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Um policial civil foi vítima de um roubo na Marginal Tietê, na região de Perdizes, na zona oeste de São Paulo, na manhã da quarta-feira (5). A polícia ainda tenta encontrar os suspeitos do crime.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), ele foi socorrido e encaminhado para um hospital da região, onde permanece internado.

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Segundo as investigações, duas armas foram recuperadas. A 3ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) continua trabalhando para esclarecer os fatos da ocorrência.

"Outros detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial", afirma a SSP.

Um homem foi morto a tiros ao tentar roubar um policial militar na madrugada desta segunda-feira (6), em Curitiba, no Paraná. Quatro suspeitos abordaram o PM, que reagiu rápido, iniciou uma troca de tiros e acertou um dos envolvidos. 

Câmeras de segurança registraram a tentativa de assalto. Era por volta das 0h20, quando o policial do Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRone) conversava com uma mulher na Rua Alferes Poli, no bairro de Rebouças, próximo ao cruzamento com a Avenida Iguaçu.

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Os quatro suspeitos passam pelo casal a pé e retornam em seguida. Um deles anuncia o roubo e aponta uma arma de fogo para as vítimas. Com a aproximação abrupta do homem armado, o PM responde com um disparo e afugenta os demais. Na troca de tiros, o suspeito é baleado e cai no chão. 

Ele chegou a ser socorrido com sinais vitais ao Hospital Evangélico, mas teve a morte confirmada em seguida. Um revólver calibre 32 com quatro munições deflagradas foi apreendido. O caso será investigado pela Polícia Militar. 

Um homem foi assassinado a tiros quando conduzia uma moto no Bairro Novo, centro de Camaragibe, na região metropolitana do Recife, nesta sexta-feira (24). Célio Honorato tinha 46 anos e era cabo do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv).

Imagens de câmeras de segurança no local registraram o momento exato em que dois homens em uma moto se aproximaram e dispararam contra a vítima, que caiu no chão, aparentemente já sem vida.

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A Polícia Civil, por meio de nota, informou que o caso será investigado pela 10ª Delegacia de Polícia de Homicídios de São Lourenço da Mata. A Polícia Militar de Pernambuco lamentou o ocorrido.

O corpo de Célio Honorato será enterrado no cemitério de Camaragibe.

Uma jovem foi presa por suspeita de xingar, agredir e decepar o dedo de um subtenente da Polícia Militar (PM), em Aparecida de Goiânia, em Goiás. O militar ficou sem a ponta do polegar direito e foi levado a um hospital.

A suspeita, de 26 anos, e a companheira, de 21, estavam em uma distribuidora de bebidas quando o subtenente e um sargento anunciaram a abordagem. O caso ocorreu no sábado (4), mas só foi divulgado pela corporação nessa terça (7).

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De acordo com a PM, depois de questionar a abordagem, a mais velha teria afirmado que os militares não eram competentes e disse para eles irem a outro local. Ela fumava e chegou a soprar a fumaça no rosto do subtenente, que deu voz de prisão.

A suspeita era algemada e a mais nova avançou no militar, de 50. Ainda segundo a corporação, ele colocou a mão no rosto para se defender e, nesse momento, a mulher de 26 anos mordeu e decepou parte do seu polegar. Os três caíram no chão e a confusão seguiu até a atuação do outro policial.

O advogado defendeu que as mulheres agiram em legítima defesa, pois a que mordeu teria sido agredida por filmar a abordagem no estabelecimento e a outra teria tentado defender a companheira.

Elas foram encaminhadas à Central de Flagrantes. O subtenente seguiu para o hospital, mas o dedo não foi restaurado. Ele apenas levou pontos no local do ferimento.

Não é novidade para ninguém que Belo tem uma carreira bem longa nos palcos como cantor e agora o artista vai viver um novo momento de sua vida. Calma que ainda não é filho, na verdade, segundo informações de Patrícia Kogut, ele vai estrear no Globoplay como ator.

Pois é, o marido de Gracyanne Barbosa vai estar em Veronika, que tem previsão para começar a ser gravada em fevereiro deste ano e o cantor vai poder ter o privilégio de contracenar em seu primeiro papel com nada mais, nada menos do que Marcelo Serrado.

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- Eu estou em êxtase com essa novidade. Me sinto como na primeira vez que entrei num estúdio para gravar uma música. É tudo novo e desafiador. A primeira batalha tem sido conseguir acordar cedo para fazer a preparação intensa. Eu sou uma pessoa noturna, por conta do meu trabalho na música. A manhã sempre foi o meu momento de dormir. Agora, estou tendo que acordar às seis e meia, para às sete horas já estar na atividade.

Para começar toda a sua preparação, Belo está investindo em aulas de interpretação e faz laboratório com policiais da vida real. Vale lembrar que no começo dos anos 2000, o cantor foi preso por tráfico de drogas e associação com o tráfico, e em entrevista para a colunista ele explicou como tem sido vivenciar todo esse universo.

- Tem mexido comigo, mas de um jeito bom. Volto a me reencontrar com a polícia, mas agora como um grande artista. Há 20 e poucos anos, eu tive aqueles problemas, mas reconstruí a minha vida e dei a volta por cima. O contato com os policiais tem sido incrível. Por ser um artista popular, muitos têm uma filha, uma esposa ou uma mãe que são minhas fãs. Aí pedem para tirar fotos, me abraçam. Só essa experiência, mesmo que eu não fosse gravar série alguma, já teria valido a pena.

Mas se você está pensando que ele vai viver um vilão ou alguém da pesada, você está enganado. O novo ator do Globoplay vai dar vida em um agente super do bem, inteligente e sagaz.

- Além de ser o meu primeiro trabalho como ator, é um personagem de um universo totalmente diferente do meu. Seria muito mais fácil interpretar um cara romântico, como eu sou no dia a dia. Mas me identifico com ele em alguns pontos. Sou um cara que saiu da periferia e tive que ser safo para chegar onde eu cheguei.

Vale citar que além do seriado, Belo também vai lançar ainda este ano um CD e um DVD! Uau, que correria de rotina, né!?

O policial que matou George Floyd irá pedir a anulação da condenação por assassinato em um julgamento de apelação a partir desta quarta-feira (18).

Derek Chauvin, de 46 anos, foi declarado culpado de assassinato por um tribunal estadual de Minnesota em um julgamento realizado em 2021, e condenado a 22,5 anos de prisão.

Na petição, seus advogados lembram “as ameaças” contra os membros do júri, o medo de uma nova onda de protestos caso ele fosse absolvido e a cobertura diária da imprensa local, que "idealizavam George Floyd e demonizavam Derek Chauvin”.

Eles argumentam que, pelo menos o julgamento, deveria ter sido realizado em outro local, onde os potenciais membros do júri não estivessem tão expostos à publicidade em torno do caso quanto estavam os de Minneapolis. Também pedem ao tribunal que anule a condenação ou, pelo menos, a sentença.

Os advogados também afirmam que um membro do júri escondeu sua participação nas manifestações posteriores à morte de George Floyd.

Os promotores argumentam que o julgamento foi "um dos mais precisos e transparentes" da História, que a seleção do júri durou duas semanas e que o veredito deve ser confirmado.

Mesmo que ganhe o julgamento de apelação, Derek Chauvin seguiria preso, porque se declarou culpado de "violações dos direitos civis" de George Floyd perante um juiz federal e recebeu uma sentença final de 21 anos de prisão em 2022.

Uma policial foi expulsa depois de ser acusada de ter mantido relações sexuais fora do casamento com sete colegas de farda. A revelação dos casos de traição também sobrou para os outros envolvidos. Quatro policiais foram expulsos e três suspensos. 

A corporação de La Vergne, cidade com cerca de 40 mil moradores no estado do Tennessee, nos Estados Unidos, perdeu cinco profissionais depois que a história veio à tona. A infidelidade da policial Maegan Hall foi descoberta através de uma denúncia enviada ao prefeito Jason Cole. O relato apontava que ela fazia sexo a três com o agente Patrick Magliocco e a esposa dele. 

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A situação foi apurada e também foi descoberto que Maegan havia trocado nudes com os colegas e teria feito sexo oral em dois policiais dentro de uma delegacia, além de outras atividades sexuais durante o expediente. Conforme publicado pelo New York Post, a relações também ocorreram em hotéis e nas casas dos parceiros.

A policial é casada com o guarda florestal estadual Jedidiah Hall. Em sua defesa, ela contou que o casal mantém um casamento aberto. 

 Além de Maegan, os sargentos Lewis Powell e Ty McGowan, o policial Juan Lugo e o detetive Seneca Shields foram expulsos na decisão proferida no fim de dezembro do ano passado. Os agentes Magliocco, Gavin Schoeberl e Larry Holladay conseguiram escapar e receberam uma suspensão por tempo indeterminado. 

Gretchen usou as redes sociais para reclamar sobre os constantes problemas que enfrenta com uma borracharia que fica ao lado de sua casa e costuma estacionar carros na frente do imóvel da artista, mas agora o problema envolveu uma viatura de polícia. Enquanto reclamava nos Stories sobre a prática com os policiais, a cantora escreveu:

"Agora até a polícia não respeita as leis."

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Em outro vídeo, fez um desabafo ao afirmar que foi intimidada:

"E tem mais. Eu quero o responsável pelo Polícia Militar falando comigo, porque eu acabei de receber uma ameaça na minha porta, do policial tirando a arma pra mim. Vou mostrar o vídeo aqui, porque eu tenho tudo gravado pelas minhas câmeras. Eu quero providências contra esse policial."

E continuou a exibir registros das câmeras de segurança da sua residência:

"É só chegar em Belém e começa o desrespeito. Não tenho medo de ninguém. AGORA MAIS DO QUE NUNCA, vão respeitar os cidadãos. E aí? Quero providências. Além de pararem na minha porta, um deles sacou a arma pra me intimidar. Medo eu tenho de BARATA E SÓ."

Indignada com a situação, a famosa disparou:

'As coisas mudaram. Não estamos mais vivendo na impunidade. Esse policial quis me intimidar na porta da minha casa e empunhou a arma para mim. E se disser que é mentira está aí a prova com o vídeo. Aqui no Pará tem lei. E agora quero que meu direito de cidadão seja mantido. JAMAIS VOU ACEITAR SER INTIMIDADA POR ALGUÉM QUE TEM QUE ME PROTEGER E NÃO AMEAÇAR. NÃO TENHO MEDO."

Para finalizar, Gretchen mandou uma mensagem bem direta para a borracharia:

"E só para encerrar esse assunto, os borracheiros acharam que só porque era a polícia que eu não ia reclamar e pensaram assim: Quero ver ela tirar a polícia da porta dela. É aí que eles se ferraram, porque polícia tem que cumprir as leis e uma delas é não parar na frente da garagem de ninguém. Então. se vocês borracheiros acharam que eu não ia reclamar com a polícia, mais uma vez se enganaram. Eu quero providências em relação aos borracheiros sobre isso. Foi esse o pensamento, depois que eles saíram daqui, eu fui lá falar com eles e simplesmente fizeram aquilo que fazem sempre, me ignoraram e me encararam."

O policial militar Leandro Henrique Pereira, de 25 anos, autor dos disparos que mataram dois jovens e feriu outros dois durante uma festa sertaneja, domingo, 20, em Piracicaba, no estado de São Paulo, disse à polícia que atirou para se defender. Conforme sua versão, houve um empurra-empurra durante o show sertanejo e sua arma caiu. Quando a recuperou, as pessoas tentavam agredi-lo e ele fez os disparos na tentativa de afastar os agressores.

Os tiros mataram a estudante de Odontologia Heloise Magalhães Capatto, de 23 anos, e o jovem Leonardo Victor Cardozo, de 26. Outros dois jovens foram atingidos pelos disparos - um deles, ferido na cabeça, chegou a ser internado, mas já recebeu alta.

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O PM, lotado no 46º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, na zona leste de São Paulo, se apresentou à Polícia Civil na tarde de terça-feira, 22, e está preso preventivamente no Presídio Romão Gomes, na capital. A defesa dele informou que entrará com pedido de habeas corpus para que responda ao inquérito em liberdade.

A versão apresentada pelo soldado conflita com depoimentos de testemunhas. A irmã de Leonardo afirmou à polícia que havia uma briga de casal e seu irmão interveio em defesa da mulher, quando o atirador teria sacado uma arma e efetuado os disparos.

A delegada Juliana Ricci, da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Piracicaba, que ouviu o depoimento do atirador, disse que a versão será confrontada com outras provas, como os vídeos e fotos que registraram os disparos, a perícia no local e nos corpos das vítimas, além do exame das cápsulas de projéteis recolhidas no cenário dos crimes.

Segundo ela, o policial disse que não sabe quantos tiros foram disparados e não entregou sua arma, que será requisitada para perícia. O objetivo é esclarecer se os disparos foram feitos de uma única arma, já que Leandro estava na companhia de outros policiais.

Além de sua esposa, que também é PM, dois casais de policiais estavam com ele. Conforme a delegada, os policiais têm autorização para portar armas em qualquer parte do território nacional e não são barrados pela revista em eventos quando informam essa condição.

O Ministério Público estadual também acompanha a investigação. "Temos a versão apresentada pelo suspeito, dentro do seu direito de defesa, mas as fotos, os vídeos, os depoimentos de testemunhas e das vítimas sobreviventes estão no inquérito e tudo será analisado antes da conclusão", disse o promotor de Justiça Aloísio Maciel Neto.

Além da Corregedoria da Polícia Militar, o ouvidor das polícias do Estado de São Paulo, Elizeu Soares Lopes, vai acompanhar as investigações.

Conforme o coronel Willians de Cerqueira Leite Martins, comandante do Policiamento de Área do Interior, que acompanhou o depoimento do PM, o Conselho de Disciplina vai apurar a conduta do atirador. "Tem uma sequência de atividades que serão realizadas no caso. O processo apuratório vai individualizar as condutas e analisar todo o contexto, que pode gerar inclusive demissão ou afastamento (do policial) Certamente todo o rigor será aplicado na apuração", disse.

Evento reunia 4 mil pessoas

O inquérito aberto pela Polícia Civil de Piracicaba aponta o PM como indiciado por dois homicídios qualificados e dois homicídios tentados. Os crimes aconteceram durante a festa ‘Fervo’, no momento do show da dupla sertaneja Hugo & Guilherme, no recinto de eventos do distrito Unileste, em Piracicaba. Os disparos causaram tumulto e correria entre as 4 mil pessoas que lotavam o recinto.

Vídeos do evento mostram os jovens feridos caídos ao chão, enquanto os socorristas tentavam reanimá-los. Além de Heloise e Leonardo, atingidos mortalmente, os disparos acertaram um rapaz de 27 anos na têmpora. Ele ficou internado no Hospital dos Fornecedores de Cana da Piracicaba e recebeu alta na tarde de segunda-feira, 21. Outro jovem recebeu um tiro de raspão e procurou atendimento por conta própria.

A Burn19 Produções, que organizou o evento, informou que a festa contava com alvará e outros documentos legais, e que no local havia seguranças particulares, com a revista pessoal do público, e atendimento ambulatorial. Segundo a empresa, foram prestados todos os esclarecimentos à autoridade policial.

A dupla sertaneja emitiu nota lamentando o acontecido e se solidarizando com os familiares das vítimas. "Hugo e Guilherme repudiam qualquer tipo de violência e lamentam profundamente acontecimentos como estes", diz a nota.

Defesa vai pedir liberdade

Os advogados Adilson Borges e Lilian Medeiros, que assumiram a defesa do PM Leandro e acompanharam seu depoimento preliminar à polícia, informaram que ainda nesta quarta-feira, 23, entrariam com pedido de habeas corpus para que o militar possa responder às acusações em liberdade.

De acordo com Borges, ele preenche os requisitos previstos em lei para isso, já que não registra antecedentes criminais, tem residência e ocupação fixa - é policial militar - e se apresentou espontaneamente à polícia para prestar esclarecimentos.

O ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) trocou tiros com agentes da Polícia Federal na manhã do domingo (23) ferindo dois agentes. O caso aconteceu no município de Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, onde Jefferson cumpre prisão domiciliar desde o começo do ano. De acordo com a PF, os agentes cumpriam um mandado de prisão contra o ex-deputado, quando Jefferson reagiu à abordagem. Ambos os agentes estariam fora de perigo.

Um vídeo que circula entre delegados da Polícia Federal mostra o momento em que um agente de segurança entra na casa do ex-deputado federal Roberto Jefferson após ele atirar com um fuzil e jogar duas granadas contra uma equipe que tinha ido à sua casa prendê-lo. Jefferson foi preso por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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As imagens mostram um policial do Grupo de Pronta Investigação da Polícia Federal dizendo a Roberto Jefferson. "O que o senhor precisar a gente vai fazer."

A fala gerou desconforto entre delegados da PF. O ex-deputado feriu a agente Karina Miranda e o delegado da Polícia Federal Marcelo Vilela. Uma viatura da Polícia Federal teve o vidro da frente atingido por tiros. Não havia ninguém dentro do carro.

A conversa foi presenciada pelo ex-candidato à Presidência pelo PTB, Padre Kelmon, que estava ao lado de Roberto Jefferson. A sigla já foi presidida pelo ex-deputado.

Veja o momento:

[@#video#@]

No vídeo, Jefferson diz que, no momento do ataque, estava com um fuzil nas mãos. O policial conta que "os meninos estão bem, no hospital", ao se referir aos colegas feridos pelo ex-deputado. "Foi um machucado, foi tranquilo", tranquiliza o policial.

Segundo o ex-deputado, um integrante da equipe da PF que tinha ido prendê-lo ficou três vezes na mira de seu fuzil. "Não atirei neles", diz Jefferson. Sorrindo, o policial responde. "Agradeço."

Roberto Jefferson diz ter usado granadas de efeito moral. O agente de segurança ri novamente e diz. "Tá todo mundo tossindo lá."

A conversa continua e Roberto Jefferson relata. "Tiro eu dei no carro quando não tinha ninguém."

A captura de Roberto Jefferson ocorreu depois de Moraes ordenar que a prisão do ex-deputado fosse feita "independentemente do horário". O ministro declarou ainda que 'a intervenção de "qualquer autoridade em sentido contrário, para retardar ou deixar de praticar, indevidamente o ato, será considerada delito de prevaricação".

Logo após a confirmação da prisão, o ministro Alexandre de Moraes parabenizou os agentes envolvidos na operação em postagem no Twitter. "Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal, orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inadmissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos", escreveu.

Toda operação foi acompanhada de perto pelo ministro da Justiça, Anderson Torres, que por ordem do presidente Jair Bolsonaro (PL) se deslocou de Brasília até Juiz de Fora (MG), cidade próxima à casa de Jefferson. O ex-deputado é aliado político do presidente e atua como estrategista de sua campanha, o que no domingo foi negado por Bolsonaro, que disse não ter amizade nem uma única foto ao lado dele. Após a declaração, as redes sociais foram tomadas por imagens dos dois se abraçando.

Em nota, a Polícia Federal informou que "a prisão foi cumprida após intensa negociação entre a Polícia Federal e o investigado, que ofereceu resistência inicial ao cumprimento da decisão judicial com o uso de arma de fogo e explosivos".

"Durante a diligência, dois policiais federais ficaram feridos por estilhaços de granada lançada pelo alvo. Eles foram prontamente atendidos, tiveram ferimentos leves e seguem sendo acompanhados pela PF", afirmou a corporação.

"Além da prisão judicial, o investigado também foi preso em flagrante sob a acusação, inicial, de tentativa de homicídio, sem prejuízo de eventuais outros crimes cometidos durante a ação."

Segundo a PF, a perícia técnica criminal foi acionada e o local de crime está sendo periciado, incluindo a casa de Roberto Jefferson. O ex-deputado foi levado à Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro "para lavratura do auto de prisão em flagrante e demais formalidades decorrentes do cumprimento da ordem judicial".

"A Polícia Federal reafirma que agiu com toda a técnica e protocolos exigidos para a resolução de crises, culminando com a rendição do preso", informou.

Um agente da Scotland Yard, a polícia britânica, desmaiou diante da Abadia de Westminster durante o funeral de Estado da rainha Elizabeth II, realizado nesta segunda-feira (19).

O policial acordou logo em seguida, mas foi socorrido de maca por militares da Marinha Real. O esquema de segurança para o último dia de eventos pela morte da monarca reúne milhares de policiais e militares.

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Após o funeral, o caixão de Elizabeth II foi levado a pé até o Arco de Wellington, em um trajeto de cerca de dois quilômetros.

Em seguida, o esquife iniciou uma viagem de carro até o Castelo de Windsor, nos arredores de Londres.

Em Windsor, haverá um funeral privado na Capela de São Jorge. O corpo de Elizabeth II será sepultado na cripta real ao lado de seu marido, o príncipe Philip, morto em 9 de abril de 2021, aos 99 anos.

Da Ansa

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) denunciou, na manhã desta terça-feira (16), o policial militar responsável pelo disparo que matou a menina Heloyse Gabriela da Silva, de seis anos. A criança morreu no dia 30 de março, na Comunidade de Salinas, em Porto de Galinhas, litoral sul do Estado, após ser atingida com um tiro no peito. O efetivo disparou para tentar evitar a fuga de dois suspeitos em uma moto, que desrespeitaram a ordem de parada.

O MPPE, por meio das Promotorias de Justiça Criminais de Ipojuca, denunciou Diego Felipe de França Silva pelo crime de homicídio combinado com erro de execução. A denúncia foi protocolada na Vara Criminal da Comarca.

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A menina brincava no terraço da casa da avó quando foi atingida pelo tiro de policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A morte revoltou os moradores da comunidade e desencadeou uma série de protestos em Porto de Galinhas.

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A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus (HC) em favor do policial penal Jorge Guaranho, denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda. A defesa de Guaranho havia pedido que a prisão preventiva fosse transformada em prisão domiciliar humanitária. Com isso Guaranho segue preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Na decisão, tomada  na noite desse sábado (13), o desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) manteve a prisão preventiva do acusado com o argumento de que o cenário “conturbado”, em razão da proximidade das eleições.

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Segundo o magistrado, a concessão da prisão domiciliar pode “gerar novos conflitos entre pessoas com diferentes preferências político-partidárias”. Guaranho é apoiador do presidente Jair Bolsonaro e Arruda era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu e apoiador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No pedido  a defesa de Guaranho argumentou  que a ordem de prisão preventiva seria ilegal e que o policial penal não apresentava riscos à ordem pública. “A intolerância, motivada por exagerada paixão, não pode ser aceita e deve ser coibida pelo Poder Judiciário, tendo em vista as eleições que se avizinham e o panorama o atual processo eleitoral, sob pena de consequente sensação de impunidade, que poderá gerar novos conflitos entre pessoas com diferentes preferências político-partidárias”, argumentou o desembargador.

A defesa também alegou que Guaranho ainda se recupera dos ferimentos sofridos durante o episódio que resultou na morte de Arruda e que precisaria de cuidados especiais para se restabelecer. “Ele sequer consegue andar, sua visão está comprometida, não tem condições de se alimentar sozinho e, evidentemente, não consegue realizar a sua higiene pessoal” argumentou a defesa. 

Ao manter a preventiva, o desembargador reforçou o fato de que “a Administração Pública tem plenas condições de prestar a assistência de que necessita o paciente”. “Da atenta leitura do quanto se tem nos autos de origem, ao que tudo indica, ele necessita de cuidados a serem dispensados por médicos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos visando tão somente sua reabilitação física, nada apontando para eventual risco de morte”, apontou o desembargador.

Lutadores de pelo menos 50 academias diferentes da cidade de São Paulo compareceram nesta segunda-feira, 8, ao Cemitério do Morumby, para o enterro do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Pereira do Nascimento Lo, morto com um tiro na cabeça no dia anterior em um show de pagode na zona sul da capital.

Parentes disseram que o suspeito, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, conhecia Leandro e pode ter agido de forma premeditada, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial. A Justiça decidiu ontem que Velozo deve seguir preso temporariamente.

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Aos gritos de "é campeão", os lutadores com quimonos de várias cores, tecidos, modelos e tamanhos prestaram homenagens ao lutador de 33 anos. O quimono é uma forma de reverência, como explicou Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu-jítsu. O uso generalizado foi um pedido da mãe, Fátima Lo, de 48 anos, para homenagear o filho. "Não tivemos uma comunicação oficial. Isso é uma manifestação espontânea dos lutadores de cerca de 50 academias", disse o dirigente. Na capela, durante o velório, o padre permitiu uma salva de palmas. Aos gritos de "é campeão", entoado por uma multidão que os funcionários do cemitério calculam entre 200 e 300 pessoas, Leandro foi enterrado sob forte comoção.

Apoio

A cerimônia, antes restrita aos familiares e pessoas próximas, sem acesso da imprensa, foi se abrindo à grande movimentação no Cemitério do Morumby ao longo do dia. Entre as pessoas que compareceram ao velório estava o chef de cozinha Alex Atala, apaixonado pela modalidade. Ele não falou com jornalistas.

Alguns admiradores saíram de longe. O lutador Carlos Antonio Pereira, de 18 anos, trocou o horário de trabalho para ir ao enterro. De moto, ele saiu de Santana, zona norte, levou o quimono na mochila e colocou na entrada do cemitério. "O Leandro é um ídolo, ele me inspira a praticar o jiu-jítsu", disse o auxiliar de limpeza.

Essa idolatria estava presente também entre os rivais de tatame. Campeão mundial oito vezes, em cinco diferentes categorias, Lo ganhou oito Pan-americanos. "Ele era admirado por todos. Eu não era companheiro de treino dele, mas era uma figura carismática, que deixa um legado enorme para o esporte", afirmou o amigo Fernando Lopes.

O amigo William Carmona lembra que Leandro era conhecido no meio como "campeão do povo", por ter sido revelado para o esporte em um projeto social. A expressão foi repetida por outros colegas. "Ele tinha origem humilde e fez questão de trabalhar pela popularização do esporte, ajudando os lutadores carentes", afirmou Daniel Root, de 48 anos.

Prisão

Ontem, a Justiça decidiu manter a prisão temporária por 30 dias do tenente Henrique Velozo. "Em audiência de custódia realizada no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães - Barra Funda, o juízo não verificou ilegalidade no cumprimento do mandado de prisão temporária de Henrique Otavio Oliveira Velozo, expedido ontem (domingo, 7) pelo juízo do Plantão Criminal, ficando mantida a prisão pelo prazo de 30 dias", explicou em nota o Tribunal de Justiça de São Paulo.

O PM foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio doloso qualificado por motivo fútil, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, que também afirmou que a PM abriu apuração administrativa para investigar o caso. O policial foi levado para o presídio militar Romão Gomes e o caso está sendo investigado pelo 16.º DP (Vila Clementino).

A família reforçou a acusação de premeditação na briga que culminou com a morte de Leandro. "A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", disse.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou na cabeça do lutador.

Estigma

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

Provocação

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirmou.

Familiares e praticantes dizem que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos. Ele não tem soco, se tornou conhecido como um esporte violento, mas não é violento", disse Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu-jítsu.

Tenente foi condenado em 2021 por agressão e desacato

O tenente Henrique Otávio Oliveira Velozo já tinha sido condenado por desacatar e agredir colegas de farda em 2017. Velozo se entregou à Corregedoria da PM no fim da tarde de anteontem, após ter a prisão decretada pela Justiça.

Em 27 outubro de 2017, o policial estava de folga em uma casa noturna na Lapa, zona oeste da cidade, comemorando o ingresso do primo na corporação. Na ocasião, enquanto voltava do banheiro, seu primo relatou ter sido agredido por sete indivíduos, sofrendo lesões corporais. O agente tentou defender o primo e também disse ter sido agredido.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 4h20. Velozo estava nervoso e exaltado, dificultando o trabalho dos militares que atendiam a ocorrência, segundo consta do acórdão do Tribunal de Justiça Militar, que julgou o caso. Além de desacato, também deu um soco no colega de farda.

"Oficial da corporação que, em trajes civis e momento de folga, acaba desferindo um soco no braço de policial militar que foi ao atendimento de uma confusão. Vídeo da agressão confirma a violência contra o inferior", apontou o tribunal militar.

Velozo acabou sendo contido pelos seguranças da casa noturna, momento em que os policiais o desarmaram, pois trazia sua arma na cintura. Em 15 de setembro de 2020, o Conselho Especial de Justiça julgou improcedente a denúncia contra o policial. Na ocasião, ele foi absolvido das acusações de agressão e de ofensa à integridade ou saúde de outrem, mas foi condenado a 6 meses de detenção pelo crime de desacato a militar.

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) recorreu da decisão, visando à condenação do apelado às penas mínimas fixadas para os delitos.

Em 13 de maio de 2021, ele foi condenado pelo Tribunal de Justiça Militar em segunda instância a 9 meses de detenção pelos crimes de agressão a subordinado e desacato ao oficial, cumprida em regime aberto.

Nas redes sociais, antes de ter as contas fechadas, o policial citava ter graduação em Direito, com especialização em Ciências Jurídicas, e formação em Educação Física. Também se apresentava como analista comportamental. Costumava postar fotos com a farda, com armas, em iates e recebendo a faixa roxa de jiu-jítsu. A reportagem não localizou a defesa do policial.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo (7), afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

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O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores - do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu.

Justiça mantém prisão de policial acusado de morte

Henrique Otávio Oliveira Velozo, de 30 anos, tenente da Polícia Militar (PM) acusado de matar com um tiro na cabeça o lutador de jiu-jítsu Leandro Lo durante um show de pagode no Clube Sírio, na zona sul da capital paulista, na madrugada de domingo, 7, teve mantida sua prisão temporária nesta segunda-feira, 8.

"Em audiência de custódia realizada nesta segunda, 8, no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães - Barra Funda, o juízo não verificou ilegalidade no cumprimento do mandado de prisão temporária de Henrique Otavio Oliveira Velozo, expedido ontem pelo juízo do Plantão Criminal, ficando mantida a prisão pelo prazo de trinta dias", explicou em nota o Tribunal de Justiça de São Paulo.

O PM foi indiciado pela Polícia Civil pelo crime de homicídio doloso qualificado por motivo fútil, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, que também afirmou que a Polícia Militar abriu uma apuração administrativa para investigar o caso. Henrique Velozo foi levado para o presídio militar Romão Gomes e o caso está sendo investigado pelo 16º DP (Vila Clementino).

Ivã Siqueira Júnior, advogado de Leandro Lo, relatou, com base no depoimento de testemunhas, que a discussão começou quando o PM, durante o evento, foi em direção à mesa em que o lutador e outros amigos estavam e começou a mexer nas bebidas. O campeão mundial não teria gostado e, como reação, aplicou um golpe de jiu-jítsu para imobilizar o suspeito.

"Nesse momento, o rapaz levantou, deu a volta e deu um tiro na cabeça do Leandro", disse Ivã Siqueira. O policial ainda teria chutado a vítima duas vezes quando ela estava no chão. Ainda de acordo com o advogado, o fato de ser um policial militar teria viabilizado a sua entrada no show com a arma.

Em 2017, o policial já tinha sido condenado por desacatar e agredir colegas de farda. Em 27 de outubro daquele ano, o PM estava de folga na casa noturna The Week, na Lapa, zona oeste da cidade, comemorando o ingresso do primo na corporação. Eles foram agredidos por outras pessoas e a Polícia Militar foi acionada por volta das 4h20. Velozo estava nervoso e exaltado, dificultando o trabalho dos militares que atendiam a ocorrência. Além de desacato, também deu um soco no colega de farda.

A Polícia Civil do Paraná divulgou neste domingo (17) um  comunicado para justificar a decisão de ter indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e perigo comum o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho pelo assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, tesoureiro do PT. O crime ocorreu no sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR).

Segundo nota, a corporação descartou o indiciamento por crime político por não haver previsão legal.

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"A qualificação por motivo torpe indica que a motivação é imoral, vergonhosa. A pena aplicável pode chegar a 30 anos. Não há nenhuma qualificadora específica para motivação política prevista em lei, portanto isto é inaplicável. Também não há previsão legal para o enquadramento como “crime político”, visto que a antiga Lei de Segurança Nacional foi pela revogada pela nova Lei de Crimes contra o Estado Democrático de Direito, que não possui qualquer tipo penal aplicável. Portanto, o indiciamento, além de estar correto, é o mais severo capaz de ser aplicado ao caso", argumenta. 

As conclusões do inquérito foram apresentadas na sexta-feira (15) pela delegada-chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello. O policial penal federal foi indiciado por homicídio duplamente qualificado – por motivo torpe, vil e socialmente reprovável e por causar perigo comum, uma vez que expôs terceiros a riscos, “inclusive a esposa da vítima, que poderia ter sido atingida”.

A delegada argumentou que não havia - até aquele momento - evidências suficientes para afirmar que a morte do guarda municipal foi um “crime político”. De acordo com a apuração policial, Guaranho se dirigiu à festa de temática petista na qual Marcelo Arruda comemorava seu aniversário de 50 anos, para fazer “provocações” de cunho político, tocando, em alto volume, músicas em alusão ao presidente Jair Bolsonaro. 

“Estão claras a provocação e a discussão em razão de opiniões políticas, mas falta provar que o retorno dele [Guaranho] ao local foi por esse motivo, uma vez que a esposa disse que ele se sentiu humilhado [após a discussão]. Por isso, é difícil afirmar que foi crime de ódio”, disse a delegada ao comentar a dificuldade em enquadrar o caso como crime político.

Uma mulher que é policial militar foi presa em flagrante pelo próprio marido, também PM, acusada de matar a irmã a tiros em um posto de combustíveis em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, no final da madrugada deste sábado, 2.

A PM do 7º Batalhão (São Gonçalo) Rhaillayne Oliveira de Mello, de 23 anos, estava com a irmã, Rayana de Mello, em uma festa num bar do bairro Barro Vermelho. Ao saírem, elas embarcaram em um carro de aplicativo e, por motivo não esclarecido pela polícia, começaram uma discussão. Rayana parou em um posto de combustíveis na Rua Francisco Portela, no bairro Camarão, conhecido ponto de encontro de jovens durante as madrugadas.

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Rhaillayne foi para casa, pegou a arma e foi ao encontro da irmã no posto. Ao encontrá-la, atirou várias vezes contra ela. Rayana morreu na hora.

O marido de Rhaillayne, cujo nome não foi divulgado, estava trabalhando e, como policial militar, foi até o posto e deu voz de prisão à mulher. Ela foi conduzida primeiro à 73ª DP, no bairro de Neves, e depois à Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, responsável por investigar o caso.

Em nota, a Polícia Militar informou que a arma de Rhaillayne foi apreendida e que o caso será apurado pela Corregedoria da PM. A reportagem tentou contato com representantes da PM, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

O policial militar Leonardo Batista da Silva, 36, foi baleado e morreu, ontem, 24, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O crime aconteceu a menos de 500 metros da 32ª Delegacia de Polícia, no bairro da Taquara.

Leonardo foi levado para um hospital na Barra da Tijuca, mas não resistiu. Um homem que deu entrada em unidade da rede municipal de saúde, momentos depois do incidente, é o principal suspeito, informou a Polícia Militar. Ele está detido, ainda que permaneça no hospital.

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O policial estava de folga, quando teria reagido a um assalto e levou um tiro nas costas. Embora essa seja a versão dada por testemunhas, a Polícia Militar informou que a autoria e motivação do crime ainda estão sendo apuradas pela Delegacia de Homicídios da Capital.

Após o incidente, Leonardo foi socorrido próximo ao local do crime, na rua Mapendi, e levado ao hospital privado Lourenço Jorge, na Barra, mas não resistiu ao ferimento, que teria atingido o coração.

Após o ocorrido, equipes do 18° BPM (Jacarepaguá) e do Rondas Especiais e Controle de Multidões (RECOM), divisão onde Leonardo era lotado, realizaram diversas diligências e ações de varredura pela região. Eles encontraram um homem que deu entrada momentos depois do incidente, também ferido por disparos de arma de fogo, no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo. Ele foi incluído nos procedimentos investigativos da DH da Capital, informou a PM.

Leonardo da Silva era cabo da Polícia Militar e estava na corporação há 11 anos. Em nota, a Polícia lamentou a perda do policial. Ele foi o 13º policial militar morto no Rio em 2022.

Jessie Wallace que está com os seus 50 anos de idade arrumou uma dor de cabeça para chamar de sua. A atriz simplesmente causou durante um final de semana na Inglaterra e pode até ter o seu contrato encerrado na BBC por causa da confusão.

Pois é, segundo o Daily Mail e o The Sun, a artista apareceu completamente descontrolada e lançando ofensas a policias que até a algemaram. Não satisfeita, ela conseguiu convencer um policial de soltá-la, e mesmo assim continuou xingando os oficiais.

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Segundo as publicações, ela foi novamente algemada, mas acabou dando uma joelhada nas partes íntimas de um dos policias durante o procedimento e depois teria sido presa.

Um policial tailandês apelidado "Joe Ferrari" por sua paixão pelos veículos de luxo foi condenado à prisão perpétua nesta quarta-feira (8) por torturar um suspeito até a morte durante um interrogatório em um caso de tráfico de drogas.

Um tribunal de Bangcoc declarou Thitisan Utthanaphon culpado do assassinato por tortura.

O caso incendiou as redes sociais e jogou luz sobre a corrupção endêmica da polícia do reino.

Imagens publicadas na Internet mostravam Thitisan Utthanaphon e outros seis policiais cobrindo a cabeça de um suspeito de 24 anos com sete sacolas de plástico enquanto o interrogavam e tentavam roubar-lhe 60.000 dólares. O suspeito morreu.

O juiz do tribunal responsável pelos casos de corrupção e má conduta condenou o policial de 41 anos à morte, mas imediatamente a comutou para prisão perpétua porque o acusado tentou reanimar sua vítima e pagou suas despesas de funeral.

"Os sete policiais devem aprender a lição e pagar por seu crime", disse Jakkrit Klandi, pai da vítima.

Cinco dos outros seis policias envolvidos no caso foram declarados culpados de assassinato e também condenados à prisão perpétua. Um sétimo foi condenado a cinco anos e quatro meses de prisão. Os policiais têm um mês para recorrer da sentença.

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