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A empresa de aviação Kelley Aerospace lançou um modelo de aeronave que permite controles a distância e não necessita de humanos em seu interior. A máquina, que recebeu o nome de Arrow, pertence a linha Veículo Aéreo Supersónico de Combate não Tripulado (UCAV) e foi criada para evitar a morte de pilotos em conflitos.

O nome Arrow faz referência a aparecia física do drone, que se assemelha a uma flecha. De acordo com a empresa, o invento promete multiplicar a força de combate aéreo, além de ser a opção para missões de reconhecimento de territórios, alvos e vigilância.

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Segundo as especificações, a Arrow é produzida com materiais de fibra de carbono para garantir força e rigidez, possui peso máximo de 16.800 Kg e consegue voar por mais de 4.800 quilômetros. A aeronave não deve ultrapassar o valor médio de US$ 16 milhões (mais de R$ 89,2 milhões).

A empresa explica que o valor é considerado baixo, pois estima-se que as máquinas sejam descartáveis, uma vez que haverá chances de destruição em missões de alto risco. De acordo com o relatório do portal Flight Global, a Kelley Aerospace já recebeu mais de 100 pré-encomendas para produções da Arrow.

O engenheiro de pesquisa aeroespacial norte-americano, Jean-Paul Reddinger, desenvolveu uma nova dobradiça na base da hélice utilizada em drones, que amplia sua capacidade de carga. Em modelos grandes, o dispositivo garantiu que objetos fossem elevados acima de 7,5 metros em dois segundos.

O artigo publicado no Science Daily indica que a nova dobradiça vai acoplada no apoio da lâmina e faz com que um drone do tamanho de um colchão king-size levante o peso de um ser humano. A diferença está na inclinação da pá que muda com a velocidade do rotor, o que deixa o empuxo mais sensível às variações na RPM e proporciona maior força e controle.

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A descoberta estimula o uso de veículos aéreos não-tripulados (VANT's) para entregas. A demora para que os motores elétricos leves alterem a velocidade e o empuxo impacta na estabilidade e alcance do voo, o que não garantia a segurança no transporte. 

 

O ministério de Transportes da Coreia do Sul e a prefeitura da cidade de Seul apresentaram nessa quarta-feira (11) um teste de um 'táxi-drone' capaz de levar duas pessoas a bordo. O drone decolou e sobrevoou o centro de Seul por cerca de sete minutos, carregando 80 quilos de sacos de arroz a uma altura de 50 metros, antes de fazer um pouso vertical.

A demonstração do "táxi-drone" faz parte da iniciativa do lançamento do Serviço de Mobilidade Aérea Urbana do país em 2025. O objetivo do governo sul-coreano é apresentar iniciativas que possam diminuir o tráfego de veículos na cidade utilizando energia sustentável.

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O 'táxi-drone' chamou atenção porque apresentou um ruído mais baixo do que os helicópteros convencionais. O veículo é fabricado pela empresa chinesa Guangzhou EHang Intelligent Technology. 

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Da Sputnik Brasil

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está capacitando os seus agentes de Pernambuco para a utilização de drones. O objetivo é usar o equipamento para aprimorar as fiscalizações no combate ao crime e auxiliar no levantamento de locais de acidentes.

Na sexta-feira (13), será realizada instrução aberta à imprensa, demonstrando o uso do equipamento e suas funcionalidades no trabalho operacional. O evento acontecerá na Arena Pernambuco. 

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A Amazon recebeu o título de “transportadora aérea”, pela Federal Aviation Administration (FAA), nesta segunda-feira (31). Isso significa que a empresa de Jeff Bezos agra poderá iniciar seus primeiros testes de entrega comercial nos Estados Unidos, pelo ar. Já faz um tempo que a gigante do e-commerce desenvolveu um drone híbrido de última geração em forma de hexágono, criado justamente para facilitar as entregas desse tipo e agora poderá ter a chance de usá-lo.

De acordo com o site Bloomberg, a Amazon não revelou quando ou onde começará seus testes, mas, provavelmente, eles devem acontecer em uma área próxima à Vancouver, no Canadá. Apesar da expectativa para um início de entregas aéreo, não basta a empresa finaliza os testes. O Prime Air, como quer Bezos, precisa esperar que a FAA defina regulamentos para que as entregas comecem.

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“Esta certificação é um passo importante para a Prime Air e indica a confiança da FAA nos procedimentos operacionais e de segurança da Amazon para um serviço autônomo de entrega de drones que um dia entregará pacotes para nossos clientes em todo o mundo”, David Carbon, vice-presidente da Amazon, disse em comunicado.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) entregou nesta terça-feira (25), novos equipamentos de segurança e veículos para o sistema prisional de Pernambuco. Entre os itens está um drone, que realizará o monitoramento aéreo dos presídios.

Além do drone, foram entregues cinco vans tipo xadrez, um ônibus, 100 espingardas e 258 coletes balísticos. Os veículos são doações do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). As espingardas e coletes à prova de balas são aquisições com recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) no valor de R$ 357.336 e R$ 1.079.641, respectivamente.

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Os veículos serão usados usados no transporte de presos e apresentações em audiências e transferências entre estabelecimentos penais. As armas são híbridas e dispõem de recurso letal e não letal com o intuito de controlar tumultos, motins, rebeliões e fazer escoltas.

Segundo a secretaria, mais dez vans vão ser enviadas a Pernambuco. A distribuição dos equipamentos e veículos dependerá da necessidade de cada unidade prisional.

A Polícia Militar da Bahia (PM) prendeu dois irmãos acusados de monitorar viaturas e traficar drogas com o uso de drones. Durante a prisão, ocorrida na noite da terça-feira (4) na cidade de Feira de Santana, a PM apreendeu quatro drones, 11 kg de maconha e três pés da erva. 

Segundo a corporação, o flagrante ocorreu após denúncias anônimas. Os irmãos foram vistos descarregando entorpecentes de um carro e levando para o interior de uma casa. Ao perceberem a presença da polícia, eles teriam jogado parte do material pela janela.

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Os policiais também apreenderam porções de maconha prontas para o consumo, uma balança, um canivete e R$ 475 em espécie. Os irmãos foram levados para a Central de Flagrantes de Feira de Santana, sendo autuados por tráfico de entorpecentes.

Interessado nas histórias atreladas aos locais e monumentos pernambucanos, o advogado Grinaldo Gadelha Júnior, 46 anos, desde o ano passado, depois de terminar o Mestrado em Indústrias Criativas, compartilha com as pessoas as histórias e fotos dos principais espaços, nem sempre turísticos, de Pernambuco. Por acreditar no potencial de suas fotos e saber que muitas pessoas não sabem as histórias de sua própria cultura, baseado em pesquisas, o paralelo dá o tom do perfil  “Drone Para a História”.

“Após a boa receptividade de amigos e interessados, surgiu a vontade de resgatar a memória histórica  através da aerocinematografia realizada por drones - comparando o material fotográfico já existente, com o novo material captado de locais e monumentos históricos e representativos no Estado de Pernambuco”, explica.

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Em geral, Gadelha pega fotos antigas, feitas em décadas passadas, e com o auxílio da tecnologia do drone tenta mostrar - com a mesma perspectiva - como o tempo e a intervenção humana alterou aquele espaço. Acompanhando as fotos vem a descrição do que foi aquilo que está sendo retratado e os seus contextos históricos.

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“É importante que a gente preserve os monumentos e os locais e que a gente entenda as histórias que estão agregadas ali. Isso é o que faz com população e o Estado se encaminhem”, ressalta o advogado que juntou o sonho que tinha quando criança de pilotar uma aeronave, com a vontade do fotógrafo de registrar imagens em uma perspectiva aérea, tentando ser diferente e inovador. 

“A proposta é discutir e tentar, através das imagens de drones, trazer o olhar das pessoas para que elas tenham curiosidade sobre a sua cidade. Eu tento comparar uma foto antiga com uma foto nova que eu tirei”, explica Gadelha. De uma forma indireta, o trabalho feito pelo fotógrafo acaba sendo uma forma de despertar nas pessoas a vontade de preservação dos monumentos.

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Com as medidas de isolamento social devido a pandemia do novo coronavírus, é possível observar que os animais estão aparecendo de forma mais intensa em todo o globo, inclusive no mar. Depois de sardinhas e capivaras, agora circula um vídeo com vários tubarões da espécie galha-preta, no mar azul de Angra do Reis.

A gravação, feita pelo perfil @luxxboat,  focado em passeios náuticos, mostra com nitidez os animais em uma distância curta da faixa de areia, sem serem "incomodados" por embarcações, barulho, turistas ou pescadores.

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De acordo com o Extra, o empresário Cesar Duarte testava um jet-ski perto da Praia do Laboratório quando foi surpreendido pelos tubarões. Ele, que carregava um drone, parou para fazer a filmagem. “Todo ano os tubarões aparecem. Mas eram sempre dois, três juntos. Ontem, eram 15. Alguns pulavam na água. Nunca vi tantos tubarões juntos, muito menos perto da praia”, disse.

“O que está acontecendo é que eles estão tendo uma folga com um pouco menos de pesca e com menos gente de alguma forma causando alguma perturbação no ambiente deles. Os tubarões são animais muito tímidos e relutantes à presença humana, que agora estão mais à vontade por causa da menor circulação de pessoas. Por isso, são vistos se aproximando mais das praias”, explicou Otto Gadig, professor do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Une), também em entrevista ao jornal Extra.

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A Prefeitura do Recife passou a usar drones para reforçar a mensagem de isolamento físico como forma de evitar a propagação do novo coronavírus. Os equipamentos falantes estão sendo utilizados em áreas de difícil acesso e com menor índice de isolamento.

"Cerca de 70% da área do Recife é formada por morros e áreas de difícil acesso e a utilização dos drones amplia nossa capacidade de comunicação com as comunidades", explica Tulio Ponzi, secretário Executivo de Inovação Urbana. A iniciativa se soma a outras ações educativas como envio de carros de som e mensagens de celular para cidadãos de localidades com menor índice de reclusão domiciliar.

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 Uma equipe opera cinco drones com planos de voo devidamente autorizados pela Anac. Os drones disseminam mensagens de áudio previamente gravadas pela prefeitura com alertas sobre a necessidade do distanciamento.

 "Atualmente os drones percorrem cerca de 15 comunidades diariamente, entre 8h e 17h, e a aceitação é muito boa. Ao mesmo tempo em que causa um certo estranhamento e surpresa junto aos adultos pelo ineditismo, causa felicidade nas crianças", diz Ponzi.

A Prefeitura do Rio começou a usar nesta quarta-feira, 15, drones com alto-falantes embutidos que vão alertar a população em locais com aglomerações. Integrado com o Disk Aglomeração, sistema de denúncia criado pelo Executivo carioca, o "Drone Falante" irá aos locais denunciados e dará o seguinte recado: "atenção: a Prefeitura do Rio pede que todos evitem aglomerações. Elas facilitam o contágio do novo coronavírus. Por favor, respeitem o distanciamento social, protejam a sua saúde e a das outras pessoas."

As câmeras do Centro de Operações também servirão para auxiliar o envio dos drones. Além da mensagem de voz, os equipamentos voadores filmarão as ações, que serão transmitidas para o gabinete de crise da Prefeitura e para o próprio Centro de Operações.

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Outra medida tecnológica usada pelo Rio será o rastreamento por meio de sinais de celulares. Por meio deles é possível observar o deslocamento pela cidade e identificar eventuais aglomerações - que têm sido vistas, principalmente, em bairros da zona oeste da cidade.

A capital fluminense registrava até a manhã desta quarta-feira 2.393 dentre os 3.410 casos da covid-19 no Estado - e 140 das 224 mortes.

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 Para não interromper sua quarentena em prevenção ao COVID-19, o cíprio Vakis Demetriou teve uma ideia pouco convencional. Ele decidiu permanecer em casa, na cidade de Limassol, uma das mais importantes de seu país, enquanto utilizava um drone para passear com seu cachorro. O Chipre já possui 67 casos confirmados do coronavírus.

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Em suas redes sociais, Demetriou compartilhou a curiosa cena. Nela, o cão desfila pelas ruas conduzido pelo equipamento, preso a sua coleira. "Quinto dia de quarentena. Fique em casa seguro, mas não se esqueça da felicidade do seu cão", escreveu.

Habituado a pegar ondas na região nordeste da Flórida, nos Estados Unidos, o surfista Jeremy Johnston, de 33 anos, decidiu fazer uma visão área da praia. Pilotando um drone, ele sobrevoou New Smyrna e tomou um susto ao perceber a quantidade de tubarões que estavam no local.

Pouco antes de iniciar a filmagem, Jeremy ainda aproveitou para surfar por pouco tempo nas ondas de New Smyrna e ficou na água por cerca de 30 minutos. Ao sair, lançou o drone e ficou espantado com o cardume de predadores que, pouco antes, estavam ao seu redor.

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Apesar da surpresa, a região é conhecida pela incidência de tubarões da espécie galha-preta. Inclusive, o local é tido como a capital mundial de ataques de tubarão. 

Confira

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O ataque veio do ar, veio em silêncio - e foi brutal: os dois mísseis do tipo Hellfire disparados por um drone americano MQ-9 Reaper, atingiram os dois carros blindados que rodavam no centro de um comboio maior. As ogivas de 10 quilos explodiram com intervalo de 1,2 segundo, segundo relatório do Comando Conjunto de Operações Especiais, do Departamento de Defesa, matando nove pessoas.

O general iraniano Qassim Suleimani era o alvo central. A ação foi o resultado de um longo e complexo processo de apuração de dados de inteligência coletados por agentes de campo, informantes secretos, interceptação eletrônica de mensagens, rastreamento por meio de aeronaves de reconhecimento e "outros meios de caráter reservado", de acordo com o Pentágono. O procedimento utilizou recursos de tecnologia comprovada. O Reaper é o maior modelo da sua classe, podendo permanecer em voo durante 14 horas com carga externa máxima de 1,4 tonelada - uma combinação de sensores digitais e até quatro Hellfire, com alcance de 500 metros a 11 km, guiados por um feixe de luz laser.

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O drone foi pilotado, talvez a partir de uma das duas bases especializadas instaladas no estado de Nevada, no centro-oeste dos EUA, próximo das Montanhas Rochosas. A localização exata não foi revelada. Dois oficiais comandam o avião de 4.700 kg, usando uma constelação de satélites para receber e enviar informações. Um engenheiro da General Atomics, a empresa de San Diego, California, construtora do drone, disse ontem ao jornal O Estado de S. Paulo que o MQ-9 usa um recurso que elimina o breve intervalo registrado na circulação de sinais da geração anterior das aeronaves, o que faz com que os comandos sejam "efetuados virtualmente em tempo real".

O comboio de Suleimani estava nas proximidades do terminal de carga do Aeroporto Internacional de Bagdá quando o carro que o transportava foi atingido. Em terra, do outro lado do mundo, o chefe do voo pode escolher o melhor momento e para liberar os mísseis. Também poderia ter interrompido a missão se houvesse risco de "danos colaterais incontroláveis" - uma forma de definir as baixas e os feridos civis. Um Hellfire custa cerca de US$ 120 mil. O Reaper não sai por menos de US$ 11 milhões. O treinamento do piloto, desde a entrada no centro de treinamento, bate na casa do US$ 1,2 milhão - não considerada a formação básica.

Força secreta

 

A Força Quds, ou Força Jerusalém, criada em 1980 por um grupo de integrantes da Guarda Revolucionária entre os quais estava Qassim Suleimani, é cheia de mistérios. No organograma da poderosa Guarda, a Quds é um grupo de operações especiais estimado em 15 mil combatentes, voluntários, homens quase todos, embora haja um pequeno time de mulheres até agora nunca formalmente reconhecido.

A Quds mantém cooperação próxima e direta grupos radicais como o Hezbollah, o Hamas, a Jihad Islâmica, as milícias xiitas do Iraque, da Síria e do Afeganistão e com a etnia extremista Houthis, no Iêmen. Na América do Sul estabeleceu relações com o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, e coopera na Ásia com a Coreia do Norte, de Kim Jong-un. Em um raro pronunciamento de Suleiman a respeito da força, ele a definiu como "uma unidade destinada a levar adiante missões não convencionais onde isso seja necessário". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O exército iraniano derrubou, nesta sexta-feira (8), um drone "não identificado" na região de Bandar-é Mahchahr, um porto do sudoeste do Irã, na costa do Golfo, informou a agência iraniana Isna.

O aparelho foi derrubado com a ajuda de um sistema de mísseis Mersad quando sobrevoava o território iraniano, afirmou a agência Tasnim, ligada aos ultraconservadores.

"A defesa antiaérea foi ativada e destruiu esse dispositivo que sobrevoou Bandar-é Mahchahr", disse Isna em seu texto. A agência não forneceu mais detalhes.

Em 20 de junho, o Irã abateu um aparelho americano na área do Estreito de Ormuz, que Teerã disse ter "violado o espaço aéreo iraniano". Washington reconheceu que havia perdido um drone, mas afirmou que o dispositivo estava no espaço aéreo internacional.

A tensão entre os Estados Unidos e o Irã está aumentando nos últimos meses, dentro da escalada militar no Golfo e pelo programa nuclear iraniano.

Na quinta-feira, Washington, que abandonou unilateralmente o acordo internacional sobre o programa nuclear iraniano, pediu à comunidade internacional que tome medidas firmes para pressionar Teerã após sua decisão de retomar o enriquecimento de urânio.

Enquanto os drones - sejam recreativos ou de monitoramento - ainda se popularizam no Brasil, a empresa alemã Volocopter foi além e desenvolveu um capaz de transportar 200 quilos por até 40 quilômetros. De olho no aprimoramento da mobilidade aérea urbana, à princípio o dispositivo totalmente elétrico visa atender segmentos da indústria.

Com cerca de 9,2 metros de diâmetro e 2,3 de altura, o VoloDrone foi projetado junto à parceiros comerciais para identificar as necessidades de diversos nichos industriais e avaliar suas possibilidades de utilização. A promessa é que o gigante possa realizar transporte de cargas à lugares de difícil acesso.

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Em um futuro próximo, ele poderá figurar a setores da agricultura, no tratamento de plantações, ou se fazer presente em canteiros de obras para içar peças e materiais. A garantia de toda essa força vem das peças adaptáveis, das 18 hélices que possui e suas baterias de íon-lítio substituíveis.

Confira

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O Líbano denunciou neste domingo (25) uma "agressão" de Israel após a queda de dois drones na periferia sul de Beirute, reduto do movimento xiita pró-iraniano Hezbollah, e advertiu que este incidente, quase sem precedentes nos últimos anos, pode aumentar as tensões regionais.

O incidente ocorreu antes do amanhecer, horas depois que Israel anunciou ataques na Síria para impedir, segundo o Estado judeu, uma força iraniana de lançar um ataque com drones explosivos.

Considerado por Israel e pelos Estados Unidos como uma "organização terrorista", o Hezbollah é um importante ator político no Líbano, onde é representado no governo e no parlamento. É também uma força militar que intervém há anos no conflito sírio, em apoio ao regime de Bashar al-Assad.

Nos últimos meses, o movimento xiita e as autoridades israelenses, cujo último conflito aberto data de 2006, multiplicaram as declarações de guerra. Israel tem bombardeado regularmente a Síria contra o Hezbollah e seus aliados, o Irã e Assad.

Desta vez, o conflito transbordou no próprio Líbano. "Dois drones pertencentes ao inimigo israelense violaram o espaço aéreo libanês (...) na periferia sul de Beirute. O primeiro caiu e o segundo explodiu no ar causando danos materiais", anunciou o Exército libanês em um comunicado.

O Hezbollah informou que a explosão do segundo drone atingiu um de seus centros de mídia. "O segundo (drone), carregado com explosivos, detonou, causando danos significativos" no centro, garantiu à agência nacional (ANI) um porta-voz do Hezbollah, Mohamed Afif.

O Exército "isolou a área" e anunciou que a polícia militar estava conduzindo a investigação. Um correspondente da AFP ouviu uma grande explosão antes do amanhecer. A algumas dezenas de metros do centro de mídia, constatou as forças de segurança libanesas se posicionarem. Os serviços de segurança do Hezbollah também estavam presentes.

- "Estabilidade regional ameaçada" -

O presidente Michel Aoun denunciou um ataque à "estabilidade e à paz no Líbano e na região". Essa "nova agressão é uma tentativa de empurrar a situação para mais tensão", criticou o primeiro-ministro Saad Hariri, rival do Hezbollah no cenário político libanês.

Hariri denunciou "uma violação da resolução 1701 da ONU" que pôs fim ao sangrento conflito de 2006 entre o Hezbollah e Israel. Os 33 dias de guerra fizeram 1.200 mortos no lado libanês e 160 no lado israelense.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, deve se pronunciar sobre os últimos acontecimentos durante o dia. Questionado pela AFP, o Exército israelense se recusou a comentar.

Nos últimos anos, a hostilidade entre Israel e o Hezbollah ocorreu principalmente na Síria, mergulhada desde 2011 numa guerra sangrenta. No final da noite de sábado, caças israelenses realizaram novos ataques aéreos naquele país.

A defesa anti-aérea síria entrou em ação para conter os "mísseis israelenses" na região de Damasco, disse uma fonte militar citada pela agência oficial Sana. Ela assegurou que a maioria dos mísseis foi abatida antes de atingir seus alvos.

Por sua vez, o Exército israelense anunciou que realizou os ataques para tentar impedir "uma tentativa iraniana da força Al-Quds (a unidade de elite da Guarda Revolucionária) de lançar um ataque a partir da Síria contra alvos no norte de Israel com drones assassinos".

"A ameaça era significativa", disse o porta-voz do Exército israelense, Jonathan Conricus, a jornalistas, responsabilizando o Irã e Damasco pelo ataque.

Ele também observou que, enquanto as forças iranianas lançaram foguetes e mísseis contra Israel três vezes em 2018, o uso de drones "camicazes" era uma nova tática.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, elogiou a "grande ação operacional". "O Irã não tem imunidade", disse. "Nossas forças operam em qualquer setor contra a agressão iraniana".

O ataque israelense ocorreu em Aqrabá, no sudeste de Damasco, de acordo com o porta-voz militar israelense, e visou "vários alvos terroristas e instalações militares pertencentes à força Al-Quds, bem como milícias xiitas".

Dois combatentes do Hezbollah e um iraniano foram mortos, de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), que tem uma extensa rede de fontes no país.

Citado pela agência iraniana Ilna, uma autoridade iraniana negou que posições da força Al-quds tenham sido afetadas.

"Isso não é verdade", disse Mohsen Rezaie, ex-oficial desta força e atual secretário do Conselho de Discernimento, um órgão que supervisiona o sistema político iraniano.

Um golpista, identificado como Jefferson Araújo Vital de Lima, foi preso em flagrante após comprar um drone através da internet utilizando um e-mail fraudulento. Ele não realizou o pagamento ao anunciante de Pernambuco e foi capturado no momento que recebia o produto, em São Paulo, nessa quarta-feira (22).

De acordo com a Polícia Civil, Jefferson arrematou um drone avaliado em R$ 2 mil através de um famoso site de compras. O problema é que ele se cadastrou com um e-mail falso e depois ainda enviou uma mensagem ao anunciante confirmando o pagamento.

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A vítima - que não teve a identidade revelada - percebeu que se tratava de um golpe e acionou as autoridades de Pernambuco. "Os policiais de São Paulo fizeram uma campana aguardando a entrega pelo carteiro. Quando a pessoa recebeu a mercadoria, foi presa em flagrante", explicou o delegado de crimes cibernéticos Eronides Meneses Jr. Jefferson responderá pelo crime de estelionato com pena de até cinco anos.

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Depois de fazer uma atualização que permite que seus usuários busquem nos estabelecimentos pedidos feitos pelo aplicativo, o iFood resolveu agilizar ainda mais seu serviço de entregas. A foodtech anunciou que, em parceria com a Speedbird Aero (SMX), começará a utilizar drones para levar as refeições até seus clientes. 

Em março, durante o Carnaval deste ano, a empresa já havia utilizado o aparelho para levar um wrap para o vocalista da Banda Eva, Felipe Pezzoni. Agora, a intenção da companhia é fazer as entregas em ambientes mais “domiciliares”, como prédios e empresas. A cidade escolhida para o teste inicial foi Campinas, em São Paulo, mas o pedido ainda não será aberto para clientes.

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De acordo com o iFood, o drone fará duas formas de entrega diferente. A primeira é coletando pedidos no shopping Iguatemi Campinas e levando-os até o iFood Hub. A partir daí as entregas seguirão por diferentes modais como moto, bike ou bicicleta elétrica. No outro modelo de operação, haverá uma rota entre o iFood Hub e um condomínio residencial. Dessa forma, os clientes que moram no local poderão retirar no “droneport”, estrutura de onde decolam e aterrissam os drones, ou ainda ter a rota concluída por um entregador.

O drone que será utilizado nessas operações foi construído com tecnologia brasileira e tem capacidade para cargas de até 2kg. O aparelho voa a 40 km/h e alcança alturas de até 60m, o equivalente a um prédio de 20 andares. Ele também vai contar com uma caixa térmica e um sistema de acoplagem do pedido que utiliza um potente ímã eletropermanente.

Recentemente voos realizados em Barueri foram acompanhados por órgãos reguladores, em que o equipamento cobriu uma distância de 1,5 km em apenas 4 minutos. Porém, a empresa não deixa claro se já há aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar oficialmente no estado.

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O vídeo do primeiro voo do mais novo drone militar russo Okhotnik foi publicado pelo Ministério da Defesa da Rússia na quarta-feira (7). Os voos de teste estão sendo realizados em um aeródromo do Ministério.

O primeiro voo da aeronave não tripulada Okhotnik durou mais de 20 minutos. A aeronave sobrevoou o território do aeródromo a uma altitude de cerca de 600 metros e depois disso aterrissou com sucesso, informa o Ministério da Defesa da Rússia.

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O Okhotnik foi desenvolvido com uso de materiais e revestimentos que o tornam praticamente imperceptível à detecção por radar e tem a forma de "asa voadora". Além disso, ele está equipado com aparelhos para diferentes tipos de operações de inteligência.

Em entrevista à agência RT, Eduard Bagdasarian, membro da Associação de Operadores e Desenvolvedores de Sistemas Aéreos Não Tripulados, afirmou que ainda não existem análogos do Okhotnik no mundo. O especialista sublinhou que pelo peso de sua carga útil o aparelho só cede um pouco perante as aeronaves mais modernas da Força Aeroespacial da Rússia.

"O Okhotnik é semelhante ao RQ-4 Global Hawk norte-americano pelo tipo de missões realizadas, mas estruturalmente os aparelhos são completamente diferentes. O Okhotnik poderá levar até 7-8 toneladas de munições – quase tanto como um caça-bombardeiro. Nenhum drone militar no mundo tem essa capacidade", contou Eduard Bagdasarian.

Segundo a opinião dos especialistas, o drone será capaz de cumprir missões militares a centenas ou milhares de quilômetros do local do lançamento. A aeronave foi produzida pela Sukhoi, fabricante russa de aeronaves civis e militares. Depois de terminar os testes oficiais, o drone vai ser incorporado no equipamento da Força Aeroespacial da Rússia.

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Da Sputnik Brasil

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