Tópicos | Micro e pequenas empresas

A nova edição do Prêmio de Competitividade às Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil está com inscrições abertas. A proposta do concurso é reconhecer conceitos inovadores e boas práticas de gestão em variados setores da economia. Para participar, as instituições devem realizar as inscrições até o dia 1º de agosto através do site MPE Prêmio ou nos pontos de atendimento do Sebrae.

De acordo com a comissão organizadora, os concorrentes serão avaliados a partir dos seguintes critérios: qualidade da administração e capacidade inovadora, a partir de questionário de autoavaliação, que tem como base o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). As organizações aptas a concorrer são aquelas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões.

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As organizações interessadas em participar devem preencher o questionário de autoavaliação. Após a análise da comissão, as instituições com melhor desempenho recebem visita de avaliadores capacitados e posteriormente serão submetidas à uma banca técnica. Caso a empresa seja premiada em seu estado, disputará com organizações de todo território nacional. As ganhadoras terão o direito de utilizar a marca MPE Brasil e são reconhecidas como exemplo de sistema de gestão alinhado aos princípios de excelências mundiais.

 

Dados divulgados recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que, em apenas cinco anos, o segmento de academias obteve um crescimento de 133%. De acordo com a instituição, no ano de 2007, existiam 9,3 mil estabelecimentos (como micro e pequenas empresas ), e, em 2012, o número passou para 21,7 mil unidades.

O Sebrae aponta como fatores para o crescimento desse ramo a busca por um corpo perfeito ou por uma vida mais saudável, ambos por parte da sociedade. “Essa união gerou muitas oportunidades”, comenta do presidente do Serviço, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Acessos contabilizados no endereço virtual do Sebrae mostram que a tendência é a quantidade de academias aumentar. No portal é feita uma seleção de ideias de empreendimentos nos quais os futuros empresários podem investir. Academia de ginástica foi a ideia mais procurada pelos internautas.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O projeto de lei que permitirá a entrada de quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano no Supersimples e uma redução média de 40% em sua carga tributária, foi aprovado nessa quarta-feira (11). A aprovação foi dada pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A proposta agora seguirá para o plenário da Câmara, podendo ser votada no primeiro semestre do próximo ano. Vários estabelecimentos serão beneficiados com a aprovação da medida, entre eles clínicas médicas, consultórios de dentistas, escritórios de advocacia e pequenas imobiliárias.

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“Continuo esperançoso que o Parlamento continuará a ajudar este segmento tão importante”, declara o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias 

O Supersimples pode ter a inclusão de quase meio milhão de micro e pequenas empresas que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente, ocasionando uma redução média de 40% em sua carga tributária. A inclusão de novas categorias no regime tributário, que reúne oito impostos em um único boleto, pode ser aprovada nesta quarta-feira (11), uma vez que a Comissão Especial do Projeto de Lei Complementar da Câmara dos Deputados se reúne às 14h30, em Brasília.

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), alguns dos beneficiados com a possibilidade da aprovação são clínicas médicas, consultórios de dentistas, pequenas imobiliárias, consultorias, escritórios de advocacia, engenharia e arquitetura e mais de 200 outras atividades que estão nessa faixa de faturamento, porém são enquadradas no regime de lucro presumido porque a legislação atual proíbe sua adesão ao Supersimples. A proposta prevê que qualquer empresa que fatura até R$ 3,6 milhões anualmente seja admitida no Simples Nacional.

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O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) realizou um estudo. O levantamento apontou que, em um primeiro momento, a migração de 447 mil micro e pequenas empresas do regime de lucro presumido para o Supersimples causaria uma retração de 0,073% na arrecadação federal, o que corresponde a R$ 981 milhões por ano. Entretanto, o estudo informa que a diminuição da carga tributária para os pequenos negócios vai motivar empresas que atualmente são informais a regularizar a situação, reduzindo assim o impacto sobre os tributos, além de impulsionar a geração de vagas.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Em outubro deste ano, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por quase a totalidade dos empregos líquidos. É o que aponta um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o levantamento, as micro e pequenas unidades empresariais empregaram 101 mil pessoas, enquanto as médias e grandes empresas contrataram somente 7,5 mil trabalhadores. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o resultado mostra um aumento de geração de vagas em torno de 28%.

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Ao todo, mais de 950 mil postos de trabalho foram abertos do mês de janeiro a outubro deste ano. “As micro e pequenas empresas têm um peso muito grande no saldo positivo de empregos. Esse é um comportamento que vem se consolidando nos últimos anos”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

No contexto dos pequenos empreendimentos, o segmento do comércio foi o que mais contratou, com 41 mil vagas. Em seguida aparecem serviços (32 mil) e da indústria (14 mil). Segundo o levantamento, o Sudeste do Brasil foi a região que mais contratou, com 37,3% das novas vagas. O Sul do País, com 26%, e a Região Nordeste, com 24%, surgem logo depois. O Norte e o Centro-Oeste geraram 7,1% e 5,6% dos novos postos de trabalho, respectivamente.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias    

 

A presidenta Dilma Rousseff participou nessa terça (19) da abertura do 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em Campinas, para a comemoração dos 50 anos da entidade. Dilma participou da cerimônia de criação do Portal Empresa Simples, que vai acelerar os processos de abertura, licenciamento e fechamento de micros e pequenas empresas, diminuindo a burocracia.

O portal foi criado por uma parceria da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) do governo federal. A expectativa é que o portal atenda pelo menos a 8 milhões de micro e pequenos empresários e também microempresários individuais.

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Dilma Rousseff ressaltou a necessidade de criação de mecanismos que fortaleçam os empreendimentos no país. “O Brasil precisa de empreendedores fortes. Pequeno grande negócio, pequeno forte negócio”, disse a presidenta. Ela avaliou a nova realidade brasileira positivamente, e acredita na possibilidade de se criar um grande mercado para o consumo em massa.

Qualquer empresa, independentemente do porte, conseguirá iniciar suas atividades em até cinco dias utilizando o portal. Pela ferramenta, o empresariado poderá receber da prefeitura permissão para exercer suas atividades no endereço indicado, além de poder obter o registro na Junta Comercial e de se inscrever no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Segundo o ministro da SMEP, Guilherme Afif Domingos, o portal, com orçamento inicial de R$ 30 milhões, deverá funcionar plenamente em até um ano, ainda na gestão de Dilma. O Empresa Simples ainda contará com um “ponto de encontro” eletrônico para aproximar compradores e fornecedores.

Mais da metade dos postos de trabalho gerados no Brasil de 2008 a 2011 foi pelas micro e pequenas empresas. É o que mostra a Série de Estudos e Pesquisas: Estatísticas de Empreendedorismo, divulgada nesta segunda-feira (18), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Nesse período, essas empresas - chamadas de Empresas de Alto Crescimento orgânico - contrataram 3,2 milhões de pessoas, representando 56% dos empregos criados. Os empreendimentos tinham, em média, 13,7 anos de existência e, em sua maioria, de 10 a 49 assalariados. Em 2011, o Brasil tinha 34.106 empresas, que juntas ocupavam 4,4 milhões de assalariados, pagando R$ 75,8 bilhões em salários e outras remunerações.

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Nesse mesmo período, as empresas que mais criaram postos de trabalho assalariado foram as de indústrias de transformação (577,5 mil), atividades administrativas e serviços complementares (542,2 mil), construção (516,9 mil), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (471,1 mil) e transporte, armazenagem e correio (211,8 mil).

A pesquisa também mostra que apenas 32,7% dos assalariados nessas empresas eram mulheres, com destaque para os setores de saúde humana e serviços sociais (73,8%) e educação (64,5%). Já os setores com menos mulheres ocupadas foram: agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (15,8%), indústrias extrativas (11,3%) e construção (7,6%).

Os interessados em promover micro e pequenas empresas podem participar gratuitamente do VI Fomenta Nacional, realizado nestas quarta (30) e quinta-feira (31) no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, no Grande Recife. Para participar, o empreendedor pode acessar este link ou ligar para o número 0800.570.0800.

O evento é realizado pelo Sebrae com intuito de esclarecer procedimentos e exigências na compra e aquisição de bens e serviços. Nos dois, a programação inclui palestras, oficinas, seminários, atendimentos e estandes. Os interessados vão ver assuntos sobre Noções de negociação em compras públicas e Uso da Nota Fiscal Eletrônica nas compras públicas.

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O Google e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) colocaram na grande rede um website direcionado para micro e pequenos empresários. A página virtual apresenta uma série de vídeos acerca de soluções online.

De acordo com o Sebrae, a série é composta por seis módulos sobre Soluções Online do Google, com dois vídeos cada um. No primeiro conteúdo, um empresário conta como avançou seu empreendimento por meio da utilização da ferramenta. O segundo vídeo mostra um tutorial passo a passo da ferramenta apresentada no módulo.

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A iniciativa é chamada de Conecte Seu Negócio. O website já tem a participação de 230 mil empresas de todo o Brasil. Por meio do endereço virtual, é possível criar, de forma gratuita, um site, possibilitando anúncios no Adwords, entre outras atividades.

 

 

 

 

Estudo divulgado recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que, nos últimos 12 meses no estado da Bahia, o número de contratações líquidas de empregos, ou seja, a diferença entre admissões e demissões nos pequenos negócios, saltou de 3.327 postos, em agosto de 2012, para 5.595, no mesmo mês deste ano. Em contraponto, as médias e grandes empresas do Estado registraram em agosto 1.816 demissões.

A pesquisa, realizada com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aponta que Salvador está na sexta colocação da relação das capitais brasileiras com melhor desempenho. A Bahia lidera o Nordeste brasileiro. “Nesse aspecto, vale destacar que o estado é fortemente influenciado pelo setor de Serviços, que é o maior empregador”, destaca a analista de gestão estratégica do Sebrae na Brasília, Dora Parente, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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De acordo com o Sebrae, em âmbito nacional, os pequenos negócios garantiram praticamente 100% dos postos de trabalho criados no mês de agosto. As médias e grandes empresas dispensaram 2,4 mil vagas no mês, ao mesmo tempo em que os pequenos empreendimentos geraram mais de 127 mil empregos. Em janeiro deste ano, foram classificadas como pequenos negócios as empresas da indústria, construção civil e extrativa mineral com até 99 empregados, bem como as de comércio, serviços, agropecuária e serviços industriais de utilidade pública, com até 49 trabalhadores.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Muito se discute sobre a desigualdade salarial e profissional que há em algumas áreas profissionais. Porém, um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que essa diferença é cada vez menor nas micro e pequenas empresas (MPE).

De acordo com a Agência Sebrae de Notícias, nas micro e pequenas empresas - aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões anualmente – os homens ganham, em média, 24% a mais do que as mulheres. Nas médias e grandes empresas, a diferença aumenta para 44%. Quase 40% dos 15,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada são mulheres nas micro e pequenas companhias.

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“Nas grandes corporações, a estrutura organizacional é maior e nem sempre as mulheres ocupam cargos mais altos na hierarquia. Já nos pequenos negócios, o acesso às decisões é mais facilitado e a convivência com os donos das empresas, mais próxima”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência. O estudo também aponta que a remuneração média das trabalhadoras das micro e pequenas empresas cresceu mais do que a dos homens. Do ano de 2000 a 2011, o salário médio real das mulheres aumentou 21%, enquanto que entre os homens o crescimento foi de 18%.

Seguindo a mesma tendência, a participação na massa salarial das mulheres também teve destaque. De acordo com o levantamento, a soma das remunerações femininas aumentou 250% e, dos homens, 194%. No que diz respeito ao ingresso no mercado de trabalho, o número de trabalhadoras nas micro e pequenas empresas mais do que dobrou – cresceu 108% –, enquanto a de trabalhadores homens aumentou 67%. As informações dos empreendimentos analisadas correspondem ao período que vai do ano de 2000 a 2011.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

A carga tributária incidente sobre as micro e pequenas empresas é cheia de disparidade entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. É o que concluiu a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em trabalho conjunto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (19) pela Agência Sebrae de Notícias, a classificação dada aos estados considera o tratamento tributário dado às empresas optantes pelo Simples Nacional. O estudo mostrou que o Paraná é o melhor estado para a instalação e operação de micro ou pequeno empreendimento. No final da relação aparece o Mato Grosso, como o pior.

Em terras paraenses, uma empresa que faz parte do Simples Nacional recolhe, em média, 4,66% do seu faturamento em tributos. Já em território mato grossense, a média de impostos sobe para 8,62% do faturamento dos empreendimentos. Depois do Paraná, os melhores estados com taxas tributárias para micro e pequenas empresas são Rio de Janeiro, onde a carga tributária média é de 5,3%, o Rio Grande do Sul, com 5,32%, e Goiás, com 5,48%.

De acordo com o estudo, a primeira colocação do Paraná não é à toa. O estado dá isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as empresas com faturamento até R$ 540 mil em 12 meses e redução das alíquotas do ICMS para aquelas com receita bruta entre R$ 540 mil, além de R$ 3,6 milhões em um ano. Outro fator que contribui para a boa situação é que o estado não adota a substituição tributária do ICMS apenas para produtos com convênio nacional. Pernambuco, segundo a pesquisa, ficou na 14ª posição. Sua taxa tributária foi de 6,81%.

Os piores

Depois do Mato Grosso, aparecem como piores do ranking Bahia (8,61%), Amazonas (7,84%), Acre (7,55%) e Piauí (7,55%). A pesquisa atestou que o Mato Grosso é detentor de um regime complexo chamado de Regime de Estimativa por Operação Simplificada e adota o sublimite de R$ 1,8 milhão para as micro e pequenas empresas aderirem ao Simples Nacional. O Simples Nacional tem como teto o valor de R$ 3,6 milhões.

Segundo o Sebrae, a Bahia adota a substituição tributária do ICMS para produtos comercializados por cinco dos seis setores de comércio que compõem a relação. Já o  Amazonas adota sublimite estadual de R$ 2,52 milhões. O estudo apontou que Acre e Piauí também adotaram o sublimite para fins de arrecadação do ICMS das empresas optantes pelo Simples.

Durante a Feira de Tecnologia Automotiva do Nordeste (Autonor), que será realizada desta quarta-feira (18) até o sábado (21), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, várias palestras sobre temas ligados às micro e pequenas empresas serão realizadas. Gestão do empreendimento, normas trabalhistas e inovação são alguns dos assuntos a serem trabalhados.

Os encontros serão promovidos pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A instituição é um dos apoiadores do evento. Veja abaixo a programação das palestras:

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Dia 18 de setembro de 2013
Das 16h às 17h
Como Reduzir o Estresse no Trânsito - Roseana Faneco
Das 17h às 18h
Normas Trabalhistas: Investimento Certo – Luiz Antônio Melo

Dia 19 de setembro de 2013
Das 16h às 17h
Fazendo bonito na hora de vender – Isnalva Paiva
Das 17h às 18h
Gerindo Processos melhorando os resultados – Eugenia Miranda
Das 19h às 20h
Como Reduzir o Estresse no Trânsito – Roseana Faneco

Dia 20 de setembro de 2013
Das 16h as 17h
Gerindo Processos melhorando os resultados – Eugenia Miranda
Das 18h às 19h
Como Reduzir o Estresse no Trânsito – Roseana Faneco
Das 19h às 20h
Normas Trabalhistas: Investimento Certo – Luiz Antônio Melo

Dia 21 de setembro de 2013
Das 17h às 18h
Como ter Lucro Real – Jonas Dias
Das 18h às 19h
Normas Trabalhistas: Investimento Certo – Luiz Antônio Melo
Das 19h às 20h
Inovação – Celso Perez

A partir deste mês, os gastos públicos do Distrito Federal e dos estados de Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul e Ceará serão mapeados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Conselho Nacional de Secretários de Estados de Administração (Consad). O objetivo da iniciativa, que vai durar até o mês de maio do próximo ano, é identificar oportunidades de negócios para as micro e pequenas empresas nas compras públicas dos governos.

De acordo com o Sebrae, a análise permitirá, por exemplo, identificar o que o poder público mais procura e as atividades com maior carência de fornecedores. “Esse é um importante instrumento de receitas para as micro e pequenas empresas e um mecanismo de desenvolvimento econômico regional muito forte”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Ainda segundo a instituição, além do levantamento, será realizado um trabalho para conscientizar os gestores públicos sobre a importância da participação dos pequenos negócios nas licitações. Os pequenos negócios têm participação prevista nas compras públicas graças a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada em 2006. Os empresários têm o direito a um tratamento diferenciado nas licitações de até R$ 80 mil, bem como na participação de até 30% dos contratos junto a grandes fornecedores.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Dados divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que quase metade das micro e pequenas empresas (MPE) brasileiras já são comandadas por empreendedores negros. O levantamento tem como base informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Segundo o estudo, do ano de 2001 a 2011, o número de empresários negros cresceu 29% (entre os que se declaram brancos, o crescimento foi de 1%), elevando a participação da raça negra de 43% para 49%, no segmento das micro e pequenas empresas – aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. “Estamos falando de mais de 11 milhões de empreendedores, cerca de 60% deles chefes de família”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da assessoria de comunicação da instituição.

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Um aumento de escolaridade também foi constatado pela pesquisa. Mesmo tendo menos tempo de estudo do que os brancos, o nível escolar dos afrodescendentes teve um crescimento de 41%, durante os dez anos estudados. No mesmo período, os brancos conseguiram um aumento de 17%.

Sobre a defasagem do faturamento médio dos donos de negócios negros e brancos, o rendimento dos empreendimentos comandados por negros cresceu 70%, e os demais cresceram 37%. De 2001 a 2011, o rendimento médio real desses empreendimentos subiu de R$ 612,00 para R$ 1.039 por mês, enquanto no grupo dos empresários da raça branca a expansão foi de R$ 1.477 para R$ 2.019 mensais.

De acordo com o Sebrae, o Nordeste é a região com a maior concentração de afrodescendentes donos dos próprios negócios. Os setores com mais proprietários de empresa são o comércio e a agricultura, ambos com 23% de participação. Logo em seguida aparecem serviços (21), construção (19%) e indústria (10%).

A Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE), nesta terça-feira (3), às 11h, vai divulgar os editais de licitação para a compra de fardamentos e mochilas para os mais de 700 mil alunos da rede estadual de ensino. Segundo o órgão, pela primeira vez, será reservada uma cota para micro e pequenas empresas.

O empreendimento selecionado receberá um valor que pode chegar a R$ 8,5 milhões. Na ocasião, o secretário de educação, Ricardo Dantas, vai detalhar as informações dos editais. A divulgação ocorrerá na sede da SEE, que tem endereço da Avenida Afonso Olindense, 1513, no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife.

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JOÃO PESSOA (PB) - Os micro e pequenos empresários da Paraíba poderão inovar em seus negócios com subsídios que serão doados pelo Governo do Estado através do prograna Programa Tecnova. O edital foi lançado nesta quarta-feira (28) e contará com recursos na ordem de R$ 13,5 milhões.

Será uma subvenção econômica, uma modalidade em que as empresas não precisam devolver os recursos investidos. Segundo a Secretaria de Comunicação Institucional, a intenção é desenvolver os setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas.

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Esse edital tem como objetivo apoiar projetos de inovação que envolvam significativo risco tecnológico associado a oportunidades de mercado. Os projetos devem se encaixar em um dos temas: Tecnologias da Informação e Comunicação; Energia; Saúde; Biotecnologia; e Desenvolvimento Social.

Os interessados devem ser microempresas e empresas de pequeno porte, individualmente ou em associação com outras empresas brasileiras, com sede na Paraíba. A receita bruta no último exercício deve ser igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.

Serão feitas subvenções com valores entre R$ 180 mil e R$ 600 mil. A etapa de seleção e assinatura de contrato com as empresas devem ser concluídas até dezembro.



Brasília foi palco, nesta quinta-feira (8), da assinatura do acordo de cooperação técnica que vai promover melhorias nas políticas públicas voltadas ao setor empresarial. A parceria firmada foi entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, vinculada ao Governo Federal.

Um dos intuitos do acordo é incentivar a elaboração de projetos para desburocratizar a abertura e o encerramento de empresas. Outra ideia é estimular a competitividade e o acesso a mercado pelos pequenos negócios. “Estamos formalizando projetos que já estão acontecendo. As duas instituições têm uma ótima sinergia e isso irá permitir um salto na qualidade das políticas públicas voltadas aos pequenos negócios”, comentou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Para o ministro Guilherme Domingos, o papel da secretaria é complementar a formulação de políticas públicas. Domingos orienta como mudanças a alteração dos critérios de adesão ao Supersimples, a implementação de um portal nacional para agilizar a abertura e o encerramento de micro e pequenas empresas, o estabelecimento do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) como registro único e a digitalização das assinaturas dos proprietários de sócios.

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Dados divulgados recentemente pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) apontam que, no último mês de junho, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 90% dos empregos líquidos – resultado total menos as demissões – no Brasil. Segundo a instituição, dos 123.836 cargos de trabalho criados, os pequenos negócios empregaram mais de 111 mil pessoas. Para se ter uma ideia da relevância desse número, as médias e grandes empresas alcançaram 11.555 contratações e a administração pública somente 1.148.

Em comparação com o mês de maio, foi registrado um aumento de 38,3 na abertura de novas funções pelos empreendimentos de pequeno porte. A região Sudeste do Brasil continua sendo a que obteve melhor resultado, com aproximadamente 65 mil novas vagas, representando mais de 58% do total de oportunidades geradas.

No contexto dos setores da economia, o segmento de serviços empregou mais de 42 mil pessoas. A vice-liderança ficou com a agropecuária, que gerou 29,5 mil vagas de trabalho.

Lançado, nesta terça-feira (2), no Auditório Beberibe do Centro de Convenções, o Programa Governo Cliente tem a finalidade de firmar a participação das micro e pequenas empresas, além de microempreendedores individuais, nas compras governamentais. A ação tem o objetivo de ampliar as aquisições de 2013 para 25% do total realizado pela administração pública estadual. Iniciativa do Governo do Estado, o Governo Cliente será estreiado com a presença do governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos. 

Para fortalecer essa relação de empresas e compras públicas o governo está mobilizando a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo; a Agência de Fomento (Agefepe); Sebrae e outras entidades. Entre as metas do programa está a elevação do nível de participação das empresas nas compras governamentais, estruturação dos processos de compras regionalizadas e garantia da aplicação dos instrumentos da política pelos servidores públicos. 

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Com informações da assessoria

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