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Centenas de pessoas anunciaram neste domingo (2) que vão se manter acampadas na praça Porta Pia do centro de Roma para protestar contra os cortes nos gastos sociais promovidos pelo governo italiano.

Um encontro está previsto para terça-feira entre o ministro da Infraestrutura e dos Transportes, Maurizio Lupi, e uma delegação de manifestantes com o objetivo de debater reivindicações. "Vamos manter nossas barracas no lugar até o nosso encontro com Lupi, nesta terça-feira, quando organizaremos uma outra manifestação para fazer nossa voz ser ouvida", declarou Luca Fagiano, um representante dos organizadores da manifestação.

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"Reocupem a cidade", estava escrito em uma faixa exibida no acampamento que bloqueia uma importante via de Roma. "O acampamento não é um ponto de chegada, mas o início da revolta", indica uma frase no site dos organizadores da manifestação, a Coordenação Cidadã de Luta pela Habitação, que combate, entre outras coisas, o aumento do custo da moradia.

Dezenas de milhares de pessoas participaram de um protesto pacífico no sábado na capital italiana, com o objetivo de atrair a atenção para o custo social da crise econômica. Alguns manifestantes montaram barracas depois.

Choques foram registrados entre manifestantes e a polícia perto do Ministério das Finanças, no sábado, e o ministro do Interior, Angelino Alfano, anunciou a detenção de 16 pessoas e a expulsão do país de cinco militantes franceses.

A Itália se esforça para sair de dois anos de recessão que aumentaram o desemprego, principalmente entre os jovens. O Parlamento italiano iniciou o exame do orçamento para o ano que vem, que inclui novos cortes nos gastos sociais.

Segundo os últimos números publicados, o desemprego na Itália chegou a 12,2% da população economicamente ativa em agosto. Trata-se da taxa mais elevada desde a criação das estatísticas de desemprego, tanto mensais (2004) quanto trimestrais (1977).

Quatro ônibus foram incendiados e outros três depredados na manhã de hoje (19) durante manifestação contra medidas da Prefeitura de Mauá (SP) em relação ao transporte público municipal. Os veículos são da frota de empresa que iniciou operações neste sábado, em caráter emergencial, de acordo com informações no site da Prefeitura de Mauá.

Apesar das ocorrências, o sistema de transporte de Mauá está operando. Dos veículos incendiados, três foram no Jardim Guapituba e um no Jardim Itapark, onde o fogo atingiu a fiação elétrica.

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A contratação emergencial foi necessária, conforme explica a Prefeitura de Mauá por meio de nota em seu site, uma vez que as duas atuais concessionárias - Leblon e Viação Cidade de Mauá - foram declaradas "inidôneas" por fraude no sistema de bilhetagem, além de não cumprirem os contratos. A prefeitura ainda critica a manutenção dos veículos por parte dessas empresas, alegando que a frota estava "sucateada e sem conforto para o usuário", fora o não cumprimento dos horários.

As duas concessionárias foram multadas pela prefeitura, sendo a Leblon em R$ 12 milhões e a Viação Cidade de Mauá, em R$ 8,4 milhões. A medida faz parte, segundo a Prefeitura, do projeto do novo sistema de transporte coletivo de Mauá, que será completado no primeiro trimestre de 2014, quando entrará em vigor a integração tarifária entre ônibus e trem, autorizada esta semana pelo governo do Estado de São Paulo.

Com a integração, o usuário pagará R$ 5,50 e terá a economia de R$ 1,00 por dia. Além desta, o novo modelo de transporte coletivo do município prevê outras medidas como a reforma do Terminal Central, a construção de um novo Terminal e paradas de ônibus, implantação de corredores exclusivos para ônibus, instalação de painéis eletrônicos para informar (via GPS) o tempo de espera para a chegada e partida e ampliação do poder de fiscalização e gerenciamento do sistema.

Mais de mil médicos vinculados à Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) realizarão nesta próxima quinta-feira (24) uma paralisação de advertência nos ambulatórios e nas atividades do Programa Saúde da Família (PSF). A categoria reivindica que a gestão municipal atenda ao pedido apresentado pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) através do Programa Mais Médicos. Apenas o Samu e os serviços de emergência funcionarão normalmente. 

Os profissionais também cobram que fiscalizações do Conselho Regional de Medicina (Cremepe) sejam imediatas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família, por parte da autarquia federal, além de encaminhamento para o Ministério Público Estadual (MPPE) da situação em que se encontram as mesmas. A decisão foi tomada em Assembleia Geral, no auditório da Associação Medica de Pernambuco (AMPE), bairro da Boa Vista, na tarde desta quinta-feira (17).

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A próxima assembleia dos médicos do Recife está marcada para quinta-feira (24), às 14h, na sede do Memorial da Medicina de Pernambuco, no bairro do Derby, área central do Recife. 

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Há um mês das eleições presidenciais, estudantes chilenos saíram às ruas de Santiago pela sexta vez, para protestar contra o modelo de educação do país. Entre as exigências, estão uma educação pública, gratuita e de qualidade; e a divulgação de informações mais detalhadas sobre os programas dos candidatos a presidência.

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Segundo estimativa dos estudantes, 50 mil pessoas participaram da manifestação nesta quinta-feira. No entanto, a polícia informou que foram 18 mil. Alguns estudantes mascarados entraram em confronto com a polícia, erguendo barricadas incendiárias e atirando coquetéis molotov. As forças de segurança responderam com gás lacrimogêneo e jatos de água.

Milhares de trabalhadores protestam nas ruas de Roma contra o novo Orçamento da Itália. Segundo os manifestantes, o projeto de gastos deve trazer ainda mais dificuldades para a população no próximo ano.

Os protestos foram acompanhados nesta sexta-feira (18) por uma greve de 24 horas em todo o país. As paralisações se focaram em aeroportos em Roma, Nápoles, Milão e Bologna, contudo os serviços de trem foram mantidos em grande parte das cidades. Alguns funcionários de escolas e do setor de saúde também se uniram à greve.

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Os sindicatos USB e COBAS organizaram as paralisações em protesto contra as medidas de austeridade que reduzem os orçamentos no setor de transportes. O coordenador da USB, Pierpaolo Leonardi, acusa o governo da Itália de impor diretivas da União Europeia sem a preocupação com o impacto sobre os trabalhadores. Ainda nesta sexta-feira, um protesto reuniu cerca de 600 trabalhadores em Milão. Fonte: Associated Press.

Representantes dos movimentos sociais do campo que se reuniram nesta quarta-feira, 16, durante três horas com o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, e com o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disseram, ao final do encontro, que o governo se comprometeu a retomar os decretos de acesso a novos assentamentos, paralisados há mais de três anos. "Não existe reforma agrária", afirmou a coordenadora da Via Campesina, Rosangela Piovizani, que concedeu entrevista em nome das diversas entidades que participaram da manifestação nesta manhã em Brasília, com o bloqueio desde a madrugada das entradas do prédio do Ministério da Agricultura e protestos no Ministério da Pesca.

Piovezani afirmou que nesta quinta-feira, 17, às 15 horas, será realizada no Ministério do Desenvolvimento Agrário a primeira reunião para discutir a retomada da reforma agrária. Ela afirmou que os movimentos do campo querem avançar nas discussões com o governo, pois as "pautas estão velhas e amarelas, como a questão do endividamento e da assistência técnica, que já foram entregues à presidente Dilma Rousseff, mas até não andaram".

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A dirigente da Via Campesina afirmou que o ministro Antônio Andrade e secretário-geral Gilberto Carvalho assumiram o compromisso com os movimentos sociais de posicionar contra a aprovação do PL 268/2007, de autoria do deputado federal Eduardo Sciara (PSD/PR), que, na avaliação dos movimentos abriria caminho para autorizar o uso comercial da tecnologia terminator, isto é, plantas que geram sementes estéreis.

A proposta do deputado, que tramita na Câmara dos Deputados, propõe autorizar o uso da tecnologia quando se destinar ao desenvolvimento de plantas biorreatoras, também chamadas de biofábricas, que são modificadas para produzir proteínas ou substâncias destinadas ao uso terapêutico ou industrial.

O movimentos sociais liberaram as vias de acesso ao Ministério da Agricultura. O secretário-geral Gilberto Carvalho deixou a reunião sem falar com a imprensa, enquanto assessoria do ministro da Antônio Andrade informou que deve emitir ainda nesta quarta uma nota sobre o assunto.

Um protesto realizado por cerca de 40 integrantes do Grupo "Black Bloc PE" complicou o trânsito no Centro do Recife, na tarde desta terça-feira (15), nas imediações do Cinema São Luiz. Os manifestantes sentaram na Ponte Duarte Coelho e bloquearam o tráfego no local. A concentração aconteceu na Praça do Derby, área central do Recife. De lá, o grupo seguiu em caminhada em direção à Câmara de Vereadores e depois foram até o prédio da Assembleia Legislativa, na Rua da Aurora, quando começaram a dispersar.  

Segundo eles, a ação foi em apoio aos professores do Rio de Janeiro e para reivindicar passe livre. Um grande número dos manifestantes estava mascarado. A polícia acompanhou a manifestação que seguiu pacífica, apesar de alguns estudantes tentarem provocar os policiais. “Não estudou, tem que estudar para não virar polícia militar”, gritam os jovens. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) também estão no local. 

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O Major Silvestre do 16° Batalhão da Polícia Militar afirmou que os policiais estavam só acompanhando pra garantir o direito de manifestação. “Eu nem queria estar aqui, teria até motivos para protestar contra as coisas que acontecem no país, mas se eles saírem da legalidade a polícia vai agir”, declarou. Sobre os manifestantes estarem usando máscaras, ele disse: “ A Secretaria de Defesa Social  acatou a recomendação do Ministério Público de Pernambuco, então não vamos intervir”. 

O grupo já marcou um novo protesto para o próximo dia 23 de outubro, às 8h, em frente à Escola Luiz Delgado, na Rua do Hospício, Boa Vista.   

*Com informações de Pedro Oliveira

JOÃO PESSOA (PB) - As ruas centrais de João Pessoa tiveram o trânsito desviado na manhã desta terça-feira (15), devido à manifestação do Movimento Sem Terra (MST). Cerca de 1.500 pessoas percorreram toda a cidade e concentraram o protesto, na Praça dos Três Poderes.

Por volta das 5h, os representantes do MST saíram da cidade do Conde, na BR101, e seguiram em caminhada por vários bairros até o centro da cidade. A passagem dos carros precisou ser orientada pela Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob).

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Com o tema “Dilma e Ricardo, cadê a Reforma Agrária?”, eles pedem que os órgãos federal e estadual trabalhem pela desapropriação de terras. “Mais de dois mil hectares estão plantados de feijão, milho, batata doce, iame, macaxeira e tantos outros. Já está começando a colheita e a desapropriação ainda não foi feita”, informou o deputado estadual Frei Anastácio, participante do movimento.

Segundo o deputado, a intenção é ser recebido pelo governador Ricardo Coutinho. “O MST está denunciando o Governo Dilma por ter parado de desapropriar as terras. Uma falta de respeito com os trabalhadores”.

São ao todo, 9 mil hectares de terras entre os estados de Pernambuco e Paraíba, nas cidades de Goiana e Caaporã, que estão ocupadas por cerca de cinco mil pessoas, segundo informações do deputado.

“Além disso, o Movimento quer atitudes contra os três policiais, comandados pelo sargento Maxuell, que dia 5 invadiram o acampamento a procura das lideranças. Os trabalhadores os desarmaram e os mantiveram sob o controle ate a chegada da Polícia Federal. Mesmo assim, culpam o MST”, relembrou.

Frei Anastácio falou que a Polícia Civil está acusando os Sem Terra de cárcere privado neste caso e, é por este motivo, que pedem a mudança de comando nesta investigação, hoje feito pelo delegado do Grupo de Operações Especiais (GOE), Thiago Sandes.

Além da frente do Palácio da Redenção, na Praça dos Três Poderes, os manifestantes ocuparam também a frente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Esta terça-feira, 15, Dia do Professor, deve ser marcada por protestos em ao menos 15 cidades brasileiras. Organizados pelas redes sociais, os atos pela educação têm diferentes pautas, mas todos citam a necessidade de melhorias no ensino público e o apoio aos professores do Rio, que estão em greve desde o dia 8 de agosto.

Mais de cem mil pessoas confirmaram pela internet a presença nas ruas do Rio, Macaé, São Paulo, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Curitiba, Londrina, Cascavel, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa e São Luís.

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Na capital fluminense, a manifestação intitulada "Um milhão pela Educação" tinha mais de 89 mil pessoas confirmadas no Facebook. O ato, organizado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), está marcado para às 17 horas, na Candelária, centro da cidade.

Equipes do Ministério Público Estadual irão acompanhar o ato e registrar o comportamento de manifestantes e policiais militares. Segundo a Polícia Militar, o policiamento será reforçado na região.

Em São Paulo, a manifestação está marcada para às 18 horas, no Largo da Batata, zona oeste da cidade. Entre as pautas do protesto estão o reajuste salarial para os professores da rede estadual e eleições diretas para a escolha do reitor da Universidade de São Paulo.

Os alunos da USP pretendem caminhar até o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da cidade, onde esperam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin para debater as reivindicações do movimento. A Reitoria está ocupada desde 1.º de outubro. Na Unicamp, que também pretende participar do encontro, a ocupação teve início no dia 3. 

Um grupo de moradores do bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, fecharam um trecho da Avenida Mauricio de Nassau, na tarde desta segunda-feira (14). Os manifestantes reivindicam a desocupação de um terreno da via, localizado próximo ao Grupo de Operações Especiais (GOE).

Segundo a Polícia Militar, o grupo ateou fogo em pneus bloqueando a via. O Corpo de Bombeiros enviou uma viatura ao local e já controlou as chamas.

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A marcha Pernambuco contra o Trabalho Infantil complica o trânsito na área central do Recife, na tarde desta quinta-feira (10). De acordo com os organizadores da ação, cerca de 500 pessoas participam da marcha, que teve início partir das 14h, na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, área central do Recife .

Manifestantes bloqueam a faixa da direita da avenida Conde da Boa Vista, sentido subúrbio/cidade. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão no local para tentar liberar a faixa da esquerda para passagem de veículos. O percurso segue pela Ponte Duarte Coelho, Avenidas Guararapes e Dantas Barreto, encerrando no Pátio do Carmo.

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“A marcha é pra despertar a na sociedade a necessidade de olhar a questão do trabalho infantil. Além de ver também que o trabalho impróprio acarreta diversos problemas de saúde que podem refletir no corpo da criança, como  carregar peso ou ficar exposto a outros tipos de violência” , contou a representante do Ministério do Trabalho e Emprego, Simone Brasil. “O trabalho infantil tem que se encarado como proibido, e não como tolerado”, concluiu. 

Thalyta Ribeiro, de 16 anos, começou a trabalhar quando tinha apenas 10 anos para ajudar em nas despesas da casa. “Já nos meus 14 anos eu prestava serviço em uma lanchonete, começava de tarde e iria até a madrugada do outro dia. Não dava tempo de ir à escola, então levava falta”, contou. Segundo a estudante, a mãe estava desempregada na época. Atualmente, Thalyta é estagiária do Programa Menor Aprendiz com carteira assinada, e trabalha apenas quatro horas por dia, recebendo salário e vale transporte. 

Durante a Marcha, acontecem apresentações dos grupos de Dança do Clube de Mães dos Moradores do Alto do Refúgio e do de Percussão do Centro Comunitário Chão de Estrelas. Dentro da programação também tem uma apresentação de Flash Mob, com a música "Criança Não Trabalha, Criança dá Trabalho", que será encenada pelos adolescentes que estarão participando da Marcha.

*Com informações de Rhayana Fernandes

A principal avenida de João Pessoa teve uma noite agitada nesta quarta-feira (9). Os bancários fecharam a Avenida Epitácio Pessoa, queimaram pneus, provocaram um grande congestionamento. O sentido praia-centro foi fechado no início da noite com pneus queimando. Um motorista revoltado passou com seu carro por cima da barricada. O fato só não foi mais grave porque viaturas do Corpo de Bombeiros já estavam no local e controlaram os focos assim que o fogo se alastrou.

Confira as imagens registradas pelo repórter Joalysson Viegas durante o protesto:















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Moradores da comunidade Fábrica de Vela, no bairro do Complexo Salgadinho, em Olinda, realizaram um protesto na manhã nesta quinta-feira (10) queimando pneus e interditando a Avenida Pan Nordestina. A população reivindicou a falta de água há mais de 15 dias e ameaçaram repetir o protesto nesta tarde, caso a Compesa não tome as providências.

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Segundo o vendedor autônomo, Márcio Cândido de Freitas, a Compesa já sabe do problema, mas até agora não resolveu a solicitação da população. “Há mais de 15 dias estamos sem água. Fomos lá e avisamos e até agora não resolveram. Isso é culpa dos governantes porque não fazem nada”, desabafou o morador.

De acordo com a Polícia Militar, a interdição da via que causou engarrafamento na Avenida durou cerca de 20 minutos. Porém, os manifestantes prometeram voltar ao local ainda nesta quinta, caso a água não chegue às residências.

JOÃO PESSOA (PB) - A BR101/Sul foi interditada, na manhã desta quinta-feira (10), por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Eles protestam contra a reforma agrária, segundo informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os manifestantes pedem a presença de representantes do Ministério Público para que haja negociação. A PRF orienta os motoristas a desviar pela cidade de Pedras de Fogo, via Alhandra, para fugir do congestionamento causado.

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Os policiais estão no local indicando o caminho a quem precisa deixar a Paraíba em direção a Pernambuco.

As manifestações de rua que tiveram início em junho no sudeste do País e se espalharam pelo Brasil serão o tema do V Seminário de Ciência Política. O evento acontecerá no dia 28 de outubro, das 8h30 às 18h40, na UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, localizado na Rua Joaquim Nabuco, 778, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. 

A programação do seminário é composta pelas conferências "As manifestações de rua e o marketing político para as eleições 2014", "Pesquisas eleitorias: as novas metodologias e paradigmas", "BIG Data Eleitoral e a interpretação de eventos políticos" e "Campanha política, propaganda e direito eleitoral". A relação das manifestações com a internet será tema do debate "As manifestações de rua e a web-mídia". Para o encontro, foram convidados os jornalistas Eduardo Cavalcanti, Gilberto Prazeres, Inaldo Sampaio, Jamildo Melo, Josué Nogueira e Magno Martins.

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As inscrições para o seminário são gratuitas e podem ser feitas através do email officina@torricelli.com.br ou pelos telefones (81) 3342-7502 e (81) 3343-0016. O evento é aberto ao público e possui vagas limitadas. 

Cerca de 200 participantes da Caminhada dos Idosos entraram no pátio da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), no bairro da Boa Vista, nesta terça-feira (1°), para entregar uma pauta de reivindicações exigindo os direitos dos idosos, ao Presidente da casa, Guilherme Uchoa.

Representantes dos grupos da Pastoral do Idoso, do Sorriso Alegre, do Grupo Alegria de Viver e também a Federação Pernambucana dos Idosos se reuniram com o Presidente da Alepe para solicitar melhorias no sistema de saúde, efetivação dos direitos que estão contidos no estatuto do idoso, que completa 10 anos hoje. Eles também pediram melhoria no sistema de transporte público direcionado ao idoso. 

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Os participantes da Caminhada já entregaram a pauta ao governo do estado. 

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Indignados com a parcial demolição do Edf. Caiçara, localizado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, cerca de 20 pessoas realizaram na manhã deste domingo (29) uma vigília na frente do prédio. O ato simbólico foi organizado por representantes do grupo Ocupe Caiçara, moradores do bairro e integrantes do Museu da Beira da Linha do Coque.

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A criadora do projeto Salve Caiçara, a arquiteta Nany Azevedo, afirma que é possível reconstruir a parte que já foi demolida. “Em termos jurídicos a empresa pode ser responsabilizada pela reconstrução, não somente com o valor da multa. A estrutura é muito fácil de reconstruir. A estrutura é de alvenaria é bem simples, pode-se fazer uma intervenção. O que falta é o governador Eduardo Campos apoiar a população que quer a preservação do Caiçara”. 

O professor da Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE), Leonardo Cisneiros, explicou que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) já interviu e que cabe aos integrantes do movimento cobrar que a empresa seja responsabilizada pelo crime. “Nós temos que garantir que não haja impunidade. É um crime contra o patrimônio histórico. É necessário conscientizar as empresas que eles devem respeitar as normas e não simplesmente chegar e demolir e depois tentar remediar com a reconstrução”, pontuou. 

A construtora Rio Ave, responsável pela obra, conseguiu o direito de demolição em novembro de 2011, porém em janeiro de 2012 a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) determinou a Suspensão a Licença da Demolição, a pedido da Secretaria de Cultura do Recife. Por não cumprir tal decisão, a empresa será acionada pela Prefeitura do Recife e terá que pagar uma multa.

Após três horas de uma manifestação que reuniu cerca de 70 pessoas, as oito pistas da Marginal do Tietê, sentido Rodovia Ayrton Senna, foram liberadas na tarde desta sexta-feira, 27. Elas estavam bloqueadas na altura da Ponte Orestes Quércia desde as 13h15.

Apesar do fim do protesto e do bloqueio, a via ainda apresentava 31,7 quilômetros de lentidão às 17h, e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) recomenda que os motoristas evitem o trecho. Uma alternativa é o corredor formado pelas avenidas Ermano Marchetti e Marquês de São Vicente.

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O protesto teve início quando os manifestantes incendiaram pneus e pedaços de madeira, na Marginal do Tietê, para reivindicar moradias populares. A assessoria da Polícia Militar afirmou que "ainda não há confirmação sobre a que grupo os manifestantes pertencem" e também disse desconhecer o uso de bombas de efeito moral na contenção do protesto, como foi veiculado pela imprensa.

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Um protesto dificulta o trânsito na Zona Sul do Recife na noite desta quinta-feira (26). Cerca de 300 moradores da Comunidade Irmã Dorothy bloqueiam o tráfego de veículos no cruzamento da Avenida Mascarenhas de Morais com a Avenida General Mac Arthur, na Imbiribeira. 

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O presidente da Associação de Moradores da comunidade, João Luiz diz que manifestação é para cobrar a entrega de imóveis populares prometidos pelo governo do Estado. “ Faz dez anos que eles prometeram essas casas. Já temos cadastro na Cehab (Companhia Estadual de Habitação e Obras) e ninguém tem uma respota. Queremos também que as construções sejam feitas no próprio local”, explica. 

 

Mesmo com a promessa de inovar a gestão desde que entrou na Prefeitura do Recife, o prefeito Geraldo Julio (PSB), assim como o ex-gestor João da Costa (PT), vem sendo criticado por algumas categorias municipais. Nesta quinta-feira (26), duas mobilizações marcaram presença em frente ao prédio sede da Prefeitura da Cidade de Recife (PCR) exigindo repasse de recursos para a saúde e inserção de Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) de profissionais de segurança do Recife.

Uma das mobilizações, organizada pelo Fórum dos Servidores Municipais do Recife – categoria da saúde cobrava o repasse do Ministério da saúde, através do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção (PAMQ) aos técnicos e auxiliares de enfermagem e odontologia e agentes de saúde. “Ano passado, a prefeitura passou apenas 3,5% dos R$ 20 milhões que recebeu. Neste ano, nós pedimos que sejam repassados no mínimo 70%, porque essa gratificação é um direito nosso”, disse o coordenador do Fórum de Servidores, Edinairptan Souza.

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Já a outra manifestação partiu do Sindicato dos Guardas Municipais, Subinspetores, Inspetores e Agentes de Trânsito do Recife (Sindguarda). Os profissionais pedem que seja incluído na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada à Câmara do Recife, o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV). “Estamos cobrando que o prefeito envie até dia 30 de setembro a LDO porque esse plano contempla a categoria não apenas de forma financeira, mas também em questões promocionais. Hoje em dia só subimos na profissão por indicação. Há guardas que estão há 30 anos na mesma função e outros que estão há cinco anos e já são inspetores”, alegou o diretor do Sindguarda, Anselmo Santos, criticando em seguida a gestão de Geraldo Juliuo. "Geraldo disse que ia contemplar a PCCV e só está na mesa da enrolação. A comissão está sendo cozinhada em banho maria", afirmou.

Os manifestantes alegaram já ter entrado em contato com PCR várias vezes sobre o assunto. Os servidores da saúde informaram ainda, que se reunirão ainda hoje com o secretário de Saúde, Jaílson Corrêa. Já os profissionais de segurança conversarão com o secretário de Segurança, Murilo Cavalcanti.

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