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Com 96,16% das seções totalizadas, às 20h28 deste domingo (2) Coronel Marcos Rocha (União) e Marcos Rogerio (PL) foram os candidatos mais bem colocados e disputarão o segundo turno para o governo de Rondônia.

O primeiro obteve 319.683 votos (38,96% dos votos válidos) e o segundo recebeu 302.689 votos (36,89%).  Foram contabilizados 877.136 votos válidos com 9.105 votos em branco e 13.889 votos nulos.  O segundo turno do pleito está marcado para ocorrer no dia 30 de outubro, das 8h às 17h, conforme o horário de Brasília (DF).

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Perfis 

Natural da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Marcos José Rocha dos Santos (União) é casado e tem 54 anos. Mais conhecido como Coronel Marcos Rocha, ele busca se reeleger governador de Rondônia e tem Sérgio Gonçalves da Silva (União) como vice. Nas Eleições Gerais de 2022, ambos concorrem aos cargos pela coligação Compromisso, Trabalho e Fé (União/Republicanos/Avante/MDB/Patriota/PSC/Federação PSDB – Cidadania).  Nascido em Ji-Paraná (RO), o administrador Marcos da Silva Brito Rogerio (PL) é divorciado e tem 44 anos.

Com ampla bagagem política, ele já foi eleito vereador da cidade natal (2008), deputado federal por Rondônia (2010 e 2014) e senador da República (2018). Em 2022, ele e a vice, Flávia Lenzi (PL), concorrem ao governo estadual pela coligação Pelo Bem de Rondônia, Pelo Bem do Brasil (PL/DC/PMB/PTB).

*Do TSE 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) anunciou que vai recorrer ao Plenário contra a decisão de Omar Aziz (PSD-AM) de impedir a apresentação de destaques ao relatório de Renan Calheiros (MDB-AL). Para o senador, o texto “é um relatório como outro qualquer” e poderia receber sugestões de mudanças pelos parlamentares.

"Se a CPI quiser fazer, não é a falta de um precedente que vai impedir. Não há impedimento em relação a isso. No caso do impeachment da presidente Dilma Rousseff, a Constituição dava um comando explícito sobre a inegibilidade. Com um destaque, houve uma separação garantindo a ela a manutenção do status de elegibilidade", comparou.

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O senador Rogério Carvalho (PT-SE) lembrou que o relatório final de uma CPI não é um projeto de lei. Portanto, segundo ele, não cabem destaques ao texto.

"Não se trata de proposição legislativa. Portanto, não cabem complementos ou melhorias. Isso é o relatório de uma investigação. Não tem como mitigar o que foi encontrado ou como melhorar um dado de realidade. Portanto, não cabe destaque", disse.

*Da Agência Senado

Os senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Marcos Rogério (DEM-RO) cobraram de Renan Calheiros (MDB-AL) cópias do relatório final da CPI da Covid-19 no Senado. Eles questionaram o fato de uma versão do documento ter sido publicada pela imprensa e entregue a alguns parlamentares, enquanto senadores da oposição não tiveram acesso ao texto.

"Queria saber quando vamos receber cópia do relatório. Esse que foi entregue à imprensa. Não recebi absolutamente nada até agora. Queria saber se é amanhã para dar uma olhada",  disse Jorginho.

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"Até foi dito que foi distribuído aos gabinetes, recebi essa informação. Mas meu gabinete não recebeu. O relatório precisa ser publicado antes de entrar na pauta", afirmou Marcos Rogério.

Renan disse que o relatório será lido amanhã. A votação está prevista para a próxima terça-feira (26).

Marcos Rogério também apresentou questão de ordem pedindo que seja esclarecido o procedimento de leitura do voto do relator e o que vai acontecer na sequência. O senador sugeriu que o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), faça uma reunião de trabalho com os membros da CPI para discutir sobre a leitura de votos em separado, destaques e emendas.

Omar informou que vai responder a questão de ordem antes do término da sessão de hoje. Ele pediu ainda que a secretaria da CPI informe precedentes.

*Da Agência Senado

O líder do DEM no Senado, o senador governista Marcos Rogério, avaliou o desempenho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid que, em sua visão, segue "sem rumo, investigando fatos alheios ao objeto de investigação". Para ele, o colegiado se distancia do objetivo inicial de apurar as ações no enfrentamento à Covid-19.

Foi iniciado por volta das 10h, desta terça-feira (8), o depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que fala pela segunda vez à CPI. Na segunda-feira (7), em entrevista ao Estadão/Broadcast, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que Queiroga terá de se explicar sobre a falta de autonomia na pasta e sobre a falta de respostas em torno da prescrição da cloroquina. Estão no radar ainda questionamentos sobre a realização da Copa América no País.

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"Uma CPI que foi criada para apurar as ações no enfrentamento à Covid e o uso dos recursos federais por Estados caminha agora para investigar até a Copa América", declarou Rogério no Twitter.

A realização do evento esportivo tem sido amplamente criticada por membros da CPI, devido ao cenário de recrudescimento da pandemia no País. Antes do depoimento, Queiroga afirmou em entrevista à GloboNews que a decisão de sediar a Copa América "não é do ministro da Saúde".

O senador Marcos Rogério (DEM-RO), vice-líder do governo Bolsonaro no Senado e um dos principais defensores do presidente na CPI da Covid, foi às suas redes sociais nesta segunda-feira (7) para se defender das reações mostradas à notícia de que o conservador paga aluguel de um escritório de apoio, em Rondônia, com cota parlamentar. Rogério menciona que não há ilegalidade na transação e expôs ocorrido pessoal para justificar o caso.

Em reportagem do domingo (6), o site 'Metrópoles' disse que o parlamentar tem usado recursos dos cofres públicos para pagar à ex-esposa, Andréia Schimdt, um aluguel do que ele afirmou ser seu escritório de apoio em Rondônia. A matéria aponta que o imóvel, localizado na cidade de Ji-Paraná, custa mensalmente R$ 4,6 mil, e que os valores foram pagos nos meses de março e abril deste ano, em nome da administradora 'OK Imóveis'.

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Marcos Rogério rebateu e explicou que o espaço sempre foi utilizado gratuitamente, sem usufruir da verba pública, e que a mudança na relação de uso ocorreu apenas em virtude do divórcio com Schimdt. O bolsonarista também afirmou estar sendo perseguido pelos colegas senadores, por causa da sua atuação como governista na CPI.

“A perseguição não para! Desde 2017 utilizo imóvel de minha propriedade como escritório de apoio parlamentar, sem custo algum de locação para a Câmara e o Senado. Passei por um processo de divórcio e esse imóvel tornou-se propriedade de minha ex-esposa. Decidi manter ali o escritório e, naturalmente, precisaria pagar aluguel, o que fiz nos meses de abril e maio deste ano”, escreveu o senador.

E continuou : “não há ilegalidade nisso, mas meus acusadores querem me constranger diante de minha atuação na CPI da Pandemia. Estou estudando a medida mais adequada para evitar que explorem esse fato e ataquem minha honra”.

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Segundo o site da Câmara, a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP), instituída pelo Ato da Mesa 43/2009, é um benefício que deve ser utilizado pelo deputado para custear despesas típicas do exercício do mandato parlamentar e inclui o aluguel de escritório de apoio no respectivo estado de atuação. Os valores da cota por estado estão disponíveis no site e, no caso de Rondônia, se aproxima dos R$ 44 mil.

O deputado tem até 90 dias para apresentar a documentação comprobatória do gasto. Os valores das notas fiscais apresentadas dentro desse prazo são debitados da cota do mês a que a despesa se refere. Desta maneira, antes de transcorridos os 90 dias, não é correto afirmar o total gasto por um parlamentar, uma vez que ele ainda pode apresentar documentos referentes a despesas de meses anteriores.

O valor do reembolso referente ao uso da cota é depositado na conta do deputado, em média, até três dias úteis depois da solicitação. Como Marcos Rogério utilizou da verba nos últimos dois meses, o prazo para prestação de contas confere.

A data do novo depoimento do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à CPI da Covid provocou um novo bate-boca na comissão, entre o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), e o senador governista Marcos Rogério (DEM-RO). Ao ouvir de Aziz que o novo interrogatório do Queiroga será na próxima terça-feira (8), Marcos Rogério questionou a escolha do presidente da CPI e pediu ele "deixasse o ministro trabalhar".

"Sabe o que ele estava fazendo ontem? Anunciando a Copa América ao lado do presidente Bolsonaro", rebateu Aziz. "E peça a ele para não mentir dessa vez", continuou o senador.

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"Vossa excelência não tem autoridade para dizer que ele estava mentindo", afirmou então Marcos Rogério, que ouviu de Aziz uma reclamação. "O senhor não respeita ninguém, rapaz", disse o presidente da CPI. "Continuamos com a impressão de que não há ministro da Saúde", interveio o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL).

Marcos Rogério contestou a escolha de Queiroga depor antes do governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), alvo de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (02). Aziz então destacou que, a pedido do colega, adiantou o testemunho do governador para a próxima semana, no dia 10. Antes, Lima iria falar à CPI no dia 29 de junho.

O perfil oficial do DEM no Twitter se posicionou contra as falas do senador e líder da sigla no Senado, Marcos Rogério (DEM-RO), durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta quinta-feira (20). "As posições do senador Marcos Rogério na CPI refletem seu pensamento como parlamentar, e não como Partido", declarou o partido na rede social.

Nesta manhã, à sessão, Rogério apresentou um vídeo em que aparecem governadores falando sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19. Dentre os gestores aparecem João Doria (PSDB-SP), Flavio Dino (PCdoB) e Renan Filho (MDB-AL). Ao fazer a apresentação, iniciou-se uma discussão na comissão.

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Questionado pela jornalista Daniela Lima da CNN Brasil sobre os vídeos datados de 2020, a sigla afirmou na rede social que "as posições do senador Marcos Rogério na CPI refletem seu pensamento como parlamentar, e não como Partido". E completou: "Desde o início da pandemia, o compromisso do Democratas com a ciência e a preservação da vida se faz evidente em nossas gestões pelo Brasil".

Rogério afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é criticado por defender o uso do remédio, mas os governadores também tinham apoiado a cloroquina. No entanto, as falas dos governadores sobre a cloroquina foram realizadas na época em que testes estavam sendo realizados para verificar se o medicamento tinha eficácia.

A exibição de um vídeo pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO) em que governadores falam sobre o uso da cloroquina esquentou o clima da sessão de depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid. Governista, Marcos Rogério quis argumentar que o presidente Jair Bolsonaro não seria o único a defender a utilização do medicamento.

Ao comentar sobre o vídeo, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSB-AM), afirmou que as declarações dos governadores foram feitas no início do ano passado e que, desde então, a ciência evoluiu, mostrando que a cloroquina não tem eficácia comprovada para tratar a Covid-19.

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Apoiado pelo filho do presidente e senador Flávio Bolsonaro, Marcos Rogério protagonizou bate-boca com o presidente da CPI e o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL). Ao responder às alegações de Marcos Rogério de que a narrativa da comissão é de acusar Bolsonaro, Aziz rebateu afirmando que ninguém "acusou" o presidente, já que teria ficado "claro" que as decisões pela não compra de vacinas da Covid-19 partiu de Pazuello, por exemplo.

A alfinetada de Aziz foi feita no contexto das declarações dadas pelo ex-ministro ontem, que negou, apesar de declarações públicas de Bolsonaro, que o presidente teria interferido nas negociações da Coronavac.

No vídeo apresentado por Marcos Rogério figuravam os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), do Piauí, Wellington Dias (PT), do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), do Pará, Helder Barbalho (MDB), além do governador de Alagoas e filho do relator da CPI, Renan Filho (MDB).

"Uma coisa que evoluiu com rapidez muito grande é a ciência. Isso aí (declarações exibidas no vídeo apresentado por Marcos Rogério) foi em março de 2020. Se eu tivesse contraído Covid-19 em março de 2020 eu tomaria cloroquina. A ciência evoluiu", respondeu Aziz.

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) avaliou, em pronunciamento nesta terça-feira (9), que dois fatos confirmam a tese de que o Supremo Tribunal Federal (STF) está sendo usado para fazer avançar pautas com fins políticos.

O primeiro deles seria o inquérito sobre fake news, instaurado a partir de uma portaria do STF para apurar os ataques contra a Corte e seus ministros, por meio de notícias falsas na internet.

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Segundo o senador, a Rede Sustentabilidade arguiu a inconstitucionalidade do inquérito, em uma ação (ADPF 572) cujo julgamento se inicia nesta quarta-feira (10). De acordo com Marcos Rogério, as providências adotadas pelo STF seriam inquestionáveis, se as investigações ficassem restritas a eventuais condutas ilícitas praticadas nas dependências do tribunal.

De acordo com Marcos Rogério, o STF, reconhecendo vícios no inquérito, já busca sanar eventuais ilegalidades das investigações que, na sua opinião, deveria ser conduzido pelo Ministério Público (MP) e pela Polícia Federal (PF). Ele explicou que isso acontece porque os fatos foram praticados fora do tribunal e envolvem pessoas que devem ser julgadas por outras instâncias do Judiciário.

Marcos Rogério citou a Súmula 397, do STF, que, ao tratar da instauração de inquérito para apuração de crimes praticados no Senado Federal e na Câmara dos Deputados, limita a investigação às dependências das Casas Legislativas. E, na opinião dele, isso deveria também ser aplicado ao STF. 

“Da mesma forma que o Senado ou a Câmara dos Deputados, ou as Assembleias Legislativas, poderiam ser acusadas de uso político de seus sistemas de investigação, outra não é a conclusão que isso está ocorrendo em relação ao Supremo Tribunal Federal. Isso abre oportunidade para que alguns concluam que o inquérito esteja voltado sistematicamente contra o denominado bolsonarismo”,  disse.

Legalidade do inquérito

O outro fato que, na opinião do senador, indica que o STF está sendo usado para fins políticos é a tentativa da Rede Sustentabilidade de desistir da ação que questiona a legalidade do inquérito, num momento em que as investigações passaram a envolver pessoas ligadas ao governo do presidente Jair Bolsonaro.

“Ou seja, uma indicação de uso político e casuístico. Espero, sinceramente, que os ministros do Supremo consigam sanear o inquérito, se isso ainda for possível, eliminando os vícios, retirando os excessos e limitando-se à estrita competência prevista no próprio regimento da Corte. Mais do que isso, espero que o Supremo se curve à Súmula 397, que ele próprio criou”, defendeu.

*Da Agência Senado

 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse, em pronunciamento nesta terça-feira (19), que o Supremo Tribunal Federal (STF) caminha em descompasso com as expectativas da população. O senador afirmou que o Poder Judiciário está enfraquecendo a representação popular ao permitir que partidos políticos derrotados nas urnas façam prevalecer seus programas e metas.

“A população elege seus representantes de acordo com as propostas que lhes são apresentadas durante a campanha. Mas as decisões dos eleitos não prevalecem, porque o STF se deixa usar por partidos cujas propostas políticas foram rejeitadas nas urnas. Assim, passa a acolher suas teses e contrariar a vontade do legislador”. 

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Marcos Rogério citou o exemplo da descriminalização do aborto, assunto que vem sendo discutido em ação proposta pelo Psol. O senador afirmou que o Congresso Nacional já legislou positivamente quando considerou o aborto um crime. 

“O povo brasileiro, através de seus legítimos representantes, decidiu majoritariamente pela criminalização do aborto. Não é razoável que o Supremo queira ferir essa construção democrática mais uma vez e afastar do cenário jurídico tipos penais construídos e mantidos pelo Parlamento brasileiro”. 

O senador sugeriu que o Parlamento assuma seu papel constitucional e regimental de sustar os efeitos de certas decisões do STF.

*Da Agência Senado

 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) lembrou nesta quinta-feira (3), em Plenário, o aniversário da Constituição Federal do Brasil, comemorado no dia 5 de outubro. Ele ressaltou que a separação de Poderes, "um preceito fundamental da Constituição", vem sendo ignorado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele destacou, ao lembrar a votação ocorrida na última quarta-feira (2), quando por maioria, o Supremo decidiu que réus delatados devem falar antes dos delatores na fase final do processo. Ele destacou que cabe ao Legislativo a decisão tomada pelo Supremo.

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“Ainda não sabemos o impacto que essa decisão produzirá no âmbito de muitas operações realizadas ao longo do dos últimos anos, especialmente a Operação Lava Jato. O tema é controverso, mas uma coisa é certa: o Supremo Tribunal Federal está legislando mais uma vez. Direito Penal e Direito Processual Penal, assim como tantos outros ramos do direito, somente podem ser definidos por lei, pela via do Poder Legislativo”, disse o senador.

O parlamentar explicou que a legislação atual não fala em alegações finais nos processos em que existam delatores e delatados. Segundo ele, o que a Lei Processual Penal apresenta é quanto à acusação e defesa, mas não polariza entre delator e delatado.

“Eu queria concluir minha fala fazendo menção ao aniversário da nossa Constituição Federal, mas com este registro triste de que a nossa Carta vem sendo desafiada por aquela Corte, que deveria garantir proteção, dar cumprimento a ele”,  lamentou Marcos Rogério.

*Da Agência Senado

 

O senador Marcos Rogério (DEM-RO) defendeu nesta segunda-feira (16), em Plenário, a atitude do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que mandou retirar da 19ª Bienal Internacional do Livro uma história em quadrinhos com protagonistas homossexuais, publicada pela Marvel Comics.

“Qual é o propósito de se difundirem, de forma tão insistente, as condutas homossexuais, como se fosse um tema educacional, um conteúdo necessário para o ensino de crianças e adolescentes?”, questionou o senador.

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Para o parlamentar, Crivella estava apenas cumprindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069, de 1990) e evitando expor o público infantil a um conteúdo, considerado por ele inadequado. Para o senador, o direito às manifestações artísticas não pode ser equiparado à proteção das crianças, parcela mais vulnerável da sociedade.

“Terminou ficando o prefeito Marcelo Crivella como o vilão da história. Sua preocupação com o Estatuto da Criança e do Adolescente passou a ser taxada como censura. [...] O respeito à criança impõe a inviolabilidade de sua integridade psíquica e moral, abrangendo a preservação de seus valores, ideias e crenças”, analisou.

Ele considera ainda que o Ministério Público agiu equivocadamente, pois o seu dever seria defender o cumprimento do ECA e da Constituição, proteger as crianças prioritariamente em vez de "ficar do lado dos interesses da Bienal".

“Os pais têm direito a saber previamente que tipo de material será exposto a seus filhos, porque a eles, os pais, compete definir a criação moral de sua prole. Mas o Ministério Público quer tirar isso da família, quer passar isso para o Estado, quer passar isso para os setores da cultura. Não é mais incumbência dos pais, garantia da família. O Estado não pode, não tem direito de chancelar absolutamente nada que milite contra o padrão moral comum da sociedade”, declarou o senador.

Ao final, Marcos Rogério apelou ao Ministério Público e ao Judiciário que "comecem a respeitar a Constituição federal", caso contrário "vai chegar o dia do acerto de contas".

*Da Agência Senado

 

 

Um estatuto para regulamentar as atividades de colecionadores de armas, atiradores e caçadores (CACs) é o que propõe um projeto de lei que aguarda votação de requerimento para inclusão na ordem do dia no Plenário do Senado. De autoria do senador Marcos Rogério (DEM-RO), o PL 3.615/2019 propõe uniformizar as diferentes interpretações legais sobre o assunto e evitar que colecionadores e praticantes de tiro desportivo e caça sejam presos indevidamente.

O texto define que essas atividades são direitos de todo cidadão brasileiro que se registrar junto ao Exército. Também define as diretrizes para que essas práticas sejam exercidas e fiscalizadas.

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A autorização se dará por meio do Certificado de Registro (CR), um documento que autoriza a pessoa física ou jurídica para o exercício de atividades com produtos controlados pelo Exército (PCE). Além disso, será emitido um certificado de registro de arma de fogo para cada arma registrada no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma).

O PL estabelece ainda que os atiradores e caçadores poderão transportar uma arma de fogo curta durante o trajeto entre o local de guarda do acervo e os locais de treinamento, de prova ou competição, de caça ou abate. Além disso, no certificado das armas de atiradores desportivos e caçadores será gravada a inscrição “autorizado o transporte”.

Segundo Marcos Rogério, o projeto deve regulamentar as atividades que demandam a utilização de armamento e munições, visto que o Decreto 9.785, de maio de 2019 — editado pelo presidente da República para regular a posse e o porte de armas —, foi rejeitado pelo Congresso. Para o senador, é necessário então que Senado e Câmara dos Deputados elaborem legislações para conferir mais segurança jurídica às atividades dos CACs e aprimorar a fiscalização delas.

“Com o atual tratamento dispensado à matéria, as autoridades policiais não têm levado em conta o fato de que os CACs têm a necessidade de transportar armas de seu acervo municiadas nos deslocamentos entre o local de guarda e o local de competição ou treino, apesar de disposições expressas do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003) e seu regulamento”, explica o senador na justificativa do PL.

O projeto tem como base o PL 1.019/2019, do deputado Alexandre Leite (DEM-SP), que também trata sobre a criação de um estatuto dos CACs.

*Da Agência Senado

O ministro da Justiça, Sergio Moro, condenou a ação de hackers e chegou a dizer que seu próprio celular foi alvo da ação de invasores durante a reunião realizada nesta terça-feira, 11, com senadores do bloco Vanguarda (DEM, PL e PSC). "O próprio celular dele, segundo ele, teria sido alvo de hackers, embora não tenha sido exposto nada em relação à comunicação dele", afirmou o senador Marcos Rogério (DEM-RO), que estava na reunião.

Segundo Rogério, a reunião, que já estava agendada antes do vazamento das supostas comunicações de Moro, tinha como tema pautas do Ministério da Justiça e apenas no final do encontro que o vazamento foi citado. "Um senador fez uma manifestação de apoio e perguntou a Moro como ele estava se sentindo nesse momento e o ministro fez brevíssimas ponderações", disse. Nessas ponderações, Moro condenou a ação de hackers e defendeu a rigidez do processo.

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"(Moro) Tocou a agenda com absoluta normalidade. A agenda dele como ministro está seguindo o curso natural, sem alteração de humor ou de contentamento. Já estive com ele em outras ocasiões e não vi nenhum tipo de mudança de comportamento", afirmou o senador.

Integrantes da bancada evangélica da Câmara vão comandar os trabalhos da comissão especial que analisa a proposta conhecida como "Escola sem Partido". O colegiado, que será presidido pelo deputado Marcos Rogério (DEM-RO), escolheu na quarta-feira, 19, o deputado Flavinho (PSB-SP) como relator.

A eleição do relator aconteceu quando a Câmara estava esvaziada, após o anúncio da prisão do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Várias comissões foram suspensas, mas 20 deputados marcaram presença na reunião do colegiado.

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Instalada no último dia 5, a comissão vai analisar pelo menos cinco projetos que tratam do assunto. O principal é o Projeto de Lei 867, de autoria do deputado Izalci (PSDB-DF), que proíbe professores de propagarem ideias políticas ou religiosas em sala de aula. Há ainda a proposta do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que prevê detenção para docentes quem tentarem doutrinar os alunos.

As propostas são polêmicas e têm causado reação entre educadores e deputados. "Isso é muito perigoso. É um projeto inconstitucional, pela quebra da natureza laica do Estado", disse a deputada Alice Portugal (PC do B-BA) após a sessão.

Perfil

Marcos Rogério, que vai presidir o colegiado, é conhecido por levantar bandeiras conservadoras, como o projeto que tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo. O relator Flavinho apoiou uma proposta para revogar a permissão do uso do nome social de travestis e transexuais em órgãos da administração pública. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em pronunciamento na retomada da sessão extraordinária em que será decidido se o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) perderá ou não o mandato, o relator do processo, o deputado Marcos Rogério (DEM-RO), voltou a afirmar que o peemedebista mentiu ao dizer que não possuía contas no exterior, na CPI da Petrobras.

O democrata disse que Cunha mentiu para os deputados e sonegou o imposto de renda, ao dizer que as contas pertenciam a um trust familiar que ele contratou para administrar seus recursos no exterior. "Não se trata de um mero equívoco do parlamentar no tocante à legislação tributária e penal brasileira pertinente. Trata-se, na verdade, de criação de instrumento para torna viável a prática de fraudes, a escancarada tentativa de blindagem jurídica para esconder o fruto do recebimento de propinas, sendo tudo confirmado por testemunhas e documentos".

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“Não foi só uma simples mentira, uma mera sonegação de informação. A mentira tinha propósito específico: destinava-se a camuflar, a ocultar a existência de contas que revelariam a prática de crimes, tais como evasão de divisas, sonegação fiscal, concussão e, para o código de ética, o recebimento de vantagens indevidas”, disse.

Ele também negou que a continuidade do processo tenha teor de vingança pela abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff e que irregularidades teriam sido cometidas durante a tramitação. "Ao contrário do que diz a defesa, todas as oportunidades do exercício do contraditório e da ampla defesa foram dadas", ressaltou. Para ele, a defesa tentou sem êxito provar que as contas não são movimentadas por Cunha, para tentar desacreditar a Operação Lava Jato.

A sessão foi reaberta com quórum registrado no painel eletrônico de 357 deputados.

O relator do processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Conselho de Ética, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), decidiu não votar na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta terça-feira, 12, que vai analisar o recurso do peemedebista. Rogério disse que tecnicamente não está impedido de participar da votação porque é membro titular da comissão pela bancada do DEM, mas que sua participação poderia ser classificada como suspeição.

"Não devo participar porque o que está em discussão é o meu parecer", justificou. Embora tenha decidido acompanhar a sessão da CCJ, em seu lugar poderão votar os suplentes Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Pauderney Avelino (AM), este último líder da bancada.

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Rogério está articulando com parlamentares que defendem a cassação de Cunha a coleta de assinaturas para que a sessão da CCJ seja antecipada para o período da manhã. O presidente da comissão, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), marcou a reunião para 14h30 desta terça-feira. O grupo já tem 19 dos 22 votos necessários para pedir que a reunião aconteça mais cedo.

Para o deputado do DEM, é possível votar o recurso de Cunha amanhã e derrubar o parecer do relator Ronaldo Fonseca (PROS-DF) com mais de 40 votos. O objetivo é garantir com que o recurso seja votado antes do recesso e deixar o processo de cassação pronto para ser votado no plenário em agosto.

Cunha é esperado na sessão da CCJ para fazer pessoalmente sua defesa. "Acho que vai ser um constrangimento", comentou Rogério.

O deputado Marcos Rogério (DEM-RO), relator do processo disciplinar contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na manhã desta quarta-feira, 8, que não vai alterar seu voto que pede a cassação do peemedebista. Ontem, o relator pediu vista da proposta do deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) sugerindo que a pena para Cunha fosse de suspensão do mandato por três meses.

Marcos Rogério pretende entregar hoje ao Conselho de Ética da Câmara suas ponderações por escrito. Hoje não haverá reunião do colegiado e a previsão é que a sessão de votação do parecer aconteça entre terça e quarta da próxima semana.

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O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), pretendia marcar a reunião para terça-feira (14), mas, segundo relatos de conselheiros, o próprio advogado de Eduardo Cunha, Marcelo Nobre, pediu para que não houvesse reunião nesse dia.

Pré-candidato à prefeitura de São Paulo, o deputado Celso Russomanno (PRB-SP) pediu uma reunião com a cúpula do seu partido e com a bancada da Câmara para discutir a situação do voto da deputada Tia Eron (PRB-BA). De acordo com fontes, o objetivo de Russomanno é pressionar a direção da sigla para que a deputada não dê voto favorável à Cunha.

Tanto Russomanno quanto o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) temem que o desgaste do partido em salvar Cunha da cassação atrapalhe a candidatura deles. "O Celso está desesperado", contou um parlamentar.

Ontem, a deputada Tia Eron não participou da sessão que votaria o pedido de cassação de Cunha. Pressionada pela direção do partido, a parlamentar ficou escondida em um gabinete sem passar sequer perto da reunião do conselho. Temendo a derrota, os adversários de Cunha perceberam que o suplente que votaria no lugar de Tia Eron seria o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) e, assim, o pedido de cassação seria sepultado. A solução encontrada foi adiar a votação.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara se reúne hoje e pode colocar em votação a consulta sobre o rito de votação do processo de Cunha no plenário. Deputados contrários ao peemedebista dizem que estão dispostos a não só votar o parecer do deputado Arthur Lira (PP-AL) como a derrotar a proposta que pode beneficiar Cunha.

O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, José Carlos Araújo (PR-BA), encerrou, há pouco, a reunião do colegiado sem votar o parecer do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que pede a cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Rogério pediu mais tempo para analisar o voto em separado apresentado pelo deputado João Carlos Bacelar (PR-BA), que pediu, ao invés da cassação, a suspensão do mandato de Cunha por três meses. “Não poderia, por dever de lealdade, fazer a análise de forma açodada. Para fazer essa análise mais detalhadamente, poderia apresentar as alegações finais ainda nesta quarta-feira”, disse o relator.

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Com isso, a votação do parecer pela cassação de Cunha foi adiada para esta quarta-feira (8). 

Durante a sessão desta terça, deputados se revezaram em discursos a favor e contra a cassação de Eduardo Cunha. Favorável a destituição do mandato do peemedebista, o deputado Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS) afirmou que o parecer pela cassação é inabalável. “Chegamos à conclusão clara que Eduardo Cunha possui recurso no exterior, faz uso de recursos no exterior e não conseguiu comprovar a origem desses recursos. O deputado Marcos Rogério se esmerou e fez um relatório que destruiu os argumentos apresentados pela defesa”, disse.

Já o deputado Laerte Bessa (PR-DF), saiu em defesa de Cunha e argumentou que não há provas de que o presidente afastado teria mentido à CPI da Petrobras. “É esse meu posicionamento e não abro mão do que disse aqui. Talvez uma suspensão coubesse bem. Poderíamos dar uma suspensão, uma sentença mais amena. A cassação é muito dura, ela é muito perseverante”, observou. Bessa também elogiou a atuação de Eduardo Cunha na condução da Câmara durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, “a maior estelionatária do País”, segundo ele.

 

Deputados se revezam, nesta terça-feira (7), em discursos a favor e contra a cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conforme recomenda o parecer do relator do processo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Rogério (DEM-RO). 

Favorável a destituição do mandato do peemedebista, o deputado Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS) afirmou que o parecer pela cassação é inabalável. “Chegamos à conclusão clara que Eduardo Cunha possui recurso no exterior, faz uso de recursos no exterior e não conseguiu comprovar a origem desses recursos. O deputado Marcos Rogério se esmerou e fez um relatório que destruiu os argumentos apresentados pela defesa”, disse.

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Corroborando o par, o deputado Zé Geraldo (PT-PA) pontuou que o grande mal de Eduardo Cunha não foi ter mentido à CPI da Petrobras sobre possíveis contas no exterior, mas a condução do processo de impeachment. “O grande mal não é nem o dinheiro na Suíça, foi ter feito um grande mal à democracia com esse governo interino. Por vingança instalou o processo de impeachment na Câmara”, afirmou. Ele lembrou que outros parlamentares, como o ex-vice presidente da Câmara André Vargas foram cassados por “menor dano”. 

Já o deputado Laerte Bessa (PR-DF), saiu em defesa de Cunha e argumentou que não há provas de que o presidente afastado teria mentido à CPI da Petrobras. “É esse meu posicionamento e não abro mão do que disse aqui. Talvez uma suspensão coubesse bem. Poderíamos dar uma suspensão, uma sentença mais amena. A cassação é muito dura, ela é muito perseverante”, observou. Bessa também elogiou a atuação de Eduardo Cunha na condução da Câmara durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, “a maior estelionatária do País” segundo ele.

Voto decisivo

A deputada Tia Eron (PRB-BA), que substituiu o primeiro relator do processo no conselho, deputado Fausto Pinato (PP-SP), ainda não marcou presença na reunião. O voto dela poderá definir se o parecer será rejeitado ou não. O primeiro suplente do bloco parlamentar dela a chegar e assinar presença para votação foi o deputado Carlos Marun (PMDB-MS). Marun já se pronunciou contra o afastamento de Eduardo Cunha. No caso de ausência de Tia Eron, caberá a Marun dar o voto pela parlamentar.

*Com a Agência Câmara

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