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A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizará, no Campus Recife, nos dias 17 e 18 de outubro, a edição 2018 da Feira de Profissões para alunos do ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o Estado. O evento tem início às 8h, termino às 17h e a entrada é franca.

A Feira, que também será realizada em outras unidades da Universidade e em datas diferentes do evento do Recife, tem o intuito de apresentar aos estudantes, os cursos e instalações da UFRPE. Durante o evento, os alunos irão conhecer os bastidores do Hospital Veterinário da instituição, o espaço de apicultura com abelhas, todo o maquinário agrícola, além do encontro com búfalos criados na instituição de ensino e outras atividades

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Estandes serão montados para realização de palestras e debates. Na edição deste ano, o programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá, marcará presença com dicas para os feras que vão realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) este ano. Instituições como Espaço Ciência e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) também estarão na programação do encontro.

Segundo a coordenadora geral dos cursos de graduação da UFRPE, Jacqueline Santos Silva Cavalcanti, o evento tem como objetivo auxiliar os estudantes na escolha de suas futuras profissões. “Os alunos vão vivenciar o dia a dia de suas futuras profissões. Hoje a URFPE conta com cursos que vão além da área rural, como engenharias, gastronomia e ciência do consumo, curso de van guarda no mercado. Eles terão a oportunidade de conhecer as nossas dependências”, destacou.

Os interessados em acompanhar o evento não precisam de inscrições prévias. A Feira de Profissões também será realizada em outras unidades da UFRPE: Cabo de Santo Agostinho, 16 e 17 de outubro; Serra Talhada, 31 de outubro; e Garanhuns, 7 de novembro. 

A Secretaria de Educação de São Paulo comunicou que as redes de ensino do Estado irão receber as matrículas de novos alunos durante o mês de julho. Para realizar as matrículas, os responsáveis deverão comparecer a uma instituição de ensino e preencher os formulários, além der apresentação de documento de identidade (certidão de nascimento e RG) e comprovante de residência.

Além disso, as férias escolares começam no próximo dia 28 de junho e o retorno previsto para 30 de julho. O programa Escola da Família também entrará em recesso dos dias 1º a 31 de julho.

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A partir desta quarta-feira (9), o projeto Passeando pela História promove uma imersão, para professores e alunos de escolas públicas de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, na história de Lampião e do cangaço. Com visitas guiadas por alguns pontos que marcaram a trajetória do bando, como a Praça Agamenon Magalhães, Casa da Cultura e Museu do Cangaço, o grupo terá contato com a história da construção da cidade e da identidade do sertão. 

 As visitas comtemplam, além de elementos religiosos e as tradicionais famílias, a biografias dos artistas, padres, prefeitos e um acervo com fotografias da cidade das décadas de 1940 a 1960. Ao todo, 12 instituições de ensino serão contempladas pela iniciativa. 

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O Passeando pela História conta com o incentivo cultural do Funcultura, Fundação de Cultura de Estado, Secretaria de Cultura de Serra Talhada e o Governo de Pernambuco, em parceria com a Prefeitura Municipal de Serra Talhada, Fundação Cultural de Serra e Secretaria Municipal de Educação. 

De acordo com dados do Censo Escolar 2017, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) nesta quarta-feira (31), no último ano o número de matrículas em tempo integral para turmas do ensino médio em escolas públicas teve um aumento de 22%. 

Segundo o Inep, esse crescimento está diretamente ligado à Política de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, que destinou recursos para implantar e ampliar o número de turmas nesse regime de ensino no Brasil.

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Em 2017 foram liberados R$ 406 milhões e, neste ano, a expectativa do Ministério da Educação (MEC) é ampliar o número de escolas atendidas para 967. Para Maria Helena Guimarães de Castro, ministra substituta da Educação, o censo “demonstra que as mudanças realizadas pela nossa gestão já começam a dar resultado, principalmente em um modelo de Ensino Médio mais atrativo para os estudantes”.

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O número de alunos matriculados em escolas públicas no ensino fundamental e no ensino médio em 2017 caiu, mas houve aumento nas matrículas de creches e pré-escola, bem como na educação especial. Os dados são do Censo Escolar da Educação Básica 2017, divulgado nesta terça-feira (26) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Este ano, segundo o levantamento, o total de alunos matriculados no ensino fundamental em escolas públicas foi de 22,05 milhões, o que representa uma queda de 1,62% em relação a 2016. No ensino médio, foram 6,68 milhões em 2017, queda foi de 2,85% na comparação com o ano passado.

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O número de alunos matriculados em creches da rede pública subiu 6,8%, chegando a 2,2 milhões. Na pré-escola, também houve aumento no número de alunos matriculados, com um total de 3,87 milhões e crescimento de 2,64% em relação a 2016. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) registrou um aumento de 4,1%, com 2,92 milhões estudantes matriculados em 2017.

Em todas as etapas, o total de matrículas na rede pública este ano chegou a 37,75 milhões, leve redução de 0,5% na comparação com 2016. Na educação especial, voltada para o atendimento de alunos com necessidades especiais, foi registrado aumento no número de matriculas em todos os segmentos.

Censo

O levantamento do Inep detalha o número de matrículas iniciais na educação básica das redes públicas municipal e estadual de ensino, que abrangem a creche, pré-escola, os ensinos fundamental e médio, a EJA e a educação especial. Os dados incluem as áreas urbana e rural e a educação em tempo parcial e integral.

A segunda etapa do Censo Escolar 2017 terá início no próximo mês, quando serão coletados os dados sobre o rendimento e o movimento escolar dos alunos.

O Censo Escolar é feito anualmente, sob coordenação do Inep. Segundo o órgão, a ferramenta é indispensável para que os atores educacionais possam compreender a situação educacional do país, das unidades federativas, dos municípios e do Distrito Federal, bem como das escolas e, com isso, acompanhar a efetividade das políticas públicas.

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No Brasil, 56,5 milhões de pessoas frequentavam escola ou creche no ano passado. Do total de estudantes, 73,5% frequentavam escola pública, enquanto 26,5%, a rede privada. Enquanto na educação básica os estudantes estão predominantemente na rede pública, no ensino superior essa relação se inverte, com maior presença da rede privada.

As informações constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016 divulgada nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em 2016, a taxa de escolarização das crianças de 0 a 3 anos (creche) alcançou 30,4% (3,1 milhões) das quais 69,1% delas estavam na rede pública e 30,9%, na rede privada. A meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE), lei sancionada em 2014, prevê que, no mínimo, 50% das crianças até 3 anos frequentem creche até 2024.

A meta 1 do PNE também estabelece a universalização da educação infantil na pré-escola até 2016, entretanto, o percentual de escolarização das crianças de 4 a 5 anos chegou a 90,2%, com 4,8 milhões de estudantes, no ano passado.

No ensino fundamental (idade entre 6 a 14 anos), a educação é considerada praticamente universalizada, com 99,2% de escolarização, totalizando 26,5 milhões de estudantes.

No ensino médio (15 a 17 anos), a taxa de escolarização cai para 87,2%, o equivalente a 9,3 milhões de alunos. No entanto, a meta 3 do PNE determinava a universalização do atendimento escolar para essa faixa etária em 2016.

Entre os jovens de 18 a 24 anos, 32,8% estavam na escola, independentemente do curso que frequentavam, correspondente a 7,3 milhões de estudantes.

Atraso escolar

Segundo a pesquisa, 5% dos estudantes de 6 a 10 anos e 15,6% dos alunos de 11 a 14 anos estavam atrasados em relação à etapa do ensino que deveriam estar frequentando, seja por reprovação, seja por evasão escolar.

Para o grupo etário de 15 a 17 anos, o ideal seria estar frequentando o ensino médio, porém apenas 68% estavam na série adequada.

Segundo a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Marina Aguas, à medida que a idade vai aumentando, observa-se aumento do descasamento entre a idade e a série correta. Para ela, as políticas públicas para diminuir o atraso escolar devem começar ainda no ensino fundamental.

Ensino superior

Apenas 23,8% das pessoas de 18 a 24 anos estavam no ensino superior em 2016. Entre as pessoas brancas, a taxa foi 33,5%, quase o dobro da registrada entre as pessoas pretas ou pardas (16,8%). Para as mulheres, essa taxa chegou a 27,8%, enquanto para os homens foi 20%. Segundo a meta 12 do PNE, esse percentual deve ser elevado a 33% até o final de 2024.

O levantamento também pesquisou a rede de ensino frequentada no ensino médio: 72% dos alunos do ensino superior de graduação cursaram todo seu ensino médio em escola pública, enquanto 24% eram provenientes de escola privada.

Os mais de 101 mil estudantes de escolas públicas no Ceará que fazem as provas do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 12 de novembro, tiveram direito a transporte gratuito e um kit prova, com água mineral, frutas, barra de cereal e caneta. Neste ano, o Estado alcançou o maior índice de inscrição de estudantes de escola pública.

"Alcançamos 99,51% de estudantes de escolas públicas aptos a fazer o Enem 2017, quando a média do Brasil foi 60%. Preparamos no domingo passado e vamos repetir neste 159 pontos de apoio com água e frutas, com equipes de professores e de diretores de escolas espalhados em todas regiões do Estado", destacou o governador Camilo Santana (PT).

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Em Sobral, a 240 quilômetros de Fortaleza, a Prefeitura libera a catraca do Metrô neste domingo das 10h às 19h para os mais de 11 mil participantes do Enem, independentemente de serem de escola pública ou particular.

Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram a favor de que o ensino religioso nas escolas públicas possa ser confessional, com a admissão de professores que atuem como representantes de confissões religiosas. Até o momento, a maioria dos ministros entende que a Constituição não proíbe o ensino de qualquer religião, apenas determina que a oferta seja facultada aos alunos da rede pública. O julgamento foi suspenso e deve ser retomado na próxima semana.

A análise começou no dia 30 de agosto e foi suspensa com placar de 3 votos a 2 pela declaração de que o ensino religioso é de natureza não confessional, não podendo ser ligado a religiões. Na ocasião, Luiz Fux e Rosa Weber acompanharam o relator, ministro Luís Roberto Barroso na questão. Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram a favor do ensino confessional.

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Na sessão desta tarde, ocorreu a virada no placar da votação para 5 a 3 pelo ensino confessional. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski votaram a favor do modelo de ensino.

Gilmar Mendes votou a favor do ensino confessional por entender que o modelo não é proibido pela Constituição, que apenas determina o oferecimento facultativo. Segundo ele, neutralidade não é o mesmo que indiferença, e a religião é importante para a formação da sociedade.

"Nem preciso dizer que a outra proposta retira o sentido da própria norma constante do texto constitucional. Ensino religioso passa a ser filosofia, passa a ser sociologia das religiões, deixa de representar o ensino religioso tal como está texto constitucional”, afirmou Gilmar Mendes.

Em seguida, Dias Toffoli também acompanhou a divergência e disse que não há uma separação total entre Estado e religião. O ministro citou o caso das parcerias de prefeituras com as santas casas de misericórdia para o atendimento hospitalar e a isenção de impostos para entidades religiosas.

"Ocorreu uma autorização expressa e consciente do constituinte de que o modelo de ensino religioso ministrado em sala de aula fosse confessional”, afirmou o ministro. Ainda faltam votar a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, e os ministros Marco Aurélio e Celso de Mello.

Ação

A ação que motivou o julgamento foi protocolada pela PGR e proposta em 2010 pela então vice-procuradora Débora Duprat. Segundo entendimento da procuradoria, o ensino religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, práticas, histórias e dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor privilegie nenhum credo.

Para a procuradora, o ensino religioso no país aponta para a adoção do “ensino da religião católica”, fato que afronta o princípio constitucional da laicidade. O ensino religioso está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Decreto 7.107/2010, acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano para o ensino do tema.

Outro lado

Na primeira sessão de julgamento, realizada no dia 30 de agosto, o advogado Fernando Neves, representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendeu a obrigatoriedade do ensino religioso por estar previsto na Constituição. Além disso, Neves argumentou que o Poder Público não pode impedir o cidadão de ter a opção de aprofundar os conceitos sobre sua fé. “O ensino religioso não é catequese, não é proselitismo. É aprofundamento daquele que já escolheu aquela fé, por si ou por sua família. Os alunos são livres para frequentar”, argumentou.

Na mesma ocasião, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, defendeu também o ensino religioso nas escolas públicas no formato atual. Para ela, ao prever expressamente a disciplina, a Constituição obriga o Estado a oferecê-la. Gracie argumentou que a oferta da disciplina nas escolas públicas fortalece a democracia, tornando-a mais inclusiva. O modelo de ensino confessional é adotado atualmente em alguns estados, como a Bahia, o Ceará e o Rio de Janeiro.

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Em comemoração aos 80 anos das políticas públicas de livros didáticos, o Ministério da Educação (MEC) lançou na última sexta-feira, 1° de setembro, o concurso literário "Faça parte dessa história", que reunirá os maiores talentos das escolas públicas brasileiras na arte de escrever.  

A competição faz parte do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), que tem como objetivo prover as escolas de educação básica de registros didáticos e pedagógicos, ampliando o acesso ao livro e a democratização do acesso às fontes de informação e cultura. 

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As inscrições serão abertas no final do mês de setembro e seguirão até o dia 30 de novembro. Os alunos interessados em participar devem preencher o formulário de inscrição, exclusivamente, pela página do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 

Segundo o MEC, poderão ser inscritas obras nos seguintes gêneros literários: poema, conto, crônica, novela, teatro, texto da tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências e história em quadrinhos. 

O único requisito para se inscrever é estar matriculado em turmas de ensino fundamental e médio das escolas públicas brasileiras. 

Mais informações podem ser obtidas pelo site do MEC. 

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Desde a tarde de segunda-feira (24), cerca de 30 professores da rede municipal de ensino ocuparam o nono andar da Prefeitura do Recife, reivindicando reajuste salarial e melhorias nas escolas. Na manha desta quarta (25), mais ocupantes se juntaram ao grupo na Prefeitura, ficando aglomerados no térreo do prédio, uma vez que a entrada no edifício hoje só está sendo permitida aos funcionários que chegarem identificados com crachá.

Maria Cecília Brito, uma das ocupantes e professora da Escola Irmã Terezinha Batista, alega que houve injustiça na votação do congelamento dos salários. “Os vereadores apoiaram o governo sem nem ouvir a categoria e colocaram esse projeto em caráter de urgência, sem dar tempo para uma discussão com a com a sociedade, e sem dizer a justificativa do porque desse congelamento”, disse. "Desde o primeiro ano desse governo estamos sendo tratados como numa ditatura, sem diálogo", completou.

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“Nós gostaríamos que o ajuste fosse de acordo com a Lei do Piso Federal. No ano passado foi de 11,33% e eles nos deram 4%. Esse ano é de cerca de 7% e eles não querem nos dar nada”, contou Gisélia Ramos, professora da Escola Municipal Vila São Miguel. Ela frisou também que não é apenas o salário que está em questão e, além de reclamar das condições precárias de trabalho, relata também um engessamento no ensino público: “Existe um excesso de projetos da Prefeitura que eles impõem, derrubam goela a baixo e a gente não tem liberdade nenhuma em sala de aula. A gente fica limitado pra trabalhar”.

Maria Cecília mencionou o projeto de robótica e disse que não é fácil executá-lo sem as condições mínimas. "Robótica não é pra todas as escolas. É muito fácil jogar uma caixa de lego numa sala e não dar condições do professor trabalhar com esse projeto. São salas superlotadas, pequenas, com infiltrações, paredes dando choque", comentou, em conversa com o LeiaJá.

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Muitos ocupantes reclamam da falta de comunicação da Prefeitura e afirmam que ninguém foi mandado para negociar. Cláudia Ribeiro, representante do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) afirma que só foi mandado o Secretário de Articulação, mas para desarticular a ocupação, e sem muito diálogo. Carlos Muniz, Secretário Executivo de Administração e Gestão de Pessoas, por outro lado, em nome da Prefeitura, afirmou que desde o início da ocupação há interlocutores dispostos a marcar reuniões.

Ele informou que Prefeitura não pode dar previsões imediatas para um reajuste salarial. O Secretário culpou a crise financeira pela situação e disse que os gestores vêm agindo de forma zelosa. “A Prefeitura vem honrando os salários e as progressões, que são importantes em todas as categorias. Quem progride na carreira está recebendo seus respectivos aumentos. Agora, não adianta de forma alguma prometer um aumento geral e não honrá-lo”, disse Carlos Muniz.

Durante a noite, os ocupantes do nono andar ficaram sem luz, sem banheiros e sem água, de acordo com os detalhes publicados na página oficial do Facebook do Simpere. Flávia França, professora da Escola Municipal Vila São Miguel relatou que apenas durante a madrugada foi liberado o acesso a um dos banheiros, mas que pela manhã o local voltou a ser fechado com seguranças sentados em frente às portas. Carlos Muniz informou que a decisão de cortar luz e banheiro foi tomada pois o horário de funcionamento do prédio havia acabado às 18h, mas que está sendo permitido o acesso aos elevadores e escadas que possibilitam sair do prédio e que os ocupantes poderiam utilizar outros banheiros além daqueles do nono andar.

Confira a situação em frente à Prefeitura do Recife na manhã desta terça (25):

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Considerando o projeto de terceirização desastroso, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação (Sintep-PB) se posicionou contra projeto do Governo do Estado em contratar Organizações Sociais para o gerenciamento da educação pública no Estado. O Sintep-PB ainda reafirma ser contra a entrega de 652 unidades escolares para a gestão pactuada do Governo do Estado. Para isso, o setor jurídico do sindicato acionou uma audiência com o Governo do Estado.

Com a intenção de transferir a administração e a gestão da Educação do Estado da Paraíba para uma Organização Social, o Governo lançou um edital, por meio da Secretaria de Educação, para a realização de processo seletivo objetivando a terceirização dos serviços nas escolas da rede estadual de ensino.

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A Organização Social selecionada através do edital Nº 001/2017/SEAD/SEE deverá atuar no Suporte à Educação Inclusiva, Suporte Pedagógico, Acompanhamento Pedagógico ao Aluno, Suporte ao Professor, Gestão dos Espaços Pedagógicos, Suporte de Secretariado, Gestão de Estoque, Suporte de Tecnologia da Informação (TI), Alimentação, Limpeza, Segurança, Manutenção, Gestão de Recursos Humanos, Prestação de Contas e Gestão Financeira.

A Gestão Pactuada tem início previsto para o próximo mês de Agosto. O prazo de vencimento do contrato de gestão será de 24 meses, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 meses, sendo assim confirmada a disponibilidade orçamentária e a consecução dos objetivos propostos pela Organização Social.

Não poderão participar do processo seletivo do Edital:

-Instituições declaradas inidôneas pelo Poder Público;

-Instituições consorciadas;

-Instituições impedidas de contratar com a Administração Pública;

-Instituições que estejam, de qualquer forma, inadimplentes com o Estado da Paraíba ou cumprindo sanções aplicadas pela Administração Pública em qualquer dos estados da Federação ou pelo Governo Federal. 

Todas as informações do processo seletivo estão no edital, Clique aqui.

Com MaisPB.

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Durante abertura do Cine PE, na noite desta terça-feira (27), os realizadores do evento apresentaram um projeto que tem como objetivo incentivar à produção de audiovisual nas escolas públicas do Recife. Na ocasião foram exibidos quatro curtas animados que foram criados por educadores multiplicadores, utilizando a técnica de Stop Motion.

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De acordo com a realizadora do evento, Sandra Bertini, a iniciativa teve como objetivo despertar a produção dos jovens a partir da orientação dos próprios professores. Para isso, os educadores participaram de oficinas. "Foram duas semanas de dedicação e os educadores multiplicadores, ligados à rede municipal de ensino, participam de oficinas que tiveram duração de 32 horas. A partir dessa dinâmica, eles puderem repassar os conhecimentos para os alunos", explicou.

Ao todo, participam 25 pessoas, sendo 24 mulheres e um homem. Após o aprendizado, eles produziram quatro curtas, que foram exibidos na abertura, a vinheta do festival, todas em Stop Motion e, além disso, foram articuladores de novos projetos dos alunos, que serão exibidos na próxima quinta-feira (29). 

Quem ficou à frente do processo foi o professor Eduardo Cavalcanti. De acordo com o educador, o trabalho apresentado é fruto do amor ao cinema. "O que vocês vão ver é resultado do amor ao cinema, no qual as pessoas envolvidas se dedicaram e se aprofundaram em técnicas, de forma lúdica, que foram repassadas para diversos alunos", exaltou o educador.

As escolas com alunos mais pobres do País têm mais rotatividade no quadro de professores, menos alunos interessados nas vagas existentes e diretores menos experientes, com menor salário em relação a outros colégios. É o que aponta um estudo inédito produzido pela Fundação Lemann, com base em respostas dadas pelos diretores aos questionários da Prova Brasil de 2015, avaliação nacional mais recente que mede o desempenho dos colégios brasileiros.

Em 80% das escolas de nível socioeconômico (NSE) muito baixo sobram vagas de alunos depois do processo de matrícula. Do lado oposto, nas de NSE muito alto, só 13% têm sobra de vagas, segundo os diretores.

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O NSE é calculado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), com base nas informações fornecidas pelos estudantes em questionários. É dividido em sete níveis: muito baixo, baixo, médio baixo, médio, médio alto, alto e muito alto, determinados conforme a escolaridade dos pais e bens disponíveis em casa, como televisão.

Estabilidade

O estudo aponta ainda que, entre os professores, falta estabilidade: das escolas de nível muito baixo 30%, no máximo, tem 1/4 do quadro docente estável, ou seja, contratado por meio de concurso. No nível baixo, 21% das escolas têm o problema, que cai para 2% nas de nível alto ou muito alto.

Na cidade de São Paulo, as duas escolas com menor nível socioeconômico ficam no distrito de Parelheiros, no extremo sul da capital e, em ambas, a maioria dos professores não é efetiva. Na Escola Estadual Rossine Guarnieri, dos 13 docentes, apenas cinco são efetivos - 38,4% do total. Em 2016, a unidade teve uma queda no desempenho no Saresp - avaliação anual feita pelo governo estadual. A proporção de alunos do 5.º ano que tinha conhecimento considerado adequado em Português caiu de 48,5% para 39,1% e, em Matemática, de 31,3% para 27,4%.

Na Escola Estadual Professora Renata Menezes dos Santos, a proporção de efetivos é ainda menor - apenas 2 dos 22 docentes. Segundo os professores, a unidade já tinha dificuldade em atrair efetivos por ser muito longe e de difícil acesso, já que fica em um local sem rua asfaltada. A situação foi agravada depois que a unidade pegou fogo em 2014 e alunos e funcionários foram alocados em outro colégio estadual da região.

"A nossa unidade já ficava longe, são duas horas de ônibus do Terminal Santo Amaro[NA ZONA SUL], por isso não atraía muitos professores. Depois do incêndio, nos colocaram em uma escola ainda mais longe, que ficou apertada para todos os alunos e tem uma estrutura precária. As salas têm goteira e, há um mês, um pedaço do teto caiu em uma delas", disse Amadeusa Portella, professora da escola há quase 20 anos.

Segundo Amadeusa, desde a mudança para a unidade provisória, os alunos e professores ficaram desestimulados. "Aquela era a nossa escola, nós tínhamos nossos projetos, nossos espaços e os alunos se reconheciam ali. Tínhamos até lousa digital, que foi queimada no incêndio. Perdemos tudo", disse. O desempenho da escola no Saresp caiu de 2015 para 2016. A proporção de alunos do 5.º ano que tinha conhecimento considerado adequado em Português caiu de 55,2% para 28,2% e, em Matemática, de 49,1% para 27,6%.

Diretores

Mesmo os diretores enfrentam a desigualdade da rede. A maioria dos profissionais que atendem as escolas mais pobres (56%) está formada há, no máximo, sete anos, enquanto que nas unidades de NSE alto este porcentual é de 10%. Com relação aos salários, 49% dos diretores de escolas mais pobres recebem até R$ 2.364, ante só 7% com essa remuneração máxima no NSE alto. Outro problema apontado pelos diretores é a falta de pessoal de apoio pedagógico: 21% dos diretores das escolas mais pobres destacaram a situação, ante 8% nas mais ricas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Páginas do conto "A triste história de Eredegalda", que faz parte do livro "Enquanto o sono não vem". Reprodução: Facebook

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O ministro da Educação, Mendonça Filho, informou na última quinta-feira (8) que o livro Enquanto o sono não vem, distribuído pelo Programa de Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) para alunos de 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental, deverá ser recolhido das escolas públicas. No livro, um dos contos aborda o tema incesto, considerado impróprio para crianças de seis a oito anos de idade, segundo o órgão.

De autoria do escritor José Mauro Brandt, a obra é dividida em oito contos. Um deles, A triste história de Eredegalda, fala sobre o desejo de um rei em se casar com a mais bonita de suas três filhas. Diante da negativa, a menina é castigada e acaba morrendo de sede.

A obra foi selecionada, em 2014, pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), depois de avaliada e aprovada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, instituição de notório saber e referência nas áreas de alfabetização e literatura.

Segundo o MEC, professores e pais de alunos em todo o país questionaram o conteúdo, o que levou o órgão a pedir um parecer técnico e jurídico sobre o assunto, feito pela Secretaria de Educação Básica (SEB).

No parecer, a SEB entendeu a temática abordada no livro não é adequada para crianças em idade de alfabetização. “As crianças, no ciclo de alfabetização, por serem leitores em formação e com vivências limitadas, ainda não adquiriram autonomia, maturidade e senso crítico para problematizar determinados temas com alta densidade, como é o caso da história em questão”, diz nota da secretaria.

Com a decisão, os 94 mil exemplares da obra adquiridos pelo MEC serão redistribuídos para bibliotecas públicas. “A atual gestão do MEC está revendo todo o processo de seleção dos livros didáticos e paradidáticos, visando à melhoria da qualidade da educação brasileira.”

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A partir deste sábado (13), professores e adolescentes das escolas públicas do município de Serra Talhada, Sertão do Pajeú, participam do projeto ‘Passeando pela História, no Museu do Cangaço’. A iniciativa tem como objetivo apresentar a história de Lampião e do seu cangaço. Durante o passeio, o grupo vai participar de trilhas e visitar equipamento cultural.

Durante a visita, o público vai poder vivenciar lugares que foram palcos de acontecimentos históricos de Lampião e seu bando. De acordo com a presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião, Cleonice Maria, o projeto visa levar as escolas a conhecerem os bens culturais “Todo o percurso será feito com acompanhamento de condutores turísticos que possuem total conhecimento dos fatos”, afirma a gestora.

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O ponto de partida da aventura será o Sítio Passagem das Pedras, local onde nasceu Lampião. Nesse percurso, o grupo irá conhecer o roteiro ‘Nas Pegadas de Lampião’, que passa pelas Pedras da Emboscada, onde aconteceu o primeiro confronto armado entre a família de Virgulino e Zé Saturnino, entre outros locais.

Já na cidade, a visita começa na Praça Agamenon Magalhães. Depois, o grupo segue para a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída pelos escravos no Século XVII, a Casa do Artesão, que conta com muitas histórias e lendas que permeiam o imaginário popular e a Casa da Cultura de Serra, onde os jovens terão contato com o acervo cultural da cidade.

Por último, o grupo vai visitar o Museu do Cangaço e, além disso, vai poder saborear a culinária sertaneja e apreciar a apresentação do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, dança criada pelos cangaceiros.

Serviço

Projeto “Passeando pela História – Museu do Cangaço”

Sábado (13) | 8h30 às 17h

Museu do Cangaço, na Vila Ferroviária (antiga estação de trem), s/n - São Cristovão, Serra Talhada

As inscrições para as oficinas preparatórias para o segundo Desafio Hip Hop, promovido pela Rádio Escola da Secretaria de Educação do Recife, estão abertas. As aulas terão início no mês de maio e o desafio será realizado em outubro, durante a Semana Municipal de Ciência e Tecnologia. 

As oficinas são voltadas aos estudantes da rede de ensino municipal do Recife e serão realizadas nos dias 22/05, 12/06, 14/07/ e 18/09, das 9h às 11h30, no Centro de Tecnologia, Educação e Cidadania (Cetec), localizado na Avenida Oliveira Lima, 824, Soledade. As inscrições para as aulas devem ser feitas pela internet e o desafio é aberto ao público.

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O desafio hip hop é um jogo de rima feito com a batida do rap. Os participantes terão que fazer as rimas na hora, de improviso, de acordo com o tema lançado. Durante as oficinas os alunos aprenderão a fazer letras de rap com temas ligados a história, política e economia.

O Ministério do Turismo vai oferecer 10 mil vagas em cursos técnicos de nível médio gratuitos para estudantes de escolas públicas. Os cursos, voltados para o mercado de viagens, serão ofertados em diversas cidades de 18 estados. A previsão é de que as aulas comecem em agosto.

Os cursos são de técnico em agenciamento de viagens, cozinha, eventos, guia de turismo, hospedagem, lazer, restaurante e bar. Os interessados devem entrar em contato com a Secretaria Estadual de Turismo de cada localidade. Os órgãos vão definir tanto a data quanto as forma de inscrição, juntamente com as secretarias estaduais de Educação.

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A oferta faz parte do MedioTec, modalidade do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado no fim do ano passado. O programa, segundo o Ministério da Educação (MEC), pretende oferecer um total de 82 mil vagas. No início do ano, foram anunciadas 20 mil vagas em cursos técnicos na área cultural. 

De acordo com o Ministério do Turismo, a definição da oferta de cursos na área levou em conta a demanda apresentada pelos estados e a capacidade de atendimento do programa. No âmbito do turismo, o jovem terá aulas sobre processos de recepção, viagens, eventos, gastronomia, serviços de alimentação e bebidas e entretenimento. Os cursos são presenciais, em horários diferentes dos cursos regulares do ensino médio, e ministrados por entidades cadastradas pelo MEC.

Veja abaixo os municípios onde os cursos serão ofertados em cada estado:

Acre

Rio Branco

Amazonas

Manaus, Presidente Figueiredo, Tefé, Parintins e Rio Preto da Eva

Amapá

Macapá e Oiapoque

Pará

Altamira, Barcarena, Belém, Bragança, Itaituba, Marabá, Oriximiná, Paragominas, Salinópolis, Santarém, Xinguara

Roraima

Boa Vista

Tocantins

Araguaína, Dianópolis, Gurupi, Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional

São Paulo

São Paulo e São Vicente

Minas Gerais

Alfenas, Bueno Brandão, Camanducaia, Cambuí, Carangola, Caxambu, Extrema, Gonçalves, Governador Valadares, Guanhães, Jaboticatubas, Lavras, Passos, Ponte Nova, Pouso Alegre, São Thomé das Letras, Três Marias, Unaí e Varginha

Rio Grande do Sul

Bento Gonçalves, Caçapava do Sul, Canela, Caxias do Sul, Gramado, Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, São Lourenço do Sul, Tramandaí e Vacaria

Santa Catarina

Balneário Piçarras, Bombinhas, Concordia, Florianópolis, Garopaba, Gravatal, Laguna, Palhoça, Pomerode, São Bento do Sul, São José, Tubarão, Urubici e Videira

Paraná

Antonina, Curitiba, Foz do Iguaçu, Lapa, Maringá, Morretes, Paranaguá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais

Mato Grosso

Alta Floresta, Aripuanã, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Canarana, Chapada dos Guimarães, Colíder, Cuiabá, Guaratã do Norte, Jaciara, Juína, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nova Xavantina, Poconé, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sapezal, Sinop, Sorriso,  Tangará da Serra e Várzea Grande

Mato Grosso do Sul

Aquidauna, Bataguassu, Bonito, Campo Grande, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Ivinhema, Jardim, Miranda, Novo Mundo, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Rio Verde de Mato Grosso e Três Lagoas

Goiás

Cidade de Goiás

Pernambuco

Arcoverde, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Fernando de Noronha, Garanhuns, Goiana, Gravatá, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Pesqueira, Petrolina, Recife, Santa Cruz do Capibaribe, Serra Talhada, Tamandaré, Timbaúba e Vitória do Santo Antão

Alagoas

Arapiraca, Barra de São Miguel, Coruripe, Delmiro Gouveia, Japaratinga, Maceió, Maragogi, Marechal Deodoro, Palmeira dos Índios, Penedo e São Miguel dos Milagres

Maranhão

Barra do Corda, Barreirinhas, Caxias, Codó, Estreito, Grajaú, Imperatriz, Santa Inês, São Luís e Timon

Paraíba

João Pessoa e Conde

O Centro Cultural Brasil-Alemanha (CCBA) está concedendo bolsas de estudos parciais para a comunidade da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em turmas de alemão para iniciantes (nível A1.1). Serão cinco bolsas de parciais (50%) para professores e funcionários e 20 para estudantes da UFPE que tenham concluído o ensino médio em escolas públicas. 

As aulas têm início previsto para o mês de fevereiro, ainda antes do Carnaval. Os interessados devem enviar sua solicitação por e-mail para christoph@ccba.org.br para obter a aprovação da bolsa parcial. O Centro Cultural Brasil-Alemanha fica na Rua do Sossego, 364 no bairro da Boa Vista, centro do Recife.

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As inscrições para a seleção 2017 do Projeto Interação da UFPE, que visa auxiliar ex-alunos de Escolas Públicas a entrarem nas Instituições Públicas de Ensino Superior do estado, estarão abertas a partir do próximo dia 23 de janeiro e seguem até o dia 30. O processo será realizado de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h, na sala A5 do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA). A prova de seleção será no dia 12 de fevereiro. 

Podem se inscrever candidatos que tenham estudado ou estejam estudando todo o ensino médio em escolas públicas ou que tenham tido bolsa integral em escolas particulares (necessário apresentar documento que comprove). É preciso ainda, o pagamento de R$ 10,00, cópias do RG, do CPF e da Ficha 19.

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Os alunos oriundos de escolas públicas e bolsistas de escolas privadas podem se inscrever no pré-vestibular gratuito do Terceiro Milênio. O programa é realizado por professores voluntários e ex alunos do projeto que hoje são graduandos e graduados da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Rural Federal de Pernambuco (UFRPE). A inscrição gratuita pode ser feita até o dia 20 de janeiro, presencialmente na Secretaria do pré-acadêmico - CCEN – Área 2 da UFPE, localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, no Recife.

No momento da inscrição, o candidato deverá informar o nome completo, CPF, data de nascimento, conclusão do ensino médio - em escola publica ou particular -, e-mail válido, se possui algum tipo de deficiência, além de doar um quilo de alimento não perecível - exceto sal. Também será aceita uma taxa no valor de R$ 5. Os interessados em participar do pré-vestibular podem consultar o edital da seleção.

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