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O papa Francisco chegará em maio aos cinemas falando da vida, do universo e de outros assuntos em um documentário incomum coproduzido pelo Vaticano, anunciaram produtores na quarta-feira (14).

Escrito e dirigido pelo três vezes indicado ao Oscar Wim Wenders, "Pope Francis. A man of his word" (Papa Francisco. Um homem de palavra) estreia nos Estados Unidos em 18 de maio, informou a produtora californiana Focus Features.

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No documentário, uma coprodução entre o Vaticano e cineastas externos, o papa se dirige ao público diretamente para falar sobre imigração, ecologia, desigualdade de renda e o papel da família.

"Os conceitos visuais e narrativos diretos em frente à câmera colocam a audiência cara a cara com o papa, criando um diálogo entre ele e, literalmente, o mundo", disse um porta-voz em um comunicado.

"A partir de perguntas de pessoas de todos os âmbitos, o papa Francisco responde a agricultores e trabalhadores, refugiados, crianças e anciãos, reclusos e aqueles que vivem em favelas e acampamentos de imigrantes", acrescentou.

O filme mostra o pontífice de 81 anos viajando pelo mundo, falando nas Nações Unidas, se dirigindo ao Congresso dos Estados Unidos e no memorial de Yad Vashem em Jerusalém, dedicado à memória do Holocausto.

Também aparece falando a prisioneiros e refugiados em campos do Mediterrâneo e visitando os territórios palestinos e Israel, assim como a África, América do Sul e Ásia.

Focus disse que a Universal Pictures International distribuirá o filme no exterior, mas ainda não há detalhes sobre o calendário de lançamento mundial.

A Luta do Século, dirigido por Sérgio Machado, divulgou seu trailer oficial. O longa foi premiado pelo júri oficial do Festival do Rio 2016 como Melhor Documentário e conta a lendária rivalidade entre os boxeadores nordestinos Luciano “Todo Duro” Torres de Pernambuco e Reginaldo “Holyfield” Andrade da Bahia.

A rivalidade entre eles colocou em pé de guerra os estados nos anos 90. Durante mais de 20 anos, os dois se odiaram tanto que não podiam dividir o mesmo espaço sem se agredir. Eles se enfrentaram 6 vezes, com 3 vitórias para cada lado. Durante as filmagens, os inimigos, já com mais de 50 anos, resolveram se enfrentar pela última vez. A estreia está marcada para 15 de março.

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A cena do metal produzido em Pernambuco é mote para o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. Produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha, o filme será exibido, na próxima terça (19), no Cinema São Luiz. A exibição será parte da Mostra Sacoleja, que reúne produções locais.

O documentário, de 100 minutos de duração, mostra como o metal divide espaços com as múltiplas manifestações musicais e  culturais que dominam o cenário artístico em Pernambuco. As cenas percorrem shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do movimento no Estado.

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Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. Na trilha sonora, bandas que nunca chegaram a gravar Cds, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de nomes já consagrados no meio como Câmbio Negro HC, Devotos, Decomposed God e Cruor.

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Serviço

Exibição de Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Terça (19) | 20h

Cinema Sâo Luiz (Rua da Aurora, 175 - Boa Vista)

 

R$ 3

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A produção Câmara de Espelhos, da cineasta pernambucana Dea Ferraz estreia nacionalmente nesta quinta-feira (30). O documentário levanta questões relacionadas à mulher e a imagem criada.

"Câmara de Espelhos, para mim, é a possibilidade de jogar luz nesse discurso subliminar, aparentemente banal, que parece invisível e que tantas vezes deixamos passar porque ‘não é tão grave’, como dizem alguns. Com o filme, tento dizer é gravíssimo", afirma Dea.

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No documentário, 14 homens, divididos em dois grupos, travam uma conversa informal sobre vídeos exibidos de diversos gêneros e temáticas. As falas surgem sem interferência da direção. As opiniões formam o roteiro de Câmara de Espelhos.

O filme circulou já por diversos festivais nacionais em 2016, entre eles o 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no Distrito Federal, e no 9º Janela Internacional de Cinema do Recife.

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A partir desta segunda-feira (20), a Fundação Espaço Cultural (Funesc) promove a I Semana do Músico da Paraíba. O evento segue até o dia 24 e a programação contará com debates, shows e exibição de filme. As atividades serão realizadas em vários pontos da Funesc.

"Vai ser uma homenagem ao músico. Também haverá uma feira de discos, DVDs e livros sobre a música paraibana", relatou Pedro Osmar, chefe do Centro de Documentação e Pesquisa Musical José Siqueira, na Fundação Espaço Cultural.

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Nesta segunda (20), será exibido a partir das 19h, na Sala de Pesquisa Musical, o documentário "Aboio – A voz encantada do vaqueiro", de Miguel Teles e Maria Laura Maurício.

No dia 21, o público poderá conferir as apresentações da Orquestra de Câmara da EMAN, sob regência do professor Edmarcos Costa, e do grupo Percussons, sob regência de Wênia Xavier. As duas apresentações têm início a partir das 14h, na EMAN.

Já no dia 22, ocorrerá uma mesa redonda sobre o "Panorama da Música Paraibana Atual", na Sala de Pesquisa Musical, a partir das 19h, na Sala de Pesquisa Musical. O encontro reúne artistas, professores e jornalistas. 

No Mezanino 2 da Funesc, a partir das 19h, haverá lançamentos de discos e livros sobre a música paraibana, com a participação dos autores e abertura para debate com o público.

No encerramento do evento,  dia 24, a programação contará com apresentações  ao vivo de artistas da nova geração da música paraibana e também com integrantes do Musiclube. As apresentações começam a partir das 19h, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira. O público também poderá apreciar o recital de poesia.

A marca de cosméticos Avon lançou no início do mês de outubro o projeto 'Repense o Elogio', que traz uma reflexão sobre o modo como filhos e filhas são elogiados. No vídeo, os meninos são sempre elogiados por suas habilidades, enquanto as meninas pelo que aparentam. O documentário completo será lançado nesta terça-feira (17). Confira o trailer:

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O documentário, dirigido por Estela Renner, mostra os impactos dessa segregação por gênero. Nas redes sociais, o projeto divide opiniões. 

"Comercial bem militante, descriminando os pais que trataram e tratam as filhas como princesas, ou seja, cheias de amor, carinho, todo um cuidado é zelo especial, não a com um rótulo mal intencionado como este feminismo do vídeo. Vídeo feminista, ativismo, seus mentirosos, pois os pais que trataram suas filhas assim como uma princesa na sua esmagadora maioria criaram muito bem suas filhas. Princesa é realeza, princesa é a herdeira de tudo, filha amada! Seus doentes psicológicos estão banalizando a criação dos pais para justificarem suas ideologias que são delírios, utopia!”, disparou um internauta.

"Aqui em casa na nossa lojinha revendemos Avon ha quase 20 anos. Mas se continuar com esse LIXO de ideologia satânica de gênero, além de boicotar, farei campanha contra a marca de vcs. Usarei TODAS as minhas redes sociais para tal", criticou uma outra internauta.

"Parabéns Avon pela iniciativa! Os comentários nos mostram o quão precisamos mesmo falar sobre esses estereótipos! Uma pena que falte tanta interpretação as pessoas! Para mim deixa claro que o problema não é usar as palavras príncipes e princesas, e sim continuar reforçando essa ideia ridícula de que princesa é comportada, delicada, bonita. Enquanto o príncipe é forte, corajoso! Sou professora e vejo muito em sala de aula falas como: *Senta senão você não é princesa. *Princesas não se comportam assim, você está parecendo um moleque. *Para de chorar que você não é menina. e por aí vai! o que a propaganda deixa claro... É que nossas meninas merecem muito mais do que serem elogiadas apenas pelo batom ou acessórios que estão usando ou pelo bom comportamento. Enquanto os meninos raramente recebem elogios estéticos, e são elogiados pela criatividade e força. O mau comportamento do menino é tolerado enquanto o da menina é julgado. Então a propagando não diz elimine o elogio, apenas... repense!", escreveu uma seguidora. 

Durante a madrugada do dia 28 para o dia 29 de novembro de 2016, o avião da empresa LaMia, que trasportava a delegação da Chapecoense - que enfrentaria o Atlético Nacional no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana -, convidados e profissionais da imprensa, caiu na cidade de Medelín. O acidente teve 71 vítimas no total e apenas seis sobreviventes.

A tragédia que chocou não só o país, como o mundo inteiro, foi transformada no documentário 'O Milagre de Chapecó' pelo diretor norte-americano Luis Ara Hermida. Contudo, segundo informações da Rádio Chapecó, na última sexta-feira (13), a Associação Chapecoense de Futebol entrou com uma ação judicial pedindo a recisão do contrato e a proibição da veiculação do filme. 

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O motivo da ação foi que a produtora do filme teria 'fugido do objetivo' proposto, que seria contar a história do clube desde a sua fundação até a tragédia, podendo relatar apenas alguns aspectos do acidente. Entretanto, algumas famílias não concordaram com o uso das imagens, uma vez que o acordo inicial não seria explorar o acidente e suas consequências. Além de exibir o trailer do filme sem a autorização da própria Chapecoense.

O trailer do documentário conta com a participação de quatros sobreviventes do voo, três jogadores e o jornalista Rafael Henzel. As imagens foram gravadas nas dependências do clube e o vídeo ainda conta com a informação "Com o apoio da Chapecoense". A data prevista para a estreia do filme é informada no trailer, dia 30 de novembro. 

Confira o trailer do documentário:

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O cinema pernambucano está cada vez mais presente em salas de exibição e festivais por todo o país. Depois da passagem de Dea Ferraz na 50ª edição do Festival de Brasília, no último domingo (17), agora é a vez de Fernando Weller e Tuca Siqueira mostrarem suas produções no Festival do Rio, em outubro. 

Dea Ferraz participou do Festival de Brasília com o documentário longa-metragem Modo de Produção. O filme reflete sobre a possibilidade de um olhar sobre instâncias como trabalho, Estado, Justiça, sindicato e trabalhadores submetidos a mecanismos burocráticos que acabam por transformar suas vidas.

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Já Fernando Weller leva para o Festival do Rio, que acontece na capital carioca entre os dias 5 e 15 de outubro, o longa Em Nome da América. Vinda de uma estreia no VIII Festival de Documentários Cachoeira Doc, na Bahia, a produção retrata a experiência no Brasil de jovens norte-americanos voluntários da agência governamental Corpos da Paz nos anos de 1960 e 1970, que vieram ao país para participar de projetos comunitários nas áreas de sáude, educação e em cooperativas agrícolas.

Tuca Siqueira apresenta Amores de Chumbo, um drama no qual um triângulo amoroso discute a capacidade do ser humano de cometer erros.  

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Os interessados em participar da edição 2018 do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários têm até o dia 1° de dezembro para fazer sua inscrição. A 23ª edição do festival será realizado entre 12 e 22 de abril, simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Para participar da seleção é exigido ineditismo da produção. Podem se inscrever longas e médias-metragens. O regulamento do certame e o encaminhamento das propostas devem ser feitos através do site www.etudoverdade.com.br.

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O festival É Tudo Verdade dedica-se exclusivamente à cultura do documentário na América do Sul. Os curta-metragens vitoriosos nas competições brasileira e internacional, desde 2015, estão automaticamente qualificados para se inscreverem na disputa do Ocar. 

Alceu Valença irá virar tema de um documentário. O pernambucano, autor de consagradas canções como ‘Anunciação’ e ‘Tropicana’, terá seus 40 anos de carreira narrados pela produção da TV Zero para o canal independente 'Curta!'

O filme irá unir arquivos da trajetória do cantor com depoimentos e reflexões dele próprio. A promessa é contextualizar a importância da obra do artista para a história cultural brasileira. Quem assina o roteiro e a direção do projeto, que ainda está em inicio de produção, é Paola Vieira, amiga de Alceu.

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Atualmente Alceu Valença está na turnê ‘Estação da Luz’, que reúne seus grandes sucessos, além do projeto ‘Grande Encontro: 20 anos’, apresentação na qual se une com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.

Os fãs de Lady Gaga já podem comemorar que a novidade é forte! A poderosa divulgou na manhã desta quinta-feira, dia 24, que ela será tema de um documentário feito em parceria com a Netflix, e melhor: O longa, chamado Gaga: Five Foot Two, estará disponível a partir do dia 22 de setembro deste ano.

No Twitter, Gaga compartilhou o cartaz - bem artístico, por sinal - e anunciou a novidade: Gaga: Five Foot Two, um documentário original da Netflix, será lançado mundialmente dia 22 de setembro.

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Enquanto no Instagram, a estrela pop deu uma palhinha do que será o trabalho, e publicou uma série de vídeos dos bastidores do documentário.

Em um deles, Lady Gaga fala sobre sua relação com Madonna! No entanto, a cena é cortada bem no momento em que ela revela algo. Em outro, a cantora confessa não ter assistido ao trabalho final ainda!

- Eu tenho visto alguns pequenos trechos do documentário, mas eu decidi não assistir inteiro, porque eu não posso ser objetiva sobre mim mesma. Então, vocês o verão antes de mim.

Os familiares e amigos da princesa Diana querem impedir que o documentário “Diana: In Her Own Words” (Diana: Em Suas Próprias Palavras) seja exibido na emissora “Channel 4” no próximo domingo (6).    

O documentário reúne uma coletânea de vídeos gravadas entre 1992 e 1993 por Peter Settelen, professor de dicção da princesa. No filme, Diana dá detalhes de sua vida pessoal e íntima, além de confessar que pensou em fugir com seu guarda-costas Barry Mannakee, por quem se apaixonou. Ele também sugere que o acidente de trânsito que matou Mannakee em 1987 poderia ter sido arquitetado.  

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O conde Charles Spencer, irmão de Diana, chegou a entrar em contato com a emissora em uma tentativa de evitar a transmissão das imagens, mas o “Channel 4” insiste na exibição do documentário por causa da sua dimensão histórica.

O documentário não é inédito e foi exibido nos Estados Unidos pela emissora “NBC” em 2004, mas nunca foi transmitido na televisão britânica.

A exibição do documentário faz parte das comemorações do 20º aniversário da morte da princesa Diana, que morreu em um acidente de carro no dia 31 de agosto de 1997, em Paris.

Em sua oitava edição, o CachoeiraDoc – Festival de Documentários de Cachoeira será na cidade do recôncavo baiano. A atividade terá oficinas e mesas-redondas na programação, além da exibição de produções audiovisuais – algumas inéditas na Bahia e no Brasil.

Este ano, além da mostra a ser realizada em setembro na cidade de Cachoeira, o evento também vai ter uma versão em Salvador (BA). A Mostra CachoeiraDoc em Movimento vai apresentar documentários contemporâneos na Caixa Cultural, localizada no centro histórico da capital baiana. A atividade será de 2 a 6 de agosto, com patrocínio da Caixa e do Governo Federal.

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As sessões terão classificação indicativa de 12 anos e serão gratuitas. Ao todo, vão ser exibidos 27 documentários, entre curta, média e longa-metragem, além de mesas-redondas. A programação completa está disponível na intenet.

Serviço

Mostra CachoeiraDoc em Movimento
Data: 02 a 06 de agosto
Local: Caixa Cultural, Salvador
Valor: gratuito

O irmão da princesa Diana tentou impedir a exibição no Reino Unido de um documentário que fala sobre a vida amorosa e o fracasso do casamento da princesa de Gales com o príncipe Charles, afirma o jornal Mail on Sunday.

O Channel 4 confirmou que o conde Charles Spencer, irmão de Diana, entrou em contato com a emissora. Mas o canal ressaltou que exibirá o documentário, como previsto, no próximo domingo.

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O documentário "Diana: In her own words" foi feito a partir de imagens gravadas entre 1992 e 1993 por Peter Settelen, professor de dicção da princesa falecida no dia 31 de agosto de 1997 em um acidente de carro em Paris.

A produção foi exibida em 2004 pelo canal americano NBC após uma longa batalha judicial, mas ainda não foi exibido pela televisão britânica, ainda que seja possível assistir em plataformas como o YouTube.

Com a aproximação do 20º aniversário da morte de Diana, a imprensa britânica luta para conquistar a atenção dos leitores com grandes manchetes sobre as "revelações" do documentário.

Nele, a princesa conta, entre outras coisas, que pensou em fugir do Palácio de Buckingham nos anos 1980 com seu guarda-costas Barry Mannakee, por quem se apaixonou e que morreu em um acidente de moto em 1987.

Mais adiante, ela sugere que o segurança pode ter sido "eliminado".

O Channel 4 insiste na exibição do documentário por causa da sua dimensão histórica.

A família real britânica está tentando conter a ansiedade de seus fãs divulgando alguns trechos do novo documentário sobre a princesa Diana através da imprensa internacional e de publicações nas redes sociais. Na produção de Diana, Nossa Mãe: Sua Vida e Seu Legado, que irá ao ar no dia 31 de agosto na HBO, data que completa 20 anos da morte da princesa, príncipe William e Harry deram detalhes íntimos da vida da família.

No filme, de aproximadamente 90 minutos, os irmãos revelam fotos nunca antes vistos da família, além de comentarem sobre a infância e a personalidade para lá de descontraída da mãe. Harry e William também narram momentos emocionantes, como a última conversa com a mãe antes do acidente de carro que a vitimou em 1997.

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Em conversa com jornalistas no Kensington Palace, sobre o documentário, William falou à People sobre como é conter algo tão particular da vida dos irmãos:

- É uma coisa quando fazemos um documentário como este e outra coisa diante de todos vocês, para explicar algo que para nós é muito especial . Nós não falaremos abertamente e tão publicamente sobre ela de novo. No entanto, eu acho muito importante que eu esteja aqui para fazer isso.

Ainda segundo o veículo, Harry destacou os pensamentos que ele e seu irmão possuem nos dias de hoje sobre a mãe:

- Não há um dia em que William e eu não desejemos que ela ainda estivesse por perto e pensemos que tipo de mãe ela seria hoje, qual papel público ela desenvolveria, que diferença no mundo ela faria.

No documentário, William abrirá o coração ao falar sobre sua família atualmente. Pai de George e Charlotte, o príncipe ressalta que a esposa, Kate Middleton, não pode passar seus conhecimentos sobre a princesa Diana, afinal, não a conheceu, no entanto, ele tenta de todas as formas fazer a mãe estar presente na vida de seus herdeiros, explicando quem ela era, que eles possuem duas avós e fazer ela existir na vida deles. O príncipe ainda deu seu palpite sobre como Diana seria como avó, caso estivesse viva:

- Ela seria um pesadelo de avó, com certeza um pesadelo. Ela amaria as crianças, mas ela seria um pesadelo absoluto. Ela provavelmente entraria no momento do banho, causaria uma grande cena, espalharia bolhas de sabão por toda parte, água por todo lugar e depois iria embora.

Com tantas fotos sendo divulgas pela família real britânica por causa do documentário, Harry não pode deixar de falar sobre as roupas usadas por ele e seu irmão quando eram crianças. O príncipe brincou sobre poder querer perguntas à mãe o motivo pelo qual ela os vestia da forma como é possível ver nos registros abaixo:

- Uma coisa que eu gostaria de lhe perguntar agora é porque eu realmente penso que ela ficou satisfeita de me vestir e vertir William nas roupas mais estranhas, normalmente combinando. Era um shorts estranho, sapatos brilhantes. Olhando para as fotos, isso só me faz rir. Eu apenas penso: Como é que você pode fazer isso conosco?

Além dos filhos da princesa Diana, Elton John também irá aparecer no documentário falando sobre os feitos da princesa para promover a conscientização da população sobre o HIV e a AIDS. Atualmente, o príncipe Harry está engajado em dar continuidade ao programa de conscientização da família real britânica e até surgiu ao lado de Rihanna, fazendo um teste de HIV durante uma viagem dos dois a Barbados, terra natal da cantora:

- Ela tinha essa capacidade incrível - que Harry tem herdado - para fazer as pessoas se sentirem à vontade e fazê-las sentir que tudo ficaria bem. Eu não conheci muitas pessoas na minha vida que tenham essa habilidade, mas ela podia entrar em uma sala de pessoas e fazê-las sentir como se tudo estivesse ótimo.Para alguém, que estava dentro da família real, que era uma mulher, que era direita, ter alguém se importando com o outro lado, era um presente incrível.

Na noite desse domingo (3), o Cinema São Luiz recebeu o penúltimo dia de exibição da mostra competitiva do Festival, que completa sua maioridade em 2017 - 21 anos de realização. Foram apresentados os curtas 'Entre Andares' (PE); 'José' (DF), animação; 'Aqueles Anos de Dezembro' (SP) e o longa 'O caso Dionísio Díaz' (RJ).

O documentário 'O Caso Dionísio Díaz RJ', que tem como realizadores Fabiana Karla e Chico Amorim, apresentou a história do menino Dionísio, uruguaio, que após chacina cometida pelo próprio avô, percorre quase dez quilômetros ferido para salvar sua irmã de 15 meses. O filme, que tem 54 minutos, traça um relato de resistência, amor e sobre tudo a esperança de solidariedade e proteção. 

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Com relatos emocionantes, o documentário revive lembranças contadas pela população local, que tem o garoto Dionísio como símbolo do amor e aguardam que ele seja canonizado. Entre os depoimentos, o filme também traz imagens que recontam alguns momentos vividos pelo garotinho que, na década de 1920, tinha apenas nove anos. 

De acordo com um dos realizadores Chico Amorim, o trabalho foi feito com a proposta de resgatar os relatos e a história de Dionísio Díaz que, segundo ele, está se perdendo no tempo. "Tentamos reunir toda a sensibilidade que tem a história e provocar a reflexão sobre a intolerância e a paciência", disse.

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Uma mistura de expectativa e tensão tomou conta do Cine PE 2017. A grande espera da noite foi a apresentação do filme 'O Jardim das Aflições', do diretor Josias Teófilo, que apresentou o documentário sobre a obra do 'filósofo' Olávo de Carvalho.

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Cercado de várias polêmicas, o documentário levantou uma carga extensa de comentários, manifestações e posicionamento político, contra sua produção. Entretanto, contrário a todo esse fervor de ideias, um público expressivo, que defende as ideologias de Olavo, marcou presença durante a sessão, com camisas que enalteciam o escritor e a direita.

O realizador do filme, o pernambucano Josias Teófilo, foi exaltado e 'tietado' e apoiado pelo público presente. Em entrevista ao LeiaJa.com, o diretor externou o seu posicionamento em relação à criação do trabalho, abordou as polêmicas e da expectativa de lançar o documentário no Cinema São Luiz.

"Quando pensei em gravar não imaginei que chegaria a esse ponto. Até porque, o filme não tem um teor político, ele vai de encontro ao entendimento das manifestações", falou o diretor. De acordo com Teófilo, o trabalho atende a um público 'esquecido', e que não é favorecido com produções nacionais, Para ele, o Jardim quebra essa lacuna. "As pessoas precisam, primeiramente, olhar de frente a obra para depois julgá-la", defendeu. 

Quando questionado se o retorno à Região de origem causou tensão após as polêmicas envolvendo colegas da mesma classe, Josias pontuou. "Confesso que o clima foi tenso, Inclusive, estavamos esperando que tivesse algum tipo de movimentação e até violência. Com isso, a expectativa é muito grande de estar no Cinema São Luiz e retornar em um cenário tão crítico", considerou. 

Já o produtor do filme Matheus Bazzo falou que a estratégia dos realizadores retirarem os filmes foi burrice. "Espero que eles tenham se arrependido. Isso foi burrice e só ajudou na divulgação do nosso documentário e a assessoria de imprensa", comentou.

Antes mesmo da exibição do seu trabalho, o cineasta foi ovacionado pelo público presente e durante o seu pronunciamento acerca da obra, Josias criticou a retirada dos filmes, falou sobre a produção, mas sem citar Olavo de Carvalho. "Demoramos dois anos para concluir o trabalho e agora, esperamos que as pessoas juguem a obra após olhar ela de frente", concluiu.

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Falando sobre a retirada dos sete filmes, Teófilo lamentou. "Agradeço a todos que estão aqui. A pressão da classe foi grande, inclusive o meu amigo Luiz Joaquim não aceitou ser homanageado, mas estamos aqui e pergunto: quem quer ver o filme no circuito alternativo?", questionou em tom de provocação. Em resposta, o diretor recebeu inúmeros aplausos e surgiram gritos em defesa de Jair Bolsonaro. O filme apresentou, através da filosofia, pensamentos, questionamentos, posicionamento político e o poder do Estado.

Polêmica - No início de maio, sete realizadores selecionados para o Cine PE desistiram de participar da mostra competitiva do evento. Em uma nota divulgada, os representantes dos filmes defenderam que a edição de 2017 do festival favorece um discurso partidário alinhado à direita conservadora. A decisão foi tomada devido à escolha dos filmes 'Real, o plano por traz da história' e 'O Jardim das Aflições'.

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Nesta terça (27), o Centro de Convenções de Pernambuco abrigou o I Congresso Internacional de Prevenção ao uso de álcool e outras drogas. Realizado no Teatro Guararapes, o evento contou com a participação do rapper MV Bill, um dos convidados pelo evento para falar sobre sua experiência com a Central Única das Favelas (CUFA). Ele falou sobre o processo de construção do seu documentário 'Falcão, meninos do tráfico' e os desafios encontrados na perspectiva da prevenção da chegada dos jovens até a criminalidade.

"O que me tirou do mesmo caminho dos meus amigos, que morreram ou foram presos, foi o medo que eu tinha das drogas, porque apesar de muitos deles (os traficantes) terem sido por um tempo referências para os jovens da favela por terem um tênis bacana e dinheiro no bolso, eles apareciam no chão ensanguentados cheio de furos de bala de fuzil. Nessa época, a retirada dos corpos demorava mais de 10 horas, então ia pra escola e o corpo tava lá, voltava da escola e continuava lá, ia jogar futebol e o corpo continuava lá. Eram muitas horas de exemplo, então eu não queria ter o mesmo destino. Tinha medo", revelou.

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Com uma fala contundente, o artista falou da importância de políticas e ações para evitar que os jovens sejam seduzidos pelo mundo do crime e do uso abusivo de drogas. "Quando filmei o documentário depois de um tempo de convivência, aqueles jovens deixavam aquela 'máscara de monstros' cair, paravam de 'atuar', colocavam o fuzil de um lado, deixavam as drogas guardadas e conversavam sobre sonhos, namoradas, sobre a vida e o futuro. Deixavam de ser aqueles monstros e tornavam-se pessoas comuns, como eu ou vocês aqui nesse Teatro. Eu queria que exércitos de professores cheios de vontade de dar aula, assistentes sociais e médicos entrassem na favela com o mesmo vigor que o caveirão entra na Cidade de Deus", disse.

Evento - O congresso contou com a presença do secretário executivo de Política Sobre Drogas do Recife, André Sena, e se estendeu por toda a manhã com a palestra da conferencista Melva Ramirez coordenadora dos programas de Prevenção, tratamento e reabilitação da ONU no Panamá, e de Rafael Franzini. Outro palestrante foi o professor José Manoel Bertolote, que explicou como funcionam as políticas de Prevenção ao álcool e outras drogas. "Não se fala em prevenção de doenças infecciosas mas falamos sobre prevenção às drogas. É possível se fazer prevenção desde que haja um objetivo específico nessa ação, tem que haver um conjunto de ações, um programa e não ações isoladas. Tem que haver o envolvimento da comunidade da família e do indivíduo", afirmou.

O cinema nacional começou, em 1898 com um tímido filme documental, de Afonso Segreto, que trazia algumas cenas da baía de Guanabara. A partir de então, a produção começou a crescer e, em 1908, foi lançada a primeira obra de ficção nacional, 'Os Estranguladores', de Antônio Leal. Era a chamada 'Bela Época', e os realizadores do país passaram a produzir inúmeros títulos dos mais diversos gêneros como melodrama, religioso e comédia.

A partir de então, o cinema brasileiro atravessou diversas fases. A chanchada, na década de 1930; o 'Cinema Novo', nos anos 1950; a pornochanchada nos 1970; e uma espécie de renascimento, na chegada dos 1990, com o 'Cinema de Retomada'. De lá para cá, a produção nacional vem crescendo, resistindo às dificuldades e crises e mostrando o potencial do país na sétima arte. Só no último ano (2016), segundo dados da Agência Nacional do Cinema (ANCINE), foram lançados, no país, 143 filmes - marca recorde na história brasileira - que contabilizaram um total de 30,4 milhões de ingressos vendidos, melhor resultado obtido nas bilheterias desde 1984.

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O dia 19 de junho é dedicado a celebrar esta arte nacional. O Dia do Cinema Brasileiro foi escolhido nesta data pois foi quando, em 1898 registrou-se as primeiras imagens, em solo nacional, com um cinematógrafo. Para celebrar, que tal conhecer alguns dos filmes brasileiros mais assistidos nos últimos tempos? Confira.

1º - Os Dez Mandamentos (2016) - 11,2 milhões de espectadores

2º - Tropa de Elite II (2010) - 10,736 milhões

3º - Dona Flor e seus dois maridos (1977) - 10,735 milhões

4º - Minha Mãe é uma Peça 2 (2016) - 8,8 milhões

5º - A Dama do Lotação (1978) - 6,5 milhões

6º - Se Eu Fosse Você 2 (2009) - 6,1 milhões

7º - O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão (1977) - 5,7 milhões

8º - Lúcio Flávio, Passageiro da Agonia (1977) - 5,4 milhões

9º - 2 Filhos de Francisco (2005) - 5,3 milhões

10º - Os Saltimbancos Trapalhões (1981) -  5,2 milhões

Nos últimos meses, Pedro Damián, o escritor da novela Rebeldes, apareceu ao lado de alguns dos ex-RBDs e causou tumulto com a possibilidade de a trama, que conquistou toda uma geração, ganhar uma continuação. Anahí, que interpretava Mia, compartilhou no Instagram uma foto ao lado de Christian Chávez, que dava vida ao Giovanni, e de Pedro. Na legenda, a artista aguçou ainda mais a curiosidade dos fãs: "Tramando algo!", escreveu. 

Na sua rede social, Christian não fez diferente e aumentou ainda mais o mistério. O cantor postou uma foto com Dulce Maria, a Roberta da trama, e num outro clique, em que aparece com o escritor da novela, escreveu: "Trabalhando para a nova geração". 

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Pondo fim ao mistério, Pedro Damián deu uma entrevista ao programa mexicano Cuéntamelo Ya! e revelou que está trabalhando em um documentário sobre a trajetória do conjunto RBD. "Sinto que já está ficando pronto, sinto que já está em um bom caminho e sinto que vai abrir porta para muitas outras coisas", revelou.

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