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Uma ceia de Natal terminou em tragédia, com quatro mortos a tiros, na noite desse domingo, 24, em Maringá, noroeste do Paraná. Entre as vítimas está o próprio atirador, que se matou após invadir a casa onde uma família estava reunida para a festa. Conforme a Secretaria da Segurança, investigações preliminares apontam que o atirador seria parente das vítimas e a motivação seria uma briga por herança.

Os crimes ocorreram em uma residência em um conjunto habitacional Hermann Moraes Barros, no Parque Palmeiras. Oito pessoas da mesma família estavam reunidas para a ceia de Natal quando o atirador chegou. O homem de 56 anos usava máscara, luvas e estava armado com pistola.

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Ele trancou o portão com o cadeado, invadiu a residência e começou a atirar contra o grupo. Três pessoas foram atingidas e morreram na hora. Os demais familiares tentaram fugir e dois foram atingidos por disparos.

Em seguida, o homem usou a arma para tirar a própria vida. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os mortos são um cunhado e dois sobrinhos do atirador. Um adolescente de 16 anos e uma mulher foram atingidos, mas conseguiram fugir. Os feridos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levados para hospitais de Maringá. O estado de saúde deles não foi informado.

A Polícia Militar isolou a área para a perícia. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as mortes. O crime, em plena festa natalina, chocou os vizinhos. Inicialmente, os tiros foram confundidos com fogos de artifício. Em seguida, a grande mobilização policial atraiu dezenas de curiosos. Um trecho da rua chegou a ser interditado para o socorro aos feridos e o trabalho policial.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná informou que a polícia investiga os três homicídios. "De acordo com as informações preliminares, a motivação do crime foi uma briga em relação a um imóvel da família", disse a pasta.

Nesta quarta-feira (6), o Náutico finalizou a venda de 50% dos direitos de Júlio ao Maringá, do Paraná, onde o atacante esteve esse ano, jogando o Campeonato Brasileiro da Série D. O time paranaense realizou o direito de compra estabelecido contratualmente.

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Cumprindo a cláusula de confidencialidade presente no contrato, os termos da transação não podem ser divulgados. Cria da base alvirrubra, o atleta tinha contrato com o Timbu até o fim de 2024. O Náutico ainda possui os 50% dos seus direitos.

Júlio teve uma passagem cheia de polêmicas pela Rosa e Silva. Uma delas foi quando postou, em suas redes sociais, um foto fumando cigarro. Depois apagou a imagem e disse ter sido hackeado.

Uma babá de 50 anos e um bebê, de um ano, morreram, nesta sexta-feira (30), em um incêndio em uma casa dentro de um condomínio de luxo, no bairro de Jardim Novo Horizonte, em Maringá, no Paraná. As chamas tomaram primeiro o piso inferior do imóvel e depois se espalharam para outros cômodos, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado. À ocasião, quatro pessoas estavam no local; duas ficaram feridas.

Ainda de acordo com os bombeiros, a babá se trancou em um dos banheiros, junto com o bebê. Os dois morreram após inalarem fumaça. Uma mulher de 35 anos e uma criança de três anos foram socorridas e encaminhadas para o Hospital Santa Casa de Maringá, sem ferimentos de queimadura.

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O condomínio onde o incêndio foi registrado é um dos maiores de Maringá. As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas.

O atacante Júlio, formado nas categorias de base do Náutico, vai jogar o restante da temporada pelo Maringá-PR, por empréstimo. O negócio foi confirmado pelo clube pernambucano nesta segunda-feira (26). 

Júlio, que começou a temporada sendo titular e fazendo gols, foi perdendo espaço depois da chegada do Jael e de uma sequência de polêmicas, inclusive perdendo um voo do time. Na última delas, que foi o estopim para a saída, ele apareceu em uma foto com um cigarro.

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Na atual temporada, Júlio fez 29 jogos com a camisa do Náutico, 17 como titular. Ele marcou cinco gols. A última vez que ele balançou as redes foi em abril, pelo Campeonato Pernambucano, contra o Petrolina.

Recém-chegado ao Santa Cruz, o meio-campo Anderson Ceará, de 23 anos, já participou do treinamento com o elenco tricolor e foi apresentado de forma oficial nesta quarta-feira (8), no Arruda. O jogador disse conhecer a história Coral e disse que estava honrado de defender as cores do time pernambucano.

‘’Eu sou jovem, mas já passei por muitas coisas, tanto no Brasil, como fora dele. Apesar de ter 23 anos, eu tenho uma bagagem um pouco grande até. Eu sou do Ceará, eu conheço a história do Santa Cruz. É uma honra imensa estar aqui e espero ajudar o Santa a voltar à Série C, daqui a pouco à Série B e quem sabe no futuro, Série A’’, disse o jogador.

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O meia também comentou que já vinha acompanhando os jogos do Santa Cruz na Série D.

‘’Antes de vir, eu já estava acompanhando, até assisti o último jogo no Arruda. Cheguei ontem e vi que o grupo está bem focado em fazer as coisas que o treinador pediu. E agora o que fizermos aqui dentro de casa, teremos que fazer lá fora, independente do adversário e do campo'', pontuou.

Anderson Ceará também apontou a sua principal função e o jogador no qual se inspira.

‘’Eu sou um meia articulador, digamos que um pouco à moda antiga. Me inspiro muito no Alex, que pra mim foi um dos maiores meias do futebol brasileiro'', relatou.

Quando perguntado sobre o posicionamento dentro de campo, o atleta disse que se sente seguro para atuar em qualquer lugar do meio para frente.

‘’Eu não me importo, pois do meio pra frente, segundo volante até falso 9, eu me sinto bem seguro de jogar. Sou um articulador, dinâmico e que gosta de estar com a bola no pé sempre. Gosto de fazer o time jogar e dar ritmo ao jogo. Gosto de pisar na área e dar chutes fora dela’’, argumentou o meia.

Anderson Ceará e o Santa Cruz aguardam a regularização no BID para que o meia possa ser relacionado na partida contra o CSE, no próximo sábado (11), às 19h, no estádio Juca Sampaio, em Palmeiras dos índios (AL), pelo Campeonato Brasileiro da Série D.

Por Thiago Seabra

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, durante pronunciamento na 48ª Edição da Expoingá, em Maringá (PR), que o mundo todo sofre com aumento do preço de combustíveis e alimentos. Mas, apesar da disparada dos preços e da inflação, minimizou os efeitos no Brasil. "Apesar de a inflação estar alta no Brasil, bem como a questão dos combustíveis, na nossa terra os efeitos são menores", disse.

A inflação oficial no País alcançou 1,06% em abril, a mais acentuada para o mês desde 1996, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 11.

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Para um público ligado ao agronegócio e de aliados, Bolsonaro também citou o processo de "comunização" pelo qual, segundo ele, o País pode passar. E, novamente, usou como exemplo a Venezuela. "Vocês sabem que pior que uma ameaça externa é uma ameaça interna de ‘comunização’ do nosso País. Nós não chegaremos à situação que vive atualmente a Venezuela", disse.

"O outro lado quer exatamente o diferente de nós. Nós defendemos a família, somos contra o aborto, favoráveis ao armamento para o cidadão de bem, somos contra a ideologia de gênero, somos pela liberdade da nossa economia. E somos, acima de tudo, pela nossa liberdade de expressão."

No discurso, Bolsonaro não citou a troca no Ministério das Minas e Energia, com a demissão de Bento Albuquerque e a nomeação de Adolfo Sachsida. Ele foi a Maringá, oficialmente, para assinar um contrato de início de obras em um trecho de 13 quilômetros da BR-376, no entorno da cidade paranaense. O ministro interino da Infraestrutura, Bruno Eustáquio, e o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, o acompanharam.

Bolsonaro voltou a repetir o discurso que adota desde o início da pandemia e culpou governadores pela crise econômica. "O que estamos vivendo no momento é fruto de uma política equivocada adotada por muitos governadores na pandemia. Aquela história de fechar tudo."

O presidente afirmou que o mundo não sobrevive sem o agronegócio brasileiro. "Vocês garantem segurança alimentar para mais de 1 bilhão de pessoas mundo afora". E concluiu o pronunciamento "imitando" um berrante ao microfone.

Cinco anos depois, o Coritiba voltou a ser campeão paranaense. Neste domingo (3), o Coxa venceu o Maringá por 4 a 2 no jogo de volta da final do Estadual, realizado no estádio Couto Pereira, em Curitiba. A equipe alviverde já havia vencido a partida de ida por 2 a 1 no estádio Willie Davids, em Maringá (PR), na última quarta-feira (30), na qual também saiu atrás e buscou a virada com gols em sequência.

Foi o 39º título paranaense do Coritiba, que é o maior campeão do estado. A última conquista havia sido em 2017, sobre o Athletico-PR, maior rival. O Maringá, por sua vez, chegou pela segunda vez à final e novamente ficou com o vice-campeonato, assim como em 2014, quando foi derrotado pelo Londrina, nos pênaltis.

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Apesar do ímpeto ofensivo iniciar ser do Coritiba, quem abriu o placar foi o Maringá. Aos 15 minutos, o volante Willian Farias errou o passe no círculo central e o Matheus Bianqui aproveitou. O meia saiu em disparada e bateu da entrada da área para vencer o goleiro Alex Muralha.

O Dogão quase ampliou aos 23, mas o arremate do atacante Alemão, de fora da área, parou no travessão. Sete minutos depois, o zagueiro Ronald evitou o empate dos anfitriões duas vezes. Primeiro, ao salvar um chute cruzado do lateral Egídio, pela direita. Depois, ao travar a conclusão do atacante Léo Gamalho, na sobra. Aos 36, nova chance para o Coxa, com Léo Gamalho cruzando pela direita e o atacante Alef Manga completando na pequena área, para fora.

O Coritiba desencantou na etapa final e liquidou o duelo com três gols em sete minutos. No primeiro lance, o atacante Igor Paixão cobrou escanteio, Matheus Bianqui desviou e a bola sobrou para Alef Manga soltar a bomba, quase na pequena área. Aos quatro, o lateral Warley avançou na direita e rolou para Igor Paixão virar o placar. Três minutos depois, Igor Paixão recebeu de Alef Manga na área e fez o segundo dele, isolando-se na artilharia do Paranaense, com sete gols.

O Maringá tentou se reencontrar em campo para diminuir o prejuízo. Aos 32 minutos, o atacante Gui Sales (que entrou em campo um minuto antes) completou para as redes o cruzamento do volante João Denoni e descontou para os visitantes. A reação, porém, terminou aí. Aos 39, Léo Gamalho dominou na entrada da área e bateu colocado, no ângulo, marcando um golaço para definir o placar e o título do Coxa.

Passada a festa pelo título estadual, o Coritiba volta as atenções à estreia no Campeonato Brasileiro. De volta à Série A, o Coxa recebe o Goiás no próximo domingo (10), às 11h.

Um homem foi preso na noite de segunda-feira (21), em um motel às margens da BR-376, em Maringá, no Paraná, após ter desaparecido com o carro e o cartão do patrão. A Polícia Militar informou que no momento da prisão o homem estava acompanhado de uma travesti. 

O patrão contou à PM que o funcionário havia pegado o carro emprestado para supostamente buscar a mulher na rodoviária, e levou o cartão para comprar um saco de carvão. A saída acabou demorando horas e por não conseguir falar com o funcionário, o patrão acionou a polícia.

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As autoridades rastrearam os gastos do cartão de crédito e descobriram que ele estava no motel na rodoviária da cidade. O funcionário foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. A travesti, por sua vez, afirmou não saber que o cartão e os bens do patrão estavam sendo usados.

A Secretária de Saúde, por meio da Prefeitura de Maringá, está com credenciamento temporário de médicos abertos para atuarem nas Unidades de Pronto Atendimento Zona Norte e Zona Sul e Hospital Municipal. O contrato tem duração inicial de seis meses, podendo ser prorrogado. A principal demanda é por médicos que estejam aptos para trabalhar na pediatria. A carga horária mínima é de 60 horas e no máximo 240 horas (R$105,85/hora). 

Os documentos precisam ser entregues na Upa Zona Norte (rua Ana Neri, 1073 - Jardim Alvorada - 44 3221-7924),  ou na Upa Zona Sul (Av. Arquiteto Nildo Ribeiro da Rocha, 865, jardim higienópolis- 44 3221-483). Confira, abaixo, a listagem com os documentos necessários:

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- Cópia autenticada do Contrato Social da Empresa;

- Declaração CNPJ - Receita Federal;

- Cópia autenticada do CPF e da Cédula de Identidade (RG);

- Cópia autenticada do comprovante de inscrição do CRM/PR do profissional;

- Cópia autenticada do DIPLOMA do profissional;

- Curriculum Vitae (constando cursos pertinentes a área de atuação dos últimos 5 anos)

- Comprovar curso de atualização PALLS. ACLS e ATLS (válidos):

- Certidão Negativa de Débitos Municipais (se a empresa for de Maringá);

- Certidão Negativa de FGTS-CEF:

- Certidão Negativa de Débitos relativos as Contribuições Previdenciárias e as de Terceiros (INSS) e Dívida Ativa da União (com base na Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 1751, de 02 de outubro de

2014);

- Comprovante de Conta Corrente (número, agência e banco) em nome da Empresa (Pessoa

Jurídica);

- Informar telefone (ou celular) para contato e e-mail;

- Informar n° do PIS/PASEP.

*Da Pefeitura de Maringá

Uma estudante do curso de direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná, entrou com uma ação contra a instituição para participar das aulas presenciais sem apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19. A ação foi negada pelo juiz.

A UEM determinou que os estudantes obrigatoriamente apresentassem o comprovante de vacina para o retorno das aulas presenciais. A exceção é apenas  para aqueles que não puderam tomar o imunizante por recomendação médica.

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Segundo o G1, a estudante fez a solicitação de um mandado de segurança por abuso de poder contra a instituição. Na ação, ela afirma que a UEM violou seu direito de locomoção e educação, uma vez que, por determinação do Governo Federal, fica a critério do indivíduo receber ou não a vacina.

O juiz responsável pelo caso, Nicola Frascati Júnior, afirmou que na portaria publicada pela instituição de ensino não obrigava os estudantes a se vacinarem. O magistrado também pontuou que os documentos anexados pela universitária para comprovar que as vacinas tem efeitos colaterais e contraindicações, além de “desconhecimento prévio acerca de sua real eficácia”, não eram científicos, não passando de “meras conjecturas”, nas palavras do juiz.

“Não passam eles de meras conjecturas (muitos dos quais esquetes tem citação do autor), sem nenhum embasamento fático/científico, pelo que, devem ser prontamente desconsiderados por este Juízo, bem assim, por qualquer pessoa que se repute um verdadeiro profissional da ciências jurídica”, disse o magistrado em um trecho.

Garis foram atacados por um motorista, que ainda não foi identificado, por estarem "demorando" para concluírem o trabalho em um dos pontos de coleta e "atrapalhando" a passagem dos veículos.

O fato aconteceu na tarde da última terça-feira (21), na cidade de Maringá, no Paraná.

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Imagens mostram o momento em que o motorista vai até a pessoa que estava gravando e, em seguida, pega uma pedra grande para atacar. Um dos garis tenta evitar a ação do homem que parece estar descontrolado.

Ele xinga e ameaça os trabalhadores, depois volta para o seu veículo e diz que vai voltar no local para "pegar" o rapaz que filma a sua ação. "Vou voltar, seu filha da p*ta. Você não me conhece", grita. 

Confira a gravação, divulgada pelo jornalista paranaense Eduardo Matysiak

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Na tarde desta sexta-feira (1º), o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), filho do apresentador do SBT, Ratinho, foi vaiado durante evento realizado em Maringá e o seu discurso acabou durando apenas 25 segundos. 

Ele estava no palanque do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ao lado do líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP), que é do Paraná. 

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"Boa tarde a todos. Quero dar boas vindas ao presidente da República. Dar boas vindas a nossa bancada. E agradecer ao presidente a oportunidade desses investimentos que estão sendo feitos aqui no Paraná. Viva Maringá, viva o Paraná", disse o governador em seu curto discurso.

O prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD) também foi vaiado pelos apoiadores do presidente Bolsonaro enquanto discursava. O líder do governo, Ricardo Barros, ainda tenta pedir para que os presentes não vaiassem o prefeito, sem sucesso. 

Nesta sexta-feira (1º), uma estrutura montada no Aeroporto de Maringá, Paraná, para receber o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desabou antes da chegada do chefe do Executivo. Os responsáveis pelo desabamento foram os ventos com mais de 98 quilômetros por hora registrados na cidade. 

O presidente chegou em Maringá por volta das 15h30 desta sexta, para inaugurar as obras de ampliação do aeroporto onde a estrutura estava montada para receber a comitiva de Bolsonaro. 

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Confira

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Três líderes religiosos foram presos no último dia 23, em Maringá, no norte do Paraná, acusados de explorar trabalho infantil escravo. Dentre eles, o pastor bolsonarista Gerdal Costa da Silva, presidente da Igreja das Nações da Poderosa Mão de Deus, a esposa, bispa Seuma Costa, e o filho, Gerdal Junior. A família é suspeita de ter explorado o trabalho de ao menos cinco crianças e adolescentes na venda de pizzas produzidas pela igreja. A sede do templo onde também eram realizadas as tarefas análogas à escravidão está localizada no bairro de Jardim Alvorada.

Segundo depoimento exposto pelo site Maringá News, na última terça-feira (27), os adolescentes disseram que eram atraídos para vender pizza em igrejas da cidade e municípios vizinhos para o pastor, que alegava que a ação seria uma obra divina e que o dinheiro seria para o tratamento de pessoas com câncer.

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De acordo com a Polícia Civil, além das crianças e adolescentes que vendiam pizza, uma das vítimas, de 13 anos, foi tirada dos pais para trabalhar como empregada doméstica na casa do apóstolo. Ao tentarem resgatar os filhos, os pais eram ameaçados pelo pastor com uma pistola nove milímetros, que foi apreendida pela polícia.

“Fui lá como voluntária porque eu me sensibilizei com a história. Como voluntária da obra de Deus, eu fui lá, carregar, vender pizza. Eu só conseguia carregar cinco pizzas, eles me fizeram carregar dez”, relatou uma adolescente vítima à reportagem, acrescentando que os acusados diziam que ela era “fraca” e a humilhavam com trechos da bíblia “pra me fazer sentir incapaz”. Segundo a adolescente, os pastores agrediam e humilhavam um outro menino, chamando-o de “porco” e “imundo”.

Discurso bolsonarista repercute nas redes

O autoproclamado apóstolo Gerdal Costa fez um duro sermão no dia 24 de outubro de 2018, às vésperas do segundo turno da eleição presidencial, na defesa do então candidato Jair Bolsonaro e induziu os fieis ao voto no conservador, alegando que Bolsonaro iria “por ordem na casa”. De maneira cenográfica, Gerdal diz que “um homem pode salvar você, mas um ladrão pode levar o Brasil pro lado errado, ou pode virar uma Cuba”.

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A Prefeitura de Maringá, no Paraná, emitiu uma nota de esclarecimento sobre as supostas doses vencidas da vacina da AstraZeneca/Oxford aplicadas na população entre abril e junho deste ano. Segundo a gestão, não foram aplicadas doses fora do prazo da validade nos maringaenses e houve apenas atraso na comunicação com a base de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). O ConecteSUS teria demorado a enviar dados do Ministério da Saúde ao município.

Em reportagem desta sexta-feira (2), a Folha de São Paulo divulgou que 25.935 doses da vacina da AstraZeneca/Oxford foram administradas após a data de vencimento em pelo menos 1.532 cidades brasileiras, das quais 3.563 teriam sido aplicadas em Maringá, tornando a cidade o primeiro lugar do levantamento.

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“Sobre reportagem da Folha de S. Paulo que denuncia suposta vacinação contra covid-19 com imunizantes vencidos, Marcelo Puzzi, secretário da Saúde de Maringá, explica: “O lançamento no Sistema Conect SUS está diferente do dia da aplicação da dose. Isso porque, no começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação de doses vencidas em Maringá e sim erro no sistema do SUS”, escreveu a prefeitura em nota pública.

Segundo o jornal, os dados utilizados estão disponíveis nos registros oficiais do Ministério da Saúde e foram cruzados através do DataSUS e Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage). Foram considerados os números dos lotes das vacinas e todas as imunizações do país contra Covid-19 até 19 de junho.

O texto menciona ainda que outras 114 mil doses da vacina AstraZeneca que foram distribuídas a estados e municípios dentro do prazo de validade já expiraram. Não foi esclarecido se foram descartadas ou se continuam sendo aplicadas. AstraZeneca é a vacina mais usada no Brasil. Ela responde por 57% das doses aplicadas neste ano.

Uma bebê de um ano e quatro meses morreu, na noite desse sábado (27), em uma unidade de saúde em Maringá, no Paraná. A pequena Letícia Marinheiro estava internada há cerca de 15 dias e foi intubada no último domingo (21).

Ouvida pelo site GMC Online, uma amiga da família revelou que a bebezinha não tinha comorbidades. “Uma criança saudável, sem doença pré-existente, pegou a covid e morreu. Ela não respondeu ao tratamento e o pulmão foi totalmente comprometido A coisa é seria, vamos nos cuidar e cuidar dos nossos filhos e familiares”, alertou Luziane Guerra.

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Ainda de acordo com Luziane, os pais de Letícia também contraíram o coronavírus. A mãe teve sintomas leves e o pai está hospitalizado.

Na manhã desta quinta-feira (18), duas pessoas ficaram feridas durante um pouso forçado de uma aeronave de pequeno porte em Jardim Monte Carlo, Maringá, Paraná.

Segundo o Corpo de Bombeiros, as vítimas são um professor de aviação, de 37 anos, que comandava o voo, e um aluno de 25 anos. Ambos foram encontrados conscientes e apenas com escoriações. 

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Eles foram avaliados pela equipe de suporte avançado do Saúde 10 e encaminhados para o Hospital Bom Samaritano pela ambulância do Corpo de Bombeiros. Não há informações sobre o que provocou a necessidade do pouso forçado.

Dois angolanos foram agredidos e arrastados para fora de uma loja de bebidas na Zona Sul de Maringá, no norte do Paraná, no último sábado (7). As imagens analisadas pela Polícia Civil mostram os estrangeiros sendo chutados por seguranças e clientes do estabelecimento. As vítimas apontam que a confusão foi motivada por preconceito.

“Compraram cerveja e foram pegando uma a uma, na quarta teve uma discussão. Quando eles foram buscar a quinta cerveja, o segurança não deixou pegar e aí começou a briga. Um dos meninos tentou impedir, mas deram o ‘mata-leão’ e ele foi arrastado. Segundo eles, as pessoas que estavam nesta empresa diziam ‘seus folgados, haitianos voltem para a terra de vocês’”, descreveu o presidente da Associação de Estrangeiros na região, Ronelson Furtado, em entrevista à TV Globo.

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Já desacordado após ser asfixiado, um dos angolanos foi arrastado pelo pé e jogado para fora da revendedora, junto com o outro, que foi arrastado pelo braço. Com hematomas e lesões pelo corpo, o que ficou em pior estado precisou ser internado e ficou no Hospital Universitário até a manhã do domingo (8).

O advogado dos estrangeiros, Mário Henrique Alberton, classificou as agressões como ‘brutais, covardes e com risco de vida’ aos clientes. “Vamos tomar todas as medidas cabíveis para apurar a responsabilidade dos agressores. Essa será a forma de dissuadir outras pessoas que pensem igual para que isso não ocorra mais”, afirmou.

Em um asilo em Maringá, no Paraná, 46 idosos e seis funcionários tiveram resultado positivo para a Covid-19, que enfrenta um surto da doença. A confirmação foi feita por duas notas oficiais, divulgadas pelo Asilo São Vicente de Paulo e pela Prefeitura de Maringá. 

Os testes de 24 idosos e 27 funcionários deram negativo, mas eles serão realizados novamente nesta terça-feira (27) para confirmação. As informações são da CBN Maringá.

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A notificação menciona também que 12 idosos e 13 funcionários ainda aguardam o resultado dos exames que foram realizados na última quinta-feira (22). Apesar das visitas ao asilo estarem suspensas desde março, no início da pandemia, outros cinco casos já haviam sido notificados antes, com recuperação de todos.

Neste momento, em razão do surto, o asilo reestruturou seus blocos de acolhimento, reservando uma parte da estrutura apenas para idosos infectados e em quarentena. Quatro idosos estão internados no Hospital Municipal e já recebem os cuidados necessários.

A prefeitura informou que a casa está recebendo apoio da Secretaria de Assistência Social e que a Secretaria de Saúde disponibilizou médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para acompanhar os casos.

Após um jurado passar mal na madrugada do domingo (8) o julgamento dos acusados pelo assassinato do auditor fiscal José Antonio Sevilha, chefe da Seção de Administração Aduaneira da Receita Federal em Maringá, ao norte do Paraná, executado com cinco tiros, em 2005, foi cancelado, e só será retomado em nova sessão, no dia 5 de maio. O júri havia se reunido na terça-feira da semana passada, dia 3, e testemunhas-chave da acusação, como o delegado da Polícia Federal que conduziu as investigações, foram ouvidas.

No primeiro julgamento de crime contra a vida na Justiça Federal em Maringá estão no banco dos réus o empresário Marcos Gottlieb, seu funcionário Moacyr Macedo, além de Fernando Renea, apontado como o homem que disparou cinco tiros contra o auditor.

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A Justiça Federal de Maringá existe há 26 anos, e este é o primeiro caso de júri popular, em razão da especificidade de ser um atentado contra um agente público federal no exercício do cargo. As audiências passaram a ser abrigadas na sede da Justiça do Trabalho, em Maringá.

O júri já havia sido dissolvido na primeira audiência, em agosto de 2019, quando o advogado de Gottlieb, Ércio Quaresma, reclamou do "improviso" na sala reservada ao júri e abandonou o local. A defesa de Fernando Ranea seguiu os defensores do empresário.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Gottlieb tinha desavenças com Sevilha. Teria cogitado oferecer propina de R$ 200 mil ao auditor, para evitar que as atividades de sua empresa, a Gemini, serem suspensas, em um procedimento administrativo da Receita. Apesar de admitir a propina e os desentendimentos, ele nega o crime.

À época, a empresa era uma das maiores fornecedoras de brinquedos da Disney no Brasil, e era alvo de 12 investigações da Receita Federal. De acordo com a acusação, seu funcionário, Moacyr Macedo, teria sido intermediário na contratação de pistoleiros para executar o crime.

Outros dois chegaram a ser acusados de fazer parte da operação armada para matar o auditor: o ex-policial civil José Luís Talarico, que morreu na prisão, investigado por sequestrar um empresário de ônibus. Outro acusado está desaparecido.

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