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A empresa norte-americana de telecomunicações Verizon afirmou nesta terça-feira (21) que concordou em comprar o negócio de internet do Yahoo por US$ 4,48 bilhões de dólares, cerca de US$ 350 milhões a menos do que o preço original. O corte bruto foi ocasionado por dois ataques hackers sofrido pelo Yahoo nos últimos anos, que abalaram a imagem da companhia.

A Verizon anunciou em julho do ano passado planos para adquirir o Yahoo por US$ 4,83 bilhões. A companhia disse que o Yahoo seria integrado com a AOL, que a Verizon comprou em junho de 2015 por US$ 4,4 bilhões. Apenas alguns meses depois, a compra parecia estar comprometida pela divulgação de duas grandes violações de dados sofridas pelo Yahoo.

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As empresas disseram que esperam que o negócio seja concluído no segundo trimestre. Sob os termos alterados, Yahoo e Verizon vão dividir as responsabilidades financeiras relacionadas com algumas investigações do governo e litígios de terceiros relacionados com as violações.

Em setembro de 2016, o Yahoo divulgou informações sobre um ataque hacker de 2014 que afetou pelo menos 500 milhões de contas. Uma revelação semelhante ocorreu em dezembro do ano passado, quando o Yahoo declarou que uma violação de segurança de 2013 havia revelado nomes, e-mails e senhas de mais de um bilhão de usuários.

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Para ele, não tem cliente especial: todo mundo é da "Diretoria". Montado numa bicicleta adaptada, José Nazareno Guimarães, 60 anos, conhecido como Bira, atravessa noites e madrugadas vendendo churrasquinho na avenida João Paulo II, no bairro do Marco, em Belém. Bira é garçom profissional, mas está desempregado. Com seu jeito descontraído, sempre de alto-astral, ele virou um personagem entre muitos que trabalham na noite da capital paraense.   

O espetinho faz parte da cultura gastronômica de Belém. Em cada esquina é possível encontrar um vendedor, além das inúmeras casas especializadas espalhadas pelo centro e periferia. No estádio de futebol, em dia de jogo, o churrasquinho com farofa não pode faltar.

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Bira, ou simplesmente Diretoria, estaciona sua bike na João Paulo com a Timbó, de terça a domingo, de 19 horas à meia-noite. Depois, segue para a Mauriti, dois quarteirões adiante, onde fica até o último cliente. Sustenta a família com o churrasquinho e se orgulha do que faz.

O negócio começou num momento de crise, em consequência do desemprego. Hoje, avança com dificuldades (a bicicleta enferrujada pede uma nova e Bira ainda espera por algum tipo de ajuda), mas clientes não faltam. Conheça a história desse trabalhador. O vídeo é do projeto Expedição Pará.

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A crise econômica tem gerado um grande desemprego em todo o Brasil. Para driblar as dificuldades, é crescente o número de pessoas buscando alternativas para garantir a renda familiar. A aposta é investir no próprio negócio.

De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em 2016 o Estado do Pará atingiu um total de 332.230 microempresas ativas, somando 93,6%. Só em Belém, são 90.295 microempresas ativas que atuam em diversos setores. Segundo a CNC, a atividade econômica de maior crescimento no Pará é no setor do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas.

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Em entrevista ao LeiaJá, a gerente de Recursos Humanos Edilene Carvalho contou como se tornou uma microempresária, depois de anos trabalhando em uma grande empresa de Belém. Para Edilene, investir no próprio negócio foi um grande desafio. Atualmente, a microempresária é proprietária de uma loja de roupas, negócio que começou com o dinheiro da indenização que recebeu quando foi desligada do emprego. "Quando fui desligada da empresa onde trabalhava não tinha essa ideia. Ter uma microempresa não era o meu foco, tentei algumas coisas mas nada dentro do que eu esperava. Deixei passar um tempo e então resolvi investir no meu próprio negócio", informou.

A microempresária, que está há um ano investindo no próprio negócio, destacou como desenvolve seu trabalho para conquistar os clientes. Sua loja fica em um bairro populoso da capital paraense. Segundo ela, os diferenciais de seu trabalho estão na qualidade dos produtos que são comercializados em sua loja e o bom atendimento. "Eu percebi que as pessoas têm um necessidade de mercadorias mais sofisticadas. Hoje, todos os produtos que vendo são comprados em São Paulo. Consegui captar um público diferente e desde então estamos apostando nesse negócio. O investimento foi alto e o retorno está sendo satisfatório, não dentro do esperado, por causa da crise econômica, mas a expectativa é sempre grande", contou.

Para o economista Rosivaldo Batista, é muito comum quando as pessoas ficam desempregadas procurarem uma oportunidade de negócio. De acordo com ele, empreender para garantir a renda familiar é uma boa alternativa em tempos de crise mas é necessário buscar orientações e principalmente ter um plano de negócio. Confira no vídeo abaixo:

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A holding chinesa Sino-Europe Sports realizou nesta terça-feira (13) o pagamento da segunda parcela de 100 milhões de euros pela compra do Milan, o clube italiano mais vitorioso no cenário internacional.

O desembolso devia ter sido feito na última segunda (12), mas o grupo de investidores o atrasou em um dia devido a "problemas técnicos". A venda do time rossonero foi acertada em agosto passado e era para ter sido concretizada nesta semana, mas acabou adiada para março de 2017 porque os compradores ainda não receberam autorização das autoridades chinesas para a transferência de capital à Itália.

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Em troca, a holding aceitou realizar um segundo adiantamento de 100 milhões de euros - o primeiro ocorreu em setembro - para proteger a operação contra eventuais imprevistos e garantir a Silvio Berlusconi, dono do Milan, que o negócio será concluído. Ao todo, a venda gira em torno de 740 milhões de euros.

Além disso, os chineses também assumirão as dívidas do clube, estimadas em 220 milhões de euros. O time rossonero é comandado por Berlusconi há 30 anos, período no qual viveu seu período mais vitorioso, com cinco Ligas dos Campeões, oito Campeonatos Italianos, três Copas da Itália e três Mundiais.

A Nokia confirmou que seu próximo smartphone será lançado no próximo ano, cumprindo a promessa de voltar ao mercado de celulares. A nova geração de dispositivos deverá ser lançada no segundo trimestre de 2017 e rumores sugerem que eles serão revelados na feira Mobile World Congress (MWC), em fevereiro.

Em 2014, a organização vendeu seu negócio de aparelhos para a Microsoft, quando os celulares foram vendidos sob a marca Lumia. Mas como a Microsoft saiu do negócio de smartphones, a Nokia está prestes a voltar.

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A Microsoft limitou a Nokia a fabricar telefones com o seu nome até 2015, momento no qual a empresa finlandesa disse que iria considerar entrar novamente no mercado, caso encontrasse um parceiro para cuidar da fabricação, vendas, marketing e suporte ao consumidor.

Para isso, a Nokia está se associando a uma empresa chamada HMD, que assumirá a responsabilidade pela fabricação dos próximos smartphones. As companhias assinaram um contrato em maio que deu a HMD os direitos exclusivos da marca icônica.

A Nokia liderou durante 14 anos, até 2012, o setor de telefones celulares, mas fracassou na transição para os smartphones, enquanto o iPhone da Apple registrou um grande sucesso desde seu lançamento em 2007.

A operadora norte-americana AT&T anunciou no sábado (22) um acordo para comprar a Time Warner por US$ 84,5 bilhões. O negócio alinha os milhões de clientes de telefonia móvel e TV paga ao grande acervo de mídia da Warner, incluindo redes como CNN, TNT, o premiado canal HBO e os filmes e estúdios da Warner Bros. A aquisição foi aprovada por unanimidade pelos conselhos de administração de ambas as empresas.

Segundo comunicado emitido pela AT&T, a fusão criará uma empresa de mídia e tecnologia que vai entregar aos seus mais de 315 milhões clientes maior acesso a conteúdo premium, novas opções de serviços de streaming e uma alternativa competitiva mais forte para as empresas de TV a cabo. 

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A Time Warner representa programas de TV como "Game of Thrones" e "Westworld", bem como franquias de sucesso como "Esquadrão Suicida", "Batman" e "Harry Potter".

"Conteúdo de qualidade sempre vence. Isso é verdade em grandes telas, na TV e agora está se provando verdade nas telas de celular. Nós vamos ter o melhor conteúdo premium adicionado à experiência de entregar isso para cada tela", disse o presidente-executivo da AT&T, Randall Stephenson, em comunicado a investidores.

Para o executivo, um dos maiores problemas do mercado atual é que o cliente paga por conteúdo, mas não pode acessá-lo em todas as telas. "Nossa meta é resolver isso", disse. A aquisição deve ser analisada pelas autoridades reguladoras. A AT&T estima uma sinergia de US$ 1 bilhão em três anos com a união dos negócios.

A situação vai de mal a pior para o Yahoo. Em menos de um mês, a empresa se envolveu em dois escândalos de segurança que agora estão fragilizando suas negociações com a Verizon. Segundo o New York Post, a empresa de telecomunicação solicitou um desconto de US$ 1 bilhão na transação de compra do Yahoo - avaliada em um total de US$ 4,8 bilhões. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (6).

O Yahoo admitiu no início do mês o vazamento de dados de pelo menos 500 milhões de usuários em 2014. Como se não bastasse, a empresa foi acusada no início desta semana de ter construído secretamente um programa de software que analisou e-mails de milhões de clientes a mando de oficiais de inteligência dos EUA.

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Agora, a Verizon pede um desconto bilionário pelo Yahoo porque sente que o valor da gigante de internet diminuiu com os recentes problemas. Ao mesmo tempo, a equipe do Yahoo está lutando contra quaisquer tentativas de negociar o preço para baixo, disseram fontes familiarizadas com o assunto ao New York Post. A previsão é que o negócio seja concluído em 2017.

A Verizon está planejando integrar o Yahoo a AOL para competir no campo de anúncios digitais contra o Google e Facebook. Nos termos do acordo, a Verizon vai adquirir as marcas e a ferramenta de e-mail do Yahoo, que tem cerca de 225 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

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Nos fundos da sede principal da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo, "esconde-se" uma pequena fábrica que é uma das principais fornecedoras de próteses e órteses para deficientes físicos do Brasil. Além dessa, a entidade mantém cinco unidades produtivas pelo País. A venda de próteses, tanto ao Sistema Único de Saúde (SUS) quanto para o mercado particular, é um dos negócios que a AACD criou para manter seu trabalho filantrópico.

Quase 70% do orçamento anual de R$ 230 milhões da entidade vêm de negócios como o hospital da AACD, o centro de reabilitação e a oficina de próteses - o restante está dividido entre doações particulares e o evento Teleton, realizado anualmente pelo SBT.

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A produção de próteses e órteses pela AACD começou em 1962. A oficina até hoje funciona de forma artesanal, já que cada peça é única e feita a partir de um molde específico para o paciente. Os moldes são feitos em computadores equipados com scanners para garantir que os equipamentos tenham um encaixe perfeito.

Além da oficina paulistana, que funciona desde 1978 na sede da associação, na região do Ibirapuera, em São Paulo, há outras cinco fábricas pelo País, em Porto Alegre, Recife, Osasco (SP), Uberlândia (MG) e Nova Iguaçu (RJ). As seis oficinas têm 155 funcionários, dos quais 72 atuam na unidade central. A produção anual é de 60 mil equipamentos, entre próteses (peças que substituem membros) e órteses (que ajudam a ampliar a função de pernas e braços). Trata-se de um dos principais negócios do ramo no Brasil, de acordo com a AACD.

Embora faça parte da estrutura de uma entidade filantrópica, a fábrica é administrada como um negócio que visa ao lucro, explica o gerente Rino Caterina, que comanda a unidade há cerca de 12 anos, mas já passou por outros segmentos, incluindo o de autopeças. Ele explica que o trabalho de gestão de materiais, de recursos humanos e de controle de custos segue os padrões de qualquer outra empresa. "Nosso objetivo é gerar recursos para ajudar a custear a AACD", diz Rino.

Visibilidade

A entidade espera que a visibilidade que a Paralimpíada traz para a questão da deficiência possa ajudar nas vendas da oficina de próteses, que há anos vem apresentando resultados apertados. A principal fonte de renda da oficina de próteses ainda é a parceria com o SUS, mas o superintendente da AACD, Valdesir Galvan, diz que é necessário aumentar as vendas para usuários privados. "Temos condições de atender a pessoas que têm condições de pagar por uma prótese de qualidade", diz o superintendente.

Ele lembra, no entanto, que a entidade se concentra em equipamentos para as pessoas usarem em seu dia a dia, feitos principalmente de resina plástica e metal. As próteses usadas pelos atletas paralímpicos geralmente são feitas por companhias multinacionais. "Fazemos o básico, mas com boa qualidade", diz Galvan.

Embora a parceria com a rede pública traga volume de vendas, o executivo diz que a defasagem da tabela do SUS para próteses, que não é reajustada há oito anos, contribui para as atuais dificuldades financeiras da AACD. No ano passado, a entidade teve um déficit de 4% em suas contas, o que acarretou o fechamento de duas unidades de atendimento.

Trabalhando com um orçamento cada vez mais apertado, a AACD vem aumentando o estoque de produtos que podem ser adquiridos diretamente em sua sede. Além da produção própria - como próteses, calçados adaptados e cadeiras de rodas personalizadas -, a companhia também oferece em sua loja produtos análogos de outros fabricantes. "Precisamos vender mais para quem tem condições de pagar para conseguirmos atender ao público mais carente", diz Galvan.

O dinheiro novo também ajuda a compensar a expressiva queda nas doações à entidade, que foi de 30% em 2015, na comparação com o ano anterior.

Estilo

Embora órteses e próteses não sejam vistas como itens providos de glamour, existe espaço para que cada usuário imprima seu próprio estilo na peça que provavelmente o acompanhará por alguns anos. Algumas órteses, por exemplo, podem ser personalizadas com adesivos selecionados conforme o gosto do cliente.

No caso das próteses, a opção dos usuários mais jovens tem sido mais radical, segundo o chefe da oficina de produção da AACD. "Antes, todo mundo queria uma prótese com um revestimento que imitasse uma perna", explica Rino. Agora, muita gente tem preferido abandonar o revestimento de espuma para deixar a base metálica aparente. É uma opção é por um "look" completamente diferente: sai o revestimento falso e entra em campo o visual "ciborgue". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo japonês SoftBank anunciou nesta segunda-feira (18) um acordo para adquirir a projetista britânica de chips ARM por US$ 32,2 bilhões, a maior aquisição de uma empresa de tecnologia europeia da história. A ARM, sediada em Cambridge, no Reino Unido, foi fundada há 25 anos e atualmente emprega aproximadamente quatro mil pessoas. A SoftBank diz que pretende criar pelo menos 1,5 mil novos postos de trabalho nos próximos cinco anos.

A receita da ARM é relativamente pequena em relação às fabricantes de chips globais como a Intel, mas a empresa britânica tem conseguido aumentar o seu peso no mercado licenciando sua tecnologia para grandes grupos como a Apple e Samsung. Cerca de 15 milhões de chips da ARM foram comercializados em 2015, um aumento de três bilhões em comparação com o mesmo período de 2014.

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O governo do Reino Unido diz que o investimento da SoftBank irá dobrar o número de postos de trabalho no braço britânico do grupo japonês, transformando a empresa em um grande fenômeno global. "Esta é uma das mais importantes aquisições já feitas e eu espero que a ARM seja um pilar fundamental da estratégia de crescimento da SoftBank", disse o presidente da SoftBank, o bilionário Masayoshi Son, em comunicado.

Durante a última década, a SoftBank se envolveu em mais de 140 negócios que somaram o valor de US$ 82 bilhões, segundo dados da consultoria Dealogic. Os acordos vão desde a compra de pequenas participações em startups pouco conhecidas até investimentos em empresas de rápido crescimento, como a administradora do aplicativo Didi Chuxing, considerado o concorrente chinês do serviço norte-americano Uber.

Alguns de seus negócios anteriores incluem ainda um investimento de US$ 20 milhões na empresa de comércio eletrônico Alibaba, que agora vale US$ 65 bilhões. A SoftBank também é conhecida por comercializar o robô humanoide Pepper, capaz de interpretar emoções humanas. O primeiro lote que foi posto à venda, em junho de 2015, se esgotou em um minuto.

A WME-IMG anunciou nesta segunda (11) a aquisição do UFC, maior organização de MMA do mundo, por 4 bilhões de dólares (cerca de 13 bilhões de reais) - segundo a AP - mas manterá Dana White como seu presidente e organizador do evento.

Líder global em entretenimento e esportes, com uma carteira de mais de 800 eventos, operando e/ou representando comercialmente, a WME-IMG também servirá como parceiro operacional do UFC. A ideia é acelerar a popularidade e a presença do esporte em todo o mundo. "Temos tido a sorte ao longo dos anos para representar UFC e um número de seus atletas notáveis", disseram Ariel Emanuel e Patrick Whitesell, Co-CEOs da empresa. "Foi emocionante para assistir incrível crescimento da organização durante a última década, sob a liderança dos irmãos Fertitta, Dana White e sua equipe dedicada. Estamos empenhados em buscar novas oportunidades para o UFC e seus atletas talentosos para garantir o crescimento contínuo do desporto e do sucesso em uma escala global".

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Fundado em 1993, o UFC é um dos maiores eventos esportivos do mundo. A organização produz mais de 40 eventos ao vivo por ano e é o maior fornecedor de Pay-Per-View do mundo, transmitido em mais de 156 países para cerca de 1,1 mil milhões de domicílios, em 29 idiomas diferentes. "Nenhum outro esporte se compara ao UFC", comentou Dana White, presidente do UFC, que continuará nesse papel. "Nosso objetivo sempre foi o de colocar o maior e melhores lutas para os nossos fãs, e para tornar este o maior esporte do mundo. Estou ansioso para trabalhar com WME-IMG para continuar a levar esse esporte para o próximo nível."

Lorenzo J. Fertitta, presidente e CEO do UFC, disse: "Estamos confiantes de que a nova equipe da WME-IMG, com quem nós construímos uma forte relação ao longo dos últimos anos, está empenhada em acelerar o crescimento global da UFC. Mais importante, os nossos novos proprietários compartilham a mesma visão e paixão por esta organização e os seus atletas."

A transação UFC está sujeita à aprovação pelas leis americanas e os termos não foram divulgados oficialmente. Lorenzo Fertitta vai deixar o cargo das operações do dia-a-dia, mas junto a Frank Fertitta III irão manter uma participação minoritária na organização.

Com informações do UFC.com

A empresa de segurança digital Avast anunciou que pretende adquirir a fabricante de software antivírus e concorrente AVG por um preço de US$ 25 por ação em dinheiro - o que resulta em uma transação que terá um total de aproximadamente US$ 1,3 bilhão. A Avast diz que quer expandir sua presença em mercados emergentes com o acordo.

A soma da base de usuários das duas empresas resultará numa entidade unificada com uma rede de 400 milhões de terminais, dos quais 160 milhões correspondem a dispositivos móveis. Isso significa não só mais clientes para a Avast, mas também um conhecimento mais amplo sobre malwares, o que deverá resultar em novos produtos de segurança.

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"Acreditamos que unir forças com a Avast, uma companhia privada com recursos significativos, apoia totalmente nossos objetivos de crescimento", disse o presidente-executivo da AVG, Gary Kovacs. Um porta-voz do Avast confirmou que a marca AVG não será extinta, dizendo que a empresa irá utilizar uma combinação entre elas para agradar diferentes mercados.

"Estamos em uma indústria em constante mudança, e esta aquisição nos dá a amplitude e a profundidade tecnológica para sermos o principal provedor de segurança para os nossos clientes atuais e futuros", disse o CEO da Avast, Vince Steckler, em um comunicado. A transação deverá ser concluída em até outubro de 2016, dependendo da aprovação dos órgãos regulatórios. A Avast não confirmou se o negócio irá significar uma redução no quadro de funcionários.

Anunciado pelo Sport como novo reforço para a sequência da atual temporada, o zagueiro Ronaldo Alves, ex-Náutico, foi apresentado oficialmente, nesta segunda-feira (20), como jogador rubro-negro. Artilheiro do Campeonato Pernambucano 2016, o defensor vinha se recuperando de uma luxação no ombro, mas já realizou seu primeiro treino, no CT José de Andrade Médicis, e permanecerá no Sport até o fim de 2018.

Ressaltando o lado ‘empresarial’ da profissão, Ronaldo justificou com naturalidade a transferência entre clubes rivais. Ele comemorou, também, o fato de estar novamente na disputa de uma Série A do Campeonato Brasileiro – antes, ele já havia defendido o Internacional na disputa que reúne os 20 principais times do país.

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“Os torcedores sempre pensam pelo lado da paixão, da emoção. Às vezes esse tipo de situação os deixa chateados, mas futebol é negócio. Houve um acordo que foi bom para todas as partes e, por isso, sacramentamos”, ponderou. E completou: “Queria agradecer pela chance de voltar a jogar a Série A. Essa oportunidade é a recompensa pelo trabalho que venho fazendo”.

CARA NOVA – Além de Ronaldo Alves, o outro reforço do Sport, Rogério, do São Paulo, já apareceu no CT do Leão e, nesta segunda-feira (20), passou pelos testes físicos, médicos e fisiológicos, para que possa, então, reforçar o elenco de Oswaldo de Oliveira. 

O negócio que começou há quatro meses traz resultados positivos para o planejamento de Luana Alysse e Thiago Pinotti. A venda de brownies, feita por eles, é aos fins de semana na praça Batista Campos. Segundo os noivos, a Missão Casamento, como é conhecido o empreendimento, tem como objetivo pagar a cerimônia e a festa, mas também espalhar o amor.

Logo no início do namoro, Lua, como gosta de ser chamada, viu na TV um jovem que financiava os estudos com a venda de brownies e passou a receita para Thiago, mas a ideia de vender na praça surgiu cinco anos depois, quando os dois começaram a pesquisar os custos do casório.  “Quando comecei a me deparar com os orçamentos vi que não tinha condições, coloquei os pés no chão e falei pra ele que só com nosso salário não dava, afinal também estávamos comprando nosso apartamento”, diz a noiva.

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A primeira ação na praça ocorreu às vésperas do aniversário de Belém. De acordo com o casal, em apenas uma hora eles distribuíram cerca de 200 brownies. O negócio começou a ficar conhecido pela forma irreverente de vender. Ela sempre de véu branco e cestinha, ambos com a camisa da Missão Casamento. Para a noiva, cada dia na praça é uma grande emoção. “Recentemente nós vendemos para um casal e ao lado deles tinha uma criança. Ela disse: ‘Jesus vai abençoar vocês’. O casal não conhecia a criança. Aquele menino, que aparentava ter 7e anos, teve um poder nas palavras que eu nunca vou conseguir mensurar”, afirma Lua.

Alguns empreendedores apostaram na ideia. A primeira parceria foi o Estúdio da Praça, um salão de beleza localizado na Batista Campos. “Eu me apaixonei por essa história de amor, ajudamos com a maquiagem e penteado”, diz a proprietária Laura Nunes. “Depois disso os próprios amigos viram que não era brincadeira e começaram a apoiar. É o caso dos proprietários do Bar 091, Cervejas de Panela e sorveteria Blaus”, diz o casal.

Lua e Thiago se conheceram na empresa onde trabalham formalmente, ela como administradora e ele como técnico de informática. “Nós não éramos amigos, a gente nem se gostava”, afirma Thiago. Para Luana, eles ainda não tinham se dado a oportunidade de conhecer um ao outro. “Uma amiga nossa tentou nos aproximar, mas o Thiago era o tipo de carinha que não fazia meu estilo, ele gostava de rock e eu de axé”, diz Lua. Durante uma confraternização veio a oportunidade. Eles passaram horas juntos e perceberam que tinham mais coisas em comum do que imaginavam.

Os noivos revelam que a venda dos brownies é um grande diferencial no orçamento. O valor arrecadado é destinado às prestações do buffet e o que sobra é aplicado em uma conta para futuros investimentos. No último dia 5, eles inauguraram um food bike, uma bicicleta adaptada para exposição e venda de comidas. A estreia foi realizada no evento Boulevarte, um projeto de economia criativa que reúne mais de 100 empreendedores, com arte e cultura na praça dos estivadores.

O projeto deve continuar mesmo depois do casamento, previsto para ano que vem, mas com outro nome. Com o crescimento das venda o casal também pensa em formalizar o negócio. Eles se encaixam na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), indicado pra quem trabalha por conta própria e quer se legalizar como pequeno empresário. Quem deseja ter um MEI precisa faturar no máximo até R$ 60 mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

A gerente de comércio do SEBRAE/PA, Renata Trícia, destaca os benefícios do registro: “Entre as vantagens de ser um MEI está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais”. Apesar dos resultados positivos nas vendas, Lua afirma que nem tudo são flores. "Já teve dia em que vendemos apenas dez brownies, mas vamos continuar, pois o que nos move é a certeza diária sobre esse amor.”

Por Joyce Cursino.

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A Coca-Cola Company e a engarrafadora mexicana Coca-Cola Femsa anunciaram nesta quarta-feira (1º) um acordo com a Unilever para a compra do negócio de bebidas à base de soja AdeS, por US$ 575 milhões, o que equivale a mais de 2 bilhões de reais. A operação foi aprovada pelos Conselhos de Administração de The Coca-Cola Company, Coca-Cola Femsa e Unilever, e está sujeita à aprovação das autoridades regulatórias e ao cumprimento por parte das empresas de condições estabelecidas no acordo.

Fundada em 1988 na Argentina, a AdeS é líder do segmento de bebidas à base de soja na América Latina. Primeira grande marca lançada na categoria, a AdeS foi pioneira no desenvolvimento do segundo maior mercado global de bebidas à base de soja. A marca está presente no Brasil, no México, na Argentina, no Uruguai, no Paraguai, na Bolívia, no Chile e na Colômbia. Em 2015, a AdeS vendeu 56,2 milhões de unidades de seus produtos e registrou receita líquida superior a 1 bilhão de reais.

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“A aquisição da AdeS representa mais um marco para o Sistema Coca-Cola em oferecer opções para os consumidores. A AdeS é marca líder em sua categoria, e estamos muito satisfeitos por adicioná-la ao nosso portfólio. É a continuidade de uma bem-sucedida parceria com nossos engarrafadores latino-americanos e traz mais inovação aos nossos mercados”, afirmou Brian Smith, presidente para a América Latina da The Coca-Cola Company.

No Brasil, o Sistema Coca-Cola, por meio da Leão Alimentos e Bebidas, também está comprando a Laticínios Verde Campo, de Minas Gerais. Ainda não há prazo para a conclusão do negócio. Com fábrica em Lavras (MG), a Verde Campo é dona da linha de produtos sem lactose Lacfree (foto).

Com informações de assessoria

Desta segunda (16) até a próxima sexta-feira (20), o Expresso Empreendedor será sediado nas instalações da Faculdade Senac, no bairro de Santo Amaro, no Recife. Das 8h às 17h, será oferecida orientação a Microempreendedores Individuais (MEI), com formalização, fechamento/baixa, emissão de documentos, entre outras atividades. Palestras, oficinas e consultorias também fazem parte da programação. Todos os serviços são oferecidos gratuitamente.

Nesta segunda, os interessados podem obter informações e orientações sobre os processos contábeis, leis e tributos. O atendimento é realizado no Núcleo de Práticas Gerenciais, em frente à portaria do prédio da Faculdade.

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Já na terça (17), será ministrada a oficina "Sei Comprar", no auditório da instituição. Na quarta (18), temas como legislação existente, oportunidades geradas com a formalização, produtos e serviços desenvolvidos para esse público-alvo serão abordados na palestra realizada das 8h às 10h, no auditório da Faculdade Senac.

Também na quarta (18) e na sexta (20), serão realizadas consultorias, das 8h às 17h, no Núcleo de Práticas Gerenciais, com orientações sobre a gestão dos negócios de modo geral e esclarecimento de dúvidas. Apenas a quinta-feira (19) não contará com programação relacionada ao Expresso Empreendedor. Todos os serviços oferecidos são gratuitos.

Serviço

Expresso Empreendedor 

Local: Faculdade Senac 

Endereço: Avenida Visconde de Suassuna, nº 500, Santo Amaro, no Recife

Informações: (81) 3184-7879.

A empresa que controla o jornal britânico Daily Mail está em negociações com várias empresas de private equity a respeito de uma possível oferta pelo Yahoo Inc., disseram fontes familiarizadas com o assunto.

O Yahoo Inc. fixou em 18 de abril o prazo para ofertas. Apesar de cerca de 40 empresas terem manifestado algum interesse nos negócios do Yahoo, o número de ofertantes sérios deve ser consideravelmente menor.

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Há dois cenários para uma potencial oferta do Daily Mail & General Trust PLC, segundo fontes. Num deles, um parceiro de private equity iria adquirir a totalidade do negócio principal na web do Yahoo, deixando o Daily Mail assumir as fatias relativas a notícias.

Esses ativos incluem o Yahoo Finance, o Yahoo Sports e o Yahoo News, além de uma operação de vídeo cuja principal estrela é a jornalista Katie Couric. Cabe lembrar que, em fevereiro, o Yahoo fechou sete revistas digitais, incluindo sites dedicados à alimentação, a criação de filhos e à saúde.

Em outro cenário, a empresa de private equity iria adquirir o negócio da web do Yahoo, enquanto seus meios de comunicação e notícias passariam por fusão com as operações online do Daily Mail.

As unidades incorporadas iriam dar origem a uma nova empresa, que seria dirigida pelo Daily Mail e sua empresa controladora teria uma participação acionária maior, na comparação com o primeiro cenário.

Google, unidade da Alphabet, planeja fazer uma oferta para comprar o negócio principal do Yahoo, informou a Bloomberg nesta quinta-feira (7), citando uma fonte familiarizada com o assunto. A Verizon Communications, que tem sido citada como candidata a fazer um lance pelo Yahoo, deve fazer uma oferta na próxima semana.

O Yahoo pôs à venda seu principal negócio em fevereiro após arquivar planos de cisão de sua participação na empresa chinesa de e-commerce Alibaba. Tidas como potenciais pretendentes, as empresas AT&T Inc. e Comcast decidiram não fazer um lance ainda, afirmaram fontes anônimas a Bloomberg.

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A Microsoft, que chegou a apresentar um lance em 2008, também não vai se candidatar neste momento. No início deste ano, o Yahoo disse que vai explorar alternativas estratégicas, incluindo o corte de 15% da sua força de trabalho até o final de 2016 – cerca de 1,6 mil postos. As ações da empresa caíram cerca de 20% nos últimos 12 meses.

Tem sido uma estrada rochosa para o Yahoo e para a sua presidente-executiva Marissa Mayer, que está sob crescente pressão dos acionistas para revitalizar a empresa ou vendê-la sem rodeios. Como parte do plano estratégico deste ano, o Yahoo se propõe a reduzir seus gastos operacionais em mais de US$ 400 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão).

Nos últimos anos, sobretudo até 2014, o fortalecimento do mercado de trabalho fez com que os profissionais mais qualificados fossem disputados pelas empresas, que sofriam para conseguir preencher as vagas em aberto. Mesmo com a crise econômica, muitas companhias relutaram em dispensar os trabalhadores mais especializados. Mas sucumbiram pela paralisia da atividade econômica e pela falta de perspectiva em relação ao futuro. Com margens reduzidas, elas começaram a abrir mão desses profissionais.

A piora no mercado de trabalho pode ser traduzida numa estatística da Michael Page - especializada em recrutamento e seleção de profissionais. Atualmente, apenas 10% da demanda feita pelas empresas é para o preenchimento de novas vagas, enquanto 90% é destinada para substituição de trabalhadores. Antes da crise, a relação era de 40% e 60%, respectivamente.

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"As vagas que eram destinadas para empresas que estavam montando novas áreas de negócios diminuíram demais", afirma Henrique Bessa, diretor da Michael Page. "Havia muita oportunidade por causa das multinacionais que estavam vindo iniciar operação no Brasil."

A deterioração do mercado de trabalho foi sentida pelo engenheiro ambiental Rodrigo Alaniz Macedo, de 35 anos, em abril do ano passado, quando ele perdeu o emprego numa empresa de consultoria ambiental. "A companhia alegou falta de trabalho", diz Macedo. "Como uma consultoria vive de projetos, eles estavam cancelando trabalhos e o que eu fazia não seria mais demandado."

Sem conseguir um novo emprego, Macedo decidiu abrir a própria consultoria ambiental até ser contratado por uma nova empresa. "Os clientes são muito esporádicos." Desde que ficou desempregado, ele se cadastrou num site de busca de emprego, mas só "aparece uma vaga a cada 10 dias".

A publicitária Bianca Maranhão, 23 anos, se formou há um ano e também busca uma recolocação. Ela trabalhava na área de marketing de shopping e foi demitida em dezembro do ano passado. "A minha vaga e das outras pessoas demitidas foram substituídas por estagiários."

Bianca mora com a mãe e o irmão em São Paulo e as contas da casa são divididas entre os três. "Nas minhas contas, eu preciso voltar a trabalhar em abril", diz. "Há vagas em aberto, mas as exigências são maiores. Para a mesma função que eu tinha, as empresas estão pedindo cinco anos de experiência."

Aviação

O piloto de helicóptero Luciano Oliveira também sentiu o peso da crise econômica. Profissional de uma área que virou símbolo da ascensão econômica do brasileiro, ele foi demitido em setembro do ano passado. Embora fosse formado em administração de empresas, ele preferiu continuar na profissão que começou a traçar aos 18 anos.

Nos últimos seis anos, era piloto fixo de um banco médio - que foi bastante afetado pela crise econômica e colocou o helicóptero à venda. "A aviação é a primeira a sentir os efeitos da crise. É considerada como algo supérfluo."

Oliveira afirma que normalmente fazia 20 horas mês de viagens e no verão algo em torno de 30 horas. Nos últimos meses em que estava empregado, no entanto, essa carga horária chegava a 6 ou 7 horas por mês. "A maioria das empresas tinha dois pilotos com carteira assinada. Com a redução das viagens não compensava manter esses trabalhadores. Quem continuou com helicóptero, preferiu contratar freelancer."

O piloto diz que tem feito alguns voos como autônomo. Mas, como tem muito profissional desempregado, o preço das viagens caiu muito. "É a lei da oferta e da demanda. O número de voos diminuiu e o de profissionais disponíveis aumentou."

Assim que ficou desempregado, ele decidiu virar sócio de uma empreiteira, que faz reformas de imóveis. Apesar da crise que atingiu o setor de construção, ele diz que, por enquanto, a nova empresa tem ajudando a manter a renda da casa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O plano era recuperar o dinheiro investido em cinco anos, mas a Casa dos Ventos só precisou de pouco menos de quatro meses para isso. Inaugurado com toda a pompa no dia 29 de setembro de 2015, o parque eólico "Ventos de Santa Brígida", localizado na cidade de Caetés, Agreste pernambucano, já foi vendido. A compradora, a Cubico Sustainable Investments, pagou cerca de R$ 2 bilhões e ficou com o complexo energético localizado no Estado e ainda o “Ventos do Araripe I”, situado em Simões, no sudeste do Piauí.

Segundo a Casa dos Ventos, a transação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). “Esse movimento amplia nossa capacidade de investimento, nos  permitindo viabilizar novos projetos e aproveitar as oportunidades que surgirão em 2016. A companhia também segue com obras avançadas em outros três complexos eólicos no Nordeste brasileiro: Tianguá, de 130 MW no Ceará; São Clemente, com 216 MW em Pernambuco; e Ventos do Araripe III, de 359 MW no Piauí, totalizando mais de 700MW”, revela Lucas Araripe.

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Localizado a 250km da capital pernambucana, o complexo tem 3.500 hectares entre as cidades de Caetés, Pedra e Paranatama, no Agreste do Estado. São 100 aerogeradores, que podem fornecer energia para cerca de 350 mil residências. Foram investidos R$ 864 milhões. As terras onde estão instaladas os aerogeradores foram arrendadas de produtores rurais.

Na ocasião da inaguração, em setembro, Araripe explicou como o empreedimento foi financiado. "A empresa entrou com 35% (R$ 302 milhões) e o restante foi financiado pelo BNDES para ser pago em 16 anos", detalhou na época, quando se disse pessimista em relação à crise econômica.

Com informações de assessoria

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Dia dos Namorados é para os motéis como o Dia das Mães é para os restaurantes. É assim que define o diretor da Associação Brasileira de Moteis em Pernambuco (ABMOTEIS-PE), Carlos Alberto Rique Júnior. Neste ano, é esperado um lucro 30% maior em relação ao ano passado, visto que a data cai numa sexta-feira, dia tipicamente mais movimentado.

O lucro, em comparação a um dia comum, chega a ser de 150%. “Há uma crise que está atingindo todos os setores. Os motéis estão ganhando menos, mas no Dia dos Namorados a esposa não aceita um ‘não’”, brinca Carlos Alberto. Ele relata que a procura se dá em todos os tipos de moteis, dos mais em conta aos luxuosos. 

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O diretor da ABMOTEIS-PE também é proprietário dos moteis Lemon Boa Viagem e Lemon Loft Afogados. Segundo ele, no dia 12 de junho é comum formar uma fila de 40 carros, que esperam até quatro horas para serem atendidos. “Nós já fazemos um esquema com garçons, que oferecem serviços aos clientes que ainda esperam quarto”, explica.  

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