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A aprovação da Proposta de Emenda a Constituição que amplia a atuação de defensores públicos (PEC 247/2013) foi destacado pelo líder do Democratas, na Câmara Federal, deputado Mendonça Filho. O parlamentar frisou a repercussão de seu requerimento acatado na Casa Federal e comemorou a resultado. 

Para Mendonça, a aprovação da PEC que visa investigar as denúncias de corrupção na Petrobras demonstrou o fortalecimento da oposição na Casa.

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Confira o pronunciamento do deputado no vídeo abaixo:

 

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta manhã de segunda-feira (24), em Bruxelas, na Bélgica, que a superação da crise na zona do euro "é fundamental para garantir o vigor da economia mundial". "O Brasil tem interesse direto na recuperação da economia europeia, haja vista a diversidade e a densidade dos laços comercias e investimentos", disse, ao lado do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do Conselho Europeu, Herman Von Rompuy, em declaração conjunta após participar da cúpula Brasil-União Europeia.

Segundo Dilma, o Brasil resistiu aos efeitos "da pior crise mundial desde 1929". "Nós resistimos a seus priores efeitos graças a políticas que garantiram emprego e renda", destacou. A presidente garantiu ainda que o governo brasileiro considera que "política fiscal é e continuará sendo importante".

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Destacando feitos econômicos do seu governo, Dilma afirmou que o Brasil conseguiu manter a inflação dentro do controle, de acordo com o regime de metas estabelecido, e que o País alcançou uma melhora nas contas públicas. "Nosso sistema financeiro é sólido e nossas reservas estão em torno de US$ 376 bilhões", afirmou. De acordo com a presidente, essa reserva dá "tranquilidade" ao Brasil para enfrentar novas turbulências.

A presidente exaltou ainda a ascensão de 42 milhões de brasileiros à classe média e a geração de 4,5 milhões de empregos entre 2011 e 2013. Segundo Dilma, "essa nova realidade brasileira justifica o importante fluxo de investimentos que recebemos nos últimos anos".

Dilma afirmou que a participação de investidores privados europeus no Brasil tem sido muito importante. "O relacionamento comercial entre Europa e Brasil é especial", afirmou, destacando os investimentos recíprocos. "A União Europeia continua sendo nosso principal parceiro", disse. "E o Brasil tem se consolidado como importante investidor na União Europeia."

OMC

A presidente Dilma Rousseff aproveitou também a oportunidade para criticar e dizer que estranha a contestação da Europa na Organização Mundial do Comércio (OMC) de "programas essenciais para a economia brasileira". "Eu me refiro ao Inovar-Auto e ao Programa da Zona Franca de Manaus", disse. Segundo ela, o Inovar-Auto é um importante programa tecnológico do Brasil e a Zona Franca é "fundamental para conservarmos a floresta (amazônica) em pé".

Para Dilma, é estranho que a União Europeia conteste a proposta da Zona Franca de Manaus, que é focada em uma produção ambientalmente limpa. "A Zona Franca de Manaus não é uma zona de exportação. É de produção para o Brasil e nela se gera emprego e renda", destacou.

A presidente destacou ainda que a região, que tem a maior floresta tropical do mundo, precisa ser preservada também por questões ambientais, como evitar a emissão de gases de efeito estufa. ""Portanto, ela (a zona Franca) tem um objetivo, que é evitar o desmatamento", reforçou.

A deputada estadual e presidente do PT em Pernambuco, Teresa Leitão, saiu em desefa da legenda petista e disparou contra o discurso de "nova política" do PSB, encabeçado pelo governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos. Segundo ela, "a 'nova política' não há de vingar como novidade por um motivo simples e de raiz: da forma como está sendo costurada e propagada, ela já nasce velha". A petista ainda afirmou que a maneira como a aliança Rede Sustentabilidade-PSB tem colocado o compromisso com a democracia, pode ser caracterizada pela "presunção e a arrogância" dos envolvidos. 

Leitão pontuou o aniversario 34 anos do PT, na próxima segunda-feira (10), e comentou as raízes já fincadas pela legenda. "O PT fincou aí raízes profundas. Tão profundas que até hoje permanecem. Tão profundas que delas brotaram caules, folhas, flores e sementes...", disse durante o discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa quarta-feira (5).

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Veja o discurso na íntegra: 

Em defesa do PT

O Partido dos Trabalhadores completa, no próximo dia 10 de fevereiro, 34 anos de vida. Nascido na base do movimento de combate e resistência à ditadura militar, o PT fincou aí raízes profundas. Tão profundas que até hoje permanecem. Tão profundas que delas brotaram caules, folhas, flores e sementes. Sim! Do jeito que aprendemos na escola a definir as partes da árvore. 

O PT chegou cedo ao governo, com apenas 22 anos de vida. Na flor da maioridade, mas maduro na construção do projeto que lhe antecedera a fundação. Ao logo desses 12 anos de governo, o PT espalhou a sombra das suas árvores por todo o Brasil e muitos nelas se organizaram, ajudando o país a crescer, a socializar riquezas e frutos, a replantar sementes, a gerar novas vidas e ideias. Alguns saíram do grupo, é verdade, fundaram outros partidos ou se reposicionaram politicamente em outras paragens, como o PSTU, o Psol e mais recentemente a aliança PSB-Rede, esta última com o discurso da “nova política” e o argumento de que o solo brasileiro precisa de novos adubos.

Ontem, em Brasília, em mais um ato da campanha presidencial, a aliança PSB-Rede lançou o que seriam as raízes de uma plataforma de governo. Não quero aprofundar nesses cinco minutos o conteúdo dos eixos, embora os avalie como recolocação de pontos já em debate na pauta do Brasil, como é o caso do Pacto Federativo e da Reforma Política. Quero, sobretudo, destacar que a “nova política” não há de vingar como novidade por um motivo simples e de raiz: da forma como está sendo costurada e propagada, ela já nasce velha. A presunção e a arrogância com que a aliança PSB-Rede coloca seu compromisso com a democracia, esquece que dirige suas críticas a uma mulher que, presa e torturada na ditadura, superou o fel do cárcere na vivência, na defesa e na promoção de um projeto democrático e popular para todos, tão sem cabresto como deve ser a liberdade da luta política. 

Na luta política, quando o bom combate e a ousadia revolucionária dão lugar ao destempero e a prepotência, os “cabras” daqui chamam de “afoiteza”. E o afoito está para a política como o menino ou a menina que se arrisca a nadar no mar revolto, achando simplesmente que não faz medo. 

Não vai adiantar, para a afirmação do novo, separar Lula do PT. É verdade que Lula é maior do que o PT, mas sem o PT ele não seria Lula. Isso parece medo da popularidade de Lula ou da contradição do discurso sob ameaça de sair do trilho mais cedo do que se espera. A ansiedade do PSB-Rede contribui, a cada ato, para trazer à cena a agressividade do mofo e do entulho da velha política. 

Vamos celebrar o aniversário do PT em todo o país tendo como um dos eixos a reeleição de Dilma. E para os que desconsideram a dialética do velho e do novo, eu lembro uma canção popular de Roberto Carlos: “Eu sou aquele amante a moda antiga / do tipo que ainda manda flores / e apesar do velho tênis e da calça desbotada / ainda chamo de querida à namorada”. Assim como no amor, na política o velho é quem não se reinventa. Viva o PT! 

Teresa Leitão

 

O pronunciamento do presidente Barack Obama a respeito dos programas de vigilância nesta sexta-feira será um passo fundamental no reexame das práticas de segurança pós 11 de Setembro, um processo que, segundo autoridades da Casa Branca, tem como objetivo reestruturar as políticas contra ao terrorismo e fortalecer a credibilidade do presidente, antes do fim do mandato.

A expectativa é que o aguardado discurso de Obama amplie as proteções à privacidade para cidadãos de outros países e que sejam anunciadas medidas para avaliar continuamente questões sensíveis, particularmente as que envolvem líderes estrangeiros, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

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Durante o pronunciamento, que será feito no Departamento de Justiça às 14h (horário de Brasília), Obama deve pedir ao Congresso que trabalhe com ele na determinação sobre onde os dados devem ser mantidos, afirmaram pessoas ligadas à decisão. Seu próprio painel de conselheiros recomendou que essa função deixe de ser da alçada da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), a grande agência acusada de espionar alvos de inteligência estrangeiros, e passe para empresas telefônicas ou outro responsável.

A próxima política que passará por análise semelhante é a Autorização para o Uso da Força Militar, de 2001, afirmou um graduado funcionário do governo, referindo-se ao ato do Congresso que forneceu as bases para a campanha conhecida domo "guerra ao terror".

Obama disse que seu principal objetivo é revisar e, eventualmente, revogar a autorização, a justificativa legal primária para operações militares contra a Al-Qaeda em todo o mundo. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Em discurso na sua posse como presidente no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), nesta terça-feira (7), Valdecir Pascoal fez inúmeros elogios ao governador Eduardo Campos (PSB). O novo presidente do TCE também lembrou que a esposa do líder do PSB, Renata Campos - que está grávida de oito meses e esteve presente no evento -,  foi sua colega como auditora fiscal no próprio órgão. Ele chegou a chamar o quinto herdeiro de Campos de “nosso Miguel”, se referindo ao avô do gestor, o ex-governador Miguel Arraes. Vale lembrar que o TCE é um órgão fiscalizador das receitas públicas de Pernambuco.

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“Queria agradecer a presença do Governador Eduardo Campos (...) Ele é um destaque local, nacional e também internacional (...) Tem um singular talento político”, afirmou no discurso de posse.

De acordo com Pascoal, o maior desafio de sua gestão será o fortalecimento da auditoria e a questão do papel educador do TCE. “Temos que ter diálogo com a sociedade. Poucos conhecem o nosso papel, precisamos estar atuando para nos mostramos mais conhecidos, mostrar para o cidadão que educação, saúde, segurança pública e obra pública tem a ver com o TCE”, frisou.

Bastante nervoso, o novo presidente cometeu algumas gafes. Uma delas foi se referir ao vice-prefeito Luciano Siqueira como “presidente em exercício”. Depois de ser alertado do erro ele emendou “Você pode chegar lá Luciano, mas mais no futuro não é governador?”, brincou.

Também estiveram presentes no evento o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), o presidente da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), a ex-presidente do TCE, Teresa Duere, vários conselheiros do TCE  e deputados estaduais.

Perfil

Valdeir Fernandes Pascoal tem 45 anos. Natural de Natal ele é formado em direito, economia e administração de empresas. Entrou no TCE-PE por meio de concurso público em 1991, sendo, portanto, o primeiro auditor de carreira a chegar à presidência da instituição. Em 1993 foi aprovado, em concurso, para o cargo de Auditor (Conselheiro Substituto). E, em 2005, foi escolhido Conselheiro do TCE. Antes de ocupar a presidência, passou por vários cargos: diretor da Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães, presidente da 1ª e da 2ª câmara, chefe de ouvidoria e da corregedoria e, finalmente, vice-presidente. É professor de direito financeiro e autor de três livros.

 

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Com o Salão de Eventos da sede provisório do governo lotado de políticos, o governador Eduardo Campos (PSB) empossou nesta sexta-feira (3), seis novos secretários estaduais, entre eles quatro que voltarão aos cargos de deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Durante discurso, o socialista não só agradeceu aos ex-secretários e deu as boas vindas aos novos, como também usou claramente o tom de pré-candidato.

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Foram oficialmente integrados a gestão estadual os secretários de infraestrtutura João Bosco, de Turismo Adaílton Feitosa Filho, de Desenvolvimento Social, Bernardo D’Almeida, de Defesa Social, Alessandro Carvalho, de Trabalho Qualificação e Empreededorismo, Murilo Guerra (PSDB) e de Cultura, Marcelo Canuto. Os novos gestores entraram no governo em virtude das vagas deixadas pelo PTB e pela volta à Alepe dos deputados estaduais Alberto Feitosa (PR), Aluísio Lessa (PSB), Isaltino Nascimento (PSB) e Laura Gomes (PSB).

Representando todos os secretários de saída do governo estadual, o ex-secretário de Transportes, Isaltino Nascimento, falou ao microfone e fez um discurso demorado enchendo Campos de elogios. “Estamos muito felizes em deixarmos uma gestão que está entrando no oitavo ano de governo de vossa excelência”, iniciou o socialista. 

O deputado estadual também fez questão de pontuar diversas ações realizadas durante a gestão de Eduardo Campos e desejar boas vindas aos novos gestores. “A marca desse governo foi planejar, analisar e avaliar, e essas ações fizeram com que esse governo fosse premiado como o Pacto pela Vida (...). E agora, voltamos a Alepe reconfortados, firmes. E, aos novos secretários deixo uma mensagem: fiquem felizes, mas vão ter muito trabalho. Eduardo Campos ligará para vocês até de madrugada, mas é assim (risos|)”, brincou Nascimento. 

Falando em nome dos novos nomes secretários, João Bosco demonstrou alegria em voltar ao governo e fez questão de enaltecer o governador. “Me sinto duplamente reconhecido e honrado, primeiro por ter sido convidado a retornar a este time vitorioso  e também por ser escolhido a falar em nome dos secretários. (...). Muito o que já foi feito aos longo de sete anos do governo Eduardo Campos aqui, dispensa elencar, pois o povo pernambucano conhece bem”, disse Bosco.

O novo secretário de Infraestrutura também pincelou a pretensão eleitoral de Campos e após descrever várias ações para ser realizadas em 2014, considerou como as iniciativas deixadas pelo governador como ponta pé para a campanha eleitoral. “Esse (as ações) será o caderno deixado por Eduardo Campos no Brasil para que os 80% de aprovação do povo pernambucano possa se juntar ao povo brasileiro”, soltou. 

Fechando os discursos, o governador falou por mais de 20 minutos. Ele agradeceu aos secretários que saíram da gestão e também deu as boas vindas aos novos, pontuando em seguida o ano eleitoral. “No ano de eleições soubemos sempre separar uma coisa da outra. Nunca permitimos que a gestão fosse afetada pela normalidade dos anos eleitorais, do debate político. Isso sobre a uma atitude de participação de nosso governo no cenário político”, afirmou.

Eduardo Campos também mandou um recado para seus possíveis concorrentes nas eleições, relembrando os pleitos que já disputou. “Eu tive a alegria de disputar duas eleições para o governo de Pernambuco e disputei todas às duas eleições com ideias que ofereci ao debate político. Eu não disputei nenhuma eleição tentando desqualificar a biografia daqueles que comigo concorreram, pelo contrário, sempre fiz questão de respeitá-los ontem e hoje, sempre fiz questão de estar aberto ao diálogo”, declarou. 

 

 

O discurso da presidente Dilma Rousseff (PT) na noite desse domingo (29) em cadeia nacional de TV foi avaliado de forma negativo pelo senador e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves. O tucano lamentou na página de seu facebook não poder exigir direito de resposta e disse que o uso da TV e de rádios é a “demonstração da falta de limites de um governo que acredita que a propaganda e o ilusionismo podem demonstrar força”. 

Confira o texto de Aécio abaixo:

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"Sob o pretexto das festas de fim de ano, a presidente volta à TV para fazer autoelogio e campanha eleitoral. 

Lamentavelmente, a oposição não pode pedir direito de resposta.

Nenhuma palavra sobre as famílias vítimas das chuvas e as obras prometidas e não realizadas. Nenhuma menção à situação das empresas públicas, à inflação acima do centro da meta, ao pífio crescimento da economia. Nenhuma menção à situação das estradas, à crise da segurança e à epidemia do crack que estraçalha vidas.

Apenas como exemplo, na ilha da fantasia a que a presidente nos levou mais uma vez, a qualidade do ensino tem melhorado e a criação de creches é comemorada.

Enquanto isso, no Brasil real, os resultados dos testes internacionais demonstram o contrário: o analfabetismo parou de cair e, das 6 mil creches prometidas por ela em 2010, apenas 120 haviam sido entregues até outubro.

Essa nova e abusiva convocação de rede de rádio e televisão é mais uma demonstração da falta de limites de um governo que acredita que a propaganda e o ilusionismo podem demonstrar força, enquanto, na verdade, só acentuam a sua fraqueza. 

Aécio Neves".

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Em solo pernambucano, a presidente Dilma Rousseff (PT) discursou de forma descontraída e sem protocolos, na chegada a Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca, Pernambuco. A presidente está acompanhada da comitiva presidencial, tendo como alguns dos representantes o ministro de Minas e Energia Edison Lobão e a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, que discursaram animadamente. Também estão juntos com a presidente seus correligionários e líderes políticos pernambucanos que são aliados do governo Federal. Entre os quais: o senador Humberto Costa (PT), o deputado federal João Paulo (PT), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP) e Armando Monteiro (PTB).

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"Eu estive aqui, quando isso aqui só tinha terra e mais nada e hoje ver esta obra finalizada. E temos que agradecer a esses homens e mulheres que trabalharam nesta obra", discursou a presidente, que foi aplaudida pelos trabalhadores. Ao comandar a cerimônia, a presidente não passou a palavra ao governador de Pernambuco Eduardo Campos.

Afagos - Diferente das outras visitas feitas ao Estado em 2013, a presidente desceu do lugar de honraria para cumprimentar os operários e está sendo bem recebida sem protestos ou manifestações. Relembrando ou antecipando a campanha eleitoral, os afagos, sorrisos, sinalizações e até autógrafos também podem ser vistos.

Muitos trabalhadores retribuíram a atenção da líder petista e a ovacionaram durante seu curto discurso e após o término da fala da presidente, os funcionários da Refinaria seguiram a petista pedindo autógrafo. Já o tratamento dos trabalhadores em relação ao governador Eduardo Campos (PSB) não foi tão acalorado.

Após visita à Refinaria, Dilma seguirá para o Complexo Portuário de Suape para participar da cerimônia de conclusão da plataforma P-62, também em Ipojuca.

Com informações de Élida Maria e Giselly Santos

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Em um discurso marcado pela prestação de contas de 10 anos de PT no Executivo federal, a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira, 16, na abertura da IX Conferência Nacional de Assistência Social, que o desenvolvimento social garante o desenvolvimento econômico. Para Dilma, o Brasil está conseguindo superar o velho estigma "da ajuda e do favor" no que diz respeito aos programas sociais.

"O desenvolvimento social garante o desenvolvimento econômico. Estamos mostrando que é possível crescer com inclusão social, estamos na prática confirmando o nosso mestre Celso Furtado, que dizia que crescimento só se transforma em desenvolvimento quando o projeto social prioriza a melhoria das condições de vida da população", afirmou Dilma, defendendo a política de distribuição de renda. "Tenho muito orgulho de ter continuidade ao trabalho do presidente Lula", disse Dilma.

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Ao comemorar os resultados do programa Bolsa Família, Dilma destacou que 36 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza com o benefício. "Vinte e dois milhões (saíram da extrema pobreza) só nos anos do meu governo", ressaltou. "Hoje o Brasil pode se orgulhar de ter uma política assistência social, que é publica".

Antecessores

A presidente atacou seus antecessores, afirmando que antes os recursos para a área social costumavam ser uma "espécie variável de ajuste fiscal".

"Nos últimos anos, o Estado brasileiro avançou muito na construção de uma rede de proteção social pública. Vivemos um momento de reafirmação da assistência social como uma política pública e como dever do Estado", afirmou a presidente, que confirmou em cima da hora a participação do evento, realizado em um centro de convenções de Brasília.

"Vejam quanta diferença: nós saímos de um patamar de R$ 10 bilhões, antes do presidente Lula, e chegamos agora a um patamar de R$ 68 bilhões para a chamada função 08, que no orçamento é o grande agregado da assistência social", prosseguiu.

Esse crescimento, destacou a presidente, é resultado de uma "firme determinação". "Para nós, recurso para a área social não é custo, é investimento", disse, interrompida por aplausos.

b>Estigma

De acordo com a presidente, o País conseguiu superar o velho estigma da ajuda e do favor. "Estamos conseguindo superar o velho estigma da ajuda e do favor. Os benefícios e os serviços são amparados por leis nacionais e passaram a ser vistos na condição legítima de direitos sociais", afirmou, interrompida por aplausos. "A população mais pobre deve ser atendida com toda dignidade, reforçando a cidadania pelas nossas políticas públicas."

A presidente Dilma Rousseff afirmou na tarde desta quinta-feira, 12, que, com o programa Brasil Sem Miséria, o país está vencendo o desafio de retirar 22 milhões de pessoas da extrema miséria. "Temos um imenso orgulho em dizer que retiramos 22 milhões de brasileiros e brasileiras da miséria", disse a presidente, em solenidade de entrega do 19º Prêmio de Direitos Humanos, em Brasília.

Dilma Rousseff disse que seu governo assumiu o compromisso claro para incluir social e economicamente as pessoas, sobretudo as mais pobres e vulneráveis. Ela disse que sua gestão está abrindo às portas dos serviços públicos para pessoas que antes não tinham acesso. No seu discurso, ela citou uma série de iniciativas que o governo tem tomado para isso, como moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

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No seu discurso, entremeado de vaias e aplausos, a presidente Rousseff afirmou que é preciso reconhecer que a tortura continua existindo no Brasil, mesmo após o fim da ditadura militar. Lembrando que foi torturada no regime repressivo, a presidente disse que o governo tem agido para acabar com esse tipo de prática.

Durante a solenidade, ela assinou o decreto que o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, previsto numa lei sancionada por ela em agosto. A lei prevê a formação de um sistema formado por representantes da sociedade civil, dos conselhos penitenciários estaduais, das corregedorias e ouvidorias de polícia.

"Estamos determinados a mudar este quadro. Esta é a razão para celebrarmos a regulamentação da lei que instituiu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura", destacou Dilma, ao destacar que o estado brasileiro não aceitará a prática da tortura contra qualquer cidadão.

Ao final do seu pronunciamento, Dilma foi ovacionada aos gritos de "Olé, Olé, Olá, Dilma, Dilma!". Esses gritos abafaram o protesto de um pequeno grupo contra as mortes cometidas por policiais em todo o país. Empunhando cartazes em que criticam os abusos cometidos pelas forças de segurança pública, o grupo entoou uma série de gritos de protesto. "Chega de alegria, a polícia mata o povo todo dia", cantaram.

Premiação

A solenidade que Dilma e ministros do governo participaram ocorre em meio ao Fórum Mundial de Direitos Humanos, realizado na capital federal. O prêmio é a mais alta condecoração do governo brasileiro para pessoas e empresas que desenvolvem ações de destaque na área.

No início da solenidade, Dilma entregou o premio na categoria Direito à Memória e à Verdade para Zilda Paula Xavier Pereira. Assim como a presidente, Zilda foi torturada durante a ditadura e atualmente busca apurar a circunstância da morte e da identificação de seus filhos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve falar no evento ainda hoje.

Previsto para ocorrer na tarde desta quarta-feira, 11, no plenário da Câmara, o discurso do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) deverá se concentrar em quatro eixos que vão desde a trajetória política aos questionamentos sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão.

João Paulo Cunha foi condenado no processo do mensalão a 9 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. Presidente da Câmara entre 2003 e 2005, período em que ocorreu o mensalão, o petista terá direito aos chamados embargos infringentes, que darão a ele a possibilidade de um novo julgamento pelo STF pelo crime de lavagem de dinheiro.

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A estrutura do discurso de João Paulo foi discutida com pessoas próximas do petista que a revelaram ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Presente na Câmara nesta terça-feira,10, Cunha já podia ser visto carregando trechos do pronunciamento em algumas páginas dobradas e guardadas dentro do um dos bolso do blazer. O tempo de discurso previsto é de, no mínimo, 25 minutos e a primeira parte deve ser dedicada a trajetória dos cinco mandatos como deputado. Na segunda parte, o petista deve criticar o que classifica de "midiatização" e "espetacularização" ocorrida durante o julgamento do processo do mensalão. Num terceiro momento, ele deve apresentar na tribuna documentos em que alega ser inocente dos crimes pelos quais foi condenado. Entre os argumentos preparados está o de que auditorias feitas durante o período em que presidiu a Câmara não apontaram desvios.

De acordo com a Procuradoria-geral da República, o petista recebeu R$ 50 mil do valerioduto para contratar uma das agências de Marcos Valério, a SMP&B, quando presidia a Câmara dos Deputados, e foi beneficiado pelo desvio de recursos públicos repassados à agência. Para pessoas próximas, ele tem afirmado que essas acusações não têm relação com o esquema do mensalão, episódio em que houve a compra de voto de deputados da base aliada para que votassem a favor das propostas de interesse do então governo Lula.

No final do discurso, segundo pessoas próximas ao petista, João Paulo Cunha deve colocar à disposição a quebra dos sigilos bancários e fiscais "até a oitava geração". O objetivo, segundo essas pessoas informaram, é que se verifique que não houve enriquecimento ilícito nem uso de familiares como "laranjas" ao longo de sua trajetória como parlamentar. Após o pronunciamento, o petista também pretende abrir espaço para perguntas dos presentes no plenário.

A decisão de ir à tribuna ocorre pouco mais de uma semana depois de o ex-presidente do PT José Genoino renunciar ao mandato de deputado após ser condenado e preso pelo processo do mensalão. A decisão de Genoino passou pela cúpula do PT. Entre os que foram consultados, na ocasião, estavam o ex-presidente Lula e o atual presidente do partido, Rui Falcão. A decisão, segundo integrantes do PT, serviu para "estancar" possíveis impactos eleitorais da abertura de um processo de cassação contra Genoino na Câmara, que tinha previsão de se arrastar ao longo de 2014, ano de eleições presidenciais.

Nesta quarta-feira o petista também pretende distribuir uma revista com cerca de 50 páginas em que apresenta a sua defesa em relação ao processo do mensalão. A revista contará basicamente com um editorial e uma estrutura de pergunta e respostas sobre o caso. Ela leva o título "A verdade nada mais que a verdade sobre a ação penal".

Durante oito minutos, a presidente Dilma Rousseff prestou homenagem a Nelson Mandela com discurso durante o funeral que está sendo realizado em Johanesburgo, na África do Sul, nesta terça-feira (10). "Ele conduziu com paixão e inteligência um dos mais importantes processo de emancipação dos século XX: o fim do Apartheid. É um paradigma para todos os povos que lutam pela justiça, igualdade e liberdade", disse.

Dilma também elogiou a postura do líder sul-africano ao conduzir o país. "Por profundo compromisso com justiça e com paz, sobretudo por sua superioridade moral e ética, ele soube fazer da busca da verdade e do perdão os pilares da reconciliação nacional e da construção da nova África do Sul. Ele deixou lições não só para o seu querido continente africano, mas para todos aqueles que buscam a liberdade, a justiça e a paz no mundo", frisou ela, que discursou em português. "Nós, nação brasileira, que trazemos com orgulho o sangue africano das veias, choramos a perda desse grande líder, panteão da humanidade", finalizou.

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A presidente discursou logo após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A cerimônia contará também com o pronunciamento de representantes da China, Namíbia, Índia e Cuba. Dilma viajou para a África do Sul acompanhada de quatro ex-presidentes: José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Acompanhada dos ex-presidentes da República Lula, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor e José Sarney, a presidente Dilma Rousseff (PT) será a segunda chefe de Estado a discursar durante cerimônia oficial de exéquias de Nelson Mandela. A petista falará nesta terça-feira (10) no Estádio Soccer City, em Joanesburgo.

Como a chefe do executivo vai ao evento rodeada de ex-gestores, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse em entrevista ao Estadão que a cerimônia “é uma questão de Estado e não de política. É importante, não se deve misturar questões de Estado e de política", avaliou.

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Antes da alocação de Dilma, o presidente dos EUA, Barack Obama abrirá os discursos oficiais. 

O papa Francisco afirmou ser "indispensável" que a Igreja Católica faça uso da internet para difundir o Evangelho. Em discurso neste sábado (7) no Vaticano, o pontífice disse que aqueles que trabalham para a fé podem usar a internet para encontrar "homens e mulheres reais, que muitas vezes estão feridos ou se sentindo perdidos" e oferecer-lhes "verdadeiras razões para a esperança".

O papa Francisco, que tem uma página no Facebook e uma conta no Twitter, declarou ainda que a Igreja deve ser presente na internet, sobretudo para a população jovem, uma vez que este espaço é "uma espécie de ambiente de vida" para eles. Francisco sugerir à Igreja usar a web para "despertar as perguntas do coração sobre o sentida da existência" e como ponto de encontro entre os cristãos. Fonte: Associated Press.

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O papa Francisco afirmou neste sábado que considera essencial que a Igreja e os fiéis estejam presentes na internet, mas, segundo ele, isso "não é o suficiente" e é preciso "conhecer homens e mulheres de verdade".

"A presença da Igreja na rede não é inútil. Pelo contrário, é indispensável estar presente com uma abordagem de evangelismo", disse o Papa ao receber os participantes de uma reunião do Conselho Pontifício para os Leigos, cujo tema é "Anunciar o Evangelho na era digital".

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Francisco disse que, em muitos casos, "a internet tornou-se uma espécie de ambiente de vida para os jovens". Na rede, a Igreja deve "despertar as necessidades do coração e indicar o caminho que conduz à resposta, que é Jesus".

Mas "não é suficiente adquirir as habilidades tecnológicas, embora sejam importantes. Temos, sobretudo, que conhecer homens e mulheres de verdade, muitas vezes feridos ou perdidos, para dar-lhes verdadeiras razões para ter esperança", declarou.

"O anúncio do Evangelho precisa de relações humanas autênticas e diretas para resultar em um encontro pessoal com o Senhor", acrescentou.

O Papa também abordou as "ilusões perigosas e as armadilhas que devem ser evitadas" na internet, convocando os cristãos a "examinarem tudo com cuidado".

Além disso, o sucessor de Pedro se referiu ao papel da mulher. "Na atual crise cultural, a mulher está na vanguarda da luta pela preservação do ser humano", argumentou.

Ao receber uma delegação do Instituto Dignitatis Humanae (Dignidade Humana), Francisco denunciou novamente a "cultura do desperdício", que tende a "tornar-se uma mentalidade comum".

"As vítimas dessa cultura são precisamente os seres humanos mais fracos: as crianças, os pobres, os idosos doentes, as pessoas com deficiências graves, que são expulsos de uma engrenagem que deve ser eficaz a todo custo".

Francisco criticou, ainda, o "falso modelo de sociedade, que corresponde à implementação de um ateísmo prático, em contradição com a palavra de Deus, segundo a qual o homem foi feito à Sua imagem e semelhança. "A dignidade de cada homem e mulher não pode ser suprimida nem submetida a um poder ou a uma ideologia", defendeu.

A presidente Dilma Rousseff (PT) participou, nesta sexta-feira (6), da abertura da cerimônia que sorteará os grupos que disputarão a Copa do Mundo da FIFA em 2014 no Brasil. Em um breve discurso a presidente se mostrou animada com a seleção brasileira e frisou que o país recebe o mundial após enfrentar a miséria. 

“O futebol está em casa, o Brasil como todos sabem é o país do futebol. Esta será a Copa das Copas, para ninguém esquecer. Somos um país que enfrentou o desafio da miséria, esse país recebe a Copa e nós sabemos será uma grande Copa”, discursou.

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Questionada se acreditava na vitória da Seleção Brasileira, a presidente se mostrou entusiasmada. “Estou, como torcedora, muito animada com a nossa seleção. O Brasil é a única Penta Campeã do Mundo. Nós somos o único país que esteve em todas as copas e temos uma história de sucesso no futebol”, pontuou relembrando a atuação de Pelé e de Ronaldo. “Hoje temos uma seleção forte, cheia de craques”, completou Dilma. 

Homenagem - Antes de iniciar o discurso, a presidente solicitou que fosse realizado um minuto de silêncio em honra ao ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, falecido nessa quinta-feira (5) aos 95 anos. “O Brasil e o povo brasileiro se inclinam diante de sua memória”, disse a petista. 

 

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em um discurso dado logo após a divulgação da morte do líder sul-africano Nelson Mandela, lamentou a morte daquele que ele considera como um dos mais influentes e corajosos seres humanos de todos os tempos. Visivelmente emocionado, o primeiro presidente negro dos EUA ressaltou que a sua vida não seria a mesma sem a existência da figura do representante da luta contra o Apartheid.

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"Ele não pertence mais a gente, ele pertence à eternidade. Com a sua inabalável força para sacrificar a própria liberdade pela liberdade dos outros, (ele) influenciou todo o mundo", comentou Obama, fazendo referência aos 27 anos de cárcere a que Mandela foi subjugado, devido à sua luta contra o regime racista da África do Sul. 

Nelson Mandela faleceu nessa quinta-feira (5), aos 95 anos, na casa onde morava em Johannesburgo. 

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Vica foi anunciado como técnico do Santa Cruz no dia 21 de agosto. Àquela época, o time era o sétimo colocado na décima rodada da Série C e acabara de perder para a Luverdense, fora de casa. Aliás, até então, o Tricolor não havia vencido nenhuma partida longe de seus domínios. Contudo, a chegada do novo treinador alterou os paradigmas no Arruda. A postura mudou e o discurso também. E se hoje o Santa Cruz é campeão brasileiro da Série C, um dos responsáveis é o comandante que sempre colocou como objetivo, além do acesso, o título.

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“Missão dada é missão cumprida. Merecemos o título e os jogadores foram brilhantes”, afirmou Vica, que elencou alguns dos fatores que levaram o Santa Cruz ao título.

“Foi de tudo um pouco. A diretoria sempre me respeitou, os jogadores entenderam o que era para fazer, porque sozinho a gente não faz nada. De repente, eu estava certo com esse pensamento”, disse. E sobre o futuro, o treinador deixou em aberto. “Incerto”, concluiu

“Já conhecíamos o campeão da Série A, vimos o Botafogo-PB na Série D e o Palmeias na B. Futebol não é só história, só camisa. Então, nós temos que valorizar esse título. Temos que entrar nesse seleto grupo de vencedores e o Santa Cruz tem que acostumar a ser campeão novamente”, disse o técnico Vica, quando ainda especulava-se a possibilidade de o Tricolor pernambucano querer o título ou não.

Bicampeão alagoano pelo Asa, Vica sempre foi um dos entusiastas com a conquista da Série C. É um título nacional que nem ele e nem o Santa Cruz tinham. Por isso, ele valorizou desde o começo, quando muitos preferiam minimizar. “O clube tem um potencial a nível nacional e o título de um Campeonato Brasileiro vai acentuar isso e valorizar muito o Santa Cruz. A conquista precisa ser valorizada”, reafirmava a cada entrevista coletiva.

A mudança no clube não ficou apenas no discurso. O Santa Cruz era um time inconstante. Com a chegada de Vica, esse panorama foi alterado. A equipe ganhou forma, Dênis Marques foi barrado após faltar treinamento, André Dias supriu a necessidade de artilheiro, o tabu de nunca ter vencido fora de casa foi quebrado e a uma vaga no G-4 era do Tricolor. A classificação para a segunda fase veio de forma antecipada e duas vitórias sobre o Betim levaram o clube de volta à Série B.

Agora com o título da Série C, Vica comemora, se emociona e valoriza cada passo dado com o Santa Cruz durante a competição. “Sabíamos das dificuldades que iríamos passar e que o clube tinha. Estou muito feliz em fazer parte de uma conquista com o Santa Cruz. Temos agora que pensar no futuro e imaginar mais vitórias e conquistas”, festejou o treinador.

Ao discursar no encerramento da Reunião da Executiva Nacional do Partido Social Democrático (PSD), que oficializou apoio à sua reeleição, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, 20, que o País vive um momento em que parte da população considera possível ter democracia sem partidos. Dilma, no entanto, destacou que o Brasil será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação".

A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. "Queria dizer da importância de formação de partidos políticos que têm, de fato, um compromisso com seus programas, projetos", afirmou Dilma.

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"Vivemos um momento no Brasil em que muitas pessoas consideram que é possível ter democracia sem partidos. Eu acho que é condição essencial para que esse País avance a participação partidária. E práticas partidárias são aquelas que vão de fato contribuir pra que possamos representar a imensa diversidade política que esse País tem e sermos capazes de construir projetos que são ao mesmo tempo projetos partidários e de nação", prosseguiu.

Ao deixar a sede do PSD, a presidente Dilma disse que o´partido é "muito importante" para os 13 meses de governo que ela ainda tem pela frente. Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral na hora do almoço, ela respondeu: "Estou inaugurando o governo na hora do almoço e o apoio do PSD é muito importante".

Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar", disse. "Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito", completou. A presidente não respondeu, no entanto, se o fato de o PSD ser alvo de denúncias de corrupção em São Paulo poderia atrapalhar a aliança para a reeleição.

Presente ao evento, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao ser questionado se já havia começado a campanha, respondeu: "Estou igual à presidente, governando o MEC". Ele se referia à afirmação da presidente no discurso de que a obrigação dela era governar.

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O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa (PDT), não poupou elogios ao governador de Pernambuco e aliado, Eduardo Campos (PSB), nesta sexta-feira (15), durante o lançamento do cronograma do Projeto Conexão Cidadã. Uchoa elencou algumas ações do governo socialista e enalteceu o “projeto maior” de Eduardo, que é a disputa pela presidência da República, no próximo ano. Ele faz o papel de porta-voz, já que Campos prefere não assumir a postulação ao cargo. 

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“Uma vez eu disse ao governador Eduardo Campos: ‘governador, o senhor tem 48 anos é uma pessoas experiente, vai para os Estados Unidos e conversa lá em inglês, não guarda raiva, ódio rancor, vingança, essas coisas pequenas. Construiu neste Brasil inteiro grandes amizades no meio empresarial, é economista bem conceituado, tem um passado limpo. É o governador do estado há quase oito anos, é o mais bem avaliado da história do Brasil, reeleito com uma expressiva votação, deputado federal por três mandatos, estadual por um. Então não já está no momento de montar um grande escritório de assessoria e cuidar da sua vida? ’ e olhando para mim ele disse ‘eu não olho patrimônio, nem vejo coisas materiais. Nasci para servir e servir os mais pobres. Por isso, vou continuar na política e tenho um projeto maior, não para Pernambuco, nem para o Nordeste, mas para o Brasil’”, contou o pedetista.  

Ainda em seu discurso, Uchoa frisou o poder que Eduardo tem em unir em torno dele lideranças políticas opostas. “Este (o governo) é uma experiência que está dando certo... Unindo as pessoas, e principalmente, conversando e dialogando. Coisas que no passado jamais ninguém poderia imaginar, o governador chegar ao município e ser abraçado pelos lados políticos locais. Se Pernambuco vai bem agora, imagine daqui a um ano dois anos. Este é um caminho que é dos pernambucanos, não é um projeto do governador Eduardo Campos”, assegurou.

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