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A startup mineira Way Minder realizou uma pesquisa com mais de 600 pessoas para avaliar a saúde mental e o bem estar emocional das pessoas no ambiente de trabalho. O resultado mostra altos índices de estresse e de burnout, causados pelo excesso de pressão e cansaço.

O levantamento conta com entrevistados de diversas áreas de atuação no mercado, mas os profissionais de RH, vendas, educação, liderança, administrativo e TI são os que apresentam maiores taxas de esgotamento profissional.

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Segundo a Way Minder, há um índice para definir a fase do burnout, de nulo (0 a 8), para baixo (19 a 32), moderado (33 a 49), alto (50 a 59) e grave (60 a 75). Os profissionais de RH, vendas, educação, liderança e administrativo estão na classificação moderada, com taxas que variam de 43 a 36,61.

“O burnout ser categorizado pela Organização Mundial da Saúde como doença ocupacional tem levado as empresas a ligarem o alerta sobre a qualidade emocional de seus colaboradores, com adoção de ações e ferramentas que possam contribuir com sua qualidade de vida e reduzir os impactos negativos que essa doença pode causar aos negócios”, declara Deivison Pedroza, co-fundador e CEO da Way Minder.

A startup lista alguns dos motivos que podem levar à exaustão dos profissionais, entre eles estão o envolvimento emocional intenso, problemas de comunicação, decisões erradas, perda de produtividade, aumento de ausências.

No segmento de lideranças, o C-Level está com as taxas mais elevadas, os cargos como CEO, diretor e sócio possuem uma pontuação de 44,41. Já a de gerentes e coordenadores, são 37,43 pontos, enquanto sub gerentes e supervisores possuem 39,47 pontos.

Dividindo os entrevistados por gerações, os trabalhadores nascidos entre 1990 e 2010 da área de liderança são os que apresentam maior índice de burnout, com a taxa de 41,8, seguido pelos nascidos entre 1960 e 1980, com um índice de 40,86, e os nascidos entre as década de 1940 e 1960, com 34,5.

“A situação de estresse tem efeitos negativos que atingem não apenas o indivíduo, mas também as pessoas que estão ao seu redor, toda a família e claro o ambiente de trabalho, com redução de performance. Diante desses dados alarmantes, é imprescindível que as empresas e os profissionais estejam cientes da importância de abordar a saúde mental e o bem-estar emocional de forma abrangente e eficaz”, completa Pedroza.

Imagina passar vários anos da sua vida no sedentarismo e decidir aos 40 começar a correr. Isso é um pouco da história da Luzinete Moraes do Santos, de 63 anos, que participou da XI Maratona Internacional Maurício de Nassau neste domingo (10), no Recife. 

As atividades físicas na vida da Luzinete começaram tarde, mas tudo teve um motivo: “saúde meu filho, foi pela saúde”. Ela ainda conta que tem um marca-passo no coração e que por isso precisa manter ele acelerado. 

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“Comecei aos 40 anos mais ou menos e como tenho marca-passo quanto mais atividade física, melhor. De manhã eu corro dia sim e dia não, e faço academia todo dia”. Luzinete também conta que já participou de outras provas de 5, 10 e 21 km, mas que nesta edição optou por correr 5.

A Maratona Maurício de Nassau contou com o patrocínio da Prefeitura do Recife.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para cursos de capacitação nas áreas de beleza, estética e bem-estar na unidade de Caruaru, Agreste de Pernambuco. Os interessados devem se matricular presencialmente na Avenida Maria José Lyra, 140, no bairro de Indianópolis, ou por meio de endereço eletrônico.

Há formações disponíveis para auriculoterapia, automaquiagem, básico de depilação, curso de corte e visagismo, drenagem linfática manual, limpeza de pele, massagem com óleos, maquiador, massagem relaxante e unha de gel. As aulas serão realizadas, a depender da qualificação escolhida, de segunda a quinta-feira ou de segunda a sexta-feira.

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Mais informações sobre os cursos, valores e outros detalhes podem ser obtidas por meio dos telefones (81) 3727-8259/8260 e 0800 081 1688.

Se não for feito de forma correta e com orientação profissional, a prática de exercícios físicos durante o período de confinamento pode piorar a condição emocional das pessoas, já fragilizada pelo isolamento social e pela crise sanitária da covid-19. É o que aponta pesquisa feita em parceria entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Federal do Ceará (UFCE) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

A pesquisa investigou a relação entre as atividades físicas e o bem estar das pessoas durante o período de quarentena, imposta pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) desde março em diversas cidades do país. O levantamento de dados ocorreu pela internet entre os dias 31 de março e 2 de abril. Responderam à pesquisa 592 pessoas, de todas as regiões do país, maiores de 18 anos e que estavam em isolamento social há pelo menos uma semana, sendo 63% mulheres e 37% homens.

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De acordo com o professor Alberto Filgueiras, coordenador do Laboratório de Neuropsicologia Cognitiva e Esportiva (LaNCE) da Uerj, o resultado foi bem diferente do esperado, pois não comprovou que a prática de exercícios melhora o bem estar, como relatado amplamente na literatura científica em condições normais.

“Foi impactante para nós, dado que a gente viu diversos relatos nas redes sociais da necessidade de fazer exercício, de manter o corpo ativo. Então a nossa hipótese era de que qualquer pessoa que estivesse com o corpo ativo estaria se sentindo melhor em comparação àquelas que mantiveram hábitos ditos como ruins, como o sedentarismo. Não foi o que a gente encontrou”, disse o professor Filgueiras.

Mudança de hábito

Segundo o professor, o exercício físico é muito importante, porém, a simples prática não garante uma melhora no bem estar no confinamento. “Existe essa ideia de que o exercício vai fazer com que você se sinta bem, vai trazer benefícios para a saúde física e mental. O que o nosso estudo mostra é que nessas condições de quarentena, especificamente, parece que aumentar muito a quantidade de exercícios vai fazer mal para a sua mente”.

O professor destaca que, em condições normais, a atividade física moderada a leve, praticada de três a cinco dias na semana, promove muita melhora sobre o bem estar e a saúde mental. “Porém, o estudo mostrou que mudanças bruscas nos hábitos durante a quarentena levaram a uma piora no bem estar emocional das pessoas.”

“A gente percebeu que essas pessoas que apresentaram mudanças muito bruscas na sua forma de se relacionar com os exercícios, desde a que fazia exercício e parou na quarentena, se tornou sedentária, até aquela pessoa que não fazia exercício nenhum e passou a fazer seis, sete dias na semana durante a quarentena. Qualquer mudança muito drástica mudou também o bem estar das pessoas, mudou para pior”, explicou.

A pesquisa mostrou, no entanto, que melhoras no bem estar foram relatadas pelas pessoas que eram sedentárias e passaram a se exercitar de três a cinco vezes por semana com intensidade leve.

Aplicativos e vídeos

A pesquisa apontou também um grande aumento no uso de aplicativos e vídeos tutoriais para a prática de exercícios. Antes da pandemia, 4% das pessoas que responderam ao questionário faziam uso desses recursos, número que passou para 60% com o isolamento. Porém, Filgueiras destaca que, se não houver uma orientação correta, o recurso tecnológico pode prejudicar a saúde física e mental.

“A gente detectou que as pessoas se sentiam mal quando faziam os exercícios que estavam sendo prescritos por essas plataformas digitais. A nossa principal hipótese, que os dados sugerem, é que provavelmente isso está associado à falta de individualização na prescrição do exercício. O exercício precisa ser prescrito considerando uma série de variáveis, considerando o peso corporal, a história de vida da pessoa, uma série de questões que não são consideradas por essas plataformas e redes sociais”.

Ele lembra que a falta de orientação profissional individual pode levar a pessoa a ter dores, lesões e até falta de ar. “Pode ter consequências muito graves. O acompanhamento de um profissional de educação física na prescrição dos exercícios e a individualização do exercício para a demanda daquela pessoa são essenciais. Além de ajudarem a pessoa na sua condição física, também vai influenciar no seu bem estar. Pessoas que seguem fórmulas prontas se sentem mais mal do que bem”.

Os dados da pesquisa apontaram também que antes da pandemia 27% das pessoas praticavam atividades ao ar livre, proporção que caiu para 3%. As atividades em grupo foram substituídas por treino de força, que passou de 5,2% para 13,9%, e treinamento funcional, que aumentou de 4,4% para 49,3%.

O processo de adaptação ao isolamento social é desafiador para todos. Em meio à pandemia, com a rotina alterada em diversos setores, separamos pequenas alegrias da vida adulta que podem ser resgatadas nesse período.  

1 – Conversar com os vizinhos pelo muro

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Este é o único jeito de comunicação real sem contar as telas de smartphones e tablets. Além de ser uma prática antiga em muitas regiões, pode resgatar ou construir uma relação com alguém tão próximo e que talvez não tenha percebido.

2 – Sentar na janela para tomar sol

Limitados ao espaço de casa, em meio a pandemia e em épocas já mais frias, ter um local quentinho onde haja luz natural é, sem dúvidas, um privilégio. Especialistas apontam que é necessário, pelo menos, 30 minutos de luz solar para manter a vitamina D do corpo, além de auxiliar no processo imunológico, diminuindo os riscos de depressão, absorvendo e fixando a produção de cálcio e fósforo, como pontua uma reportagem do portal Tua Saúde.  

3 – Tomar um café da manhã com tranquilidade

A rotina corrida que muitos enfrentam de cruzar a cidade sacrifica alguns momentos, como acordar e poder organizar o dia com tranquilidade. Para os que estão realizando home office, a organização do tempo pode auxiliar na realização das tarefas de forma mais flexível.

4 – Não usar roupas sociais

Este é o prazer de muitos. Poder usar uma roupa confortável ou apenas montar o look da parte de cima para aparecer em uma vídeoconferência (o que tem sido a aposta de muitos editoriais de moda, conhecido como o novo hi-lo).

5 – Praticar novos esportes e atividades

A internet pode ser aliada a esse objetivo. Há inúmeros aplicativos que disponibilizam técnicas de yoga e meditações guiadas. A sugestão é apostar em novas atividades para enfrentar o momento, o resultado pode ser duradouro.

6 – Dormir cedo

O sono pode ser o principal afetado em meio a pandemia. Por conta do domínio de tempos incertos, a ansiedade pode tomar conta da mente, portanto, atente-se a este horário e tente seguir uma rotina. "A quebra da rotina pode resultar em insônia e sentimentos de tristeza, perdas e possiveis depressões, a longo prazo", como comenta a psicóloga Ana Carolina Boian, da clínica Árvore da Vida Psicologia.

7 – Apreciar os sons e cores da natureza

Atente-se aos pássaros que cantam perto de sua casa. Abra a janela e observe o pôr do sol e o início da noite. Para maior exclusividade, tente acordar antes do sol nascer e não verifique as redes sociais, foque em coisas reais.

8 – Brincar com os animais de estimação enquanto trabalha

Este é um dos privilégios do home office. A organização do tempo se torna mais individual e no costume do lar pode-se realizar momentos de prazer, como brincar ou acariciar seus pets enquanto responde um e-mail, por exemplo.

9 – Desenhar, colorir ou fazer algum tipo de arte

A arte é uma ferramenta que ajuda a expressar de forma pessoal nossas emoções, sentimentos, traumas e pensamentos. "A realização e expressão da arte, seja qual for, representam a essência do ser humano", comenta o psicólogo Reinaldo Braga.

10 – Ouvir sua música favorita e dançar na sala

Um dos poucos prazeres inexplicáveis está na alegria de ligar o rádio e ouvir sua música favorita, aproveite para arrastar os móveis da sala e dançar sozinho e de olhos fechados, onde ninguém pode te ver.

 

Os médicos afirmam que praticar exercícios físicos traz benefícios para o corpo e mente, ajudam no bem estar e nos cuidados com a saúde. Entre as pessoas com deficiência (PCD) a dica também é válida, principalmente o método pilates, que auxilia na adaptação de pessoas que sofreram alguma amputação.

Segundo o fisioterapeuta Ivan França, instrutor de pilates da MetaLife, o pilates é um aliado na reabilitação, pois os exercícios são completos e trabalham com pouco impacto. “Eles são realizados de maneiro segura, sempre dentro da amplitude permitida”, explica.

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França começou a praticar o pilates em 2009, depois de perder parte da perna esquerda em um acidente de trânsito. “Eu fiz algumas sessões, não foram muitas. Quando estava para terminar a faculdade eu fiz o curso de formação em pilates, conheci o método e me apaixonei”, conta.

O fisioterapeuta usou o método pilates como reabilitação após perder a perna esquerda | Foto: Divulgação 

Em casos de amputação, a flexibilidade, a força, a postura e a sensibilidade da pessoa sofrem modificações e o corpo necessita de uma reeducação. Nessa fase, a prática de exercícios físicos e uma alimentação saudável auxiliam no fortalecimento dos músculos. “Antes de sofrer o acidente eu treinava ginástica olímpica, também gostava de corrida de rua e corro até hoje. Além disso, treino capoeira há 22 anos. Todos esses esportes acabam interagindo, trazendo vivência motora e coordenação”, afirma França.

Segundo o fisioterapeuta, os exercícios de pilates são realizados de acordo com o ritmo de cada pessoa e suas condições físicas. A progressão é efetiva de maneira proporcional ao desempenho. “Quando você trabalha com reabilitação tem que querer transformar o mundo dessa pessoa. Por isso, meu trabalho como instrutor de pilates atua com foco de realizar as tarefas que fazemos diariamente, como sentar, levantar e empurrar”, explica França.

França ressalta que as pessoas com deficiência também podem praticar hidroginástica, natação, musculação e outras atividades físicas. O que importa é que a pessoa sinta-se confortável praticando os exercícios.

A atividade física tem se tornado uma prática de muitos brasileiros, seja uma caminhada diária ou horas na academia malhando ou praticando crossfit. Porém, é importante ressaltar que todo exercício físico precisar ter um acompanhamento de um profissional da saúde e de um educador físico. O mesmo acontece entre as gestantes e as puérperas, que são mulheres que tiveram parto recentemente.

Segundo o ginecologista e obstetra Alexandre Chieppe, de modo geral, as atividades físicas são recomendadas, sempre levando em consideração a saúde da mulher e o histórico da saúde. “É indicado que as grávidas e puérperas façam em média 150 minutos de atividade física por semana em intensidade moderada. Os estudos mostram que atividades dentro d’água são mais benéficas para este público”, explica.

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Durante a prática de exercícios físicos, as mulheres precisam ficar atentas aos sinais que o corpo manifesta, como dores articulares, falta de ar e cansaço extremo. No ponto de vista do professor do curso de Educação Física da UNG Edilson Tresca, manter-se fisicamente ativa durante a gravidez é uma preocupação muito saudável, tanto para mãe quanto para o bebê. “A rotina de práticas de atividades físicas é também importante antes da mulher se tornar gestante, o que facilita o benefício de se exercitar durante a gestação”.

Entre as mulheres atletas, durante a gestação o ideal é seguir com as atividades enquanto não houver nenhum desconforto, mas nunca fazer exercícios de maneira mais intensa do que já está acostumada. “As mulheres que passam pela cirurgia de cesária, o tempo para voltar a se exercitar pode variar entre 30 e 90 dias, depende da recuperação”, afirma o ginecologista obstetra.

De acordo com o professor de educação física, o médico ginecologista precisar liberar a paciente para fazer os exercícios físicos. “Mulheres que já tinham uma rotina de treinamento antes da gestação possuem mais facilidade para se exercitar neste período. Mesmo assim, é indicado reduzir a exigência dos exercícios em cerca de 30% no início, como prevenção de complicações e, conforme o avanço da gestação, a exigência do exercício deve diminuir”, orienta Tresca.  

Atividades como caminhadas, ciclismo, ginástica, natação e hidroginástica são as mais indicadas para as gestantes e puérperas. A musculação também é uma alternativa, mas devem ser evitadas as séries com cargas elevadas. “Pilates e alongamento são atividades que promovem o relaxamento, mas não pode exagerar na amplitude pois, devido à ação dos hormônios, as articulações das gestantes ficam mais instáveis”, finaliza Tresca.

 

A apresentadora Michelle Loreto, do "Bem Estar", revelou nessa segunda-feira (5) que passou por um susto em casa. Durante a exibição do programa na Globo, Michelle contou que precisou levar 20 pontos no rosto após ser mordida pela sua cachorra, Blika.

"Nunca falei isso em público. Essa foto foi de cinco dias depois que fui mordida pela minha cachorrinha Blika. Levei 20 pontos no rosto, ela estava dormindo e fui dar um beijinho e ela se assustou. Eu tive a frieza de lavar o rosto e a mão. Levei três pontos no dedo. Fiquei lavando abundantemente com água e sabão e fui procurar ajuda médica", disse.

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De acordo com Michelle Loreto, a equipe médica que lhe atendeu no hospital parabenizou sua atitude de higienização. "Os médicos me disseram: 'que bom que você lavou porque isso protegeu'. Se eu pegasse uma infecção essa marca poderia ter ficado muito feia. Ter lavado me ajudou bastante", completou.

Na última semana, a atriz Daniela Escobar fez um relato semelhante ao de Michelle, mas de uma forma assustadora. A ex-mulher do diretor Jayme Monjardim contou que quase perdeu a mão depois que levou uma mordida de um dos seus gatos.

Nesta quinta-feira (20), o programa "Sensacional", apresentado por Daniela Albuquerque na RedeTV!, exibirá uma entrevista com o jornalista Fernando Rocha. O mineiro contou na atração momentos que marcaram sua vida e também a decisão da TV Globo de não ter renovado o seu contrato.

Segundo o Uol, Rocha revelou que sua demissão foi cravada em minutos. "Minha história é muito maior do que uma reunião que durou três minutos para falar: 'Olha, o contrato não vai ser renovado, e o Bem Estar termina aqui para você'. Minha história na casa é maravilhosa, é um milhão de vezes maior do que a pessoa que falou comigo", disse o ex-apresentador do "Bem Estar".

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No bate-papo, Fernando Rocha não escondeu sua gratidão após prestar serviço na Globo por cerca de 30 anos. "Devo muito à emissora, minha história, vida, meu caráter, toda a minha formação. Gratidão e muito orgulho de ter passado por essa casa". O encontro do jornalista com Daniela Albuquerque foi gravado no início de maio.

Depois da saída dos apresentadores Fernando Rocha e Mariana Ferrão, o Bem Estar perdeu seu lugar de destaque nas manhãs da Globo. A atração, agora, passa a ser um quadro dentro do Encontro com Fátima, comandado por Fátima Bernardes. A novidade vai ao ar a partir da próxima quinta (8).

No ar desde 2011, o Bem Estar era exibido entre os programas Mais Você, de Ana Maria Braga, e Encontro com Fátima. Agora, ele vira um quadro, apresentado por Michelle Loreto, dentro do matinal apresentado por Fátima Bernardes. As duas apresentadoras que permanecem nas manhãs globais terão seus programas com horários 'colados' na grade. A partir da próxima quinta (8), Ana Maria vai entregar a programação para Bernardes, às 10h30.

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Com a mudança, tanto o Mais Você como o Encontro passam a ter uma duração um pouco maior. O primeiro, inicia sua transmissão às 9h indo até às 10h30, já o segundo, fica no ar até às 12h. As alterações foram comunicadas pela Rede Globo.



 

Na manhã desta terça-feira (19), a apresentadora Mariana Ferrão utilizou o Instagram para anunciar oficialmente a sua saída da TV Globo. Mariana, que comandava o matinal "Bem Estar" há oito anos, falou de aprendizados, liberdade e de assumir os projetos pessoais.

"Eu deixei a Globo. [...] Eu aprendi muito nesses 11 anos de TV Globo. Eu sou muito grata por tudo que eu aprendi, cresci, ganhei e por todos os relacionamentos. Achei que estava na hora de sair, de tocar os meus projetos pessoais. A sensação é de liberdade, de ser eu mesma, de estar fortalecida e de ir atrás de quem eu sou", explicou.

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A saída de Mariana Ferrão acontece pouco tempo depois da demissão de Fernando Rocha. O contrato de Mariana iria vencer no fim do mês, mas ela optou por não renovar. O "Bem Estar" será apresentado agora por Michelle Loreto.

Confira a declaração:

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 Após a notícia de que Fernando Rocha teria sido desligado do programa ‘Bem Estar’, da Globo, por questões salariais circular nesta quarta-feira (27), o apresentador se pronunciou por meio de sua conta no Instagram e desmentiu o motivo da demissão.

“O programa “Bem Estar” passou por uma reformulação e me abriu novas oportunidades em outros núcleos e para meus projetos pessoais, campanhas publicitárias e palestras. O que será que vem por aí? * é fakenews a notícia que circula hoje que meu contrato foi rescindido por questões salariais”, escreveu.

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Fernando Rocha apresentou o ‘Bem Estar’ ao lado de Mariana Ferrão, que segue no comando da atração, por oito anos e ficou conhecido por seu jeito espontâneo e brincalhão. Em vídeo compartilhado pelo apresentador após o desligamento, ele agradece a companhia dos telespectadores e diz que irá para um lugar em que possa fazer mais 'trimilique', brincadeira que Fernando fazia com o corpo durante o programa.

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Conhecido pelo bom humor à frente do programa "Bem Estar", ao lado de Mariana Ferrão, Fernando Rocha não vai fazer mais parte da equipe da TV Globo. O apresentador foi demitido na última segunda-feira (25) após rejeitar a renovação do seu contrato, que vence em agosto.

Segundo informações do jornalista Daniel Castro, do Notícias da TV, o motivo da demissão foi a emissora não aceitar a proposta de Fernando em aumentar o seu salário. Desde novembro de 2018, circula rumores de que o "Bem Estar" está com os dias contados. Com o fim da atração, de acordo com Castro, Fernanda Gentil ocuparia o horário com o seu projeto.

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Na sexta-feira (22), Fernando Rocha, de 51 anos, celebrou os oito anos do programa que comandava com Mariana. "O tempo a gente acha. O tempo é sopro. Gratidão por esses dias", declarou.

Voluntários do Grupo Católico Samaritanos, em parceria com instituições públicas e privadas, realizaram neste sábado(14), na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife Antigo, o Projeto Ventura. Na ocasião foram oferecidos diversos serviços de saúde e beleza para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

O projeto chega a sua quarta edição, repleto de Cidadania e solidariedade. A TV LeiaJá conferiu os detalhes. Assista:

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Tem quem o limpe somente uma vez na semana. Outros o fazem dois dias ou até diariamente. Não há um mandamento impresso em tábua de pedra sobre a forma ideal para a devida higienização do banheiro, mas existem dicas infalíveis para fazer deste cômodo um dos locais mais limpos da casa e livre de perigos para a saúde de seus moradores.

Confira no vídeo a seguir sete dessas valiosas dicas e aplique hoje mesmo na limpeza de seu banheiro:

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No quadro ‘Quem dança seus males espanta’, do programa Bem Estar, houve um grande desconforto no último episódio exibido nesta sexta-feira (29). O quadro tem como objetivo mostrar o uso da dança como auxílio na luta contra a depressão, mas terminou demonstrando uma falta de sensibilidade por parte do coreógrafo Ivaldo Bertazzo. Perto do dia da apresentação, ele expulsou alguns integrantes do grupo, incluindo o apresentador Fernando Rocha, por não estarem se adaptando a coreografia. Na internet, inúmeros comentários surgiram contra ele, que eventualmente respondeu um deles.

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“Quem ama o que faz ensina com amor, o senhor é muito bruto”, escreveu um internauta, enquanto outro lamentou a expulsão de alguns participantes, dizendo ser “frustrante e cruel” assistir a cena. Para este, Bertazzo respondeu. “Entendo sua preocupação, mas o espetáculo pode sofrer alterações até o último dia de ensaio”, justificou, referindo-se ao fato de ter substituído os expulsos por dançarinos profissionais.

A atitude do coreógrafo revoltou o apresentador Fernando Rocha, que chegou a ameaçar deixar o espetáculo de vez. Por fim, de cabeça fria, aceitou retornar. “Eu voltei e ensaiei a parte que me sobrou, que é falar”, disse, desanimado.

Apesar de a reportagem ter sido finalizada com o apresentador falando sobre um próximo capítulo, no programa ao vivo ele afirmou que não haveria continuação. “Apesar de terem sido feitos alguns rearranjos, para mim foi muito forte. Eu realmente não me encaixei nesse esquema. É limpo demais, é puro demais. Eu sou sujo, 'tremeliquento', e não deu para mim. Eu não consegui, eu sigo representando os tremeliques da vida e saio de cabeça erguida”, comentou, e concluiu se desculpando aos que esperavam vê-lo dançando.

Começam na segunda (18), as inscrições para a 5ª edição da corrida Eu Amo Recife. A prova será realizada no dia 4 de novembro, com largada às 18h, em frente ao shopping Paço Alfandega. Os corredores podem escolher os circuitos de 5km ou 10km.

Além de promover a saúde dos competidores, a prova tem a intenção de valorizar a cidade, seus pontos turísticos e fazer com que o cidadão mostre que sabe cuidar da sua cidade. O primeiro lote será vendido por R$ 89 pelo site soucorredor.com.br.

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Boa notícia para quem evitava os queijos mais gordurosos - e saborosos: foi comprovado que eles não são os culpados pelo colesterol ruim. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Copenhague revelou que queijos como provolone e parmesão na verdade ajudam o HDL, o colesterol bom do nosso corpo.

O estudo foi feito com 139 pessoas, que foram separadas em três grupos. Um ficou sem comer queijo, outro só consumiu queijos magros - com baixo nível de gordura - e o último comeu queijos amarelos, geralmente os mais gordurosos.

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Após 12 semanas, todos foram submetidos a exames de saúde para medir o nível de colesterol, açúcar, triglicérides e insulina.

Até a circunferência abdominal foi medida. Os resultados surpreenderam os cientistas, já que as pessoas que comeram queijos gordurosos não apresentaram diferença nenhuma em comparação às que comeram queijos magros ou não consumiram nenhum. Também não foram registrados aumentos da circunferência abdominal, do nível do colesterol ruim e de açúcares.

Na verdade, os que se deliciaram com queijos mais "gordos" tiveram um aumento no nível do colesterol bom, o HDL.

Na manhã desta terça-feira (29), as detentas da Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR) receberam uma ação de saúde e bem estar, fruto de uma parceria da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, por meio da Executiva de Ressocialização (Seres), e a Ordem dos Advogados do Brasil, seção Pernambuco. As reeducandas também contaram com a apresentação do coral da OAB Ariano Suassuna.

Além das canções de frevo e MPB, as detentas receberam integrantes dos grupos Arte de Viver e Além das Grades que realizaram sessões de meditação. Outra atividade foi um bate papo sobre a importância da respiração e sua relação com as emoções. Os cuidados com a saúde também fizeram parte da programação. De acordo com a Seres, durante todo o dia estará disponível, no pátio interno, uma unidade móvel com o intuito de levar às reeducandas procedimentos de prevenção em odontologia como remoção de tártaro, técnicas de escovação, além de orientações básicas em saúde bucal. 

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Como parte ainda do roteiro para este dia, visando orientar e esclarecer dúvidas das detentas será realizada uma palestra sobre Direito e Cidadania. 

Com informação da assessoria

“Queridinho” nas academias, o consumo de Whey Protein proteína ainda gera muitas dúvidas e, até preconceito. O produto é um suplemento derivado da proteína do soro do leite e que ajuda na recuperação e também no ganho de massa muscular - tão desejada por quem malha.

No entanto, não é todo mundo que vai na academia que precisa tomar Whey Protein, como explica a nutricionista Jéssica Borrelli no vídeo a seguir. Ela explica, inclusive, que muitas pessoas acabam consumindo sem ter uma real necessidade. Apesar dos benefícios, em alguns casos, outros alimentos como ovo, atum, iorgute podem substituí-lo normalmente.

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Jéssica ainda esclarece mitos como: “Whey proteína é bomba?” e “Whey traz riscos à saúde?”. Confira todas as dicas abaixo:

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