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Minutos após a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) divulgar datas e horários da quarta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca, o prefeito Marcelo Crivella deu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira confirmando o que todos já esperavam: o retorno do futebol.

"Jogos estão autorizados e irão acontecer. A população do Rio de Janeiro, como eu, aguarda ansiosa para ver seus times voltarem a campo. Traz uma alento enorme para nossa alma. Todos nós, desde criança, estamos acostumados com o futebol da nossa terra, o melhor do mundo", falou o prefeito, que isentou a postura de Fluminense e Botafogo, que pediram para jogar só em julho.

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"Há clubes que acham que não devem voltar agora no mês de junho, mas em julho. Como prefeito da cidade, fiz um pedido para o presidente da federação no sentido de que aqueles clubes que acham que devem voltar em julho não sofram qualquer tipo de W.O. ou punição da federação porque neste momento precisamos levar em consideração que cada um reage de maneira diferente", prosseguiu o prefeito. "Os jogos de Botafogo e Fluminense podem ser na primeira semana de julho. Falta tão pouco. Já imaginou a gente no coronavírus ver Botafogo e Fluminense perdendo por W.O.? Eu, como botafoguense, não iria gostar", concluiu.

Crivella ainda deixou claro que o retorno do futebol teve o aval da Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro. "Vigilância Sanitária liberou. Ela é rigorosa. Não vai ter risco para técnicos, jogadores e a quem vai para o estádio", finalizou.

Flamengo joga nesta quinta (18)

A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) publicou nesta quarta-feira em seu site oficial, as datas e os horários da retomada do Campeonato Carioca. Pela quarta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual, Bangu e Flamengo será o primeiro jogo da volta nesta quinta-feira, às 21 horas, no estádio do Maracanã.

A sugestão das datas para a retomada do futebol no Rio de Janeiro estão mantidas, com a condicionante da publicação oficial do aval do governo estadual. Caso este não seja publicado até esta quarta-feira, assim que acontecer o primeiro jogo será realizado no dia seguinte.

O Vasco entrará em campo neste domingo, às 16 horas, no estádio de São Januário, contra o Macaé. Inicialmente estava previsto que todos os jogos seriam realizados em apenas três estádios da cidade do Rio de Janeiro - Maracanã, Engenhão e São Januário -, mas no site da Ferj constam partidas em Conselheiro Galvão (Madureira x Resende) e Luso Brasileiro (Portuguesa-RJ x Boavista).

Botafogo e Fluminense tiveram os seus jogos mantidos para esta segunda-feira. O time alvinegro tem duelo marcado contra a Cabofriense para o Engenhão, às 17h30. Já o confronto do clube tricolor diante do Volta Redonda está agendado para 20 horas, no Maracanã.

Após a conclusão do Conselho Arbitral, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, falou em recorrer à Justiça Desportiva para remarcar os jogos do clube para julho e o mandatário do Botafogo, Nelson Mufarrej, afirmou que o time não tem como cumprir a determinação da Ferj.

Durante o Conselho Arbitral, o presidente do Madureira, Elias Duba, apelou para que Botafogo e Fluminense revissem as suas posições. E o vice-presidente de futebol do Volta Redonda, Flávio Horta, afirmou entender que os dois clubes que optaram por não treinar, quando tinham autorização pelas autoridades, não podem servir de argumento agora de que não têm condições de jogar.

Confira a quarta rodada da Taça Rio:

18/06 (quinta-feira)

21 horas

Bangu x Flamengo

19/06 (sexta-feira)

15h30

Portuguesa-RJ x Boavista

21/06 (domingo)

15h45

Madureira x Resende

16 horas

Vasco x Macaé

22/06 (segunda-feira)

17h30

Botafogo x Cabofriense

20 horas

Fluminense x Volta Redonda

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), confirmou nesta terça-feira que a retomada do Campeonato Carioca faz parte da segunda das seis etapas de flexibilização das regras de isolamento para o combate à covid-19, com os jogos podendo ocorrer a partir desta quinta. E revelou que o presidente Jair Bolsonaro pretende ir ao Maracanã quando a competição recomeçar.

De acordo com a prefeitura, a partir de quarta-feira, voltam a ser autorizadas competições esportivas de alto rendimento, como jogos de futebol profissional, sem público. Existe a perspectiva de que na quinta-feira o Campeonato Carioca seja retomado, com a partida entre Flamengo e Bangu, no Maracanã, na quinta-feira. Mas a confirmação desse jogo só ocorrerá na quarta-feira, quando representantes da prefeitura vão se reunir com a direção da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), a partir das 10 horas.

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Segundo o prefeito, embora os jogos não sejam abertos ao público, Bolsonaro deve viajar ao Rio para ir ao estádio. "O presidente Bolsonaro prometeu que vem, hein? O presidente Bolsonaro diz que vem, então não vai ser (com o estádio) vazio não, o presidente vai estar lá vendo o jogo", afirmou Crivella, durante entrevista coletiva concedida na manhã desta terça-feira.

Ainda segundo o prefeito, Botafogo e Fluminense não concordam em retomar as partidas do Campeonato Carioca já nesta semana. Assim, ele destacou a necessidade de haver um acordo.

"Botafogo e Fluminense querem ter o direito, e têm todo o direito... é o que eu estava explicando aqui, ninguém tem obrigação de seguir os passos da prefeitura, a pessoa decide o que ela decide... eles não querem jogar. Então, para não ter judicialização e suspender o campeonato mais uma vez pelo Tribunal de Justiça, que sempre é muito prudente, quando a pessoa pede a liminar eles concedem, a ideia é fazer um acordo. Quem quiser jogar, joga. Quem não quiser jogar tem que ser respeitado e jogar só em julho", disse Crivella.

O município do Rio de Janeiro registrou, até segunda-feira, 42.385 casos de covid-19, que causaram 5.090 mortes.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella disse neste sábado (13) que o número de óbitos está diminuindo na cidade. No último dia 11, o Rio registrou 197 falecimentos. No dia 11 de junho de 2019, foram registrados 201. Segundo ele, esses dados mostrariam que a curva de óbitos diminuiu e que o município está retomando a normalidade.

De acordo com Crivella, “na série histórica de sepultamentos na cidade, em 2019 e antes da pandemia, tivemos cerca de 180 óbitos por dia. Nos trágicos e tristes dias de maio deste ano, chegamos a ter dia com 380 falecimentos. Agora, esses números têm regredido”, afirmou.

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O anúncio foi feito durante entrega ao Hospital Lourenço Jorge e ao Centro de Emergência Regional (CER Barra) de 17 eletrocardiógrafos, dois desfibriladores, três equipamentos de ultrassonografia com doppler, oito focos cirúrgicos de teto e 16 focos auxiliares de led. Os equipamentos fazem parte da renovação do parque tecnológico das unidades de saúde do município.

Segundo Crivella “estamos deixando o Rio com um parque tecnológico fantástico para a área de saúde. Além de todos esses equipamentos, foram 27 tomógrafos e 726 respiradores (505 já chegaram à cidade e estão em funcionamento). E ainda conseguimos ajudar o governo do estado e prefeituras de outros municípios do estado cedendo respiradores e outros aparelhos para combater essa pandemia. Isso é uma bênção”,  avaliou.

Melhoria para a saúde

O prefeito disse que o Rio está conseguindo vencer a Covid-19 não apenas com equipamentos novos, mas, principalmente, com o trabalho dedicado de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que têm dado a vida para salvar vidas. Ele disse que fará todo o esforço para a aprovação do Plano de Cargos e Salários desses profissionais.

“Faço uma homenagem primordial a esses trabalhadores da saúde, heróis incansáveis. A eles devemos muito. E essa dívida será paga, se tudo permitir, com um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) que esteja à altura desses trabalhadores”, explicou.

O futebol no Rio de Janeiro deve ser o primeiro no Brasil a ter o seu Estadual de volta mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, que paralisou todas as competições pelo País no início de março. Em uma reunião entre a prefeitura do Rio de Janeiro, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e 14 dos 16 clubes que disputam o Campeonato Carioca - apenas Fluminense e Botafogo não enviaram representante -, debateram um plano para que o torneio seja retomado no meio de junho.

Em nota oficial, a Ferj comunicou que se reuniu no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, com Marcelo Crivella e com dirigentes de América, Americano, Bangu, Boavista, Cabofriense, Madureira, Portuguesa, Macaé, Nova Iguaçu, Flamengo, Vasco, Volta Redonda, Friburguense e Resende.

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"O prefeito revelou que o Comitê Científico classificou como irrepreensível o Protocolo Jogo Seguro de retorno aos treinamentos, produzido pela Ferj e os médicos. Houve entendimento de que, sob a orientação e acompanhamento dos clubes, os jogadores estão mais bem cuidados e em maior segurança", informou a entidade.

Ainda no texto, a Ferj diz que existe a "previsão de volta do futebol possivelmente para meados de junho, mas sem público, e os clubes devem progredir, passo a passo, com fase de avaliação clínica, testes físicos, exercícios de reabilitação dos efeitos da inatividade muscular e atividades de recuperação da capacidade laborativa".

Marcelo Crivella e o presidente da Ferj, Rubens Lopes, devem se manifestar apenas nesta segunda-feira, quando uma nova reunião, desta vez na sede da entidade, será realizada. "Conforme combinado, novas reuniões deverão ocorrer para troca de informações, reavaliação e ajustes de diretrizes", encerrou a nota oficial.

A Ferj enviou um edital de convocação aos clubes para uma reunião virtual nesta segunda-feira às 15 horas. Pelo documento, os temas debatidos serão: protocolo "Jogo Seguro" (fase 2); registro de novos contratos e prazo reduzido; condição de jogo; intervalo mínimo entre as partidas; mandos de campo; jogos fora do Estado do Rio de Janeiro; e outros assuntos pertinentes às partidas complementares do Campeonato Carioca passíveis de discussão por decisão preliminar favorável da maioria.

FLU E BOTA - Inicialmente, o encontro teria a presença de todos os times do Campeonato Carioca. Mas Fluminense e Botafogo, que já se manifestaram contrários à retomada das atividades em meio à pandemia da covid-19, não enviaram representantes.

Em nota oficial, o clube tricolor disse não ter recebido convite formal para a reunião e informou que "optou por manter-se apenas em observação, sem que isso signifique qualquer posicionamento em relação à reunião, pois dela não tem informações". "A decisão de somente voltar ao futebol quando as autoridades de saúde emitirem parecer respaldado pela comunidade científica autorizando a volta dos treinos presenciais e jogos, com indicações claras de procedimentos e normas está mantida", afirmou.

No Botafogo, o presidente Nelson Mufarrej criticou a realização da reunião de forma presencial no momento de auge da crise causada pelo novo coronavírus. "Não era necessário expor nossa diretoria aos riscos de sair de casa para participar, seria até incoerente com o nosso discurso", disse.

"Reafirmamos não ser o momento para voltar a ter treinos presenciais. O futebol é um instrumento de altíssimo impacto e repercussão social. Passar essa imagem de retorno imediato, no auge da crise, de mortes, com a curva ainda em ascensão, é estar em desconexão com a realidade. Além de desumana é insensível do ponto de vista interno, com nossos atletas, comissão técnica, funcionários e seus familiares. Vai chegar a hora de voltarmos, mas não será agora", informou o Botafogo.

Os clubes da cidade do Rio de Janeiro terão que esperar mais um tempo para poderem voltar às atividades em campo com seus jogadores. Nesta terça-feira, o prefeito Marcelo Crivella anunciou a prorrogação das medidas de isolamento social na cidade por conta do combate à pandemia do novo coronavírus, que seriam afrouxadas nesta semana, até o próximo dia 25. Assim, não estão autorizados os treinamentos dos times.

De acordo com Crivella, que participou de uma entrevista coletiva durante evento de inauguração de um tomógrafo na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade de Deus, favela da zona oeste da cidade, foi autorizada apenas a volta de atletas que estavam em processo de fisioterapia.

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O prefeito do Rio de Janeiro afirmou ter sido procurado por Rodolfo Landim, Alexandre Campello e Nelson Mufarrej - respectivamente presidentes de Flamengo, Vasco e Botafogo - e que uma reunião do comitê científico da prefeitura foi realizada para saber que medidas poderiam ser adotadas pelos clubes em meio à pandemia da covid-19.

"Foram aprovados os procedimentos do caderno de encargos para evitar contágio quando os clubes voltarem aos treinos e aos jogos. Foi autorizada também a volta dos atletas que estavam em fisioterapia cujos casos poderiam agravar. Foi comunicado ao presidente do Flamengo e o Vasco que isso tinha sido deliberado. Pelo conselho, não foi aprovada a volta aos treinos", explicou Crivella.

Questionado sobre quais ações a prefeitura poderia tomar para liberar os treinamentos dos clubes em seus CTs, o prefeito afirmou que a secretária municipal de saúde, Beatriz Busch, vai procurar os dirigentes. "A Bia, que é flamenguista, vai conversar com eles. Eu tenho certeza que eles vão ouvir a Bia", finalizou.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse nesta sexta-feira (1º) que não há motivos para relaxar as medidas adotadas no município para combater a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A declaração foi dada durante a inauguração do hospital de campanha montado no Riocentro, zona oeste da cidade. A unidade foi aberta parcialmente, com 80 leitos de enfermaria e 20 de UTI.

“Se olharmos número de internação, de CTI e o número de óbitos, não temos motivos para relaxar nossas medidas, porque esses números crescem, mas crescem numa proporção não comparada aos demais países, que foi de caos”.

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Sobre a possibilidade de estabelecimento de um isolamento total, o chamado lockdown, Crivella disse que espera que não haja necessidade de decretar essas medidas. O prefeito informou, ainda, que vai se reunir com setores da indústria e comércio para discutir um plano de retomada.

“Com os leitos de UTI e enfermaria e as medidas sendo sedimentadas na população, com certeza vamos tirar essa curva, que hoje está em torno de 20 óbitos por dia. A necessidade de internação e de CTI cai também, em seguida, e vamos aumentar a disponibilidade de leitos. Esse final de semana já vou estar reunido com o pessoal da indústria, comércio e serviços para nos termos um plano de retomada. No meu coração, o que hoje me vem é a retomada, já que estamos nos preparando com as medidas e também com os equipamentos e profissionais”.

Crivella anunciou que poderá estabelecer multas a comerciantes que atenderem clientes que não estiverem utilizando máscaras de proteção. Ainda de acordo com o prefeito, para funcionar com total capacidade, o hospital depende da chegada de respiradores da China, prevista para o fim da próxima semana.

Crivella informou que pretende, até meados de maio, ampliar a capacidade da rede municipal de saúde para 900 leitos de UTI para o atendimento de infectados pelo Covid-19.

Para o hospital de campanha inaugurado hoje, o prefeito afirmou que já contratou 200 médicos, mas ainda precisa de outros 200 para que a unidade funcione a plena capacidade.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, confirmou que fará o teste do coronavírus nesta terça-feira (31). Isso porque a secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, está em quarentena após apresentar fortes sintomas da doença, como falta de ar. O resultado do exame viral dela ainda não saiu, mas, segundo a Prefeitura, a tomografia dá indícios claros de que ela está infectada.

A secretária chegou a ser internada na noite de segunda-feira. Além dela, a infectologista Patrícia Guttmann, que vinha participando de entrevistas coletivas ao lado do prefeito e de Beatriz, também está em quarentena e aguarda a confirmação do exame.

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A secretária de Educação, Talma Romero Suane, é outra que está em isolamento, segundo a Prefeitura. O secretário de Envelhecimento Saudável, Qualidade de Vida e Eventos, Felipe Michel, chegou a ficar nessa situação, mas já foi liberado.

O prefeito tem 62 anos e, portanto, é considerado grupo de risco. Ele estava de máscara na coletiva de imprensa, feita via transmissão online.

Na coletiva, Crivella deu a entender que discorda do governador Wilson Witzel em relação a uma possível reabertura das escolas municipais após o dia 12 de abril, hipótese já aventada pelo prefeito. "Não depende de mim nem do governador, isso é decisão do Supremo. Existem esferas de atuação. A escola de segundo grau é do governador, o primeiro ciclo é do prefeito, que está ouvindo a comunidade científica. É assim que temos tomado as nossas decisões", disse.

Nesta segunda-feira, Witzel afirmou que, na atual conjuntura, considera ter poder de polícia para fechar escolas municipais caso Crivella decida reabri-las.

O prefeito alegou que o acolhimento da população de rua no Sambódromo, onde foi inaugurado ontem um abrigo, está apresentando bons resultados. "A população de rua realmente veio em grande escala. Hoje, ser população de rua complicou muito, porque não tem esmola. Não tem bares e restaurantes para fazer doações", disse.

O vereador Carlos Bolsonaro e a mãe dele, Rogéria Bolsonaro, assinaram a filiação ao partido Republicanos na quinta-feira (26). O movimento é visto como uma forma do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, conseguir o apoio de Jair Bolsonaro (sem partido) para as eleições municipais deste ano.

O presidente do Republicanos no Rio de Janeiro, Luiz Carlos Gomes, comemorou a chegada de Carlos e Rogéria. "Abonamos a filiação do vereador @carlosbolsonaro e de Rogeria Bolsonaro nesta quinta-feira (26). Estamos felizes com a chegada dos novos republicanos, que vão somar ao nosso projeto. Aliás, todos os que se filiaram e são pré-candidatos terão o nosso apoio para que possamos juntos trabalhar em prol do Estado do Rio de Janeiro. Sejam bem-vindos!", escreveu em uma rede social.

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Em fevereiro, o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, já havia afirmado que a sigla poderia abrigar entusiastas do partido que Bolsonaro pretende criar, o Aliança pelo Brasil. 

Segundo o jornal O Globo, as negociações avançaram a partir de uma articulação entre o senador Flávio Bolsonaro (sem partido) e Gutemberg Fonseca, que é aliado da família Bolsonaro e secretário de Ordem Pública de Crivella.

Rogéria já foi vereadora por dois mandatos e deixou a Câmara Municipal em 2001, após ter se separado de Bolsonaro. Ela estava filiada ao PSL. Ela teria começado a negociar a ida ao Republicanos ao perceber que o Aliança não estaria homologado a tempo das eleições deste ano. Carlos Bolsonaro estava no PSC, partido do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

Considerada um dos principais focos da disseminação do coronavírus, a cidade do Rio de Janeiro tomou medida de como cuidar dos idosos residentes nas favelas. Na manhã desta segunda-feira (23), o prefeito Marcelo Crivella afirmou em uma entrevista que pretende levar os moradores das comunidades, com mais de 60 anos, para se instalarem em hotéis da cidade, visando combater o contágio do Covid-19.

De acordo com o jornal carioca O Dia, a prefeitura está negociando com dez redes da Zona Sul para colocar em prática a ação. "As nossas equipes das unidades de saúde básica conhecem os idosos das comunidades. Se eles vivem em áreas com grande risco de contaminação, vamos levá-los para um lugar seguro. Ainda estamos negociando o valor e como será feito esse pagamento das diárias aos hotéis", disse Crivella.

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Depois que for realizado um balanço histórico nas unidades de saúde primária, serão incluídas na lista pessoas que passaram por tratamentos contra pneumonia e também que sofrem de doenças respiratórias, sem contar aquelas que possuem hipertensão e diabetes. 

O presidente Jair Bolsonaro chegou pouco depois das 10h ao Palácio da Cidade, uma das sedes do Executivo municipal do Rio, para encontro com o prefeito Marcelo Crivella (PRB) e com pastores evangélicos. O evento é restrito a convidados e a imprensa não teve acesso.

Após esse encontro, Bolsonaro almoça com o comandante da Marinha, almirante de Esquadra Ilques Barbosa Júnior, no 1.º Distrito Naval. Uma das agendas mais aguardadas, contudo, está prevista para o Aeroporto Santos Dumont, quando o presidente deverá se reunir com a atriz Regina Duarte, cotada para assumir a Secretaria de Cultura.

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O encontro está previsto para ocorrer por volta de 15h, antes do retorno de Bolsonaro a Brasília.

A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou hoje (17) a suspensão provisória de todos os pagamentos a serem realizados pelo Tesouro Municipal. A resolução 3.111, da Secretaria Municipal de Fazenda, foi publicada no Diário Oficial do Município.

De acordo com nota à imprensa divulgada pela prefeitura carioca, o objetivo da medida é ajustar o caixa do município do Rio de Janeiro em função dos arrestos determinados pela Justiça do Trabalho para pagamento de salários atrasados funcionários terceirizados da saúde municipal.

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Ainda segundo a prefeitura, o procedimento é “pontual e pode ser revertido a qualquer momento”.

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta quarta-feira (11), que o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), pediu recursos para pagar 13º salário de servidores em reunião na terça-feira (10) no Palácio do Planalto. "Está com a corda no pescoço, como um montão de prefeitos, governadores. Está buscando recursos para pagar o 13.º. Se por possível e legal, nós vamos atendê-lo", disse Bolsonaro.

Questionado se a União antecipará bônus de assinatura pelo leilão do pré-sal, Bolsonaro disse que "tem várias coisas em jogo". "(Crivella) Foi atrás de ministérios, da Caixa. Está correndo atrás aí".

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O jornal O Estado de S. Paulo revelou que governadores pedem a Bolsonaro antecipação deste bônus para aliviar as contas no fim de ano e quitar o 13º salário de servidores. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), também pediu ao Planalto a antecipação do bônus em reunião nesta terça-feira.

"Se eu atender esse pessoal todo, eu não trabalho. O Leite passou por mim rapidamente, deu um abraço, tirou uma foto. E foi à luta", disse Bolsonaro. "Olha o sufoco que está o Brasil. Se não faz a reforma da Previdência, o Brasil quebra", declarou o mandatário.

A festa de Réveillon do Rio de Janeiro, este ano, vai incluir a música gospel entre suas atrações. O Réveillon da Cidade Maravilhosa contará com quatro palcos, espalhados pela praia de Copacabana, que receberão artistas de diversos gêneros, incluindo o evangélico. Uma das artistas do gênero  já anunciadas para a festa é a cantora Anayle Sullivan. 

O modelo de Réveillon para receber 2020 foi anunciado pelo prefeito do Rio, Marcelo Crivella, em coletiva de imprensa, na última terça (3). O prefeito, que também é cantor e pastor evangélico, explicou a novidade: "Essa ideia de mais três palcos em Copacabana não só privilegia o trânsito mas também dá espaço à canção gospel, que é na nossa cidade o primeiro lugar disparado nas rádios. Essa música, pela primeira vez, terá palco (espaço) especial para ela". 

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Uma das atrações já confirmadas é a cantora gospel Anayle Sullivan, que vai abrir o palco em frente ao hotel Copacabana Palace. Em seguida, quem comanda a festa é o violinista Allyrio Mello, seguido pelos sambistas Diogo Nogueira e Ferrugem que fará a contagem regressiva para a tradicional queima de fogos. Nos demais palcos, haverá apresentação de DJs e cantores do gênero gospel. 



 

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), está sendo investigado pelo Ministério Público, após denúncia de criação de um balcão de negócios na sua gestão. Segundo a reportagem do jornal O Globo, o balcão era destinado a liberação de de verbas à empresas com pagamento de propina.

 A apuração, que estava paralisada desde junho, depois da suspensão feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em mais de 900 investigações. No caso de Marcelo Crivella, a investigação do uso de propina tem como base a colaboração premiada do doleiro Sérgio Mizhay, preso pela operação Câmbio, Desligo em 2018.

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A delação aponta o empresário Rafael Alves, irmão do presidente Riotur, Marcelo Alves, como operador do suposto esquema na cidade. 

Sobre a divulgação da denúncia, noite desse domingo (1º), Crivella se pronunciou via Twitter, em que ele diz não irá responder mais ao grupo Globo, o qual ele chama de "panfleto político" que faz militância através de ameaças e chantagens. "Todos os demais jornais terão de nós o prestígio, a resposta, menos o grupo Globo", afirmou. 

Entidades do movimento LGBT entraram, na última quinta-feira (21), com uma Ação Civil Pública na Justiça contra o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB). A ação tem como objetivo reparar danos morais coletivos ocorridos após o prefeito ter ordenado o recolhimento de uma HQ com a imagem de dois homens se beijando na 19ª Bienal do Livro, na capital fluminense. 

A ação pede uma indenização de R$ 1 milhão em razão do "notório alcance nacional de sua censura administrativa". O prefeito Crivella deverá desembolsar o valor caso a Justiça conceda o pedido de forma integral. Assinam a ação as entidades Antra (das travestis e transexuais), ABGLT (de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexos) e GADVS (Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero). 

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As entidades pedem que Crivella invista o valor pedido na criação de um fundo para implementar políticas públicas de combate à LGBTfobia, além disso, os solicitantes exigem uma retratação pública do prefeito à comunidade num grande veículo de comunicação. 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) defendeu nesta segunda-feira (16), em Plenário, a atitude do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que mandou retirar da 19ª Bienal Internacional do Livro uma história em quadrinhos com protagonistas homossexuais, publicada pela Marvel Comics.

“Qual é o propósito de se difundirem, de forma tão insistente, as condutas homossexuais, como se fosse um tema educacional, um conteúdo necessário para o ensino de crianças e adolescentes?”, questionou o senador.

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Para o parlamentar, Crivella estava apenas cumprindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069, de 1990) e evitando expor o público infantil a um conteúdo, considerado por ele inadequado. Para o senador, o direito às manifestações artísticas não pode ser equiparado à proteção das crianças, parcela mais vulnerável da sociedade.

“Terminou ficando o prefeito Marcelo Crivella como o vilão da história. Sua preocupação com o Estatuto da Criança e do Adolescente passou a ser taxada como censura. [...] O respeito à criança impõe a inviolabilidade de sua integridade psíquica e moral, abrangendo a preservação de seus valores, ideias e crenças”, analisou.

Ele considera ainda que o Ministério Público agiu equivocadamente, pois o seu dever seria defender o cumprimento do ECA e da Constituição, proteger as crianças prioritariamente em vez de "ficar do lado dos interesses da Bienal".

“Os pais têm direito a saber previamente que tipo de material será exposto a seus filhos, porque a eles, os pais, compete definir a criação moral de sua prole. Mas o Ministério Público quer tirar isso da família, quer passar isso para o Estado, quer passar isso para os setores da cultura. Não é mais incumbência dos pais, garantia da família. O Estado não pode, não tem direito de chancelar absolutamente nada que milite contra o padrão moral comum da sociedade”, declarou o senador.

Ao final, Marcos Rogério apelou ao Ministério Público e ao Judiciário que "comecem a respeitar a Constituição federal", caso contrário "vai chegar o dia do acerto de contas".

*Da Agência Senado

 

 

Felipe Neto decidiu agir em resposta à postura do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que mandou recolher livros com temática LGBT da Bienal do Livro. O Youtuber vai distribuir 10 mil publicações com essa temática, de forma gratuita, para alertar o público contra o preconceito. 

Através de postagens no Twitter, Felipe Neto - assim como outros famosos -,  demonstrou sua indignação em relação à medida de Crivella. "Censura não será tolerada. É hora de bater de frente contra a tirania e o autoritarismo. Crivella, aqui não". 

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Neste sábado (7), o youtuber vai promover a distribuição gratuita de 10 mil livros, na Bienal do Rio. Os exemplares serão de temática LGBT e virão envoltos em um plástico preto com os dizeres: "Este livro é impróprio - para pessoas atrasadas, retrógradas e preconceituosas". 

A vigilância instaurada na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, após o prefeito da cidade, Marcelo Crivella, mandar recolher uma HQ com ilustrações de um beijo gay, está causando indignação. Editoras, artistas e até sites estrangeiros de quadrinhos estão demonstrando sua revolta em publicações nas redes sociais. 

Na última quinta (5), Marcelo Crivella mandou recolher os exemplares da HQ "Vingadores, a cruzada das crianças", por causa da presença de personagens gays na história. Em seguida, nesta sexta (6), uma equipe da prefeitura do Rio de Janeiro fez uma vistoria na Bienal a procura de material considerado “pornográfico”. As medidas têm sido classificadas como “censura”, e os comentários e críticas publicados nas redes sociais colocou no nome do prefeito carioca entre os assuntos mais comentados do dia. 

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Diversas editoras e famosos se posicionaram através de suas redes sociais. “Recebemos um aviso no nosso estande na Bienal de que haveria uma fiscalização da Secretaria de Ordem Pública do Rio de Janeiro exigindo que todos os livros com conteúdo LGBTQS fossem lacrados e sinalizados como livros com conteúdo impróprio para menores de 18 anos. A Galera Record repudia qualquer tipo de censura e reitera a importância da representatividade na literatura jovem como forma de combate ao preconceito”; "Tendo em vista a presença de agentes da Secretaria de Ordem Pública do Rio de Janeiro fiscalizando estandes da Bienal, a Todavia vem a público repudiar toda e qualquer forma de censura".

A Companhia das Letras criou a hashtag #leiacomorgulho: “Diante da censura feita por Marcelo Crivella, prefeito do Rio, e da fiscalização p/ identificar livros considerados “impróprios” na Bienal do Livro, a Companhia manifesta seu repúdio a todo e qualquer ato de censura e se posiciona, mais uma vez, à favor da liberdade de expressão”.

Os famosos também se posicionaram. A chef Paola Carosella comentou: “Precisamos muito proteger as crianças. Sobretudo as mais pobres, que não tem educação nem saúde nem segurança nem nem respeito nem nada. Isso é prioritário. Mas pode tbm fingir q tirar 2 livros da Bienal vai mudar alguma coisa. Nois é estúpido mesmo”.

O escritor Marcelo Rubens Paiva também se colocou: “Só faltava essa... Vão parar também de vender Ribaud, Oscar Wilde, Proust?”. E a cantora Zélia Duncan fez uma provocação: “Ô, Crivella, se você só tem um livro na estante e nem esse consegue interpretar, deixa a gente preencher nossas prateleiras em paz, criatura!”.

Sites estrangeiros de histórias em quadrinhos também falaram sobre o assunto. A exemplo do Bleeding Cool, que noticiou a intervenção de Crivella que escreveu: "A Amazônia pode estar queimando em uma velocidade recorde, mas o prefeito do Rio de Janeiro parece estar mais preocupado com a paixão ardente de super-heróis adolescentes". 

O deputado federal David Miranda (PSOL) repercutiu, em seu perfil no Twitter, nesta sexta-feira (6) o episódio envolvendo uma equipe da prefeitura do Rio de Janeiro na Bienal do Livro recolhendo livros que foram considerados impróprios  para menores de idade.

O caso aconteceu um dia depois do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), anunciar que censuraria a HQ "Vingadores - A Cruzada das Crianças", em seu Twitter, na noite desta quinta-feira (5).

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O livro em questão conta com uma imagem, em desenho, de dois personagens masculinos se beijando. “Marcelo Crivella, tire seu ódio do nosso caminho, que nós queremos passar com nosso amor”, escreveu David.

A publicação do psolista acompanhou uma imagem dele beijando seu marido, o jornalista do The Intercept, Glenn Greenwald. Crivella publicou em suas redes sociais que mandou recolher exemplares do gibi porque eles trariam "conteúdo sexual para menores". 

A tarde desta sexta (6) foi de vistoria na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Após o prefeito da cidade, Marcelo Crivella determinar que o livro 'Vingadores, a cruzada das crianças' fosse recolhido por conter personagens gays, uma equipe da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) percorreu a mostra para identificar e lacrar livros considerados "impróprios". 

A operação contou com 10 funcionários e vistoriou os três pavilhões da bienal. Em entrevista ao jornal O Globo, o subsecretário operacional da Seop explicou a ação: "A Prefeitura tem poder de polícia para isso. Se o material não estiver seguindo as recomendações, ele será recolhido. Estamos seguindo a orientação da procuradoria da Prefeitura. Eu não entendo que haja censura. Se for material pornográfico, oferecido sem as normas, será recolhido". A operação foi encerrada às 14h e não recolheu nenhuma publicação.

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Algumas editoras manifestaram repúdio à atitude da prefeitura e reagiram através das redes sociais. O Grupo Editorial Record, a Todavia, Companhia das Letras e Intrínseca se manifestaram. Em entrevista ao RJTV, a especialista em Direito Especial da Criança e do Adolescente Silvana do Monte, classificou a atitude da prefeitura do Rio de Janeiro como "censura": "Quero crer que a Constituição ainda seja válida. Lá diz, textualmente, que acabou a censura no Brasil. Uma decisão como essa precisa ser tomada por via judicial ou por decreto, mas de toda forma é totalmente equivocada. É censura. O prefeito governa para uma cidade inteira, e não para uma parcela da população que compactua das crenças dele". 

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