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Caso as eleições para a Prefeitura do Recife ocorressem neste domingo (30), Marília Arraes (PT) e Mendonça Filho (DEM) seriam os candidatos que alçariam ao segundo turno, de acordo com a pesquisa encomendada pelo PDT. O levantamento também aponta que o deputado federal João Campos não seria eleito e o PSB perderia a gestão municipal após oito anos de mandato.

A deputada federal Marília Arraes (PT) lidera a lista de postulantes com 19,9% das intenções de voto dos recifenses, segundo a estimativa. Ela é seguida pelo ex-ministro da Educação Mendonça Filho (DEM), que seria escolhido por 13,5% dos eleitores. Com apenas 0,1% a menos, o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) fecha a tríade de melhores posicionados.

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Já João Campos (PSB), responsável por tentar manter o PSB no comando do município, aparece com 10,3% das intenções. Com duas opções, o PDT aposta em Túlio Gadêlha e Isabela Roldão para vencer o pleito, entretanto a pré-candidata conquistaria apenas 1,1% do eleitorado. Já o deputado federal teria 8,6% das intenções de voto e, caso fosse apoiado por Ciro Gomes, assumiria o 3º lugar com 13,6%.

A maior parte dos candidatos da direita, segundo a pesquisa encomendada pelo PDT, aparecem nas últimas posições, encabeçada por Patrícia Domingos (Podemos) com 6,4%; Marco Aurélio (PRTB) com 2,1%; Alberto Feitosa (PSC) com 2% e Charbel Maroun (Novo) com 0,2% do eleitorado a seu favor.

A pesquisa foi realizada pela Datamétrica no dia 20 de agosto e ouviu 600 eleitores recifenses foram entrevistados. Do total, 13,1% garantiram votos brancos e nulos, e 3,5% não responderam. A margem de erro do estudo é de 4%.

Os consumidores brasileiros voltaram a ficar mais propensos às compras em novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) aumentou 1,3% em relação a outubro, para 95,2 pontos, o quarto avanço consecutivo. Na comparação com novembro de 2018, o indicador teve uma alta de 8,7%.

Segundo a CNC, o bom desempenho do ICF está em linha com os sinais recentes favoráveis da atividade econômica, como inflação baixa, liberação de saques do FGTS e PIS/Pasep e redução de juros, entre outros fatores.

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Na passagem de outubro para novembro, a alta do ICF foi puxada pelos componentes Momento para aquisição de bens duráveis (4,5%), Perspectiva de Consumo (2,3%), Renda Atual (1,4%) e Emprego Atual (1,0%). O único componente que não apresentou crescimento foi o de Compras a Prazo (0,0%).

Na comparação com novembro de 2018, os destaques foram os itens Momento para aquisição de bens duráveis (18,9%) e Perspectiva de Consumo (12,4%).

"As famílias permanecem com desejo de comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos, impulsionadas, possivelmente, pela Black Friday. Somam-se a isso as condições de compra através do parcelamento, uma vez que pode haver espaço no orçamento para aquisições financiadas", justificou Antonio Everton, economista da CNC, em nota oficial.

O segundo deputado mais votado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Cleiton Collins (PP), já afirmou que "acredita muito" no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em nova entrevista concedida ao LeiaJá, o parlamentar voltou a elogiar o militar, mas desta vez citou o governador Paulo Câmara (PSB). 

“Acredito, mesmo com dificuldade, em um bom governo Paulo Câmara, assim como acredito no governo Bolsonaro. Eu acho que o que é bom em quem domina o mandato é a boa intenção, é a vontade de fazer e isso nós podemos ver em Paulo, nós podemos ver em Bolsonaro: força de vontade e boa intenção e os que o cercam têm que acompanhar isso. Esses homens estão com a faca e o queijo na mão para poder fazer o bem para o povo”, declarou.

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O deputado também disse que o primeiro mandato do pessebista serviu como lição e experiência. “Paulo Câmara enfrentou toda a dificuldade da crise, aquela coisa toda e agora ele tem um norte geral de tudo”, ressaltou. 

Collins ainda falou a importância de ter sido criada a Secretaria de Políticas de Prevenção às Drogas, quee será comandada por Clóvis Benevides. A ideia é intensificar o desenvolvimento de programas, projetos e ações de prevenção ao consumo de drogas e reinserção social de usuários e dependentes. 

“A gente vinha lutando para a chegada de uma secretaria específica relacionada à questão das drogas. Na verdade, ela não é só de prevenção às drogas porque falar em prevenção às drogas, você está falando em prevenção à violência e essa é de muita importância. Eu tenho certeza que o Clóvis é o melhor do Brasil para essa pasta”, disse.

Bastante otimista com o resultado da eleição, na noite deste sábado (27), o candidato a presidente Fernando Haddad (PT) comemorou o resultado de uma pesquisa divulgada pelo Instituto Vox Populi, em parceria com o Brasil 247, no qual aparece empatado com o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

“A pesquisa Vox Populi de hoje mostra que a onda do vira voto é enorme. Conto com você pra levar nossas mensagens aos amigos e familiares nestas últimas horas de campanha e conquistarmos, juntos, a vitória. Já empatamos, agora vamos virar”, escreveu no Facebook.   

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Mais cedo, o petista falou que estava muito emocionado. “Eu estou vendo o povo todo na rua. Queria agradecer a todos vocês que estão na rua lutando por um Brasil melhor lutando pela esperança e pela paz”, ressaltou.   

Mais de 147 milhões de brasileiros votam, neste domingo (28), no segundo turno das eleições presidenciais. Em 13 Estados e no Distrito Federal também haverá votação para governador. A apuração presidencial começa às 17h, após o fechamento das urnas, mas a primeira parcial é anunciada somente às 19h, devido à diferença de fuso horário de duas horas entre o Acre e Brasília.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) perde para os concorrentes Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) nas simulações de segundo turno feitas pelo instituto Datafolha. No caso de o oponente ser Fernando Haddad, que deve substituir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa do PT, o deputado federal aparece tecnicamente empatado.

Na simulação entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista subiu de 38% em agosto para 45% hoje, enquanto o militar manteve os 35%. Votos brancos e nulos caíram de 23% para 17%, enquanto os que não souberam ou não opinaram oscilaram de 4% para 3%.

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No cenário em que concorrem Alckmin e Bolsonaro, o tucano subiu de 38% para 43% e o candidato do PSL oscilou de 33% para 34%. Brancos e nulos caíram de 25% para 20%. Não souberam ou não opinaram se mantiveram em 3%.

No segundo turno entre Marina e Bolsonaro, a candidata da Rede oscilou de 45% para 43%, enquanto o deputado federal subiu de 34% para 37%. Votos brancos e nulos passaram de 20% para 8%. O número de eleitores que não souberam ou não opinaram permaneceu em 2%.

Contra Haddad, o candidato do PSL manteve 38% nos dois levantamentos, enquanto o petista subiu de 29% para 39%. Considerando-se a margem de erro de dois pontos porcentuais, os dois aparecem tecnicamente empatados. Votos brancos e nulos caíram de 28% para 20%. Não souberam ou não opinaram oscilaram de 4% para 3%.

Outros cenários

Haddad perde, no entanto, nos dois outros confrontos de segundo turno com o nome dele testados pelo Datafolha.

No confronto do petista com Marina, a candidata da Rede tem 42% e Haddad, 31%. Brancos e nulos somam 25% e não souberam/não opinaram, 3%.

No cenário contra Alckmin, o tucano tem 43% e o petista, 29%. Brancos e nulos são 32% e não souberam/não opinaram, 4%.

O tucano aparece tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, na simulação contra Ciro. O pedetista subiu de 31% para 39% e Alckmin oscilou de 37% para 35%. Brancos e nulos caíram de 28% para 23%. Não souberam/não opinaram oscilaram de 4% para 3%.

Ciro venceria Marina, por 41% a 35%. Brancos e nulos somam 22% e não souberam/não opinaram, 2%.

No último cenário testado, a candidata da Rede aparece tecnicamente empatada com Alckmin, com 38% a 37%. Brancos e nulos são 23% e não souberam/não opinaram, 2%.

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Foram ouvidos 2.804 eleitores nesta segunda-feira, 10, em 197 municípios de todas as regiões do País. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-02376/2018. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na primeira entrevista concedida do ano a uma rádio, no município de Escada, nesta terça (9), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) falou sobre sua pré-candidatura ao Governo de Pernambuco, detonou o governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que ele está perdido e que o estado possui números no que diz respeito a violência que “envergonham” o Brasil, e voltou a elogiar Lula. 

A neta de Miguel Arraes falou que Lula é reconhecido pelo povo pernambucano como o presidente que mais fez. “É uma candidatura competitiva e ele tem uma intenção de voto que é esmagadora no estado”. 

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“Muito da falta de investimento na educação não é falta de dinheiro do poder público. É a falta de interesse em que as pessoas se conscientizem. A grande revolta contra o governo do PT, contra o presidente Lula, principalmente, é que colocou o pobre e negro na universidade, possibilitou que o filho da trabalhadora pudesse concluir um curso superior, fazer um mestrado e estudar fora do país. Isso muda muito a pirâmide social e revoltou a quem sempre viveu de explorar a mão-de-obra do trabalhador. Há esse interesse de manter as pessoas na ignorância”, falou. 

A vereadora ressaltou que, se for candidata, “sem dúvida alguma” terá o apoio do líder petista. “É preciso renovar e, por isso, que a base do PT e muita gente que não era clamou por uma candidatura nossa e estamos rodando o estado. A necessidade do PT ter um candidato no estado é muito grande”. 

Ela disse apostar que 2018 ocorrerá uma eleição diferente e pediu para que o povo refletisse. “Vender o voto é você também ser corrupto, então nós temos que combater desde o início. Não adianta apontar o dedo para o político e, de repente, ajudar que ele seja assim. Afinal, o dinheiro de se comprar o voto vem de algum lugar e, provavelmente, é um dinheiro de corrupção. É importante que as pessoas tenham essa consciência”. 

Violência em Pernambuco 

Marília Arraes também criticou, durante a conversa, Paulo Câmara. “É importante esclarecer que a pré-candidatura que surgiu não foi da cabeça de Marília ou da cabeça de A, B ou C. Foi o povo de Pernambuco que sabe que não tem governador hoje em dia. Era como se o governador estivesse lá esperando que alguém viesse dizer a ele o que fazer. Pelo semblante dele nas entrevistas e nos locais, se vê que ele está perdido. E isso é uma pena. É uma pena para o estado, uma pena para o povo de Pernambuco. Quem está sofrendo com esse tipo de responsabilidade é o povo e faltam hoje em dia lideranças que tenham comprometimento do lado de Arraes, do lado de quem sempre lutou pelos quês mais precisam”, explanou. 

“É importante que as pessoas tenham responsabilidade com o estado, que está vivendo um verdadeiro desgoverno. A violência é algo que vem assustando o povo pernambucano, agora só no início do ano já tivemos quase 100 homicídios. Em Escada, foram 44 homicídios, até novembro de 2017, e 22 estupros notificados. É algo gravíssimo o que Escada está vivendo. Só vêm aqui pedir votos e acabou?”, complementou. 

A pré-candidata prometeu que, caso se torne governadora, o combate à violência será prioridade. “O problema da água, a gente resolve, outros também, mas quando se perde a vida, aí não tem mais jeito. É por isso que a gente precisa priorizar a questão da violência. Pernambuco tem números que envergonham o Brasil, quando a gente vê que o estado tem o número de homicídios do Rio de Janeiro. Isso mostra que o governo está sem controle com a situação para ir perdendo para o crime. Não pode ficar culpando o Governo Federal ou que a violência é um problema nacional. Chegou a se colocar a culpa nas fronteiras, que estariam sendo mal vigiadas e por isso entra droga. Pelo amor de Deus, isso é abusar da inteligência das pessoas”. 

 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) convocou novos candidatos da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os candidatos que constarem no Edital de Segunda Convocação devem confirmar a intenção de ocupar as vagas disponíveis quinta (9) e sexta-feira (10), em datas, horários e local definidos para cada curso, que constam na relação por campus. 

Os candidatos mais bem classificados ocuparão as vagas disponíveis de imediato e o restante vai formar um cadastro de reserva. A relação de candidatos classificados, reclassificados e remanejados após a confirmação de intenção de matrícula será divulgada na próxima segunda-feira (13). 

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A divulgação será realizada através da seção do Sisu no site da Pró-Reitoria de assuntos acadêmicos (Proacad), onde também serão divulgadas novas convocações em caso de ainda restarem vagas não ocupadas após este processo.

Principal nadadora do Brasil, Etiene Medeiros, do Sesi-SP, foi pega no doping e vive um drama a 50 dias da Olimpíada. Se for punida com suspensão superior a dois meses, não poderá representar o País nos Jogos. Ela testou positivo para a substância Fenoterol, utilizada no tratamento de asma. "Eu não a trataria como uma atleta que se dopou. Ela usou um medicamento para um problema que ela tem", disse Eduardo De Rose, médico do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e membro da Wada (Agência Mundial Antidopagem).

Maior especialista no assunto do País, ele explica que o tipo de medicação usado por Etiene é considerado substância especificada, ou seja, a atleta não é suspensa imediatamente e a punição pode variar de absolvição, advertência ou gancho de no máximo dois anos. "A intenção, no meu ponto de vista, não foi se dopar. Acho que pode receber uma advertência ou punição, que com certeza não vai ser grande", afirmou.

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Quem está cuidando do caso é Marcelo Franklin, advogado especialista em regra de doping. Recentemente, ele conseguiu a absolvição da jogadora Maria Elisa, do vôlei de praia, e obteve suspensão de cinco meses para Ana Cláudia Lemos, do atletismo, o que pode fazer com que ela dispute a Olimpíada. "Cada caso é diferente, mas todos me ajudam a entender melhor o tema", contou Franklin.

Ele lembra que não pode falar sobre a estratégia de defesa de Etiene e de fatos que não foram oficializados, até porque qualquer caso de doping afeta a imagem do esportista. "Todo processo de doping, pelo fato de envolver a imagem do atleta e questões médicas, corre em sigilo. O código da Wada estabelece que, ainda que seja inocente, só pode divulgar o teor do processo se o atleta autorizar".

Etiene foi submetida ao exame em 8 de maio, em um período fora de competição. No dia 2 de junho, ela foi informada do resultado analítico adverso e por isso solicitou a abertura da amostra B de sua urina. O resultado confirmou a presença de Fenoterol. "É uma substância proibida porque em doses super terapêuticas tem efeitos anabólicos", afirmou Marco Aurélio Klein, secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

Agora começa o processo disciplinar, que tem de durar no máximo 60 dias. "Pela minha experiência, dura entre 30 e 40 dias", disse Franklin, que tem todo interesse de acelerar o julgamento para tentar a absolvição de sua cliente.

A CBDA não informa o que fará caso Etiene não possa disputar suas quatro provas nos Jogos do Rio (50 metros livre, 100 metros livre e 50 metros costas, além do revezamento 4x100 metros livre). Nesta quarta-feira ainda, o Ministério do Esporte avisou que a Bolsa Pódio da nadadora, de R$ 8 mil, está suspensa até o julgamento final da questão. "Caso ela seja absolvida, receberá os valores pagos retroativamente. Se condenada, o benefício será cancelado".

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Os paulistanos seguem receosos em tomar empréstimos e o índice de intenção apurado pela Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), elaborado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), atingiu seu menor patamar desde 2012 em março: 15,5 pontos. Esse resultado foi decorrente da diminuição da quantidade de consumidores que pretendem contrair empréstimos nos próximos três meses, de 9,9% em fevereiro para 7,5% em março. Ante março de 2015, a retração do indicador foi de 38,7%.

Conforme a assessoria econômica da FecomercioSP, o cenário macroeconômico e político atual não deixa os consumidores confortáveis em começarem um financiamento. "Ao mesmo tempo, houve redução da segurança de crédito após dois meses de melhora, indicando menor capacidade das famílias de poupar", explica, em nota.

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O Índice de Segurança de Crédito, que mede a capacidade do consumidor de pagar dívidas, registrou queda de 2,8% na comparação com fevereiro, passando de 84 para 81,6 pontos em março. Em relação a março de 2015, a retração foi de 1,7%. Entre os endividados, a queda mensal foi de 1,5%, enquanto entre os não endividados o índice recuou 3%. No comparativo anual, o índice de segurança de crédito dos endividados caiu 6%, enquanto o dos não endividados aumentou 5,9%.

Ainda segundo a FecomercioSP, a poupança se manteve como a principal aplicação dos consumidores paulistanos, representando 69,1% do total ante 70,2% em fevereiro e 76,9% em março de 2015. Mas a tendência é que, enquanto os juros se mantiverem muito altos, haja migração para aplicações de renda fixa. A opção pela renda fixa ficou em 18,8% frente a 18,6% em fevereiro e 10,4% de março do ano passado. Já os consumidores que usam a previdência privada como principal aplicação representaram 7,3% ante 6,6% de fevereiro e 4,3% de março de 2015.

O estudo da FecomercioSP tem o objetivo de acompanhar o interesse dos paulistanos em contrair crédito e a evolução da proporção de famílias endividadas na capital paulista que possuam aplicações financeiras, o que gera um índice de risco inerente a essas operações. Os dados que compõem a PRIE são coletados em 2,2 mil entrevistas mensais realizadas na cidade de São Paulo.

O Instituto Fecomércio-PE em parceria com o Sebrae-PE, realizou uma pesquisa para saber a intenção de compras e disposição de gastos para o Dia dos Namorados 2015. Foram entrevistados consumidores da Região Metropolitana do Recife, Caruaru e Petrolina. O resultado foi uma queda de 13,1% em relação ao ano passado: apenas 51% dos participantes pretendem celebrar o Dia dos Namorados.

Os resultados obtidos na Sondagem confirmam o que outras pesquisas da federação constataram: que os números do comércio varejista vêm caindo no volume de vendas. Essa proporção é maior em Caruaru (56,6%) e menor na Região Metropolitana do Recife (46,1%).

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Entre os motivos apontados pelos consumidores estão: sem dinheiro, endividamento familiar e desemprego. Na RMR, 11,5% alegaram estar sem dinheiro, 11,2% encontram-se endividados e 7,6%, estão desempregados. Em todas essas três situações a porcentagem observada em Caruaru supera a da Região Metropolitana do Recife e Petrolina. Na capital do Agreste, 13,3% apontaram estar sem dinheiro, 16,1% estão com endividamento familiar e 13,3% se encontram desempregado.

“A data não sentirá como o Dia das Mães. Como o Dia dos Namorados é mais distante do primeiro trimestre, período de significativos ajustes na economia, os consumidores já ajustaram suas despesas às suas realidades econômicas. Dessa forma, no lugar de não comemorar, eles ajustam o valor do gasto”, explica o economista do Instituto Fecomércio Rafael Ramos.

Comportamento – A pesquisa mostrou ainda que a compra de presentes é a principal forma dos consumidores comemorarem o Dia dos Namorados este ano. Dos entrevistados, 88% vão comemorar a data presenteando. Em Caruaru, 93,6% pretendem dar presentes, na RMR 88,4%, enquanto Petrolina apenas 79%.

O gasto médio estimado pelos consumidores pernambucanos para comemorar o Dia dos Namorados 2015 é de R$ 248,00. Para a aquisição dos presentes o gasto médio pretendido está estimado em R$ 183,00 (em 2014 correspondeu a R$ 188,00).

Entre os principais itens presenteáveis destacam-se: roupas (40,9% - com maior proporção na RMR, 44,6%); cosméticos e perfumes (26,8% - mais demandado na RMR, 35,2%); calçados (14,5% - maior parcela em Caruaru, 20,5%); carteira, bolsa e cinto (12,0% - com maior intenção de compra na RMR, 16,0%); e joias e bijuteria (11,0% - mais pretendido em Petrolina, 16,1%).

* Com informações da assessoria.

A terceira melhora consecutiva na Intenção do Consumo das Famílias (ICF) apurada em setembro é pontual e não revela uma tendência, apenas uma tímida recuperação. O índice medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) registrou seguidas quedas no início do ano e, em junho, atingiu o pior nível da série histórica iniciada em janeiro de 2010.

"O patamar ainda é muito baixo em relação ao ano passado e não há perspectiva de um indicador que vá trazer a confiança a um nível maior até o fim do ano", diz Juliana Serapio, assessora econômica da CNC. O ICF teve alta de 0,9% em setembro ante agosto, mas continua 3,4% abaixo do observado em setembro de 2013.

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O elevado custo do crédito e o alto nível de endividamento são os fatores que vêm pesando mais no desaquecimento da intenção de compras a prazo. Juliana destaca que, apesar da estabilidade da taxa básica de juros, a Selic, em 11% ao ano desde abril, os juros à pessoa física continuam em alta. Segundo o Banco Central, a taxa média de juros de operações de crédito para a pessoa física vem subindo desde junho do ano passado (34,8%). Em julho de 2014, o indicador chegou a 43% ao ano.

O reflexo desse quadro é que o componente de Acesso ao Crédito medido na pesquisa de ICF vem atingindo sua mínima a cada mês. Em setembro, registrou queda de 0,6% na variação mensal, a menor da série histórica, e queda de 5,1% ante o mesmo período do ano passado.

Para a economista, a piora do Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que capta a percepção do consumidor a respeito da situação presente do mercado de trabalho, sinaliza que a perspectiva para a criação de vagas não é positiva. Isso reforça a ideia de que a melhora da Intenção de Consumo das Famílias (ICF) é mais um efeito estatístico do que uma tendência firme.

A desaceleração dos preços de alimentos e bebidas nos últimos três meses ajudou a leve recuperação da confiança. "A inflação dos alimentos está tendo algum alívio, o que ajuda o orçamento das famílias a respirar, mas ainda segue muito alta. Não vejo até o final do ano um fator que vá motivar esse consumidor a comprar mais", disse Juliana. A CNC reduziu sua previsão para o crescimento das vendas do varejo de 4% para 3,7% com base na última divulgação da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) pelo IBGE.

Os entrevistados pela pesquisa de intenção de votos para Presidência da República encomendada pelo Portal LeiaJá ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau responderam também em quem eles acreditam que os amigos e familiares votarão no dia 5 de outubro. A candidata do PSB, Marina Silva, aparece na frente. 

Dos eleitores ouvidos, 39% acreditam que os familiares a amigos votarão em Marina Silva (PSB), 34% acham que esses votos irão para Dilma Rousseff (PT) e apenas 2% para Aécio (PSDB). Todos os outros candidatos juntos somam 1%. Quem acredita que os amigos votarão em branco, nulo ou ninguém somam 5%, e quem não soube responder corresponde a 20%.

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Nos segmentos de idade, Dilma Rousseff (PT) só vence Marina (PSB) nas faixas de idade entre 45 e 59 anos e quem tem 60 anos ou mais. A petista fica com 39% e 33%, respectivamente, contra 37% e 32% da socialista. Entre as regiões de Pernambuco, Dilma só vende Marina no Sertão e na Região do São Francisco, com 55% e 42%, respectivamente, contra 29% e 35%. No Recife a socialista abre grande vantagem contra a petista. Na capital Pernambucana Marina aparece com 46% contra 27% da petista.  

O advogado Antônio Ricardo Acciolly Campos, irmão do candidato do PSB Eduardo Campos - morto em acidente aéreo na quarta-feira passada em Santos -, vai entrar para a política.

Aos 46 anos, Tonca, como é conhecido o mais novo dos dois filhos da ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes, decidiu que vai deixar os bastidores da política e a área jurídica das campanhas da família para virar um dos protagonistas nas futuras disputas eleitorais em Pernambuco. "Devo entrar para a política. Não agora, não é a hora", afirmou Antônio. "Agora não vou ser candidato, minha missão neste momento é preservar o legado de Eduardo Campos e de Miguel Arraes."

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Com o irmão vivo, Antônio nunca saiu candidato nem teve atuação de liderança política dentro do PSB nem na Frente Popular. Mas sempre atuou como conselheiro e advogado das campanhas. Ele é filiado ao PSB, como toda família Campos.

Próximo da viúva Renata Campos, de 47 anos, Antônio ainda vai definir se sai candidato nas eleições municipais de 2016 ou se espera 2018 para sair como deputado. Com o vácuo político deixado pelo irmão em Pernambuco, Tonca quer maior destaque no cenário local, sem prejudicar os planos da viúva - que terá papel importante na disputa presidencial - e do sobrinho mais velho, João Henrique, de 20 anos, que também se prepara para assumir o posto de herdeiro do espólio político deixado por Campos.

Antônio também vai assumir os trabalhos de representar os interesses da família na Frente Popular, em Pernambuco, que tenta eleger o candidato Paulo Câmara (PSB) a governador. Será ele um dos responsáveis por tratar com os demais partidos da coligação, 21 ao todo, incluindo antigos adversários da família que viraram aliados.

Verve literária

Além de advogado ligado à política de berço, Tonca é escritor e ativista cultural. Escreveu obras dos mais variados estilos. Dono de uma editora (a Carpe Diem), ele também é curador da Feira Literária Internacional de Pernambuco (Fliporto). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgado nesta sexta-feira (18) pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), subiu 2,7% em setembro ante agosto e chegou a 123,9 pontos. O índice vai de 0 a 200 pontos e números abaixo de 100 indicam insatisfação e acima, satisfação.

Para a entidade, a variação positiva indica que as famílias paulistanas estão mais confiantes em relação à economia e mais propícias a consumir num cenário de "queda da inflação, dos ainda tímidos sinais de crescimento econômico e do fim dos protestos em massa nas ruas". A FecomercioSP destaca que, apesar da alta, o indicador ficou 11,6% abaixo do apurado em setembro do ano passado.

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) apresentou leve alta, de 0,1%, em outubro sobre setembro, para 126,3 pontos. O indicador é medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com outubro de 2012, houve queda de 6,3%. O nível se mantém acima dos 100 pontos, o que indica nível favorável ao consumo.

Segundo o economista Bruno Fernandes, da CNC, o alívio na inflação tem contribuído para melhorar a confiança das famílias. Por outro lado, o menor otimismo em relação ao emprego e a renda, além da maior dificuldade na obtenção de crédito, evitaram uma elevação ainda maior.

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O componente Emprego Atual registrou recuo de 1,3% em relação a setembro e queda de 4,0% na comparação com outubro do ano passado. O índice de 131,2 pontos é o nível mais baixo da série, iniciada em janeiro de 2010.

Já o componente relacionado à renda apresentou queda de 0,2% ante setembro, para 141,1 pontos. Em relação a outubro de 2012, houve recuo de 2,6%. "A desaceleração das contratações, o menor crescimento real da massa salarial e uma recuperação mais lenta da atividade, vem comprometendo o nível de confiança em relação ao emprego e à renda", afirmou a CNC, por meio de nota.

Mesmo assim, as famílias se mostraram mais otimistas em relação ao mercado de trabalho no futuro, resultando em avanço de 0,6% no indicador de outubro na comparação com setembro. O resultado não foi suficiente para elevar o otimismo em relação ao mesmo período do ano passado (-3,3%). Apesar do recuo anual, a maior parte das famílias (58,2%) considera positivo o cenário para os próximos seis meses. O índice situou-se em 125,1 pontos, indicando um nível favorável de satisfação.

O componente Nível de Consumo Atual apresentou alta de 0,7% em outubro em relação ao mês anterior. Contra outubro de 2012, o item recuou 7,3%. O índice está posicionado aos 102 pontos. O maior porcentual de famílias declarou estar com o nível de consumo igual ao do ano passado (34,4%).

Após registrar alta devido principalmente aos impactos da adoção do programa Minha Casa Melhor, o item Momento para Duráveis apresentou recuo de 1,9% na comparação mensal. "Mesmo com a valorização no último mês, um novo patamar de taxa de câmbio tem impactado os preços de bens duráveis, mantendo a intenção de consumo desses bens em um nível inferior ao mesmo período do ano passado", informou a CNC.

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), divulgado nesta terça-feira pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 4,3% em março ante fevereiro, registrando retração pelo terceiro mês seguido. O indicador baixou para 129,6 pontos, recuo de 9% na comparação com março de 2012. Foi o menor valor desde setembro de 2009, quando o ICF alcançou 127,8 pontos.

Em nota distribuída à imprensa, a federação afirmou que as famílias ainda estão dentro do campo de satisfação elevada, já que o indicador aponta otimismo quando acima dos 100 pontos.

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De acordo com a FecomercioSP, os juros para o consumidor permanecem nos menores níveis históricos, mas mesmo assim as famílias estão mais cautelosas em relação a endividamento por causa dos recentes aumentos de preços e possíveis impactos no emprego.

O comércio mantém o otimismo com as vendas em 2013, apesar da confiança do consumidor estar caindo neste início de ano. Mesmo após a queda de 2,5% da pesquisa de "Intenção de Consumo das Famílias", a Confederação Nacional do Comércio (CNC) mantém em 6,5% a expectativa de crescimento das vendas neste ano, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

"Esperávamos entrar o ano em um ritmo mais forte. O processo de recuperação é lento. O cenário é moderado, mas ainda positivo", afirmou o economista da CNC Bruno Fernandes. Os principais desafios neste ano serão o endividamento das famílias e o comportamento da inflação, disse ele.

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A expectativa do economista, no entanto, é de que os preços percam o ritmo nos próximos meses, concluída a fase de pressão dos alimentos e de outras altas pontuais típicas do início do ano, como o reajuste das mensalidades escolares.

A inflação preocupa mais pelo efeito sobre o orçamento das famílias mais pobres, cuja renda é mais comprometida com a compra de alimentos, ressaltou o economista. Como consequência, esse mesmo grupo tende a consumir menos bens duráveis do que os demais consumidores, o que se agrava ainda mais sem os programas de incentivo ao consumo, como o de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis.

Os consumidores estão menos dispostos a ir às compras, revelou a pesquisa "Intenção de Consumo das Famílias" (ICF), divulgada há pouco pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). A intenção de consumo recuou 2,5% (132,2 pontos) de fevereiro para março e também na comparação com igual mês de 2012.

"A manutenção de um nível ainda elevado de endividamento e inadimplência, maiores pressões inflacionárias e o fim das desonerações fiscais impediram um aumento da confiança das famílias no período", informou a CNC, em nota oficial.

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Além disso, a instituição atribuiu a um menor otimismo com o mercado de trabalho a piora do indicador neste mês. Ainda assim, o ICF se mantém acima da zona de indiferença (100,0 pontos), o que a confederação classifica como "um nível favorável de consumo".

A pesquisa revela que, se comparado ao mês anterior, o grupo de consumidores de mais baixa renda, de até dez salários mínimos mensais, foi o que demonstrou maior recuo do ICF (-2,8%). Já as famílias com renda acima de dez salários mínimos apresentaram variação negativa de 0,9%.

Mesmo diante de estatísticas menos animadoras, a CNC destaca que "a sustentação do cenário favorável para o mercado de trabalho, com baixa taxa de desemprego e ganhos reais positivos, além do ritmo mais moderado da economia, poderá impactar positivamente o nível de endividamento e inadimplência, impulsionando o consumo ao longo de 2013".

Em comparação a fevereiro, os dados regionais revelaram ainda que o recuo do índice nacional foi puxado principalmente pelas capitais do Sudeste e do Norte, que registraram variação de -3,8% e -3,6%, respectivamente.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) voltou a crescer em novembro, pelo segundo mês consecutivo. O índice registrou aumento de 0,3% em relação a outubro, chegando aos 137,5 pontos, informou hoje a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o ICF recuou 1,2%. No entanto, mesmo que em patamar inferior a 2010, os níveis de intenção de consumo seguem favoráveis neste momento de aproximação do Natal, de acordo com a CNC.

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Após um recuo em outubro, os componentes relacionados ao mercado de trabalho voltaram a ser a sustentação da intenção de consumo das famílias, que disseram estar mais confiantes tanto em relação ao emprego, quanto à perspectiva profissional e à renda.

Entretanto, os consumidores se mostraram mais cautelosos quanto às compras a prazo, ao nível de consumo atual e às perspectivas para consumo. Na avaliação da CNC, esse resultado corrobora a expectativa da instituição de um menor crescimento das vendas de Natal em 2011, em torno de 5,6%.

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