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O Iraque anunciou neste sábado (20) que recebeu 1,2 milhão de doses da vacina anticovid-19 da Pfizer/BioNTech, no âmbito do programa de ajuda internacional Covax, no momento em que o país teme sofrer uma quarta onda da pandemia.

No Iraque, grande parte da população continua cética em relação às vacinas. De uma população total de 40 milhões de pessoas, apenas 7 milhões receberam pelo menos uma dose de algum imunizante.

Corroído pela corrupção endêmica, pela guerra e pela negligência, o sistema de saúde não consegue lidar com o avanço da pandemia.

Em um comunicado divulgado neste sábado, o Ministério da Saúde anunciou a "chegada de uma nova remessa de vacinas anticovid da Pfizer, graças ao programa Covax e ao Unicef", o Fundo das Nações Unidas para a Infância. Mais de 1,2 milhão de vacinas foram recebidas.

A iniciativa Covax é uma parceria entre a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Aliança Global para Vacinação e Imunização (GAVI) e a Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI), cujo objetivo é agilizar a obtenção de vacinas por parte de países com menos recursos.

"O Iraque continua sofrendo os perigos da pandemia do coronavírus", disse o porta-voz do Ministério da Saúde, Saif al-Badr, à televisão pública na quinta-feira.

"Esperamos uma quarta onda. Pode ser uma nova variante", completou.

O Iraque acumula mais de dois milhões de casos e mais de 23.000 mortes pelo coronavírus, desde o início da pandemia, de acordo com dados oficiais.

A partir desta sexta-feira (19), pessoas com idade entre 18 e 49 anos, e que tenham completado o esquema vacinal de imunização contra a Covid-19 há cinco meses ou mais, já podem tomar a dose de reforço (ou terceira dose) contra o coronavírus no Recife. A Prefeitura da Cidade (PCR) já liberou o agendamento através da plataforma Conecta Recife (conectarecife.recife.pe.gov.br). De acordo com a gestão, serão seguidas as orientações do Ministério da Saúde, que recomendou a dose de reforço com a vacina da Pfizer, independentemente dos imunizantes foram utilizados nas primeiras duas doses. 

“A gente segue avançando na vacinação aqui do Recife e hoje a gente faz um importante anúncio: todas as pessoas entre 18 e 49 anos, que tomaram a segunda dose há pelo menos cinco meses, já podem tomar, de maneira imediata, a dose de reforço. O agendamento já está disponível no Conecta Recife e é fundamental que todo mundo que já esteja apto e faça parte desse grupo, possa se agendar. É fundamental, se você conhece alguém ou se encaixa nesse grupo, faça seu agendamento de imediato no Conecta Recife e tome a vacina. Só com a vacina podemos vencer a pandemia”, disse o prefeito do Recife. 

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Os documentos necessários para a vacinação são uma identidade com foto e cartão de vacinação ou Certificado Digital de Vacinação, disponível no Conecta Recife. O prazo de cinco meses só é recomendado para o grupo adulto de 18 a 49 anos. A partir dos 50 anos, o intervalo diminui para quatro meses, de acordo com as autoridades sanitárias. 

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Na manhã desta terça-feira (16), Pernambuco recebeu mais uma remessa da vacina da vacina da Pfizer, foram mais 284.310 doses da vacina. O insumo será destinado à primeira dose dos adolescentes, seguido da aplicação das segundas doses nas pessoas que já iniciaram o esquema vacinal.

A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que o Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) vem acompanhando sistematicamente a evolução e as necessidades dos municípios para contemplar a todos e, com isso, continuar ampliando o número de pessoas protegidas contra a Covid-19.

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“Atuamos em diversas frentes para garantir a proteção dos pernambucanos. Estamos estimulando os municípios a vacinarem os adolescentes nas escolas, a fazerem ações extras e a busca ativa de quem está com a segunda dose em atraso, lembrando da importância da dose de reforço para os grupos contemplados com a iniciativa. É por meio desse esforço conjunto das mais diversas esferas de poder, além do apoio da população, que vamos conseguir superar esta pandemia”, frisou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

A Pfizer assinou um acordo de licença voluntária que deve permitir o acesso a seu comprimido anticovid para além dos países ricos uma vez que for autorizada, anunciaram nesta terça-feira (16) o laboratório americano e a organização Medicines Patent Pool (MPP).

Os fabricantes de medicamentos genéricos "que receberem sublicenças poderão oferecer o novo medicamento em associação com ritonavir (utilizado contra o vírus da aids) em 95 países, que cobrem quase 53% da população mundial", afirmou um porta-voz da Unitaid, que criou a MPP, uma entrevista em Genebra.

No início de novembro, a Pfizer, que já comercializa com o grupo alemão BioNTech uma das vacinas mais eficazes contra a vacina, anunciou que seu antiviral oral PF-07321332 tem eficácia de 89% para prevenir hospitalização ou morte entre os adultos que apresentam um risco elevado de desenvolver uma forma grave da doença, de acordo com resultados intermediários de testes clínicos.

Com o acordo, a Pfizer avança na mesma área que a rival Merck Sharp & Dohme (MSD), que anunciou um pacto similar com a MPP para seu medicamento anticovid oral, o molnupiravir, que também apresenta eleva taxa de eficácia.

Os resultados promissores ainda precisam ser confirmados, destacou Esteban Burrone, diretor de elaboração de políticas da MPP, em uma entrevista à AFP. Mas em caso de validade, a disponibilidade "será uma questão de meses, e não de anos", declarou.

Na madrugada de hoje (15), mais 1,5 milhão de doses da vacina contra covid-19 fabricadas pela Pfizer chegaram ao Brasil. O desembarque foi no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Esse é mais um carregamento que faz parte das 100 milhões de doses previstas para serem entregues até o final de 2021, como parte do segundo contrato assinado entre o governo e a Pfizer.

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A previsão do Ministério da Saúde é que 56,7 milhões de doses do imunizante da Pfizer cheguem em novembro, com antecipação de parte dos lotes.

De acordo com o painel informativo atualizado pela pasta, a vacina mais distribuída até o momento no Brasil foi a desenvolvida pelo consórcio de laboratórios internacionais Pfizer/BioNTech, com 132,8 milhões de doses. Em seguida vêm os imunizantes de Fiocruz/AstraZeneca (118,2 milhões), Butantan/Sinovac (100,9 milhões) e Janssen (4,8 milhões).

Das doses distribuídas, 294,2 milhões foram aplicadas, de acordo com os dados oficiais. Com isso, 156,7 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose de vacina, o equivalente a 70% da população, informou a Saúde. Dessas, 126,2 milhões completaram o esquema vacinal com duas doses ou dose única (Janssen).

A farmacêutica Pfizer pediu autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira, 12, para aplicar a vacina contra a covid-19 em crianças entre 5 anos e 11 anos.

O prazo de avaliação da solicitação pelo órgão é de 30 dias. "De acordo com o pedido da Pfizer, a dosagem da vacina para a faixa etária será ajustada e menor que aquela utilizada por maiores de 12 anos. Dessa forma, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo (maiores ou menores de 12 anos). Segundo a empresa, os frascos serão diferenciados pela cor", disse a Agência em nota.

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A Anvisa garantiu também que a análise técnica será feita de "forma rigorosa e com toda a cautela necessária para a inclusão deste público específico." A vacina da Pfizer está registrada no Brasil desde 23 de fevereiro deste ano, para pessoas com mais de 16 anos, e desde 11 de junho para a faixa etária de 12 a 15 anos.

"No caso de vacinas para o público infantil, alguns dos principais pontos de atenção da Anvisa se referem aos dados de segurança e eventos adversos identificados, ajuste de dosagem da vacina, fatores específicos dos organismos das crianças em fase de desenvolvimento, entre outros", também informou a Anvisa na nota.

A Pfizer havia informado no mês passado que ingressaria com o pedido de autorização para crianças em novembro, mas sem dizer a data. A agência reguladora de saúde dos Estados Unidos já deu aval para a aplicação da vacina nesta faixa etária.

A maioria dos brasileiros (75%) se sente "muito segura" ou "segura" com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no País, revela pesquisa feita pelo Ipec com 2 mil pessoas a pedido da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) e da Pfizer. Elas relatam sensações positivas. Esperança (29%), otimismo (24%) e alívio (16%) são as mais citadas. Apesar disso, 86% dizem temer uma nova onda da doença.

A pesquisa foi feita online, com pessoas de 16 anos ou mais, de todas as regiões do País e classes sociais, entre 19 e 29 de outubro. A maioria incentivou parentes, amigos e colegas de trabalho a se vacinarem. A expectativa pela retomada nos próximos meses é grande. Pelo menos 40% querem voltar a encontrar mais parentes e amigos, bem como frequentar locais fechados, como cinemas, restaurantes, igrejas e shoppings. Viajar aparece em segundo lugar, com 32%.

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"Esses dados positivos revelam o reconhecimento da população em relação à contribuição da ciência para a saúde", disse a médica Júlia Spinardi, líder da área de vacinas da Pfizer Brasil, que apresentou a pesquisa. "Mas vale lembrar que a pandemia ainda não acabou, e é de extrema importância que as medidas de prevenção sejam mantidas", alerta.

NOVOS HÁBITOS

O estudo revelou ainda que as pessoas pretendem incorporar à rotina muitos dos hábitos adquiridos na pandemia, como o uso do álcool em gel (58%), lavar as mãos ao chegar a um lugar (55%), o uso eventual de máscaras (40%) e evitar aglomerações e contato físico desnecessários (31%). "Com o tempo, muitos hábitos serão relaxados e até abandonados, como o distanciamento e a lavagem frequente de mãos", disse o diretor da Sbim, Renato Kfouri.

FAKE NEWS

Para a maioria dos entrevistados (72%), as fake news atrapalharam a vacinação. Deles, 49% afirmaram não compartilhar informação (falsa ou verdadeira) por não ter o hábito. Outros 46% só compartilham informações após confirmar a veracidade. Só 2% admitiram compartilhar informações sem saber se são verdadeiras. As fontes mais citadas foram órgãos oficiais (60%), profissionais de saúde (53%) e veículos tradicionais de comunicação (36%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 18ª entrega de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer foi realizada hoje (11), quando chegaram ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), 2,1 milhões de doses do imunizante.

Até dezembro, a farmacêutica norte-americana deve disponibilizar 100 milhões de doses da vacina. A previsão do Ministério da Saúde é que 56,7 milhões de doses cheguem agora em novembro, com antecipação de parte dos lotes.

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Em outubro, foram recebidos 25,4 milhões de doses. No mês passado, o laboratório também finalizou o primeiro contrato com o governo brasileiro para o fornecimento de 100 milhões de doses.

O Ministério da Saúde já distribuiu 344 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus a todos os estados e ao Distrito Federal. Já completaram o ciclo de imunização contra a doença, com duas doses ou vacina de dose única, 124,6 milhões de pessoas.

Na madrugada desta quarta-feira (10), o Brasil recebeu a terceira remessa essa semana de doses da vacina da Pzifer - ComiRNAty - contra Covid-19. O voo com o novo lote do imunizante pousou em Campinas/SP, no Aeroporto Internacional de Viracopos. Entre domingo (7) e segunda-feira (8), a farmacêutica entregou outras 5,2 milhões de doses.

O voo UC1502 vindo de Amsterdam com 1.721.070 doses da vacina trouxe o 17° lote referente ao segundo contrato da Pfizer com o Governo Brasileiro, que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o final do ano.

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Segundo o Ministério da Saúde, as doses do imunizante serão disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) e distribuídas para todo o Brasil. Ao todo, já foram enviadas mais de 344 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19, na maior campanha de vacinação da história do país. A pasta alerta para que os cidadãos conferiram o calendário de vacinação do seu município e complete o esquema vacinal.

Pernambuco recebeu nesta terça-feira (9), 63.180 unidades da vacina Pfizer, que serão utilizadas para o avanço da imunização no Estado. Ao longo da próxima semana os municípios devem ser abastecidos com essa nova remessa. 

Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 14.951.803 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.879.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.287.253 da Coronavac/Butantan, 5.611.320 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

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Dois estudos clínicos iniciados no Rio de Janeiro buscam voluntários que tenham testado positivo para a Covid-19 e estejam na fase inicial da doença, com sintomas leves, para testar um medicamento novo contra o agravamento da infecção. Também podem participar pessoas que tenham algum familiar doente, para testar se o medicamento evita a contaminação. Os voluntários devem ter a partir de 18 anos de idade e serão acompanhados por 42 dias. 

São 29 centros autorizados a fazer os testes no Brasil, com os tratamentos desenvolvidos pelas empresas biofarmacêuticas americanas Pfizer e Clene Nanomedicine.  Na região metropolitana do Rio de Janeiro, os estudos serão conduzidos pelo Instituto Brasil de Pesquisa Clínica (IBPClin). De acordo com o diretor médico do IBPClin, Luís Russo, os voluntários com sintomas leves participarão do teste da Clene Nanomedicine. 

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“A pessoa tem que estar com a covid-19 nos primeiros cinco dias. É um estudo com um novo medicamento à base de nanotecnologia. É um composto líquido de nanopartículas de zinco e prata, para prevenir que a pessoa que pegue a doença seja hospitalizada. Ou seja, quando a pessoa pega a covid, tem o teste positivo, ela entra em contato com o nosso centro de pesquisa para utilizar essa medicação, para prevenir que ela evolua para um caso mais grave e precise de hospitalização”.  O outro tratamento utiliza a molécula PF-07321332, desenvolvido pela Pfizer, um antiviral da classe dos inibidores de protease, associado ao ritonavir. Russo explica que este estudo clínico é destinado a quem está com um familiar com covid-19, mas que tenha testado negativo para a doença. 

“A molécula PF-07321332 é utilizada junto com um outro antiviral, recém-aprovado pelas autoridades internacionais, que é o ritonavir, um comprimido. Estamos conduzindo um teste clínico para aquelas pessoas que não adquiriram a doença, mas que tem um familiar em casa, o marido, a esposa, uma tia, uma avó, que estão com covid-19”. 

Para ele, o tratamento em teste é um avanço importante para o combate à pandemia. Mais informações pelos telefones (21) 2527-7979 e (21) 98556-4888.

Chegou neste domingo (7) ao Brasil  um lote com 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19. O desembarque da carga ocorreu no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). 

Essa é a 14ª entrega dentro do segundo contrato com a farmacêutica para o fornecimento de 100 milhões de doses do imunizante até dezembro. A fabricante da vacina já entregou 100 milhões de doses previstas no primeiro termo assinado com o governo federal.

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Desde o início da vacinação contra o coronavírus no Brasil, foram distribuídas mais de 344 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo que 121 milhões foram fabricadas pela Pfizer.

A previsão do Ministério da Saúde é que, agora em novembro, cheguem ao Brasil 34 milhões de doses da vacina do laboratório norte-americano.

Até o momento, 122,3 milhões de pessoas completaram a imunização contra a doença no Brasil, com duas doses ou vacina de dose única.

 

Na noite dessa quinta-feira (4), Pernambuco recebeu mais 293.670 doses vacinas da Pfizer. A remessa foi levada à sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE) antes de ser dividida entre às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres).

Os imunizantes vão iniciar o esquema vacinal de menores entre 12 e 17 anos, e garantir a segunda dose a maiores de 18. Trabalhadores da saúde e idosos acima dos 60 também receberão a Pfizer como dose de reforço.

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“A circulação do vírus ainda existe e precisamos garantir que a população pernambucana tenha acesso aos imunizantes em seus municípios. É primordial que todos recebam a vacina e, acima de tudo, completem seus esquemas vacinais e adquiram a resposta adequada ao vírus”, observou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina.

Desde janeiro deste ano, o Estado recebeu 14.725.993 doses de vacinas contra a Covid-19. Dessas, 4.879.420 foram da Astrazeneca, 4.287.253 da Coronavac, 5.385.510 da Pfizer e 173.810 da Janssen.

A Pfizer informou, nesta sexta-feira (5) que uma pílula desenvolvida pela farmacêutica teve eficácia de 89% na redução do risco de internação ou morte entre pessoas com casos graves de Covid-19. O anúncio é baseado em resultados preliminares de um estudo de fase 2/3 conduzido pela farmacêutica.

O antiviral, conhecido como Paxlovid, funcionou quando administrado três dias após o diagnóstico, de acordo com a empresa. Dos 1.219 adultos que participaram da pesquisa, dez que tomaram o placebo morreram, comparado com nenhum óbito entre os que receberam o remédio. Os testes também atestaram a segurança da substância.

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A Pfizer afirmou que pretende solicitar autorização para uso da droga à Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos este mês.

Se autorizado pelas autoridades regulatórias, seriam dois comprimidos de covid-19 que as pessoas podem tomar em casa antes do final do ano para permanecer fora do hospital. Um antiviral da Merck e Ridgeback Biotherapeutics foi liberado para uso no Reino Unido esta semana e está para autorização nos EUA.

"As notícias de hoje são uma verdadeira virada de jogo nos esforços globais para deter a devastação desta pandemia", afirmou o CEO da Pfizer, Albert Boula. "Esses dados sugerem que nosso candidato a antiviral oral, se aprovado ou autorizado pelas autoridades regulatórias, tem o potencial de salvar vidas de pacientes, reduzir a gravidade de infecções de covid-19 e eliminar até nove em cada dez hospitalizações", acrescentou. Com informações da Dow Jones Newswires.

A Pfizer informou que teve lucro líquido de US$ 8,15 bilhões no terceiro trimestre, um avanço ante o lucro de US$ 1,469 bilhão de igual período de 2020. O lucro por ação ajustado ficou em US$ 1,34, de US$ 0,59 anteriormente e acima da previsão de US$ 1,08 dos analistas ouvidos pelo FactSet.

A receita da empresa avançou a US$ 24,094 bilhões, alta de 134% na comparação anual.

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A Pfizer teve um grande aumento na sua receita com o segmento de vacinas, a US$ 14,583 bilhões, de US$ 1,717 bilhão no terceiro trimestre do ano passado.

A empresa é uma das produtoras globais de imunizantes contra a covid-19.

A companhia ainda revisou para cima sua previsão para receita em todo o ano atual. Agora, ela projeta entre US$ 81 e US$ 82 bilhões, quando anteriormente esperava entre US$ 78 e US$ 80 bilhões.

A expectativa para o lucro por ação ajustado também subiu, de entre US$ 3,95 e US$ 4,05 anteriormente a entre US$ 4,13 e US$ 4,18 agora.

Os Estados Unidos autorizaram, nesta sexta-feira (29), a aplicação da vacina anticovid da Pfizer/BioNTech para crianças de 5 a 11 anos, uma nova etapa na campanha de imunização que tornará cerca 28 milhões de pessoas elegíveis para receber o imunizante.

Essa autorização de emergência da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), a agência reguladora do país, ocorre após uma análise cuidadosa dos resultados dos testes clínicos conduzidos pela Pfizer em milhares de crianças.

"Como mãe e como médica, sei que os pais, os cuidadores, os professores e as crianças estavam esperando ansiosamente esta autorização", disse Janet Woodcock, diretora interina da FDA, em comunicado.

"Vacinar as crianças pequenas contra a covid-19 é mais um passo para o retorno à normalidade", acrescentou.

Um comitê de especialistas independentes aprovou na terça-feira (26) a imunização para as crianças com entre 5 e 11 anos com a vacina da Pfizer. Nos testes clínicos, o fármaco apresentou uma eficácia de 90,7% na prevenção das formas sintomáticas da covid-19 nessa faixa etária.

Antes que inicie a campanha de imunização dos pequenos, um comitê de especialistas dos Centros para Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) se reunirá na próxima semana para dar sua opinião e publicar suas recomendações, a última etapa do processo.

A Pfizer confirmou, nesta quarta-feira (27), que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. O pedido será enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro, de acordo com a fabricante, que obteve parecer favorável do conselho externo da agência reguladora nos Estados Unidos para a vacinação desta faixa etária, mas a liberação ainda depende de aval.

A empresa não informou a data de quando enviará o pedido.

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"A submissão do pedido junto à Anvisa para a aprovação do uso da vacina ComiRNAty, da Pfizer/Biontech, para crianças entre 5 e 11 anos deve ocorrer ao longo do mês de novembro de 2021", informou por meio de nota.

Na terça-feira (26), um comitê externo de aconselhamento da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos. A decisão não é final, mas o órgão oficial costuma seguir as indicações do conselho, segundo o jornal The New York Times.

Caso seja aprovada pela FDA, a previsão é que a vacina possa ser aplicada nas crianças estadunidenses a partir da próxima semana, com uma dosagem de um terço da aplicada nos adultos.

Na última sexta-feira, a farmacêutica fez uma requisição formal ao órgão, afirmando que o imunizante tem uma eficácia de 90,7% no público de 5 a 11 anos.

Na solicitação aprovada pelo comitê independente da FDA, o intervalo recomendado é de três semanas entre as duas doses.

No Brasil, a vacina desenvolvida pela Pfizer com a BioNTech é a única autorizada para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos.

Especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo afirmam que, caso a FDA aprove a aplicação do imunizante em crianças, a decisão pode pesar favoravelmente para que a Anvisa faça o mesmo no Brasil.

Ainda assim, é necessário que a Pfizer submeta um pedido formal à agência brasileira e entregue os documentos necessários para a comprovação da eficácia e segurança.

Mais 33.930 doses de vacinas da Pfizer/BioNTech chegaram a Pernambuco, nesta quarta-feira (27), para reforçar a campanha de imunização contra a Covid-19. Por volta das 10h, aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre o avião trazendo a nova remessa dos imunizantes, que serão destinados exclusivamente à complementação do esquema vacinal da população acima dos 18 anos de idade. A aplicação da segunda dose da vacina da Pfizer deve ser realizada 60 dias após a primeira, conforme decisão pactuada com os municípios pernambucanos. 

Com esta remessa, Pernambuco totaliza mais de cinco milhões de doses recebidas apenas deste fabricante. As doses já estão na sede do Programa Estadual de Imunizações (PNI-PE), passando pelo processo de conferência de temperatura e separação dos quantitativos, para posterior encaminhamento às doze Gerências Regionais de Saúde (Geres). A partir disso, os imunobiológicos ficam disponíveis para retirada por parte dos gestores municipais. 

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Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 14.614.260 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.879.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.549.920 da Coronavac/Butantan, 5.011.110 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

Da assessoria

De acordo com um relatório semanal do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, aqueles que receberam a vacina contra a Covid-19 estão com menos propensão de morrer não apenas pelo vírus, mas também por outras doenças. Vale lembrar que a pesquisa usou três vacinas diferentes para o resultado da pesquisa: Pfizer/BioNTech, Moderna e Janssen/Johnson & Johnson.

A pesquisa utilizou cerca de 6,4 milhões de pessoas vacinadas contra a Covid-19 e as comparou com outras 4,6 milhões que não receberam o imunizante e foram vacinadas apenas contra a gripe. Segundo o pesquisador do Departamento de Pesquisa da Califórnia, Stanley Xu, o período de análise compreendeu entre dezembro de 2020 e julho de 2021, e assim pôde se observar a eficácia e baixa probabilidade de morte.

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Para as pessoas que não receberam as duas doses da vacina da Pfizer, existem 34% de probabilidade de morrer por causas não relacionadas à Covid-19. O resultado também surgiu quando se trata de pessoas que não receberam as duas doses do imunizante da Moderna, 31%. E com o maior índice, a vacina da Janssen apresentou o maior número dentre as três na comparação de pessoas vacinadas e não vacinadas: 54%.

E assim, segundo os pesquisadores, o resultado da pesquisa reforça mais uma vez a eficácia das vacinas, e traz novos dados que mostram uma possível tendência de melhoria na saúde de pacientes, fator que será mais estudado daqui para frente. O pesquisador Stanley Xu completou dizendo que o perfil das vacinas continuará sendo estudado e todas as pessoas com mais de 12 anos devem receber os imunizantes.

 

 

Um painel médico de especialistas formado por assessores do governo dos Estados Unidos se reunirá nesta terça-feira (26) para decidir se autoriza a vacina contra a Covid-19 da Pfizer para crianças de entre cinco e onze anos.

Se os especialistas independentes convocados pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) votarem a favor, como é de se esperar, a autorização emergencial entrará em vigor em algumas semanas. Sendo assim, as 28 milhões de crianças dessa faixa etária começarão a ser vacinadas em novembro.

O grupo deve decidir com base nas evidências científicas disponíveis se os benefícios da vacina de duas doses, administradas com três semanas de diferença, superam os riscos conhecidos.

Antes da reunião, a FDA compartilhou um estudo da Pfizer que mostra que a vacina, com doses de 10 microgramas em vez dos 30 microgamas aplicados nos grupos de mais idade, tem uma eficácia de 90,7% para prevenir a Covid-19 sintomática e não apresentava problemas de segurança graves.

A FDA também publicou seu próprio documento informativo com uma análise dos riscos e benefícios. Os cientistas do organismo indicaram que os benefícios superam o eventual pior efeito colateral para essa faixa etária: a miocardite, ou inflamação do coração.

"Minha opinião inicial é que os benefícios de vacinar as crianças de cinco a onze anos superam os riscos de miocardite e outras preocupações de segurança que as pessoas possam ter", disse à AFP Henry Bernstein, pediatra do Centro Médico Infantil Cohen de Nova York.

No total, 160 crianças de entre 5 e 11 anos morreram de Covid-19 nos Estados Unidos, segundo dados oficiais.

Também foram registrados mais de 5.000 casos de síndrome inflamatória multissistêmica em crianças (MIS-C), uma complicação pós-viral rara, mas muito grave, que cobrou 46 vidas.

"É óbvio que queremos proteger as crianças, mas também queremos que não transmitam o vírus do SRAS-CoV-2 aos membros de sua família e outras pessoas da comunidade", disse Bernstein.

A Pfizer avaliou os dados de segurança de cerca de 3.000 voluntários. Os efeitos colaterais mais comuns da vacina foram leves ou moderados, como dor no local da injeção, fadiga, dor de cabeça, dor muscular e calafrios.

Não houve casos de miocardite ou pericardite (inflamação ao redor do coração). A empresa reiterou, porém, que não havia voluntários suficientes para poder detectar efeitos colaterais muito raros.

Os casos muito raros de miocardite foram detectados apenas em adolescentes, depois que a vacina foi autorizada em junho e está sendo administrada em milhões de pessoas dessa faixa etária.

Os cientistas acreditam que essa condição seja ainda mais rara entre as crianças mais novas, mas só saberão com certeza se for autorizada.

A FDA admitiu que, hipoteticamente falando, se a transmissão de Covid-19 cair drasticamente, o número de casos de miocardite provocados pela vacina será maior que o de hospitalizações por Covid-19 evitadas.

Ainda assim, os benefícios continuarão superando os riscos, já que os casos de Covid-19 que não geram hospitalização podem ter consequências mais graves a longo prazo do que os efeitos colaterais da vacina, que geralmente são temporários.

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