense.

"Nunca havíamos tido uma resposta tão voluntária do mercado de arte na Alemanha ante um pedido vinculado a uma obra espoliada", afirmou à AFP Clarence Epstein, diretor do projeto de restituição das obras que pertenceram a Max Stern, à Universidade Concordia de Montreal.

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Há 10 anos, Epstein, um historiador de arte, luta por justiça para Max Stern, um judeu alemão obrigado em 1937 a fechar sua galeria de arte em Dusseldorf e a vender a preços muito baixos mais de 400 quadros para poder viajar à Inglaterra e ao Canadá.

A obra recuperada nesta terça-feira pela Universidade de Concordia, beneficiária do legado de Stern, assim como a Universidade McGill e a Universidade Hebraica de Jerusalém, é do pintor alemão Andreas Achenbach (1815-1910), considerado o pai da escola paisagística alemã do século XIX.

A obra estava entre os quadros que Stern precisou leiloar com a casa Lempertz de Colônia em 1937.

O quadro seria leiloado novamente em maio passado, desta vez na casa Van Ham, quando os pesquisadores de uma organização alemã especializada em arte roubada a reconheceram como uma obra de Stern.

O dono do quadro, um colecionador particular, aceitou entregá-lo à Universidade de Concordia.

Outras duas obras de Stern também foram retiradas do leilão, "mas os colecionadores se negaram a nos entregá-las, apesar dos esforços da Van Ham para nos ajudar", disse Epstein. Na Alemanha, estes quadros não podem ser apreendidos pela polícia porque seus proprietários continuam sendo seus donos legais, disse Epstein.

Esta é a 11ª obra recuperada pelos herdeiros de Stern, que foi entregue a eles durante uma cerimônia na embaixada do Canadá em Berlim.

Epstein lembrou que o projeto Stern ainda vigia de perto 40 quadros com a esperança de poder recuperá-los.

O auxiliar de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima não tem carteira assinada e recebe pouco mais de um salário mínimo por mês. Mesmo assim, procurou as vítimas dos assaltos praticados pelo filho para os ressarcir dos prejuízos. Assinou notas promissórias e vai pagar em 10 parcelas parte dos R$ 1,5 mil roubados pelo filho de um posto de combustíveis e de uma farmácia da cidade de Jales, no interior de São Paulo. A história sensibilizou os moradores da cidade, que estão ajudando o auxiliar a pagar os prejuízos.

"Quando recebi a visita dele, dizendo que queria pagar os prejuízos do roubo, fiquei surpreso, quase caí de costas. Afinal, não dá para acreditar numa coisas dessas. Hoje em dia até quem tem a dívida já não paga, imagine alguém pagar pelos outros", comentou o comerciante Pedro Paulo Santana, dono do autoposto Espacial, assaltado na madrugada de terça-feira, 08. As câmeras do posto filmaram quando dois rapazes renderam o frentista e limparam o caixa da loja de conveniência após ameaçar uma funcionária do estabelecimento. Um dos assaltantes é o filho de 18 anos de Dorivaldo.

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A dupla foi presa no dia seguinte e confessou os dois roubos. Na quarta-feira, ao saber da prisão, Dorivaldo começou a procurar os comerciantes para os ressarcir dos prejuízos. Foi por dois dias seguidos procurar o dono do posto. "Ninguém deve ficar no prejuízo de ninguém. Por isso, decidi procurar os donos do posto e da farmácia para tentar consertar essa situação. E também vou acertar o celular da moça que eles roubaram", contou. Na quinta-feira ao encontrar Santana, o auxiliar fez um acordo. Como não tinha dinheiro para pagar à vista, dividiu os R$ 900,00 roubados no posto em dez parcelas de R$ 90,00 cada uma.

HONESTIDADE ASSUSTA

Dorivaldo também procurou a farmácia Silva Drogas, no centro da cidade, roubada na manhã de domingo. "Quando ele se apresentou como pai de um dos ladrões, levei um susto e fiquei mais assustado ainda quando ele me disse que queria pagar o prejuízo do filho", conta João Durval Passari, dono da farmácia.

Lá, Dorivaldo conseguiu um desconto, mas não foi preciso pagar. "Como eram dois ladrões, aceitei parcelar só a metade dos R$ 600,00 roubados, mas hoje (sexta-feira), quando algumas pessoas da cidade souberam da história dele, vieram aqui e pagaram os R$ 300,00", afirmou Passari. "O pessoal da cidade ficou muito sensibilizado e decidiu ajudá-lo. E não é por menos, porque uma história dessas a gente não vê acontecer todo dia", completou o dono da farmácia.

Outro que se surpreendeu com o caso foi o delegado Sebastião Biasi, que atendeu a ocorrência. "Em 20 anos de profissão nunca vi uma situação dessas", contou. Segundo Biasi, o filho do auxiliar de pedreiro, Bruno de Souza Lima, de 18 anos, confessou os roubos. "Ele era primário, foi a primeira passagem dele. Ele é usuário de drogas", disse o delegado.

Apesar da prisão, Dorivaldo diz acreditar na recuperação do filho, que pela primeira vez praticou um assalto. "Ele se perdeu nas drogas, que falaram mais alto na cabeça dele", conta. "Eu acredito que ele vai se recuperar. Ele, saindo da cadeia, vai trabalhar para me pagar o que paguei para as vítimas, pois ele é um rapaz trabalhador, batalhador. Ele não precisa disso, só aconteceu porque as drogas falaram mais alto. Tenho certeza disso", afirmou o pai.

 

 

A Justiça Federal no Rio de Janeiro condenou o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a devolverem a taxa de inscrição de R$ 35 aos candidatos que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, mas não fizeram as provas por terem sido convocados pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre daquele ano. A decisão vale para todo o País. O Inep informou que vai recorrer da decisão.

A sentença é da juíza Maria Amelia Almeida Senos de Carvalho, da 23ª Vara Federal do Rio. A magistrada também determinou que o MEC publique em seu site e envie correspondência a todos os inscritos no Enem de 2012 informando do direito à devolução do dinheiro.

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A ação civil pública foi ajuizada pela Defensoria Pública da União (DPU). O processo seletivo do Sisu manteve aberto o período de inscrição de 18 a 22 de junho de 2012 para que os candidatos que realizaram o Enem de 2011 pudessem concorrer às vagas do segundo semestre de 2012. Entretanto, as inscrições para o Enem de 2012 foram abertas antes disso: de 28 de maio a 15 de junho daquele ano. Segundo a DPU, isso fez com que milhares de candidatos se inscrevessem no Enem de 2012, que só foi realizado em novembro daquele ano, porque não teriam certeza se seriam convocados pelo Sisu.

"Houve claro enriquecimento sem causa do Inep e, em última análise, da União", disse o defensor público da União Daniel Macedo, autor da ação.

Em sua sentença, a juíza criticou a desorganização do calendário do MEC. "O mínimo que se pode afirmar dessa má organização de calendário, é que ela revela deficiência na gestão do sistema. Na pior das hipóteses, poderia revelar até mesmo má fé e intuito da Administração de lucrar com a insegurança gerada nos candidatos de forma desnecessária. Impõe-se a aplicação, portanto, do disposto no art. 884 do CPC que impõe a obrigação de restituir o valor indevidamente auferido, com correção monetária, quando houver enriquecimento sem justa causa, à custa de outrem".

Em nota, o Inep disse que vai recorrer. "A decisão encontra-se em reexame necessário (recurso ex officio), por isso, não possui eficácia imediata", diz a nota.

Na busca para reduzir a folha salarial, o Náutico tentou se livrar de mais um jogador, mas desta vez, não deu certo. Emprestado ao Timbu pelo Palmeiras, a diretoria alvirrubra tentou devolver o jogador ao clube alviverde antes do término contrato, que encerra em dezembro. Entretanto, a diretoria paulista rejeitou e o atacante deve seguir no Recife.

Apesar da recusa, os alvirrubros ainda acreditam que é possível buscar um acordo com o Palmeiras. Enquanto isso, o atacante segue no banco de reservas, sem nem entrar durante as partidas.

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Pelo Náutico, Maikon Leite fez apenas uma boa partida contra o Internacional, em sua estreia. Depois, praticamente sumiu em campo até virar um suplente dispensável.

Depois de muita pressão social, o terreno localizado na comunidade do Coque, próximo à Academia das Cidades, na Ilha de Joana Bezerra, foi devolvido à comunidade. O espaço de 4.700 m² serviria como sede da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE). Anúncio foi feito no fim da manhã desta segunda-feira (9), na Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo.

No entanto, depois de 90 dias negociação entre o governo do Estado, Prefeitura do Recife e a OAB a situação mudou. “Nós com diálogo encontramos o caminho. O governo do Estado vai doar um imóvel à OAB na Rua do Imperador, vai fazer também o processo de requalificação urbano da via e, sobretudo a devolução do terreno à comunidade do Coque”, afirmou o prefeito Geraldo Julio. 

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Ainda segundo o gestor municipal, o que deve ser feito com o espaço será tema de debate entre a prefeitura e os moradores do local. “Existem algumas ideias e a gente vai discutir qual vai ser o uso, não só esse terreno, mas a requalificação da comunidade também”, ressaltou o prefeito sem precisar o tempo que deve levar esta conversa com a comunidade. 

Para o presidente da OAB-PE, Pedro Henrique Reynaldo, o diálogo entre as partes foi o fator determinante para encontrar a solução e devolver o terreno que se trata de uma Zonas Especiais de Interesse Especial (Zeis). “Foram 90 dias de conversa para chegar a essa conclusão e atender o clamor social do Coque”, completou. A nova sede ficará instalada no antigo prédio do Jornal do Commercio, de posse do governo do Estado e será repassado à OAB-PE.A obra de requalificação deve ficar pronta em dezembro do ano que vem.  

 

O site da Origin, da Electronic Arts, passou a oferecer garantias adicionais aos usuários que realizarem suas compras de games online. Caso o cliente prefira devolver o produto, ele terá um prazo de até 24 horas do momento em que o jogou pela primeira vez, ou sete dias após a compra. Para acionar o serviço basta acessar o seu histórico de serviços e clicar em “pedir reembolso”.

Por enquanto a opção só está disponível para os jogos da Electronic Arts, grande maioria do site. A novidade foi recebida com muito otimismo pelos gamers, afinal, caso comece a jogar e descubra que o título não era como imaginava, basta devolvê-lo.

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“Nós garantimos que faremos as coisas do jeito certo se você decidir que o game que comprou simplesmente não atendeu às expectativas”, disse a empresa. 

Do total de cheques movimentados em junho, 1,93% foi devolvido (segunda devolução por falta de fundos), divulgou nesta terça-feira, 23, a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O resultado mostra uma queda em relação ao mês anterior, quando essa proporção atingiu 2,11%. No acumulado do ano (janeiro a junho) o porcentual de cheques devolvidos sobre movimentados é de 2,04% ante 2,03% do mesmo período de 2012.

O indicador aponta ainda que houve queda no número de cheques devolvidos (segunda devolução) de 15,6% na comparação mensal, como também para os cheques movimentados (-7,7%), o que contribuiu para o recuo do índice. Contra o mesmo mês do ano anterior, houve contração no número de cheques devolvidos (-11,8%) e no número total de cheques movimentados (-9,6%).

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De acordo com a Boa Vista, no acumulado do ano na comparação com o mesmo período de 2012, a devolução para as pessoas físicas foi 9,5% menor e para as pessoas jurídicas a redução foi de 6,2%. No total, os cheques devolvidos recuaram 8,6% no período, enquanto os movimentados diminuíram 9,1%.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a concessionária Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (FCA) a desativar e a devolver ao Poder Público trechos ferroviários que explorava nos Estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Sergipe. A decisão, que está em resolução publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (5), abrange tanto trechos considerados "antieconômicos" quanto trechos economicamente viáveis.

Os trechos antieconômicos a serem desativados são: Paripe (BA) - Mapele (BA); Ramal do Porto de Salvador; Sabará (MG) - Miguel Burnier (MG); Barão de Camargos (MG) - Lafaiete Bandeira (MG); Biagípolis (SP) - Itaú(MG); Ribeirão Preto (SP) - Passagem(SP); e Cavaru (RJ) - Ambaí (RJ).

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Já as vias economicamente viáveis que serão devolvidas são: Alagoinhas (BA) - Juazeiro (BA); Alagoinhas (BA) - Propriá (SE); Cachoeiro de Itapemirim (ES) - Vitória (ES); Barão de Angra (RJ) - Campos dos Goytacazes (RJ) - Cachoeiro de Itapemirim (ES), incluindo trecho Recreio - Cataguases; Visconde de Itaboraí (RJ) - Campos dos Goytacazes (RJ); e Corinto (MG) a partir do km 1.015 + 000 - Alagoinhas (BA).

A ANTT determinou que o valor devido pela concessionária em função da degradação das vias férreas será convertido em investimentos, a serem efetuados pela FCA na Malha Centro-Leste, no montante de R$ 760 milhões, acrescidos de 15% a título de vantajosidade para o setor público. A União poderá autorizar o pagamento parcelado dessa indenização.

O órgão determinou ainda que a desativação dos trechos deverá atender a cronograma aprovado pela ANTT para interrupção do atendimento aos usuários e que a FCA fará a retirada dos materiais não passíveis de reaproveitamento, responsabilizando-se pela sua guarda pelo período de um ano, ou até que o Departamento Nacional de Infraestrutruta de Transportes (DNIT) promova sua devida destinação. A concessionária também deve retirar o material metálico dos trechos a serem devolvidos, em montante correspondente a 1.760 km de via férrea, comprometendo-se a efetivar seu reaproveitamento nos segmentos remanescentes da Malha Centro-Leste.

A resolução ainda cita que a concessionária "deverá realizar a rescisão de todos os Termos de Permissão de Uso, Contratos Operacionais Específicos e Contratos de Transporte vinculados aos trechos a serem devolvidos, e encaminhá-los à ANTT para controle contábil e cessação do recolhimento de receita alternativa deles decorrente". "A FCA arcará com os ônus decorrentes da rescisão desses instrumentos, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e a ANTT", determina o documento.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), vai devolver aos cofres públicos aproximadamente R$ 7 mil por ter levado a família em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ver a final da Copa das Confederações no domingo (30), no estádio do Maracanã, Rio. O valor foi calculado pela assessoria do deputado tendo como base o preço médio de passagens de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro.

Matéria do jornal Folha de S.Paulo revelou que Alves levou a noiva, Laurita Arruda, o irmão dela, Arturo, e a esposa dele, Larissa, além de um filho e dois enteados no avião da FAB. A justificativa para o uso do voo oficial foi o fato de ter um almoço no sábado com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), no qual também estava presente o senador Aécio Neves (PSDB). O encontro não estava previsto na agenda oficial de nenhum dos presentes.

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Policiais da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (CIPOMA) promoveram um trabalho de conscientização educativa ambiental em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A ação foi realizada nessa quarta-feira (23), no Engenho Salgado, próximo a Ilha do Amor, em Nossa Senhora do Ó.

Através dos trabalhos, os moradores da região fizeram doações voluntárias de 12 aves silvestres da fauna pernambucana. Foram recolhidos quatro sabiás, três galos de campina, três papas capim e dois ferreiros arapongas, que estão em extinção.

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De acordo com a polícia, as aves estavam em diversas residências da localidade e em árvores nas ruas. Os animais foram conduzidos ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Casa Forte, Zona Norte do Recife. 

As aves passarão por um processo de quarentena e posteriormente serão reintroduzidas ao seu habitat natural. Denúncias de delitos ambientais podem ser feitas pelo número 3181.1700.

Com informação da assessoria

A devolução dos valores recebidos, indevidamente, pelas distribuidoras de energia, que passaram a arrecadar encargos setoriais sem repassá-los ao tesouro nacional será debatido na Câmara Federal no próximo dia 15 de maio. A iniciativa do debate é da Comissão de Minas e Energia que é presidida pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE). O erro é em virtude de uma falha metodológica no contrato de concessão.

A cobrança, que é considerada indevida por órgãos de defesa do consumidor, ocorreu até fevereiro de 2010, ano em que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e as distribuidoras de energia elétrica assinaram um documento corrigindo a distorção.

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Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), o erro de metodologia resultou em R$ 7 bilhões cobrados a mais nas contas de energia dos brasileiros de 2002 a início de 2010. Hoje, esse valor atualizado corresponde, aproximadamente a R$ 13 bilhões.

Eduardo da Fonte defende que os valores sema devolvidos a população. “O dinheiro cobrado a mais na conta de luz deve ser devolvido ao povo, e não ficar nos cofres das concessionárias”, afirmou o progressista. 

Foram convidados para a audiência o ministro do TCU, Raimundo Carreiro, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Associação dos consumidores e Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC).

 

Depois de invadir uma casa e levar bens e dinheiro de uma professora, um ladrão deixou parte do roubo e um bilhete com pedido de desculpas dentro de um saco plástico perto do condomínio em que ela mora, na zona sul de Porto Alegre. A embalagem foi encontrada pela síndica diante do edifício e encaminhada à proprietária. Dentro dela estavam os documentos, os cartões bancários rabiscados e a mensagem. A história foi revelada pelo jornal Zero Hora, que teve acesso à vítima.

No texto, cheio de erros de ortografia, o ladrão escreveu: "Discurpa dona Maria que DEUS li abençoe foi pelós meus filhos que tive que robá sei que não é serto mais só DEUS para mijuga que DEUS ilumine seu caminho e que tide em dobro Amém". O roubo foi registrado no dia 15 de março e o bilhete foi encontrado no dia 19.

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A Justiça Federal em Goiás (JF) estipulou que a perda de bens do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e mais quatro pessoas vinculadas à máfia dos caça-níqueis, em Goiás, será superior a R$ 100 milhões. Os bens, que já estão bloqueados e à disposição da Justiça, envolvem além de carros importados e apartamentos de luxo, terrenos diversos e um avião, listados nos nomes de Idalberto Matias, Lenine Araújo de Souza, Carlinhos Cachoeira, Raimundo Washington Souza Queiroga e José Olímpio. Além deles, constam bens em nome de laranjas e de empresas que teriam sido empregadas no esquema.

A decisão pela perda dos bens já havia sido anunciada no ano passado pela própria Justiça Federal. Porém, coube ao juiz substituto, Daniel Guerra Alves, da 11ª Vara Federal em Goiás, no último dia 13, definir a efetiva perda dos bens e ainda estipulou o valor de R$ 156.985,50 pelos gastos policiais durante a Operação Apate.

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A operação foi realizada pela Polícia Federal no ano passado e resultou na prisão de Carlinhos Cachoeira e mais 79 pessoas. No processo penal, de acesso restrito, o grupo responde pelos crimes de formação de quadrilha e contra a administração pública.

"O cálculo dos prejuízos causados pela organização criminosa comandada por Carlinhos Cachoeira e dos bens adquiridos com o produto dos crimes cometidos é, objetivamente, complexo", disse, nesta quinta-feira, por meio de nota oficial, o Ministério Público Federal (MPF). "Até que seja possível estipular um valor do ônus, os membros da quadrilha vão pagar, por enquanto, uma parcela dessa dívida com a sociedade", informou.

O juiz federal, assim como os procuradores Daniel Salgado e Leia Batista não deram entrevista sobre a decisão. Porém, um dos advogados de Carlinhos Cachoeira disse que à decisão cabe recurso junto ao Tribunal Regional Federal (TRF1). Mesmo assim, os bens seguirão bloqueados e o processo tende a ser longo.

O único bem de Cachoeira que consta da lista é um terreno, localizado no condomínio Alphaville, em Goiânia, avaliado em R$ 1,5 milhão. Mas, do sócio dele, José Olímpio de Queiroga, segundo a Justiça Federal, estão bloqueados cinco apartamentos, dois prédios, duas fazendas e um posto de lavagem e lubrificação.

O Ministério da Justiça informou que nesta quarta-feira (27) entrará em território nacional um comboio de caminhões cegonha transportando 180 carros, motos e caminhonetes roubados no Brasil e devolvidos ao País pelo governo boliviano. O comboio é a primeira remessa de um total de 483 veículos diversos roubados no Brasil e localizados naquele país, que agora são devolvidos mediante acordo firmado pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério.

Os bens foram localizados e confiscados depois que a Bolívia criou o Programa de Regularização de Veículos, em 2011. A negociação para a restituição começou no ano passado, quando o ministro José Eduardo Cardozo enviou pedido oficial de cooperação jurídica com La Paz. Cardozo está em Corumbá (MS) onde, junto com autoridades bolivianas, acompanha a devolução. Os 180 veículos entrarão no Brasil por Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Os outros veículos já identificados em situação irregular ainda passarão por vistoria e depois serão repatriados pela mesma rota.

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Os eventos da Casa da Devassa - promovidos pela CK Promo - que deveriam acontecer nos dias 09, 10 e 11 de fevereiro, em Olinda, não foram realizados devido à interdição do local antes do carnaval. O imóvel foi fechado, segundo a Defesa Civil, devido à falta de condições físicas e de segurança para realização do evento, tendo sido indeferido o alvará. Dessa forma, o evento foi transferido para o Chevrolet Hall.

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Os consumidores que ficaram insatisfeitos com a mudança foram na manhã desta sexta-feira (15) reaver o valor pago, no Chevrolet Hall, conforme orientação da CK Promo, realizadora do evento, que publicou na Fan Page oficial da Casa da Devassa. “Os foliões interessados em ressarcimento dos ingressos serão reembolsados no dia 15/02. Para isso, os mesmos devem se dirigir à bilheteria do Chevrolet Hall, em horário comercial, munidos dos acessos”.

Entretanto, o público que foi realizar a troca se deparou com falta de organização. A estudante Carolina Ferraz, de 20 anos, considerou uma falta de respeito. “Cheguei aqui às 8h e só agora, às 14h, consegui efetivar a troca. Isso é uma desorganização e falta de respeito”, reclamou a consumidora em entrevista ao LeiaJá.

Quem adquiriu os ingressos do segundo e terceiro lote, além da insatisfação, também teve prejuízo. O funcionário público Diego Lima ficou revoltado com a posição da CK e diz que irá recorrer e lutar pelos seus direitos. “Não ficarei com prejuízo! Paguei R$ 220, eles só querem devolver R$ 140 e informaram que as empresas que revenderam os bilhetes de acesso, com o valor maior que o do primeiro lote (R$ 60 e R$ 80), não irão devolver a diferença, mas alguém tem que responder por isso. Vou denunciar ao Procon”, enfatizou, revoltado.

Durante a troca dos bilhetes, a princípio, quem possuía mais de um ingresso poderia reaver os valores. Porém, no fim da tarde, a organizadora do evento mudou as regras. Segundo um dos representantes da Casa da Devassa, Cleison Baracho, devido à quantidade de máquinas, que confirmava a autenticidade do ingresso, o número teve que ser reduzido. “Estávamos apenas com uma máquina e por isso decidimos diminuir o número de passaporte por pessoa e, além disso, solicitar o CPF”, informou o organizador do evento.

Com essa decisão, centenas de pessoas ficaram mais irritadas e reclamaram aos berros. Nem o Grupo de Ações Táticas Itinerantes - GATI, que foi ao local para conter as pessoas, conseguiu controlar e organizar as filas. O administrador de empresas José Fernandes, que possui mais de dois ingressos, ficou preocupado. “Estou com oito ingressos e não sei se conseguirei trocá-los. Isso é um absurdo”, ressaltou. Quem conseguiu trocar, depois da confusão, ainda saiu aborrecido.

Só após a decisão do Chevrolet Hall em suspender a devolução, às 16h, a CK PROMO se pronunciou. Depois de vaias e gritos, Baracho esclareceu as falhas e divulgou novos dias para troca. De acordo com o organizador, quem não conseguiu ser ressarcido deve comparecer na próxima sexta-feira (22), a partir das 12h, no local onde seria realizado o evento: Rua São Francisco, 26, Cidade Alta de Olinda. Vale lembrar que quem estiver com mais de dez ingressos deverá entrar com contato com a CK através dos números de telefone: 3082.6765 e 9881.9999. 

Troca:

Sexta (22)

Rua São Francisco, 26, Cidade Alta, a partir das 12h

3082 6765 | 9881 9999

Obs: Quem possuir mais de dez ingressos deve entrar em contato com CK PROMO.

Confira o vídeo com as reclamações do público e justificativas dos organizadores da Casa da Devassa.

 

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