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Um dos três ex-oficiais de polícia de Minneapolis que estão sendo julgados pela morte de George Floyd se declarou culpado nesta quarta-feira (18) das acusações de homicídio culposo e cumplicidade em assassinato em segundo grau.

Thomas Lane foi condenado em fevereiro após ser acusado na Justiça federal de violar os direitos civis de Floyd, um afro-americano cujo assassinato, em maio de 2020, desencadeou protestos nacionais nos Estados Unidos.

No âmbito estadual, Lane, um policial branco, tinha o seu julgamento programado no próximo mês em Minnesota, por acusações de ajuda e cumplicidade em assassinato em segundo grau.

Ao invés disso, ele se declarou culpado nesta quarta dos dois crimes, disse o porta-voz da corte.

Os outros dois oficiais, Tou Thao e J. Alexander Kueng, foram condenados em fevereiro por acusações federais e vão a julgamento em 13 de junho por acusações estaduais.

Derek Chauvin, o oficial de maior categoria na cena do crime e que ajoelhou no pescoço de Floyd durante 10 minutos até provocar sua morte, foi condenado a 22 anos de prisão no ano passado.

Com base no acordo de culpabilidade, Lane passará três anos em uma prisão federal, disse o porta-voz da corte.

A pena será cumprida simultaneamente com as acusações federais que ele receber em outra sentença, cuja data ainda não foi marcada.

O governo fluminense decidiu adiar o início do uso de câmeras portáteis no uniforme dos policiais militares. O equipamento começaria a ser usado na próxima segunda-feira (16), em dez batalhões da cidade do Rio de Janeiro.

Segundo o governo do Rio, no entanto, a empresa responsável pelo fornecimento do equipamento solicitou um adiamento de 20 dias, devido a questões operacionais. O estado informou que já iniciou o processo de aplicação da penalidade.

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Em nota divulgada à imprensa, o governo defendeu o uso do equipamento por sua força policial. “Para o governo do estado, é fundamental que esse programa funcione em sua totalidade para que seja garantida a transparência nas ações policiais”, informou.

O projeto deve começar com 2.190 policiais militares de três batalhões da zona sul (Botafogo, Copacabana e Leblon), seis da zona norte (Méier, São Cristóvão, Tijuca, Olaria, Ilha do Governador e Maré) e um do centro (Praça da Harmonia).

O cronograma inicial previa ampliar o uso das câmeras, até o fim de maio, para os batalhões de Três Rios (no Vale do Paraíba) e Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis (os três na região serrana); e até o fim de junho, para os demais batalhões. O novo cronograma não foi divulgado pelo governo do estado.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram ameaçados por um policial militar durante uma discussão com um grupo de bolsonaristas em Juiz de Fora, Minas Gerais. De acordo com lideranças de esquerda, a abordagem policial foi solicitada pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (11). Lula deve visitar a cidade mineira durante a tarde para cumprir agenda de pré-campanha. Bolsonaristas, portanto, teriam organizado um protesto à visita e acabaram entrando em conflito verbal com os ativistas, que tinham um ato favorável a Lula ocorrendo no mesmo momento. 

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À ocasião, um dos militares apontou uma arma para os ativistas do MST desarmados. Nas redes sociais, já circulam diversos vídeos nos quais o policial pode ser visto em posição de atirar. É possível ouvir pessoas dizendo "Atira!" e "Nós estamos numa manifestação pacífica", enquanto outros tentavam acalmar o militar. Um outro policial é visto ignorando a situação e mexendo no celular. 

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"Cerca de 20 bolsonaristas com um carro de som tentaram bloquear a saída do aeroporto e nós estávamos em um grupo de 60 pessoas e nos posicionamos sobre a rotatória, sem atrapalhar o trânsito, em manifestação pacífica", disse Nei Zavaski, membro da coordenação estadual do MST em Minas. 

De acordo com o UOL, o comando da Polícia Militar vai analisar o procedimento adotado pelo militar que aparece nas imagens apontando a arma em direção à cabeça de um dos manifestantes. 

"O policial faz uma análise do que está passando. E nós vamos depois fazer uma análise mais aprofundada para saber se a utilização [da arma] foi adequada, oportuna, até porque havia um número bastante grande de pessoas que poderiam se enfrentar. Mas o equipamento foi o adequado", disse o major Jean Amaral. Segundo o militar, os policiais estão utilizando "equipamento de menor potencial ofensivo, calibre 12, de borracha, mas não houve a necessidade de disparo". 

O comando da Polícia Militar em Juiz de Fora demonstrou preocupação com os possíveis atos de violência entre simpatizantes de Lula e de Bolsonaro na cidade. 

"A preocupação existe. Nós estivemos, ao longo dos últimos dias, nos organizando para que o efetivo policial estivesse adequado à movimentação de pessoas. Juiz de Fora tem uma tradição ligada ao PT, hoje a prefeita [Margarida Salomão] é do PT, e nós temos o costume de acompanhar candidatos do PT na cidade sempre com muita movimentação de simpatizantes", continuou Amaral. 

O policial disse também que o efetivo da PM nos eventos de Lula hoje é de 60 militares, além da Guarda Municipal. 

 

Dois policiais militares foram assassinados a tiros após sair do enterro de um colega de farda, na noite desse domingo (8). O caso ocorreu na localidade conhecida como Invasão da Independência, no bairro de Cajazeiras, em Salvador, Bahia.

Os militares identificados como Shanderson e Vieira Cruz, da 3º Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), foram surpreendidos por criminosos quando deixaram o velório do policial Alexandre Menezes, morto no dia anterior, em Águas Claras

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Shanderson foi socorrido para o Hospital Municipal de Salvador e Vieira Cruz recebeu os primeiros socorros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda no local. No entanto, ambos não resistiram aos ferimentos, de acordo com o portal Bnews.

O LeiaJá entrou em contato com a corporação para mais informações sobre o caso, mas não obteve retorno até a publicação.

Um policial civil foi preso em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (28), após atirar em um homem na igreja do Calvário, que fica na Rua Cardeal Arcoverde, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O crime aconteceu durante uma vigília dos Narcóticos Anônimos. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O policial foi levado à sede da Corregedoria da Polícia Civil, onde o flagrante foi registrado, e será encaminhado ao Presídio Especial da Polícia Civil. Conforme testemunhas, o policial civil e a vítima, o vendedor Tiago de Brito Simões, de 34 anos, eram frequentadores do Narcóticos Anônimos. O grupo de apoio aluga uma sala na Igreja do Calvário para reuniões e eventos.

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O policial, cuja identidade ainda não foi revelada, participa do grupo há 13 anos. A vítima estava em recuperação havia menos de dois meses. O motivo do crime ainda não foi esclarecido. Não há registro de outros feridos.

Durante o carnaval, esse grupo se reúne para uma "maratona do bem" - vigília para manter os frequentadores longe do álcool e das drogas. Ainda segundo testemunhas, o policial (que é investigador e estava afastado das suas funções por motivos ainda não esclarecidos) participava da vigília. Mas, por apresentar comportamento "estranho", foi dispensado no início da noite.

Ele voltou, de acordo com relatos, às 2h30 da manhã e sem falar nada, disparou seis vezes contra a vítima. Na sala, havia pelo menos mais uma testemunha.

A vítima caiu em um pequeno jardim, em frente à sala utilizada pelos Narcóticos Anônimos. Já o agressor teria corrido em direção a um automóvel que estava na Praça Benedito Calixto. Ele foi contido por um guarda civil e um segurança que trabalha em um bar da praça.

"Estávamos fazendo uma ronda nas proximidades do cemitério quando populares nos avisaram de tiros na igreja. Ao chegar no local, populares nos indicaram para onde o atirador tinha fugido e mostraram o carro abandonado", disse o subinspetor da GCM, Ruben Amaral dos Santos. O atirador foi detido enquanto tentava fugir pela Rua Teodoro Sampaio.

"Ele só dizia coisas desconexas. A princípio, ele não se identificou como policial. Falou que teve um apagão e apenas se lembrava dos disparos - sem saber os motivos do crime", acrescentou o subinspetor.

A arma, uma pistola calibre 45 (de uso da polícia) foi recuperada pela GCM. Na corregedoria, segundo agentes, o depoimento do investigador continuou sem nexo. Também chamou a atenção dos policiais a quantidade de tatuagens com referências satanistas do atirador.

Na porta da corregedoria da polícia civil, a mãe da vítima, Lucineide Simões falou ao SBT. Ela afirmou que o filho frequentava às reuniões dos narcóticos havia 45 dias e disse nem se lembrar qual foi a última vez que "viu ele bêbado". "Nem sei porque ele foi na reunião. Acho que estava lá para ajudar outras pessoas", afirmou.

A polícia procura agora imagens das câmeras de vigilância da igreja.

O policial branco Derek Chauvin já foi condenado a 22 anos de prisão por matar o afroamericano George Floyd. Agora é a vez de três de seus colegas, que serão julgados pelas suas ações, ou pela falta delas, no dia do assassinato.

A Justiça federal começa nesta quinta-feira (20) a seleção dos doze jurados que deverão decidir sobre a culpabilidade de Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane, acusados de terem violado as leis americanas sobre os "direitos civis" de Floyd.

São acusados não terem fornecido ajuda enquanto Floyd morria sufocado pelo joelho de seu colega Chauvin em 25 de maio de 2020 en Minneapolis, no norte dos Estados Unidos.

Naquele dia, os quatro policiais participaram da operação de prisão do afroamericano de 46 anos, suspeito de ter comprado um pacote de cigarros com uma nota falsa de 20 dólares.

Para controlar este homem de estatura imponente, os policiais o derrubaram no chão, algemaram e cada um tomou sua posição.

Chauvin, um homem branco com 19 anos de experiência policial, se ajoelhou sobre seu pescoço; Alexander Kueng, um agente negro novato, se posicionou sobre suas costas; Thomas Lane, branco de 30 anos e recém-contratado, prendeu as pernas; e Tou Thao, americano de origem asiática com oito anos na força policial, manteve os transeuntes afastados, horrorizados pelas súplicas e gemidos de Floyd.

Permaneceram assim por quase dez minutos. A cena, filmada e divulgada online, provocou enormes protestos contra o racismo e a violência policial em todo Estados Unidos e fora dele, e continua alimentando a reflexão sobre o passado racista desse país.

"Indiferença deliberada"

A Justiça de Minnesota iniciou então um processo por assassinato contra Derek Chauvin e por cumplicidade no assassinato contra seus colegas.

Chauvin, que para muitos americanos se transformou na encarnação da violência policial, foi julgado neste contexto e condenado a 22 anos e meio de prisão.

O julgamento dos outros três nos tribunais locais foi adiado várias vezes e deve começar finalmente em 13 de junho.

Ao mesmo tempo, os promotores federais acusaram em maio os quatro agentes de "violar os direitos civis" de Floyd, incluindo a liberdade e a segurança.

Em dezembro, Chauvin se declarou culpado na acusação federal, admitindo pela primeira vez sua responsabilidade parcial na tragédia.

Portanto, seus três colegas comparecerão sem ele a partir de quinta-feira em um tribunal federal de Saint-Paul, a cidade gêmea de Minneapolis, onde a segurança foi reforçada.

São acusados de não terem fornecido a assistência necessária a Floyd, apesar dos sinais de risco médico.

"Viram George Floyd jogado no chão, claramente em sofrimento médico, e conscientemente não lhe forneceram assistência, agindo com deliberada indiferença", segundo a acusação.

Os três homens se declaram inocentes. Espera-se que os dois mais novatos insistam durante o julgamento na autoridade exercida por Derek Chauvin, um policial experiente.

Tou Thao argumentará possivelmente que estava concentrado nos pedestres e não percebeu o sofrimento de George Floyd.

O juiz encarregado do julgamento prevê dois dias para selecionar o júri e espera começar esse processo na segunda-feira, o qual poderia durar duas semanas.

Um recém-nascido de 21 dias foi morto por um pitbull em Limeira, no Interior de São Paulo, nessa segunda-feira (17). O cachorro entrou no quarto em que a criança dormia, enquanto a avó estava no banho.

Durante o ataque, o animal foi morto a facadas pelo avô da criança para fazer com que soltasse a vítima, informou a Polícia Civil. Ela foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Abílio Pedro, mas não resistiu aos ferimentos.

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A Prefeitura explica que o bebê chegou na emergência com um quadro de parada cardíaca e as manobras de reanimação não obtiveram sucesso. A mãe ficou em estado de choque ao receber a notícia e precisou ser medicada.

Derek Chauvin, o ex-policial branco condenado pelo assassinato do afro-americano George Floyd, se declarou culpado nesta quarta-feira (15) das acusações de violação dos direitos civis da vítima, de acordo com a imprensa local.

É a primeira vez que Chauvin, que recorre de sua condenação em um tribunal estadual de Minnesota, admite sua culpa pelos atos de 25 de maio de 2020. Na ocasião, manteve o joelho no pescoço de Floyd por cerca de 10 minutos até o homem morrer sufocado, um caso que gerou protestos em todo o país contra os abusos da polícia nos Estados Unidos contra a população negra.

Chauvin se declarou culpado da acusação federal de uso excessivo da força contra a vítima, violando seus direitos constitucionais, de acordo com a imprensa local de Minnesota, presente em um tribunal federal em Minneapolis.

Também se declarou culpado de uma acusação semelhante contra um menor em 2017.

Chauvin, condenado em junho por um juiz federal a 22 anos e meio de prisão pela morte de Floyd, agora enfrenta uma sentença de 20 a 25 anos no caso de violação de direitos federais.

Essa pena poderia ser paga simultaneamente com a sentença que ele já cumpre por homicídio.

Sua declaração de culpa garante que o homem de 45 anos, que serviu na polícia de Minneapolis, passará vários anos na prisão, independentemente do resultado de sua apelação sobre as acusações de homicídio.

Chauvin inicialmente se declarou inocente das acusações federais, mas o juiz o advertiu que, se ele não se declarasse culpado, poderia ser condenado à prisão perpétua, de acordo com a televisão local WCCO-TV.

Três pessoas, entre elas um policial penal e um servidor do Governo de Pernambuco, foram presas na manhã desta quinta-feira (9) por participar de uma associação criminosa responsável por fraudar o concurso público da Guarda Municipal de Gravatá, no Agreste do estado.

Após denúncia, as investigações começaram em janeiro deste ano, um mês após o certame. De acordo com a Polícia Civil, dezenas de contratantes foram identificados por se beneficiar do serviço ilegal. Todas serão acusadas de fraude em concurso.

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“Eles se utilizavam de dois métodos, um deles se passando pelo candidato. Eles pegavam uma foto da pessoa que ia fazer a prova e substituía no RG, fazendo a prova pelo candidato. Outro método de fraude era a utilização de pontos eletrônicos através de mini celulares que eles acoplavam ao corpo da pessoa e recebiam as informações da prova”, explicou o gestor do Departamento de Repressão e Combate ao crime organizado (DRACO), Guilherme Caraciolo.

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O delegado reforça que o concurso chegou a ser anulado, mas por questões administrativas. Foram apreendidos pontos eletrônicos, celulares, chaves de transmissão, documentos falsos, além de armas e munições.
Ao todo, 70 policiais cumpriram os três mandados de prisão e outros 14 de busca e apreensão em cinco cidades do Grande Recife – Olinda, Paulista, Camaragibe, São Lourenço da Mata e Recife – e em Gravatá.

O trio foi levado ao Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais, no bairro de Afogados, Zona Oeste do Recife, e serão encaminhados ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife. Eles ficarão presos por cinco dias, prazo mínimo da modalidade temporária.

Os Policiais Penais de Pernambuco prometem uma passeata nesta segunda-feira (22), com concentração marcada às 15h30 na Praça do Derby, área Central do Recife. O ato segue até o Palácio do Campo das Princesas para cobrar por aumento salarial ao Governo, que teria selado acordo mas não cumpriu.

Com saída programada às 16h30, a categoria considera a posição do Estado desrespeitosa pelas condições ruins de trabalho oferecidas aos profissionais que controlam o sistema prisional e, segundo os policiais penais, evitam rebeliões desde 2016.

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O Sindicato dos Policiais Penais de Pernambuco (Sinpolpen-PE) destaca que o salário não é reajustado há quatro anos e também pede por um maior contingente, estruturação da carreira e criação de um departamento específico.

"Com tudo isso, caso o Estado não atenda a categoria marcando uma mesa específica de negociação após a passeata dos Policiais Penais, deveremos marcar uma assembleia geral para deliberar por operação padrão, ou até paralisação dos serviços dos Policiais Penais no Sistema Penitenciário", aponta o comunicado.

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Um cabo da Polícia Militar (PM) foi atacado à luz do dia e teve a arma roubada por três criminosos em frente a uma agência bancária no Centro de Valença, no Piauí. O PM fardado chegou a entrar em luta corporal, mas foi rendido na tarde segunda-feira (8). 

Por volta das 14h30, câmeras de segurança registraram a investida do trio contra o cabo identificado como Valmon. Ele caminhava tranquilamente em direção ao banco e acompanhava um homem com um envelope em mãos. O acompanhante seria proprietário de uma lotérica e contava com o apoio para depositar uma quantia.

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Já praticamente em frente à agência, o PM é surpreendido pelos assaltantes armados que, aparentemente, já haviam planejado o roubo. Ele chega a sacar a arma e entra em luta corporal com um deles, mas é rendido pelos outros dois. A arma do policial foi levada junto com o envelope. 

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Após o roubo, o grupo entrou em um veículo estacionado no local e fugiu. A Polícia Civil vai instaurar inquérito e deve aproveitar as imagens para identificar os suspeitos.

Um policial foi atacado por um homem com uma faca que alegava agir "em nome do profeta" diante de uma delegacia de Cannes, sul da França, nesta segunda-feira (8), mas saiu ileso, informaram o ministro do Interior e fontes da polícia.

As fontes haviam informado anteriormente que o agente havia sido ferido no ataque, durante o qual o agressor foi baleado e gravemente ferido.

"Felizmente, o policial que foi esfaqueado não foi fisicamente ferido graças ao colete à prova de balas", escreveu o ministro do Interior, Gerald Darmanin, no Twitter.

Fontes policiais afirmaram que o incidente estava sendo tratado como um possível ataque terrorista.

Às 6h30 locais (2h30 de Brasília), o agressor abriu a porta da viatura e esfaqueou um agente no peito, antes de tentar atacar outro policial.

Neste momento, um agente abriu fogo e feriu gravemente o agressor, cuja vida está em perigo.

O ministro Darmanin anunciou que viajará a Cannes.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES) confirmou a morte de um policial militar por febre maculosa e informou que aguarda o resultado laboratorial do segundo óbito. Na segunda-feira (25), a Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio confirmou a morte de dois agentes que participavam do curso de operações de polícia de choque, no qual eram instrutores, com suspeita de febre maculosa.

O sargento Carlos Eduardo da Silva morreu na quinta-feira (21) e o cabo Mario César Coutinho do Amaral, no domingo (24).

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“A Secretaria de Estado de Saúde, por meio da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde, informa que foi notificada quanto ao caso suspeito de febre maculosa ocorrido entre militares participantes de Curso de Operações da Polícia Militar. O caso resultou em óbito, com confirmação laboratorial de febre maculosa. Aguarda-se resultado laboratorial do segundo óbito”, diz a pasta.

Febre maculosa

A febre maculosa é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela ou micuim, da espécie Amblyomma cajennense, infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii. O carrapato pode ser encontrado em bois, cavalos, cães, aves e roedores de grande porte.

Segundo a secretaria, a doença tem registro em áreas específicas e pontuais do estado, como próximo de rios, habitat de capivaras, que é o principal reservatório da febre, e regiões do noroeste do estado.

Para ocorrer a transmissão, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas.

Sintomas

Os principais sintomas da doença são febre alta, dor de cabeça, dor no corpo. Também são registradas as ocorrências de petéquia (pequenas manchas vermelhas ou marrom que surgem geralmente aglomeradas, mais frequentemente nos braços, pernas ou barriga, podendo também surgir na boca e nos olhos) e pequenos sangramentos.

O diagnóstico da doença é feito por exame laboratorial e o ideal é realizar o tratamento o mais rapidamente possível, com a orientação de um médico, que administrará a medicação correta.

De acordo com a pasta, para as pessoas que vão visitar áreas com a presença do carrapato-estrela e histórico de febre maculosa é recomendável fazer uma vistoria em seu corpo a cada três horas, usar roupas claras, pois facilitam a identificação do carrapato, além de ficar atento aos sintomas da doença. Outra recomendação é fazer uma consulta à Vigilância Sanitária e à Secretaria de Saúde local para saber se há transmissão de febre maculosa na região.

Zacary Egea acorda nervoso no meio da noite. “A planta!”, exclama antes de pular para o computador e confirmar que está tudo bem. Ele é um dos muitos venezuelanos adeptos dos jogos NFT como forma de ganhar dinheiro.

Zacary, de 32 anos, joga Plant Vs. Undead, em que cultiva plantas virtuais que pode vender, após um investimento inicial que produz lucro se todas as instruções do programa forem seguidas.

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Esses jogos eletrônicos são baseados em tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês), ativos digitais em plataformas de tecnologia blockchain - a mesma usada com criptomoedas - que podem ser trocados por dinheiro.

Ele foi policial durante nove anos, mas pendurou o uniforme por causa do baixo salário que ganhava, em um país que atravessa seu oitavo ano de recessão e o quarto de hiperinflação, e onde a moeda local e a capacidade de poupança foram destruídas.

“O que eu quero com isso? Juntar dinheiro para ter uma casa própria para ter minha família”, disse à AFP este homem que mora com sua mãe em um complexo de apartamentos em uma área popular de Caracas. "É uma projeção de longo prazo."

Com cerca de 300 dólares que economizou trabalhando como mototaxista e entregador de um aplicativo - seu atual emprego - ele melhorou seu computador e começou a jogar.

Antes, abriu uma carteira digital para processar NFTs, a fim de trocar seus ganhos por dinheiro real.

Seu primeiro investimento: 80 dólares em um girassol e alguns repolhos digitais, que em algum momento o permitirá adquirir uma semente para "plantar" uma árvore, que depois poderá vender por 2 mil dólares quando ela crescer.

Em um caderno escolar, ele registra os detalhes do comportamento de sua operação, com dados de mercado como um corretor de valores.

“Às 6 da manhã estou parado atento ao jogo. Depois que saio para trabalhar na rua fico atento (no celular) para regar a planta, para que não tenha um corvo” que a prejudique, explica.

“Uma noite eu estava dormindo e acordei agitado... 'A planta!' E levantei para me conectar. Mas estava tudo bem", lembra ele rindo.

- As "bolsas" -

É cada vez mais comum ouvir falar de jogos NFT nas ruas, especialmente nos bairros da classe trabalhadora de Caracas.

O dono de uma mercearia surge de repente e interrompe um grupo que está falando sobre o assunto. "Estão falando sobre 'Plant'?!", pergunta com entusiasmo. "Eu quero me meter."

Uma amostra da atração gerada por esses videogames é que entre os 50 sites mais visitados da Venezuela, segundo o índice Alexa da Amazon, Plant Vs. Undead aparece em 18º lugar, e no 35º está Axie Infinity, outro jogo NFT em que o usuário luta com criaturas chamadas "axies" que também são digitalizadas como tokens trocáveis por dinheiro.

O jogo Axie Infinity requer um investimento muito maior, de cerca de mil dólares, para participar.

“Essas plataformas de jogos que remuneram seus participantes se tornaram, em países hiperinflacionários como a Venezuela, opções de geração de renda além do trabalho formal, jogando por uma, três, quatro horas por dia”, explica Aaron Olmos, economista e pesquisador universitário da área de criptoativos.

Olmos adverte que os jogos "criam sua própria economia". Os NFTs "chegam com um preço base que começa a crescer à medida que os jogadores se animam", mas também podem cair de valor, enfatiza ele.

Uma modalidade que está ganhando força são as "bolsas": um investidor paga pelo acesso ao jogo e contrata um jogador, geralmente um adolescente, para gerar lucros e rentabilizar seu investimento.

"Uma conta Axie (...) pode dar em média 500, 400 dólares por mês com uma bolsa", e isso é suficiente "para sustentar uma família", explica Yerson Rivero, que investe em criptoativos e joga em NFT.

Na Venezuela, a cesta básica custa 220 dólares, segundo estimativas privadas. E um salário mínimo equivale a 2,5 dólares mensais.

Yerson, com Jesús Almerida e outros amigos, montou um discreto escritório nos fundos de uma oficina mecânica para investir em criptoativos. Eles têm três computadores e passam os dias regando plantas virtuais.

“A criptomoeda é um negócio do futuro”, diz Jesus. "Decidi que, quando tivesse um bom capital, iria (...) criar uma criptocarteira para cada um dos meus filhos (...) para pagar sua universidade."

Policiais civis de Alagoas cumpriram três mandados de prisão temporária, na manhã deste domingo (15), em desfavor de criminosos que, disfarçados de policiais civis, cometeram um assalto na cidade de Belém, interior de Alagoas, no início do mês de julho. Um dos suspeitos é Adriano Silva, o Adrianinho, ex-jogador de futebol profissional, com passagens pelo Vasco, CSA e Confiança.

De acordo com as informações do delegado Gustavo Xavier, os presos também estão sendo investigados pela prática de outros crimes, inclusive por homicídio, ocasiões em que teriam utilizado o mesmo veículo utilizado na prática do assalto.

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Eles foram detidos nas cidades de Maceió e Barra de São Miguel e conduzidos para a sede da Divisão Especial de Investigações e Capturas (DEIC), para serem ouvidos, antes de serem encaminhados para o sistema prisional.

Um policial militar foi excluído da corporação por ameaçar e agredir a ex-companheira em Pernambuco. Segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS), o cabo da PM chegou a exigir que a vítima deixasse no prazo de três dias a cidade de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, ou iria matá-la. A portaria oficializando a exclusão foi publicada na sexta-feira (13).

A ameaça ocorreu em 10 de julho de 2019 no bairro de Heliópolis, Garanhuns. O PM teria descumprido medida protetiva e ameaçado a ex-companheira, puxando o braço e rasgando a blusa dela.

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Segundo a portaria, o namorado da vítima interveio na discussão e foi ameaçado com uma arma de fogo. Em seguida, o policial teria dito que mataria a mulher se ela não deixasse a cidade em três dias.

O cabo foi preso em decorrência da ameaça. Na delegacia, ele telefonou para a ex e fez novas ameaças. 

De acordo com a SDS, o PM passou a perseguir a mulher após o fim do relacionado. As ameaças ocorriam, inclusive, no local de trabalho dela.

Devido às ameaças, a mulher perdeu o emprego, abandonou Garanhuns e passou a fazer uso de antidepressivos. Na esfera criminal, o militar foi condenado a uma pena de sete meses e dez dias de detenção. 

Na madrugada dessa terça-feira (3), um policial militar reagiu a um assalto em um ônibus que seguia no bairro Riacho do Navio, em Escada, Mata Sul de Pernambuco. Ele atirou contra os suspeitos, que ficaram feridos e chegaram a fugir, mas foram capturados em seguida.

Conforme a Polícia Militar (PM), duas mulheres pediram parada ao condutor do coletivo, quando três homens subiram armados e anunciaram o assalto. Todos são apontados como integrantes de uma quadrilha conhecida por praticar esse tipo de crime na área.

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O policial voltava para casa na linha não informada e disparou contra os suspeitos, que conseguiram fugir. Em seguida, pediu reforço à corporação, que recebeu informações sobre um indivíduo baleado que havia dado entrada no Hospital Regional há pouco tempo. Os agentes foram à unidade de saúde, confirmaram a participação e custodiaram o suspeito.

Com novas informações sobre a fuga de outros dois integrantes em um transporte alternativo, o veículo foi interceptado com um homem e uma mulher. Ambos confessaram o envolvimento com a organização criminosa, conforme a PM. Ele estava ferido e foi socorrido para o mesmo hospital. Já a suspeita seguiu direto para a delegacia do município, onde ficou à disposição da Justiça.

Outra equipe descobriu que os dois envolvidos que restavam se esconderam em um imóvel no bairro da Vila Operária. O efetivo foi ao local e encontrou uma menor infratora, que confessou a participação na investida ao ônibus e relatou que o outro integrante fugiu, sem mais detalhes. Ela também foi encaminhada à Delegacia de Escada.

Um policial foi morto nesta terça-feira (3) em um ataque a poucos metros do Pentágono, que foi brevemente colocado em alerta, segundo um senador e veículos de imprensa dos Estados Unidos.

Os funcionários foram avisados pelo alto-falante para que permanecessem dentro do edifício, por volta das 10h40 (11h40 de Brasília), depois que tiros foram ouvidos na estação de metrô localizada a alguns metros do imponente complexo militar, localizado em Arlington, nos arredores de Washington.

O estado de alerta na sede do Departamento de Defesa dos EUA foi suspenso por volta das 12h10 (13h10 de Brasília), mas as saídas mais próximas da estação do Pentágono permaneciam fechadas até novo aviso. A força de segurança do Pentágono informou que a área havia sido protegida, mas não deu detalhes do que aconteceu.

"O incidente acabou, a área está segura e, o mais importante, nossa comunidade não está mais sob ameaça", disse o chefe da força de proteção do Pentágono, Woodrow Kusse. Ele afirmou que havia vários feridos, mas se recusou a confirmar os relatos de que um de seus policiais havia morrido devido a ferimentos causados por arma branca, enquanto o agressor teria sido morto a tiros.

No entanto, o senador democrata Mark Warner, da Virgínia, ofereceu condolências aos amigos e familiares do agente. "Estou terrivelmente triste com a morte de um policial do Pentágono, que foi assassinado esta manhã em um ato de violência sem sentido próximo ao Pentágono", tuitou. Canais de TV locais mostraram dezenas de policiais reunidos em frente ao hospital de Washington para onde o policial foi transferido.

O secretário de Defesa, Lloyd Austin, "não estava no prédio no momento do incidente", disse o porta-voz John Kirby, acrescentando que o chefe do Pentágono é informado "regularmente" sobre o desenrolar da situação. Austin e o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, estavam na Casa Branca para a reunião semanal com o presidente Joe Biden.

Um policial penal foi preso nesta terça-feira (27) por suspeita de vender armas, munições e veículos ilícitos no Ceará. Segundo o Ministério Público do Ceará (MPCE), o suspeito tentou fugir e descartar o material ilícito no momento da prisão.

A operação foi denominada Carlos Brito, que faz referência à forma como o investigado chamava a arma que comercializava. Foram apreendidos aproximadamente R$ 11 mil, munições de vários calibres, arma de fogo, mais de 20 celulares e computadores.

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De acordo com o MPCE, o policial penal utilizava o aplicativo WhatsApp para vender as armas. Ele deve responder pelos crimes de receptação qualificada, estelionato e contra o Sistema Nacional de Armas de Fogo. 

Um policial civil de 50 anos morreu dentro de um motel em São Bernardo do Campo-SP na sexta-feira (2). Ele estava acompanhado de 11 mulheres, segundo a Polícia Militar (PM). As informações são do R7.

A suspeita é que o policial tenha sofrido um mal súbito. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito no local.

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O caso foi registrado no 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo como morte natural. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o caso está sendo investigado.

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