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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, determinou que o HQ "Vingadores, A cruzada das crianças" fosse retirado da Bienal Internacional do Livro. Nessa quinta-feira (5), Crivella gravou um vídeo para dizer que o livro com personagens gays fosse embalado em plástico preto, lacrado e avisando aos consumidores o tipo de conteúdo que estava sendo exposto. Ele alegou que o material é impróprio para menores de 18 anos.

"A prefeitura do Rio determinou que os organizadores da Bienal, lá no Rio Centro, recolhessem esse livro [Vingadores, A cruzada das crianças], que já foi denunciado inclusive na internet, que traz conteúdo sexual para menores. Livros assim precisam estar embalados em plástico preto, lacrado e do lado de fora avisando o conteúdo. Portanto, a prefeitura do Rio de Janeiro está protegendo os menores da nossa cidade", declarou.

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Na última quarta-feira (4), o vereador Alexandre Isquierdo (DEM), durante uma sessão na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, repudiou a comercialização do livro. Alexandre classificou a obra de Allan Heinberg, publicada em 2010, como "covardia". Em um comunicado, a direção da Bienal informou que dá voz a todos os públicos.

Confira a nota:

"A Bienal Internacional do Livro Rio, consagrada como o maior evento literário do país, dá voz a todos os públicos, sem distinção, como uma democracia deve ser. Este é um festival plural, onde todos são bem-vindos e estão representados. Inclusive, no próximo fim de semana, a Bienal do Livro terá três painéis para debater a literatura Trans e LGBTQA+. A direção do festival entende que, caso um visitante adquira uma obra que não o agrade, ele tem todo o direito de solicitar a troca do produto, como prevê o Código de Defesa do Consumidor."

O jornal Folha de S. Paulo informou nesta quarta-feira (17) que um homem apontado como gerente da milícia do Rio de Janeiro manteve contatos com o filho do prefeito da cidade, Marcelo Crivella (PRB) e realizou tentativas de contatos com o próprio Crivella.

As informações foram obtidas através de escutas telefônicas da Operação Muzema, que foi deflagrada nesta terça-feira (16). De acordo com o jornal, nos diálogos não há evidências de que os contatos de fato ocorreram e se tiveram alguma consequência.

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“Cheguei até o filho do Crivella. Só não cheguei até a ele. E o filho dele falou que não tem como segurar não, que é o Ministério Público. O cara me levou até o filho dele”, disse Manoel de Brito Batista, o Cabelo, a Abraão Fontenele Amorim, acusado de ser um dos sócios dos empreendimentos ilegais.

A reportagem da Folha de S. Paulo ainda pontua que os diálogos são de dezembro do ano passado, período em que a prefeitura interditou imóveis na região e tentava viabilizar demolições. 

As escutas mostram que os acusados relatam tentativas de evitar a derrubada dos empreendimentos imobiliários, uma das fontes de receita da milícia da região, segundo o Ministério Público.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), formalizou um pedido à Justiça para que a Prefeitura da cidade receba a devolução de recursos desviados dos cofres públicos na construção de obras locais, como a recuperação ambiental da Bacia de Jacarepaguá e o BRT Transbrasil.

O pedido de Crivella vem após o governo do Rio de Janeiro ter conseguido usar dinheiro recuperado pela Operação Lava Jato. O valor estimado que poderia beneficiar Crivella gira em torno de R$ 700 milhões.

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De acordo com o prefeito, esse recurso poderá ser utilizado em prol da população carioca e colocado em áreas como saúde, educação, mobilidade e pagamento aos servidores da cidade.

A 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que julga processos relativos à Operação, foi solicitada para avaliar o caso e proceder com o possível repasse de volta dos valores ao município.

Segundo a Procuradoria-Geral do Município, o Ministério Público afirmou que não há “nenhum motivo para discordar que os valores entregues à Justiça pelos colaboradores, que estão à disposição da 7ª Vara Federal Criminal, devem ser devolvidos ao Município”.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), voltou a fazer comentários polêmicos nesta quinta-feira (30). Após comparar a ciclovia Tim Maia com o time do Vasco da Gama, Crivella fez outro comentário fora de hora sobre o mesmo assunto que causou burburinho nas redes sociais.

 Quando visitava uma obra de acesso da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha, ele foi indagado por uma repórter sobre a comparação que ele havia feito entre a ciclovia e o Vasco. De acordo com Crivella, os dois se parecem pois “estão caindo muito”.

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 Ao responder, o prefeito a minimizou a polêmica e afirmou e disse que “vocês são meninas, não entendem nada. Pelo menos na minha época não entendiam, mas os meninos a vida inteira brincaram. Flamengo contra Fluminense, Botafogo e Vasco. Domingo tem jogo do Botafogo e Vasco e se eu ficar fazendo crítica do Vasco pode dar azar pro meu time”.

 Mais tarde, ainda nesta quinta mas em outro evento, Crivella pediu desculpas pela comparação feita entre a ciclovia e o clube.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) causou muitos comentários contrários a um comentário que fez durante um evento que participou nessa terça-feira (28) para divulgar o balanço dos resultados de um aplicativo que administra os táxis na capital fluminense.

 O gestor comentava sobre a ciclovia Tim Maia, que foi construída na gestão de Eduardo Paes e, em 2016, parte dela desabou quando uma onda bateu em sua estrutura, matando duas pessoas. Já na gestão dele, outra parte da cliclovia caiu após ser afetada pelos fortes temporais na cidade, nos meses de fevereiro e abril.

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 "Tem muito vascaíno aqui, não? Eu queria até consultar vocês. O pessoal está me sugerindo aqui de colocar o nome da ciclovia de Vasco da Gama. Está caindo muito", disse ele.

 O time do Vasco da Gama, que já foi rebaixado três vezes para a segunda divisão no Campeonato Brasileiro, se posicionou através de nota. O time informou que repudia a declaração do prefeito Marcelo Crivella.

 "Lamentamos que o chefe do Poder Executivo Municipal, eleito para zelar pelo bem público e, sobretudo, pela vida dos cidadãos, tenha se referido de forma tão desrespeitosa a uma tragédia com perdas humanas. O Vasco da Gama se solidariza com os parentes e amigos das vítimas da queda da ciclovia Tim Maia"”, diz a nota.

O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, repercutiu nesta segunda-feira (20) um comentário do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a respeito de suas dificuldades em governar o Brasil.

Também nesta segunda, Bolsonaro disse que “o grande problema do Brasil é a classe política”, enquanto participava de um evento na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Na ocasião, ele repetiu opiniões presentes na mensagem que disparou pelo Whatsapp na última sexta-feira (17).

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 “Onde você esteve nos últimos 30 anos, Jair Bolsonaro? No baixo clero da Câmara, no partido de Paulo Maluf sem nunca reclamar da corrupção, elegendo toda a família, querendo legalizar milícia e defendendo o que há de mais podre. Você não é antissistema. Você é o esgoto do sistema”, disparou Freixo.

 Ainda durante seu discurso, o presidente disse que o Brasil tem tudo pra dar certo, que é um país “maravilhoso”. Problematizando, assim, a “classe política” do país. Na ocasião, Bolsonaro pediu apoio do governador e do prefeito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e Marcelo Crivella (PRB), respectivamente.

O deputado federal pelo Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSOL), lamentou em seu perfil oficial do Twitter a situação vivida pela capital fluminense nos últimos meses, fazendo menção ao desabamento de uma estrutura de concreto no teto do Túnel Acústico, na Gávea, que atingiu um ônibus e interditou a via nesta sexta-feira (17).

 “O Rio é vítima do descaso, não de fatalidades. Sabemos que o abandono é antigo, mas nada vem sendo feito por um prefeito que tanto falou em cuidar das pessoas”, disse Freixo, alfinetando o prefeito Marcelo Crivella (PRB).

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 O psolista criticou a falta de manutenção nas estruturas da cidade. “Além da prefeitura não realizar vistorias e manutenções necessárias em túneis, passarelas, viadutos e etc, a Fundação Geo-Rio, responsável dentre outra coisas pela proteção de encostas e que reúne servidores de extrema competência, vem passando por processo de desmonte”, analisou.

 A falta de profissionais atuando em prol da Fundação em questão também foi pontuada por Freixo. “O órgão está sem realizar concurso público há 24 anos. Já teve 140 trabalhadores, hoje são 92, dos quais apenas 40 são técnicos em geotecnia. Eles têm à disposição somente quatro carros para dar conta de toda a cidade”, listou.

 Por fim, o deputado lamentou pela população. “Quem paga por esse abandono é a população, muitas vezes com a vida. Por muita sorte hoje não houve vítimas. Toda solidariedade ao povo do Rio de Janeiro”, falou.

O presidente Jair Bolsonaro aproveitou nesta quarta-feira a visita ao Rio de Janeiro, onde participou das comemorações do Dia da Vitória, em homenagem ao fim da Segunda Guerra Mundial, há 74 anos, para assinar com o prefeito Marcelo Crivella um termo de cooperação para construção do novo autódromo do Rio de Janeiro, no bairro de Deodoro, na zona oeste da cidade.

Segundo Bolsonaro, a obra ficará pronta nos próximos 6 a 7 meses e será feita "sem nenhum dinheiro público". O orçamento inicial do projeto é de R$ 850 milhões, além de estar previsto que o autódromo poderá receber até 130 mil pessoas.

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O autódromo será construído em um terreno do Exército, que alguns políticos cariocas afirmam ser uma reserva ambiental. De acordo com o presidente, "o Exército preservou a área" e a obra vai gerar milhares de empregos diretos e indiretos e muitos permanentes.

O antigo autódromo do Rio de Janeiro, localizado em Jacarepaguá, também na zona oeste da cidade, que recebeu provas de Fórmula 1 na década de 80, foi desativado em sua totalidade para a construção do Velódromo, utilizado nos Jogos Olímpicos de 2016.

Há cerca de 20 dias, a empresa promotora do GP do Brasil de Fórmula 1, a Interpub, afirmou que o comando da categoria fez contatos recentemente com outras cidades do País para avaliar um novo local para a prova. Como São Paulo só tem acordo para receber a corrida no autódromo de Interlagos até 2020, os organizadores contam que houve conversas com o Rio de Janeiro.

O comando da Fórmula 1 enviou cartas para Bolsonaro, para Crivella e para o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, para comunicar o interesse de realizar o GP do Brasil na capital fluminense a partir dos próximos anos.

A aproximação entre a Fórmula 1 e o Rio de Janeiro é antiga. Em novembro do ano passado, durante passagem pelo Brasil, o chefe da categoria, Chase Carey, viajou à cidade para se reunir com Witzel, que disse na ocasião considerar um compromisso receber a categoria nos próximos anos. O Rio vê como oportunidade sediar a prova a partir de 2021.

Com informações da Ansa

Neste domingo (28), no Rio de Janeiro, Renata Frisson participou de um culto evengélico na companhia de um amigo. Conhecida como Mulher Melão, Renata foi fotografada com o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, nos bastidores da Igreja Universal. Após a pregação, a funkeira foi apresentada a Crivella e a Sylvia Jane, a primeira dama. 

Evangélica há pouco mais de cinco anos, Renata Frisson declarou que foi bem recebida no culto. "Ele foi muito simpático comigo. Fui apresentada a ele a mulher dele como Renata, e fui muito bem tratada. Aliás, ali na igreja, por incrível que pareça, é o lugar onde eu nunca sofri preconceito nenhum por ser funkeira. Todos ali me tratam com maior carinho e respeito", disse, segundo informações do jornal Extra.

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Usando pouca roupa nos eventos e ensaios fotográficos, Renata participou da pregação de Crivella com um vestido clássico branco até a altura do joelho, além de não ter usado qualquer tipo de maquiagem. 

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro recebeu mais um pedido de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella (PRB). A solicitação foi protocolada pelo advogado Pablo Filipe Morais Soares de Andrade, que acusa Crivella de prática de crime de responsabilidade. Procurada, a Prefeitura do Rio de Janeiro disse que não vai comentar.

No pedido de impeachment, o advogado afirma que a prefeitura comprou um terreno da Caixa Econômica Federal na comunidade de Rio das Pedras, na zona oeste, sem processo licitatório. A denúncia acrescenta que a compra utilizou crédito sem autorização do Legislativo Municipal, entre outras supostas irregularidades, como renúncia de crédito que não estava prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

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O advogado também acusa Crivella de ter burlado o cálculo dos índices mínimos definidos pela Constituição Federal para serem aplicados em saúde e educação.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Jorge Felippe (MDB), vai avaliar a consistência do pedido para admitir sua tramitação. Caso seja considerado apto, o pedido vai entrar na Ordem do Dia da próxima terça-feira (2) na Casa Legislativa, para que o plenário também vote a admissibilidade da denúncia.

Caso o pedido seja aprovado, todo o processo de tramitação deverá ser concluído dentro de 90 dias. O primeiro passo é a criação de uma Comissão Processante, que terá cinco dias para iniciar os trabalhos e notificar o prefeito. Caso isso ocorra, Crivella terá dez dias para apresentar defesa prévia, por escrito, indicar provas e testemunhas de defesa.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), instaurou inquérito civil para apurar possíveis atos de improbidade administrativa cometidos pelo prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella ao viabilizar que seu filho, Marcelo Hodge Crivella, atue como gerente de recursos humanos na prefeitura, além de interferir nas escolhas do Poder Executivo municipal.

Segundo a portaria, foi noticiado em mídias diversas que Marcelo Hodge Crivella estava auxiliando o pai na escolha do novo secretário de Cultura do município, inclusive realizando entrevistas com os candidatos ao cargo, agindo como um gestor de recursos humanos, de forma aparentemente clandestina. A atuação irregular, caso confirmada no contexto da investigação, viola o princípio da moralidade administrativa, regra descrita na Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Nepotismo

Em fevereiro de 2017, o ato praticado pelo prefeito Marcelo Crivella de nomear seu filho para secretário da Casa Civil do Município do Rio de Janeiro gerou três reclamações no Supremo Tribunal Federal (TF). Uma delas, o pedido de Victor Travancas para afastar Marcelo Hodge Crivella do cargo de secretário Chefe da Casa Civil do município do Rio de Janeiro foi acolhida pelo relator ministro Marco Aurélio Mello.

Em decisão tomada no dia 9 de fevereiro do ano passado, o ministro do STF, Marco Aurélio, anulou a posse do filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Hodge Crivella, na Casa Civil do município do Rio. Na decisão, o ministro entendeu “que a nomeação afrontou decisão da Corte, que impede o nepotismo na administração pública”. O ministro atendeu a pedido feito por um advogado carioca.

Resposta

O prefeito Marcelo Crivella comentou o inquérito instaurado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) sobre suposta participação do filho dele, Marcelo Hodge Crivella, na prefeitura do Rio.  O prefeito destacou que o MP não pode ter uma atuação baseada em notas de jornal.

“Sei que o Ministério Público quer reconstruir sua imagem, daquele período do Cabral [ex-governador do Rio, preso na Lava Jato], do Eduardo Cunha, em que o povo do Rio de Janeiro cobrava providências e só o Ministério Público Federal tomou medidas. Mas não é assim que vai recuperar sua imagem. Todos queremos um Ministério Público altivo, ousado. Mas não pode ser o Ministério Público das notinhas de jornal” afirmou Crivella.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, (PRB) afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que uma das principais forças do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é a defesa da família. "O evangélico só pediu uma coisa: preserve a família. Qualquer ação de Bolsonaro, mesmo antes de tomar posse de governo, que não reafirme isso trará uma imensa decepção a uma parcela da população", disse. A seguir os principais trechos da entrevista:

Quais são as expectativas em relação ao governo Bolsonaro?

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Bolsonaro é o portador de imensas esperanças do povo brasileiro na inversão de um ciclo. Vivemos por um tempo com a predominância do trabalho e estamos indo agora para outra aposta: a predominância do capital. Se ele puder retirar a corrupção do sistema já terá dado grande contribuição.

Bolsonaro foi eleito com um discurso contra métodos da classe política. Mas será possível governar sem esses métodos?

As instituições vão ter que se amoldar. O Congresso, por exemplo, não dá mais para ocupar espaços como no passado. Agora precisam ser ocupados com ideias, novas fórmulas... Ou seguimos nesse rumo ou o Brasil vai viver um conflito em que as mudanças aprovadas nas urnas não serão implementadas e o País vai parar. Não podemos nos dar o luxo de parar.

Bolsonaro tem indicado que vai beneficiar a relação com grupos temáticos no Congresso, mas a indicação de Mozart Neves para a Educação gerou crise com a bancada evangélica...

A força de Bolsonaro se deve a dois fatores: a sociedade achava que a violência precisava ser combatida de forma mais dura - e que ele era a pessoa para isso. A segunda era a preservação da família. O evangélico só pediu uma coisa: preserve a família. Deus é família. Esse princípio da família tradicional é que comoveu a todos. Qualquer ação de Bolsonaro, mesmo antes de tomar posse, que não reafirme isso trará uma imensa decepção a uma parcela da população.

A aprovação do Escola Sem Partido é fundamental?

Se tiver qualquer projeto que tenha iniciado no governo passado ou no Ministério de Educação no período do Fernando Haddad (PT), isso trará imensa controvérsia ao governo Bolsonaro. Acredito que a bancada ruralista, da bala e a evangélica não queiram saber quais são os ministérios, diretorias, gerências... Porém, todos eles permanecem no mandato com um eleitorado que tem uma pauta que eles devem defender e preservar. É isso e ponto.

Qual será sua primeira demanda ao governo Bolsonaro?

O pacto federativo. O grande problema, no caso do Rio, é que o governo federal arrecada R$ 160 bilhões e quanto é que volta para o Rio? 4 bilhões. É insuportável.

Que acha da flexibilização da lei do desarmamento?

No Rio somos traumatizados com mais armamentos por conta de crianças que perdemos em balas perdidas. Minha posição é de cautela.

Defende mais espaço para a Igreja Universal no governo?

Nunca. O que ela deve buscar é a liberdade política. Isso é o que favorece a evangelização.

E em relação ao PRB?

O PRB deve apoiar as medidas sem participar do governo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça do Rio acatou denúncia do Ministério Público (MP) e tornou o prefeito Marcelo Crivella (PRB) réu por suposto crime de improbidade administrativa. Se for considerado culpado, o prefeito poderá ter seus direitos políticos suspensos.

A decisão é do juízo da 7.ª Vara da Fazenda Pública da Capital, e diz respeito a ação movida em julho pelo MP. O motivo foi uma reunião de líderes evangélicos no Palácio da Cidade, sede do Executivo municipal, no dia 4 daquele mês. No encontro, Crivella teria oferecido auxílio em cirurgias de cataratas e varizes para fiéis e assistência a pastores que tivessem problemas de IPTU em seus templos. Além disso, exaltou o pré-candidato a deputado federal pelo PRB Rubens Teixeira.

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Ainda em julho, a 7.ª Vara de Fazenda Pública da Capital já havia proibido em caráter liminar que Marcelo Crivella ou outros servidores públicos municipais privilegiassem determinadas categorias ou utilizassem a máquina pública para benefício pessoal ou de grupos religiosos. Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, também ficou impossibilitado de utilizar espaços públicos para discursos religiosos.

Procurada, a assessoria do prefeito Marcelo Crivella informou que "a decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública configura um rito processual comum, que será respondido no prazo legal", e acrescentou que "o prefeito Marcelo Crivella recebeu com tranquilidade a notícia. E tem a convicção de que a Justiça só vai comprovar mais um equívoco jornalístico. Aliás, erro grave, que manipulou a opinião pública e atentou contra a democracia".

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse nesta sexta-feira (27) que não errou ao realizar a reunião no Palácio da Cidade com lideranças religiosas, em que ofereceu cirurgias e facilidade para o pagamento de IPTU das igrejas. Crivella afirmou que, ainda que tivesse errado, deveria ser perdoado diante da importância de evitar que idosos fiquem cegos — referindo-se às cirurgias de catarata que ofereceu durante o encontro.

“Mesmo se tivesse cometido [um erro], o que não foi, quem tem coração, quem não está movido por interesses escusos, quem não está movido pelas próprias ambições, relevaria”, disse Crivella, durante evento de entrega de obras na Vila Kennedy.

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Segundo o prefeito, seu encontro com lideranças de igrejas evangélicas não foi secreto e que não considera problema anunciar na rede pública de saúde mutirões que a prefeitura está promovendo. Crivella também disse que nunca pediu para burlarem o sistema de saúde para privilegiar pessoas nas filas das cirurgias. “Eu não tenho nenhuma senha ou possibilidade de fazê-lo. O Sisreg (Sistema Nacional de Regulação) é federal”, ressaltou.

Impeachment

No último dia 4, Marcelo Crivella fez um encontro no Palácio da Cidade com mais de 250 pessoas. Segundo gravações divulgadas na imprensa, o prefeito do Rio afirmou que poderia resolver problemas dos fiéis, como agilizar o acesso a cirurgias de catarata, varizes e vasectomia.

O prefeito foi acusado de oferecer supostas vantagens aos fiéis da Igreja Universal, da qual é pastor licenciado, durante uma reunião, no Palácio da Cidade, e até mesmo dois pedidos de impeachment contra o político foram protocolados.

No entanto, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro rejeitou, por 29 votos a 16, o pedido de abertura de impeachment pelos crimes de responsabilidade e improbidade administrativa de Crivella.

O Ministério Público também entrou com ação de improbidade administrativa contra o prefeito carioca. A Justiça do Rio determinou que o prefeito pare de utilizar a máquina pública para interesses pessoais ou de grupos religiosos. Caso descumpra a decisão, Crivella poderá ser afastado do cargo até o julgamento do mérito.

*Estagiária sob a supervisão de Mário Toledo

Os vereadores do Rio de Janeiro interrompem nesta quinta-feira (12) o recesso do meio de ano para analisar a admissibilidade de pedidos de abertura de impeachment do prefeito Marcelo Crivella (PRB) pelos crimes de responsabilidade e improbidade administrativa. Ele é acusado de oferecer supostas vantagens aos fiéis da Igreja Universal, da qual é pastor licenciado, durante uma reunião no Palácio da Cidade.

Os 51 vereadores foram convocados pelo presidente da Câmara Municipal, Jorge Felippe (MDB), para uma sessão extraordinária, às 14h. A suspensão do recesso parlamentar ocorreu após a oposição conseguir a assinatura de 17 vereadores, mínimo necessário. Os pedidos foram protocolados pelo vereador Átila Nunes (MDB) e pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) junto com o diretório municipal do partido.

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Para a abertura do processo de impeachment, são necessários 34 votos. A oposição conta com a pressão popular nas galerias para influenciar o voto dos indecisos. Já a bancada do governo afirma ter votos suficientes para barrar a medida, classificada como “política e eleitoreira”.

Caso seja instaurado, o processo deve demorar cerca de 90 dias. O regimento atual não deixa claro por quanto tempo o prefeito teria de ser afastado durante a investigação. No caso do Rio de Janeiro, a situação é complexa porque o vice-prefeito, Fernando Mac Dowell, morreu em maio deste ano. Um parecer da Procuradoria Geral do Município sobre a tramitação de processo de impeachment e substituição de vice-prefeito será publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial. O documento será analisado pelos vereadores no início da sessão.

No último dia 4, Marcelo Crivella fez uma reunião secreta no Palácio da Cidade com mais de 250 pessoas. Na ocasião, o prefeito do Rio afirmou, segundo gravações divulgadas pelo jornal O Globo, que poderia resolver problemas dos fiéis, como agilizar o acesso a cirurgias de catarata, varizes e vasectomia. Ele disse que contratou 15 mil cirurgias de catarata para serem realizadas até o final deste ano e chegou a indicar dois de seus assessores para resolver os problemas. Marcelo Crivella também se dispôs a desenrolar pagamentos de IPTU atrasados das igrejas. “Nós temos de aproveitar que Deus nos deu a oportunidade de estar na prefeitura para fazer esses processos andarem”, afirmou.

Em nota, a prefeitura do Rio afirmou que o encontro entre Crivella e os evangélicos teve como objetivo prestar contas e divulgar serviços, como mutirão de cirurgias de catarata e varizes, e que não há qualquer irregularidade na ação do prefeito em indicar uma assessora para orientar a população. Em outro comunicado, Marcelo Crivella disse entender que “protocolar pedido de impeachment faz parte do jogo político da oposição” e que “tem certeza que tanto a Câmara de Vereadores quanto o Ministério Público vão saber separar o que é realidade do que é manipulação nesse caso”.

Na véspera da sessão na Câmara, cerca de 100 pessoas se reuniram em frente à sede da prefeitura, na Cidade Nova, região central da cidade, para pedir o afastamento de Crivella. Antes do ato, que começou por volta das 10h, um grupo de 15 pessoas entrou na prefeitura e tentou ser recebido pela Casa Civil. A integrante do Fórum de Saúde Municipal Tatianny Araújo contou que, como eles não foram recebidos por ninguém, resolveram descer pelos andares e conversar com os servidores “para explicar o que está acontecendo". Ela diz que no sétimo andar, na Secretaria de Saúde, o grupo foi agredido por guardas municipais.

Foi publicada no Diário Oficial do Município a exoneração do secretário de Educação, Cesar Benjamin. O ex-secretário fez críticas à prefeitura nas redes sociais após a saída. Assumiu a pasta a professora Talma Suane, que estava no cargo de chefe de gabinete da secretaria.

O prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella está no centro de uma polêmica após cancelar, na última segunda-feira (4), a apresentação da peça 'O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu', que tem uma atriz transexual no papel de Jesus. A encenação seria durante esta semana no Parque Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, no evento 'Corpos Visíveis'.

O cancelamento da montagem gerou várias críticas e muitos chegaram a acusar Crivella de censura. No entanto, o prefeito, em um vídeo publicado no Facebook, garantiu que o cancelamento ocorreu por conta do fechamento da Arena Fernando Torres, local onde seria realizado o evento.

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Em nota, publicada na página oficial do evento, os organizadores repudiaram a postura do político e classificaram o cancelamento como "nitidamente censura a visibilidade e livre expressão artística dos corpos LGBTQI+, femininos, negros e periféricos".

 Nesta quarta-feira (6), Crivella se pronunciou novamente sobre o episódio e justificou o ato como uma maneira de garantir "os direitos de liberdade religiosa e das pessoas não serem ofendidas na sua liberdade religiosa".

Desde sua estreia, 'O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu' enfreta protestos e cancelamentos em algumas cidades do Brasil. No início de junho, a montagem ocupou o Teatro Apolo no último domingo (3).

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RIO DE JANEIRO - O prefeito Marcelo Crivella confirmou nesta sexta-feira (1º) o novo valor da passagem de ônibus no Rio. Após fechar um acordo com o Rio Ônibus, sindicato responsável pelo transporte coletivo da cidade, tarifa subirá de R$ 3,60 para R$ 3,95. Contudo, o reajuste só poderá ser cobrado 10 dias após a retirada das ações judiciais movidas pelo sindicato, que chegam a R$ 180 milhões.

Segundo a prefeitura, o acordo so foi firmado após o Rio Ônibus assegurar contrapartidas como a climatização de toda a frota até 2020 - quatro anos após o prazo limite estabelecido na gestão do ex-prefeito, Eduardo Paes.

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As empresas também se comprometeram a dar transparência aos dados de faturamento, lucro e custos das empresas, além de fornecer balancetes trimestrais das operações contábeis e financeiras. 

"O que todos precisam entender é que nós estamos há um ano e meio sem reajuste e, ainda assim, nós temos uma das passagens mais baratas da região. Em São Paulo, por exemplo, há um subsídio de R$ 3 bilhões, a população coloca esse valor para que a passagem, que seria de R$ 6,66 fique em torno de R$ 4", argumentou Crivella, complementando que estudos apontavam para uma tarifa de R$ 4,05 e a prefeitura conseguiur a redução.

O prefeito garantiu que as informações sobre o transporte coletivo ficarão disponíveis."A caixa preta não vai continuar. Os números do Rio Ônibus serão divulgados: quantos ônibus estão rodando, quais linhas estão trafegando, quantas pessoas estão passando nos coletivos, quem são os universitários, quem são os idosos, quem são as pessoas com deficiência, enfim, tudo isso será transparente", assegurou.

 O acordo ainda prevê que os consórcios passam a ter a obrigação de assumir, em até 24h, o controle de pelo menos metade das linhas operadas por uma empresa que venha a descumprir o contrato de concessão. A recomposição integral dessas linhas deverá ocorrer no máximo em 30 dias. 

Confira os principais itens do termo de conciliação firmado entre a Prefeitura e o Rio Ônibus:

1 - Climatização de 100% da frota até setembro de 2020, com o seguinte cronograma: a) Até 90 dias, contados da homologação judicial do presente acordo, um mínimo de 150 veículos
b) Até 31 de dezembro de 2018, 60% da frota
c) Até 30 de junho de 2019, 70% da frota
d) Até 31 de dezembro de 2019, 80% da frota
e) Até 30 de junho de 2020, 90% da frota
f) Até 31 de setembro de 2020, 100% da frota

2 - Rio Ônibus abre mão das causas jurídicas, no valor nominal de R$ 180 milhões;

3 - Abertura da " caixa preta" do Rio Ônibus. A Prefeitura terá todas as informações a seu dispor. Os consórcios ficam obrigados a apresentar, no prazo de 60 dias, a contar da assinatura do presente termo, balancetes trimestrais de suas operações contábeis e financeiras;

4 - Rio Ônibus doará R$ 7 milhões destinados à compra de matéria-prima asfáltica para recapeamento das principais ruas do Rio;

5 - Rio Ônibus se compromete a doar recursos para aquisição de matéria prima (concreto) a ser utilizada no recapeamento de pistas do BRT. O valor ainda será definido;

6 - Os consórcios deverão, no prazo de 24h, assumir 50% das linhas operadas por uma empresa que descumpra essa obrigação,  de forma que seja garantida a prestação de serviços aos usuários. A recomposição integral deverá se dar em até 30 dias, respeitando-se a quantidade de veículos necessários para a adequada prestação de serviço;

7 - Uma vez apontada pela auditoria uma tarifa maior do que o estabelecido, os consórcios desde já renunciam ao valor da diferença encontrada, sendo mantida a importância de R$ 3,95. Caso a auditoria aponte uma tarifa menor do que a estabelecida, esta poderá ser imediatamente aplicada, respeitados os prazos contratualmente previstos. A diferença cobrada a mais no período deverá ser subtraída do valor tarifário encontrado, pelo tempo necessário para ressarcimento do montante cobrado a mais.

 

RIO DE JANEIRO - Morreu às 23h55 do domingo (20), o vice-prefeito e secretário municipal de Transportes do Rio, Fernando Mac Dowell, de 72 anos. Ele estava internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, desde o último dia 13, quando sofreu infarto no miocárdio. 

Doutor em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando Mac Dowell cumulava a pasta de Transportes desde o início do mandato de Crivella e era considerado um dos nomes técnicos da gestão. Ele atuou como responsável técnico da rede metroviária da cidade. Também exerceu o cargo de presidente do Departamento de Estradas de Rodagens do Rio de Janeiro (DER-RJ), entre 1987 e 1988, quando monitorou a recuperação do Viaduto do Joá.

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Antes disso, na década de 1970, trabalhou no grupo executivo de integração da política de transportes do governo federal, além de ter participado da concepção da Ponte Rio-Niterói e da Linha Vermelha. Já no governo Marcelo Alencar, no final dos anos 1980 e início dos anos 1990, Mac Dowell foi subsecretário de Obras do Estado do Rio de Janeiro e coordenador do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara. 

Em nota, o prefeito Marcelo Crivella decretou luto oficial de três dias. "Mac Dowell foi um companheiro exemplar, um notório servidor público com inestimáveis serviços prestados a nossa cidade. Neste momento de dor imensa, minhas orações e pensamentos estão com sua família e com todos que admiravam o seu caráter e sua generosidade", lamentou. Torcedor do Fluminense, Fernando Mac Dowell deixa quatro filhos.

 

Foi publicada no Diário Oficial do Rio de Janeiro desta sexta-feira (23), a nomeação de Fabio Lessa Rigueira para o cargo de presidente da Empresa Municipal de Urbanização – RioUrbe, que é responsável pelo gerenciamento da urbanização, conservação, manutenção preventiva e obras públicas.

O engenheiro civil responde ao processo de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, pela morte de duas pessoas no desabamento da Ciclovia Tim Maia, em 2016. Outras 15 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) no mesmo processo. 

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Nomeado pelo prefeito Marcelo Crivella, Fábio Lessa Rigueira foi diretor da Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio), na época do acidente. Segundo o MPRJ, ele era encarregado pela fiscalização do projeto.   

No mês passado, um outro trecho da estrutura, localizado em São Conrado, afundou por conta de uma forte chuva. Em janeiro, a Prefeitura do Rio também tinha feito reparos na obra porque barras de metal que compunham a estrutura foram arrancadas e furtadas, o que poderia causar novos acidentes. 

Nomeação foi publicada no Diário Oficial desta sexta (23)

Desabamento

Ao custo de R$ 44 milhões, a ciclovia que liga o bairro do Leblon a São Conrado, na Zona Sul do Rio, beirando o mar, é uma das obras de mobilidade parte do legado olímpico. No acidente morreram Eduardo Marinho Albuquerque, de 54 anos, e Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos.

De acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), a queda de parte da estrutura foi causada por falha de projeto. As primeiras audiências sobre o caso foram realizadas no ano passado, pela 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

As investigações apontaram que a empresa Concremat, responsável pela construção da ciclovia, pertencia à família do ex-secretário de Turismo da cidade do Rio, Antônio Pedro Viegas Figueira de Mello. 

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), conquistou o direito de receber uma aposentadoria como senador. A informação é do jornal O Globo. Com a aprovação do pedido, que aconteceu no mês de janeiro, além dos R$ 18.893 que recebe da prefeitura fluminense, Crivella também terá direito a pouco mais de um terço do salário de senador, o que equivale a R$ 12.540. 

Crivella, que completou 60 anos em outubro do ano passado, teve o valor da aposentadoria calculado a partir do tempo de exercício do mandato. Ele esteve na Casa Alta de 2003 até 2016.

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Por meio da assessoria de imprensa, Crivella informou que não vai acumular os benefícios e renunciará ao salário como prefeito, mantendo apenas a aposentadoria como senador.

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