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Nesta segunda (11), o novo companheiro de Ana Maria Braga no 'Mais Você', o papagaio que substitui o Louro José, acabou levando um revés da apresentadora do programa. A dupla protagonizou um 'climão' após a ave chamá-la de "vó" ao vivo. 

O novo mascote do Mais Você apareceu no início do mês de abril sob a justificativa de ser filho do Louro José, consequentemente, 'neto' de Ana Maria Braga. A introdução do personagem no programa tem sido feita de forma gradual e, segundo o 'roteiro', a produção da atração deve fazer um 'teste de DNA' para a apurar a história da ave.

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Nesta segunda (11), no entanto, a brincadeira do novo boneco parece ter aborrecido Ana Maria. Ao ser chamada de "vó" por ele, a apresentadora retrucou e um climão acabou instalando-se no programa ao vivo. “É tudo com calma aqui. Devagar, é devagar, Devagarinho… A gente vai chegando lá. Assim como a gente vai chegando lá você me chamar de avó. Porque a gente não tem ainda o resultado do exame de DNA”, disse.

Ana Maria Braga deve ganhar um novo boneco para contracenar no Mais Você nas manhãs dos dias de semana. Segundo a colunista Cristina Padiglione, do jornal Folha de São Paulo, deve ser um novo papagaio que será tratado como filho do Louro José, em respeito ao falecido ator que interpretava o mascote, Tom Veiga.

Testes de modelagem do boneco, voz e manuseio já estão em andamento e a estreia no programa matutino deve ser ainda este ano.

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A produção do programa e a própria Ana Maria Braga entendem que o papagaio faz falta na dinâmica da atração.

Tom Veiga, ator que interpretava o Louro José, faleceu aos 47 anos no dia 1º de novembro de 2020 após sofrer um AVC em sua casa no Rio de Janeiro. Ele foi companheiro de Ana Maria por 23 anos, 21 na Globo e dois na Record.

 

Um homem de 29 anos foi morto a tiros enquanto jogava futebol em uma quadra esportiva no Distrito Federal. O crime foi motivado por uma discussão por causa de pipa. As informações são do jornal Metrópoles.

De acordo com a Polícia Civil, há cerca de duas semanas o suspeito havia cortado uma pipa que a vítima empinava com a filha, ocasionando uma discussão. Na semana seguinte, a vítima também teria impedido o criminoso de assaltar uma criança, o que aumentou a desavença entre os dois.

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Câmeras de segurança registraram o crime, ocorrido na segunda-feira (31). Várias pessoas estavam na quadra no momento do fato.

O homem baleado foi socorrido, mas faleceu no hospital. A Polícia Civil ainda busca prender o autor do homicídio.

Uma criança de oito meses morreu eletrocutada após uma pipa enroscar em fiação elétrica e romper um cabo de alta tensão em Rondonópolis-MT no domingo (26). Outras cinco pessoas ficaram feridas e foram socorridas.

O Corpo de Bombeiros informou que Ana Elisa Romero estava com a mãe e a avó na frente de casa enquanto crianças soltavam pipa na rua.

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As crianças tentaram puxar a pipa que havia ficado presa na fiação, mas ocorreu um curto circuito e o fio caiu em cima das pessoas que estavam na calçada da casa.

A criança morreu ainda no local do acidente. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levaram os demais feridos para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Um papagaio, que atende por Freddy Krueger, vive no zoológico de Cascavel, no Oeste do Paraná, e levou uma vida difícil até chegar à unidade. Dentre suas desventuras, na terça-feira (16), ele foi roubado à mão armada junto com outro papagaio e um botijão de gás. O guarda de plantão relatou que três pessoas cometeram o crime. A Polícia Civil investiga o caso, mas a falta de câmeras dificulta a identificação dos suspeitos.

Dois dias após o roubo, Freddy foi encontrado próximo à jaula que vive. O diretor do zoológico Ilair Dettoni relatou à Folha de São Paulo que gotas de sangue foram vistas no chão, o que atribuiu a possíveis bicadas da ave nos bandidos, "ele é muito vida louca", contou, ao revelar que o papagaio ficava separado por ser violento.

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Há cerca de quatro anos, Freddy Kruger foi resgatado por policiais com traficantes da região. Na troca de tiros, ele foi atingido em cima do bico, que ficou deformado, e o deixou cego de um olho, além de queimar as penas que nasciam entre os olhos.

Com as sequelas, o papagaio ficou impedido de descascar sementes, por isso, come apenas frutas e ração. O diretor também informou que na semana anterior ao roubo, o papagaio apresentou um ferimento na perna, que supostamente, foi resultado de uma mordida de uma pequena cobra não peçonhenta. Ferido, Freddy sangrou bastante, mas já estava na fase final de recuperação quando foi roubado do zoológico.

A ave conseguiu escapar dos bandidos e voou de volta para casa. Para Dettoni, sua deformação no bico pode ter motivado uma possível soltura, visto que, dificultaria sua comercialização. "Não sei se o Freddy é muito azarado ou se é muito sortudo", brincou. O outro papagaio e o botijão de gás não foram recuperados, indica a publicação da Folha de São Paulo.

A segurança do local é feita pela Secretaria Municipal de Política sobre Drogas e Proteção à Comunidade, e conta com dez profissionais que se alternam, segundo Dettoni. Entretanto, na noite do roubo, apenas um deles fazia a vigilância. Em nota, a Prefeitura de Cascavel informou que realiza estudos técnicos para a implantação de câmeras de segurança na área.

A Polícia Militar de Teresina, no Piauí, apreendeu um papagaio após o bicho anunciar a chegada dos PMs no ponto de tráfico. "Mamãe, polícia", gritou a ave. Após a situação, o papagaio foi encaminhado para a Central de Flagrantes da cidade.

À TV Clube, o major Mello, do 17º Batalhão de Polícia Militar, confirmou que a tutora do bicho é uma mulher conhecida como "Índia", que já foi presa duas vezes por tráfico de drogas - estando acamada atualmente porque sofreu um acidente. Por isso, de acordo com o major, quem estava despachando as drogas era o marido da ex-presidiária.

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Edvan, marido da "Índia", foi preso depois que a polícia encontrou porções de crack na sua casa. Maconha também foi encontrada escondida nas roupas íntimas da filha do casal, de 16 anos. Os dois foram encaminhados para a Central de Flagrantes. A adolescente foi liberada após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência.

Já o papagaio foi encaminhado pelos policiais do Batalhão de Polícia Ambiental para o zoobotânico de Teresina.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul apreendeu 16 aves silvestres na manhã desta quinta-feira (4). Um dos acusados estaria vendendo as aves pelas redes sociais.

Segundo a delegada Marina Goltz, foram apreendidos um papagaio, três tucanos, 12 jandaias, além de três animais exóticos.

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"O proprietário dos tucanos, além de mantê-los ilegalmente em cativeiro, ainda expunha à venda os mesmos em redes sociais ", comentou a delegada.

Os proprietários dos animais silvestres responderão pelo crime previsto no art. 29 da Lei de Crimes Ambientais, com pena de detenção de 6 meses a 1 ano.

“O proprietário dos tucanos também responderá pelo crime de maus-tratos contra animais, em razão da situação em que os pássaros eram mantidos”, acrescentou a delegada.

Os animais serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama.

Uma mulher foi multada em R$ 3 mil após a circulação de um vídeo nas redes sociais, onde ela aparece dando bebida alcoólica para um papagaio. O caso ocorreu na cidade de Nhandeara, no interior de São Paulo.

O vídeo teria sido enviado aos policiais, que encaminharam uma equipe para verificar a denúncia de maus tratos. Após buscas, a mulher que aparece nas imagens e a dona do animal foram encontradas e um boletim de ocorrência foi registrado.

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A dona da ave também foi multada por manter o animal em cativeiro sem a documentação necessária.

Por Waleska Andrade

No Recife, um agricultor de 27 anos foi preso pela Polícia Federal (PF) por tentar vender três papagaios. O suspeito havia anunciado os animais em um grupo do Facebook.

Segundo a Polícia Federal (PF), o homem havia divulgado a venda de 14 papagaios, que são animais silvestres e não podem ser comercializados, por R$ 450. Na publicação de venda, ele colocava o seu número. Dessa forma, policiais se passaram por interessados e marcaram um encontro em frente ao Hospital da Mulher, em Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, na quarta-feira (20).

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O agricultor chegou em um Uber e apresentou três papagaios, sendo imediatamente detido. A PF não encontrou as outras aves na residência do suspeito. Ele contou que havia comprado quatro papagaios de um caminhoneiro no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa) por R$ 250 e que um animal morreu.

Todas as aves foram entregues à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). O suspeito vai responder em liberdade, podendo pegar uma pena que varia de seis meses a um ano de detenção.

Um papagaio conseguiu fazer um pedido na Amazon em Londres através do assistente de voz da companhia americana, imitando a voz de sua dona, informou o jornal britânico The Sun.

Corienne Pretorius não lembrava de ter encomendado várias caixas de presente por 10 libras (13,50 dólares), segundo relatou o jornal.

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Tendo descartado seu marido e seu filho de oito anos como compradores, a sul-africana de 39 anos, que vive no sudeste de Londres, descobriu o culpado: Buddy, seu papagaio de cinco anos de idade.

O pássaro imitou sua voz para ativar o dispositivo e realizar a compra que, de acordo com um porta-voz da Amazon citado pelo The Sun, foi reembolsada.

"Eu não pude acreditar quando compreendi que Buddy tinha feito o pedido na Amazon. Temos o dispositivo há quatro meses e só o utilizo para tocar música ou fazer listas de tarefas, mas jamais pedi nada online", contou Pretorius.

Além de permitir a compra de produtos na Amazon, o dispositivo de conexão Alexa também oferece a possibilidade de controlar o aquecimento da casa, o telefone celular, etc.

Pretorius filmou Buddy para vê-lo interagir com o dispositivo. Nas imagens, ele consegue ativar o dispositivo gritando "Alexa", antes de acrescentar "Oh, continue na linha, Alexa".

De acordo com sua proprietária, o papagaio é muito engraçado. Ele imita o gato, diz palavrões em afrikaans e deseja a todos uma boa noite quando vão para a cama.

De janeiro a julho deste ano, pipas causaram 510 desligamentos de energia em Pernambuco, aproximadamente 73 desligamentos, segundo a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Em 2016, foram registradas 840 interrupções no Estado.

É em agosto que os ventos ganham maior intensidade e as chuvas diminuem, abrindo, assim, a temporada de pipas em Pernambuco. O grande vilão das redes elétricas costuma ser pipas com linhas de cerol, que se torna um condutor por conter raspas de vidro e pó metálico adicionado à cola.

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A ocorrência de maior abrangência em 2017 aconteceu no dia 9 de janeiro. Uma pipa enroscada em uma linha de transmissão de 69 kV resultou em um curto-circuito que deixou parte da Zona Sul do Recife sem energia por mais de uma hora. Enroscadas nos fios elétricos, os papagaios podem provocar curto-circuito e rompimento dos cabos.

Entre as dicas da Celpe para prevenir os acidentes com pipas estão: não utilizar fios metálicos nem papel laminado para confeccionar pipa; nunca tentar retirar pipa presa aos fios elétricos; não usar cerol; não jogar objetos na rede de energia elétrica; não soltar pipas em dias de chuva ou vento muito forte.

Dona Izaura, de 94 anos, que mora na cidade de Cajazeiras, no sertão da Paraíba, convive há mais de 20 anos com um papagaio chamado Leozinho. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) afirma que a  criação em cativeiro do papagaio Leozinho provoca a diminuição direta de 3.588 indivíduos da espécie na natureza. O Ibama se opôs à decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes, que permitiu que a idosa ficasse com o papagaio. Relembre o caso.

Segundo o órgão, um papagaio tem uma expectativa de vida de 35 anos e inicia a procriação aos 6 anos, sendo capaz de procriar quatro filhotes por ano. Logo, ao final de sua vida poderia ter procriado mais 3.588 papagaios, considerando a primeira e a segunda geração de descendentes diretos.

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No mês de junho, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes, manteve a decisão do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF5) que concedeu a idosa o direito de permanecer na posse do papagaio. Por conta disso, o Ibama contestou a decisão e pediu que o caso fosse levado ao STJ.

O advogado de Dona Izaura, João de Deus Quirino Filho, disse que está a par do recurso, no entanto ainda não foi notificado e por esse motivo não leu o conteúdo da peça. Contudo, assegurou que irá apresentar suas contrarrazões no prazo legal.

O ministro Og Fernandes concedeu a posse da ave à idosa pelo fato do papagaio viver há mais de 10 anos com ela e que não há sinal de maus tratos ao animal. Ele ainda enfatizou que, quando a idosa começou a criar a ave , não existia nenhuma norma proibitiva contra a criação em cativeiro dessa espécie de papagaio.

O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, manteve decisão do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF5) que assegurou a uma idosa o direito de continuar na posse de um papagaio com o qual convive há 17 anos. As informações foram divulgadas no site do STJ.

A decisão do TRF5 foi contestada no STJ pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), sob a alegação de que os animais silvestres mantidos em cativeiro irregular devem ser apreendidos para serem liberados em seu habitat ou entregues a jardins zoológicos.

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De acordo com Og Fernandes, no entanto, o tribunal de segunda instância constatou que o papagaio está "totalmente adaptado ao ambiente doméstico e não há indícios de maus-tratos, razão pela qual concluiu que não seria razoável retirá-lo de sua dona após tanto tempo".

Eventual mudança desse entendimento, como pretendia o Ibama, exigiria reexame de provas, o que não é admitido em recurso especial, assinalou o ministro.

Outros casos

Segundo o relator, o STJ já julgou casos similares, de aves criadas por longo período em ambiente doméstico, sem qualquer indício de maus-tratos ou risco de extinção, e decidiu pela aplicação do princípio da razoabilidade para não permitir a apreensão.

"Extrai-se da leitura do acórdão combatido que o tema referente à legalidade da posse do animal teve amparo no princípio da razoabilidade, considerando-se as peculiaridades do caso concreto", observou o ministro ao não conhecer do recurso do Ibama.

Leozinho

Dona Izaura, de 77 anos de idade, moradora de Cajazeiras, interior da Paraíba, cria há 17 anos o papagaio "Leozinho". Depois de uma denúncia anônima, em novembro de 2010, um fiscal do Ibama esteve em sua casa e lavrou o auto de infração.

Ela teve uma crise de pressão alta, e o fiscal disse que voltaria em 15 dias para apreender "Leozinho". Dona Izaura entrou na Justiça com um pedido de tutela antecipada para evitar a apreensão do papagaio, a qual foi concedida pelo juiz.

O Ibama recorreu da decisão, alegando que ‘a proteção da fauna é exigência da Constituição’ e que ‘o poder público deve adotar medidas para coibir o tráfico de animais silvestres’.

Como foi comprovado que o papagaio, em todos esses anos, já adquiriu hábitos de animal de estimação, está plenamente adaptado ao ambiente doméstico e não sofreu maus-tratos nem pertence a espécie ameaçada de extinção, o TRF5 confirmou que dona Izaura poderia mantê-lo.

O Ibama então ingressou com o recurso especial no STJ, alegando ‘ofensa à lei federal’, mas o próprio Ministério Público Federal opinou pelo não conhecimento do apelo.

A vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB), comentou nesta sexta-feira (16), o caso de negligência do Ibama, no tratamento de um papagaio. O animal havia sido capturado pelo Ibama há cerca de cinco meses e foi encontrado morto quando a proprietária, Gedalia Valentim, teve a guarda concedida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), na última sexta-feira (9).

Para a vereadora o fato é uma prova de descaso do poder público. “Em um Recife que sofre com grande número de animais abandonados nas ruas e abrigos lotados, é lamentável assistir a luta de alguém que gostaria de manter seu animal em casa terminar com o triste falecimento, em um local absolutamente despreparado para receber novos animais. É uma prova de descaso do poder público, que vai de encontro com a nossa luta contra os maus tratos e abandono de animais”, comentou.

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O Recife, segundo Aline, necessita de “uma mudança que possibilite a criação de uma rede efetiva de proteção animal”. De acordo com a vereadora existe um Projeto de Lei, em tramitação na Câmara do Recife, que transforma maus tratos a animais em crime municipal punido com multa. 

“Esperamos que os colegas parlamentares também se sensibilizem com a urgência e concedam celeridade ao processo. Pode ser um primeiro e importante passo nessa luta”, sugeriu a parlamentar, que está cumprindo licenciada das atividades legislativas, desde junho.

Após receber da Justiça Federal em Pernambuco (FJPE) a guarda do Papagaio, Gedalia Valentin Ferreira, 53 anos, ao ir buscar o animal no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nesta quinta-feira (15), ficou sabendo da morte da ave. Gedalia conviveu com o animal durante oito anos e o chamava de 'meu lourinho'.

Dona Gildeia recebeu do Juiz da 2° Vara Federal, Francisco Alves dos Santos Junior, a autorização para continuar criando o animal. Gedalia, ao ir buscar, recebeu do Ibama apenas um atestado de óbito do animal, que estava em posse do Instituto desde março. “Disseram que iam cuidar e alimentar ele, mas nesses cinco meses eles mataram o meu lourinho. Nem a minha gaiola grande devolveram.” Desabafou Gedalia.

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Segundo a proprietária, o Ibama apontou infecção na causa da morte do papagaio.

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