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Jamie Foxx, que ganhou o Oscar de melhor ator em 2005 por seu filme Ray, resolveu falar sobre a recente polêmica que rondeia a Academia. Durante seu discurso no American Black Film Festival, o ator e cantor revelou: "Todo esse papo sobre o Oscar, eu nem ligo para isso. Tipo, qual é a grande importância disso? Eu estava sentado em casa com meu Oscar pensando qual era o grande problema. Meu amigo perguntou se eu estava louco, tipo, mais ou menos. Eu comecei a chamar Denzel Washington e nós postamos fotos com os nossos Oscar juntos.

O ator ainda zombou dos jargões "atue melhor" e "qual é a importância". Já mais sério, segundo a revista US Weekly, o ator ainda falou sobre Sidney Poitier, o primeiro ator negro a ganhar um Oscar. "Eu estava com Sidney Poitier um dia desses e em 1963 tudo o que ele pedia era uma chance de atuar. É tudo que temos que ter: oportunidades. Se você ligar a camêra e ficar pensando em ganhar prêmios, nós teremos regredido uns 10 passos. É tudo pela arte. Quem liga para algo além disso? Quem concorda?", questionou.

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Apontado pela Polícia Federal (PF) como o coordenador do grupo de empreiteiras que atuava efetuando acordos de propinas nos contratos da Petrobras, o empresário Ricardo Pessoa afirmou na tarde desta terça-feira (15) que o processo de delação premiada feito por ele com a Justiça Federal foi “gradual e doloroso”. O dono da UTC está sendo ouvido pelos deputados que integram a CPI da Petrobras e ao iniciar a oitiva, Pessoa leu um texto detalhando a história da empresa e pontuou ter sido “inevitável” não integrar os esquemas de corrupção na estatal.

“Não achava justo que a trajetória vitoriosa da UTC fosse interrompida. Denunciar as vantagens indevidas poderia ser danoso à empresa. Cedi aos pedidos e paguei para manter o direito de a minha empresa existir”, afirmou. “Para que a UTC continuasse crescer teríamos que fazer parte daquilo. Recusar-se a fazer poderia trazer consequências danosas. Não fazer aquilo seria assinar a sentença de morte da minha empresa”, disse. 

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Sobre a delação premiada, o empresário disse que sua opção por colaborar com a Justiça não é decorrente de vingança ou acerto de contas. “Fiz um acordo que mudaria a minha vida profissional e pessoal. Falei sobre o que vi e vivi. Não acho justo basear minhas palavras em suposições. Foi um processo gradual e doloroso. Momentos desabonadores não apenas para quem citei, mas também para mim. Não quero me vender como herói. Minhas palavras e relatos deixam muita gente em posições desconfortáveis”, observou, dizendo ter mudado após a prisão em 14 de novembro. 

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Pessoa compareceu à CPI amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que dá a ele o direito de não responder as perguntas dos deputados. Até o momento ele respondeu aos questionamentos com uma das frases mais usadas no colegiado: "Com todo o respeito, vou permanecer em silêncio”.

Na passagem pela CPI, Pessoa afirmou também que a UTC participou da construção de 10 das 11 refinarias existentes no país. Assinou 396 contratos com a Petrobras, deles 169 foram durante a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). Além da UTC, o empresário também é sócio da Constran, as duas tinham contratos de mais de R$ 14 bilhões com a Petrobras. 

Ricardo Pessoa é acusado de pagar propina em troca dos contratos por meio de duas empresas de fornecimento de tubos e conexões. Em depoimentos, mantidos em sigilo, mas divulgados por vários veículos de comunicação, ele teria admitido que também pagou propina por meio de doações oficiais a partidos e políticos. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, Pessoa disse na Justiça que repassou R$ 3,6 milhões ao PT, dinheiro que teria sido usado na campanha de Dilma Roussef. O comitê de campanha de Dilma negou a informação.

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O líder da oposição na Câmara Federal, o deputado Bruno Araújo (PSDB), usou o perfil no facebook para questionar o silêncio da presidente Dilma Rousseff (PT) diante das manifestações que aconteceram por todo o país nesse domingo (15). De acordo com ele, a petista deveria ter se pronunciado e respondido aos anseios da população e não encaminhar os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rosseto, como aconteceu.

"Cadê a presidente? Como milhões de brasileiros vão as ruas e quem aparece para responde-los são auxiliares? É assim que se 'governa para todos'?", indagou o tucano. "Nas grandes democracias os presidentes, principalmente na crise, falam olhando nos olhos de seus cidadãos. Não se acovarde Dilma! Apareça!", acrescentou ironizando.

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No início da noite de ontem, Cardozo e Rosseto convocaram a imprensa e anunciaram o envio de medidas ao Congresso Nacional para combater a corrupção no país. Os dois falaram por quase uma hora e alegaram que o governo aceitou as manifestações e está aberto ao diálogo, mas negaram que a gestão petista esteja fragilizada. "Quem sabe conviver com manifestações contrárias não tem fragilização. Nossas instituições absorvem posições contrárias", afirmou Cardoso na ocasião.

O senador Humberto Costa (PT) afirmou, nesta terça-feira (24), que a Câmara Federal precisa de uma "pauta mais progressista". Segundo ele, a Casa - que imprimiu, com o novo presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), uma aceleração na votação de projetos nos primeiros dias de trabalho - não vai ditar o ritmo de trabalho do Senado. 

“Acho que a Câmara tem uma novidade, que foi a eleição de um novo presidente. Geralmente, nessa condição, há interesse da Mesa em mostrar trabalho e fazer com que as coisas andem. Eu espero que isso vá até o fim, porque ao longo desses últimos quatro anos a Câmara foi o espaço onde várias coisas que foram votadas no Senado, lá não saíram do lugar”, avalia o líder do PT.

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“Falava-se até que era um buraco negro, que a Câmara absorvia todas as matérias votadas aqui no Senado. É importante, ainda, que essa pauta de lá seja progressista. Mais do que a quantidade de propostas aprovadas, os projetos têm de ter qualidade”, completou.

Senado Federal

O petista declarou também que os senadores irão concluir, nesta semana, as discussões sobre a composição das 12 comissões permanentes da Casa para dar início à pauta legislativa do ano. Os senadores também devem finalizar os debates sobre o novo colegiado de líderes. Atualmente, o cargo de líder do Governo, por exemplo, está vago.

A prioridade dos líderes partidários para esta semana é a composição das 12 comissões do Senado, que deve ser definida em reunião de líderes ainda não agendada. Os parlamentares discutem o critério a ser utilizado na escolha dos presidentes dos colegiados, que já foi tema de debate entre governistas e oposicionistas durante a escolha dos integrantes da Mesa do Senado. 

A maior parte dos congressistas acredita que o princípio da proporcionalidade, de acordo com o número de senadores de cada partido ou bloco, deverá ser respeitado. 

Ainda hoje, às 19h, os parlamentares se reúnem em sessão do Congresso Nacional para a apreciação de quatro vetos presidenciais e do projeto de lei orçamentária de 2015. Pela primeira vez, senadores e deputados poderão votar os itens da pauta por meio de uma "cédula" que permitirá a apuração eletrônica dos votos. Antes, o resultado era colhido manualmente nas urnas que armazenavam os papéis de votação. 

A estreia da funcionalidade depende da aprovação de sua regulamentação, prevista em um projeto de resolução que será examinado hoje, antes da votação dos vetos e da LOA.

 

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), solicitou, nesta terça-feira (9), que o adversário dele na disputa pelo Executivo, Paulo Câmara (PSB), esclareça “com amplitude” alguns itens quanto à compra, doação e o uso do jato Cesnna PR-AFA que vitimou, no último dia 13, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) e mais seis pessoas. Sem trazer fatos novos, Armando se baseou em informações já veiculadas na imprensa nacional e local para embasar as indagações. Entre os questionamentos, o mais enfatizado foi à concessão de incentivos fiscais a empresa Bandeirantes Companhia de Pneus LTDA, apontada como uma das responsáveis pela compra da aeronave. 

“Como entender a concessão de incentivos fiscais a uma empresa que estava sendo processada pela Receita Federal por sonegação, empresa que já era inidônea, no ponto de vista da sua posição fiscal?”, indagou durante uma coletiva de imprensa relâmpago. Em 2011, quando Câmara era secretário da Fazenda, Campos e ele assinaram o decreto de benefícios fiscais a Bandeirantes. “Ele (Paulo Câmara) sabia de quem era a propriedade do avião, quando usou o jatinho em julho? Qual a opinião dele sobre uma série de fatos revelados que envolvem a compra do avião?”, completou Armando. 

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Há alguns dias, a Folha de S. Paulo revelou que outra empresa envolvida na compra, a Câmara e Vasconcelos, teria recebido R$ 100 milhões do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava-Jato. “Todo momento estamos sendo surpreendidos com informações que exigem esclarecimentos daqueles que integram este grupo político. A propriedade do avião não é assumida por ninguém, uma parte do avião foi pago por empresas laranja. Agora, documentos apontam envolvimento com o doleiro Yousseff”, observou o senador licenciado. Outro aliado de Armando, o candidato a vice-governador Paulo Rubem (PDT), fez a mesma indagação no último dia 1°, no entanto para a chapa as respostas não foram suficientes. 

Para o petebista, o processo de compra e doação da aeronave já deveria ter sido declarado nas duas prestações de conta à Justiça Eleitoral. Apontados como responsáveis pelas acusações feitas ao PSB, Armando defendeu os ataques feitos a presidente Dilma Rousseff (PT). “Nós queremos nesse momento repelir as acusações que foram feitas de forma descabida com a oposição. Os fatos foram todos eles trazidos”, disse. 

Pelo fato ter relação direta com o Governo de Pernambuco, o candidato foi interpelado pelos jornalistas se faria algum tipo de representação formal, solicitando informações sobre os fatos ao governador João Lyra Neto (PSB). No primeiro momento ele alegou não ver necessidades, mas depois afirmou que averiguaria a possibilidade. “A responsabilidade diz respeito a quem à época era secretário. João Lyra não teve qualquer participação nos atos que foram realizados à época. Tem que ser alguém que estava vinculado aos fatos. E hoje ele é candidato a governador”, frisou. 

Sobre este pedido de esclarecimentos ser uma resposta a queda dele na preferência eleitoral, de acordo com as últimas pesquisas, Armando negou. “Não há relações entre um fato e outro. Paulo Rubem fez um primeiro pedido de esclarecimento não havia ainda o quadro das pesquisas. É uma posição que devemos assumir. A sociedade de Pernambuco deseja saber. Não (politiza). Ele assumiu a posição de julgar e estas questões estão sendo trazidas por uma ação política. Estamos no interesse de um debate aberto, público”, esclareceu o petebista.

O candidato a vice-governador de Pernambuco, Paulo Rubem (PDT), questionou o candidato da Frente Popular a governador, Paulo Câmara (PSB), sobre a concessão de incentivos fiscais a empresa Bandeirantes Companhia de Pneus LTDA, apontada como uma das responsáveis pela compra do jato Cessna que acidentou-se no último dia 13, ocasionando o falecimento do ex-governador Eduardo Campos (PSB).  

“Por coincidência ele foi o secretário da Fazenda que, em 2011, concedeu incentivos mais favoráveis àquela empresa, dois anos depois do empresário majoritário ter sido denunciado por crime contra o sistema financeiro e a ordem tributária, somando-se mais de R$100 milhões o seu debito com a Receita Federal”, observou. “Isso no mínimo precisa ser esclarecido”, disparou acrescentando. 

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Paulo Rubem questionou se Câmara, quando pré-candidato, não teria usado as aeronaves. “Ele precisa dizer se também circulou no primeiro avião desta empresa e se usou o que vitimou o governador Eduardo Campos”, pontuou. Segundo ele, existe uma rede de interesses, por trás dos acontecimentos, que estão revelando gradativamente os fatos. "Quais os benefícios foram concedidos pela empresa as campanhas da Frente Popular", questionou. 

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), participa na próxima segunda-feira (28) do jantar-debate "Uma agenda de desenvolvimento para Pernambuco". O evento é promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais de Pernambuco (LIDE). Armando Monteiro irá discursar sobre o tema durante 30 minutos. Após isso, responderá as perguntas de uma bancada de jornalistas e da plateia.

Na última segunda-feira (14), seguindo os mesmos moldes, o grupo ouviu as propostas do candidato da Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB). 

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A bancada de oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) irá se reunir, na próxima quarta-feira (28), para discutir algumas questões do grupo e questionar algumas ações do Governo Estadual.  Uma das pautas deve ser sobre a Arena da Copa, no município de São Lourenço da Mata.

O grupo encaminhou um ofício ao secretário de Planejamento e Coordenador Geral do Comitê da Arena Pernambuco, Frederico Amâncio, alegando algumas questões sobre a regularidade do Estádio. A existência de um plano urbanístico para a “Cidade da Copa”, o valor das desapropriações, o número de famílias retiradas das áreas e o custo mensal do empreendimento foram algumas das indagações feitas pela bancada oposicionista.

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Questionado sobre as outras pautas da reunião, o líder da bancada, deputado Sérgio Leite (PT), despistou e apenas relatou que o grupo se reunirá após sessão da Alepe. O petista assinou o documento em nome dos deputados da oposição para o secretário Frederico Amâncio, mas também não quis entrar em detalhes sobre o assunto. 

A presidente do PMDB em Petrolina, no Sertão, Andrea Lossio, criticou, nesta quarta-feira (30), as declarações do pré-candidato a deputado estadual Miguel Coelho (PSB). O socialista afirmou que a Prefeitura da cidade sertaneja só é destaque na mídia nacional quando está envolvida em escândalos. “A imagem do município está manchada. Essa administração (de Julio Lossio), além de fugir de suas responsabilidades, nos envergonha em rede nacional”, disparou o filho do ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB).

Em respostas as afirmativas de Miguel Coelho, Andrea fez questão de relembrar a atuação dos familiares dele na administração petrolinense. "Mas, falando agora em destaque na mídia nacional, será que o aspirante a político esquece as inúmeras vezes em que seu pai foi citado nominalmente envolvido em escândalos? Não sabe o aspirante a político que, através de um processo imoral, quiçá ilegal, a sua família adquiriu os terrenos no entorno do River Shopping, os quais hoje estão sendo investigados pelo Ministério Público?", questiona a primeira dama de Petrolina.

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Nessa terça-feira (29) a Polícia Federal realizou a Operação Midsummer na sede do poder executivo municipal, em busca de possíveis irregularidades nas últimas festas de São João promovidas pela prefeitura. 

Veja a nota na íntegra:

Parece que o pré-candidato Miguel Coelho só assiste às notícias que interessam a ele.

Miguel diz que a operação deflagrada pela Polícia Federal envergonha a cidade de Petrolina. 

De fato, não nos traz nenhum orgulho ver membros do nosso governo envolvidos em suspeitas de irregularidade. No entanto, as funções de julgar e condenar são da Justiça, que certamente o fará e chegará aos culpados, doa em quem doer.

Causa-nos estranheza o aspirante a político dizer que Petrolina sempre se caracterizou pelo destaque no crescimento, mas que agora está com a imagem manchada.

Ora, em se falando em crescimento, merece mesmo destaque o crescimento que Petrolina vem apresentando nos últimos anos. Sobretudo, pelo crescimento que chega a toda a população e não apenas a uma família ou aos mais abastados.

Para falar em crescimento, faz-se necessário falar de regularização fundiária, de habitação, de creches, de AMES e tantas outras ações voltadas aos que mais precisam.

Mas, falando agora em destaque na mídia nacional, será que o aspirante a político esquece as inúmeras vezes em que seu pai foi citado nominalmente no Jornal Nacional e no Fantástico, envolvido em escândalos?

Não sabe o aspirante a político que, através de um processo imoral, quiçá ilegal, a sua família adquiriu os terrenos no entorno do River Shopping, os quais hoje estão sendo investigados pelo Ministério Público?

Igualmente, não sabe o aspirante a político que o seu pai está sendo investigado por diversos atos de improbidade e imoralidade?

Esquece também que, há apenas quinze dias, o seu tio Clementino foi flagrado pela mesma Polícia Federal recebendo mesada de um doleiro ligado a Diretor da Petrobras que está atrás das grades e que possuía relação de intimidade política com o seu pai?

Como pode alguém com tamanha miopia, ou amnésia, querer representar o nosso povo?

O Partido dos Trabalhadores (PT) questionou os dados divulgados pela CNI/Ibope sobre a avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o levantamento, a aprovação da petista sofreu uma queda significativa, passando de 43%, registrado em dezembro de 2013, para 36%. Segundo um artigo, divulgado pela legenda, existe “algo estranho” nos números, já que o mesmo instituto divulgou, na semana passada, o percentual de intenções de voto para a presidente, 43%. 

Apesar de serem quesitos diferentes, aprovação e intenção de voto, os petistas afirmam que não “dá para entender” o porquê da queda de “7% em uma semana, um ponto percentual por dia”. 

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Veja o artigo na íntegra:

ALGO ESTRANHO NO AR 

Duas pesquisas feitas pelo mesmo instituto, sobre o mesmo tema, praticamente no mesmo período e ouvindo a mesma base, podem dar resultado diferente?

As leis da matemática, que regulam a lógica das pesquisas de opinião, dizem que não. Do ponto de vista da legislação eleitoral, quando isso ocorre, é algo no mínimo suspeito.

Mas foi o que aconteceu com a pesquisa encomendada pela CNI ao Ibope, que apontou ontem (27) uma queda de 7% pontos na avaliação positiva da presidenta Dilma Rousseff.

Uma semana antes, no dia 20, levantamento do mesmo instituto apontou que Dilma, com 43% das intenções de voto, seria eleita no primeiro turno, mantendo a performance anterior.

Seria muito estranho uma queda de 7% em uma semana, um ponto percentual por dia. 

Mas é mais grave.

A pesquisa divulgada ontem, que aponta queda na popularidade da presidenta, foi concluída antes. E foi, isso mesmo, realizada pelo mesmo instituto, o Ibope.

Para entender você entender melhor, a pesquisa divulgada ontem, encomendada pela CNI, aponta que a avaliação positiva do governo Dilma caiu de 43% para 36%.

O levantamento recebeu o protocolo de número BR-00053, no TSE, dia 21, registrada portanto em data posterior à sua conclusão, com entrevistas entre os dias 14 e 17 de março.

Na pesquisa da semana passada, quando Dilma apareceu com expectativa de ganhar no primeiro turno, as entrevistas foram realizadas entre 13 e 20 de março, conforme o protocolo número BR-00031, registrado no TSE.

Ou seja: a pesquisa que derruba Dilma, segundo os registros na Justiça Eleitoral, foi fechada três dias antes da outra, que mantém a popularidade da presidenta em alta.

Dá pra entender?

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), questionou a proximidade das propostas, como a segunda edição do Fundo de Apoio Estadual aos Municípios (FEM), lançada pelo Governo de Pernambuco, nesta segunda-feira (17), ao também pré-candidato e secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB). Segundo Armando, o "secretário-candidato" deveria aproveitar o ensejo para se lembrar do micro e pequeno empresário, que gera recursos econômicos para o Estado.

"Não conheço as estratégias políticas do PSB. Gostaria até de conhecer. Agora o que está havendo é uma certa proximidade das propostas em relação ao candidato da circunstância", disparou. O FEM, em 2013, foi gerido pela secretária de Administração estadual. Desta vez a responsabilidade foi transferida para a Fazenda, comandada por Câmara. 

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O petebista se colocou a favor do FEM e de "qualquer programa que destine recursos para os municípios", lembrando que "grande parte deles (os recursos) são os convênios federais, de recursos fundo a fundo" advindos de emendas parlamentares. 

Já que o adversário se trata de um secretário da Fazenda, Armando sugeriu que ele aproveitasse o embalo, nas proximidades das ações do Governo, para olhar mais pelos "pequenos" que financiam o estado. "Eu queria aproveitar o secretário candidato para que ele se lembre do contribuinte. Quem gera a receita são os agentes econômicos. Os entes públicos apenas transferem recursos, quem gera recurso é a atividade econômica. Ele precisa melhorar a vida das micro e pequenas empresas de Pernambuco. Ou seja o pequeno está financiando o estado. Vamos aproveitar o secretário da fazenda, para que nesse embalo que ele coloca algo para ajudar os municípios. Vamos fazer algo pró-contribuinte", cravou. 

Sobre as últimas agendas de pré-campanha, o senador ressaltou a participação dos petistas nos encontros. "Fizemos um giro na Mata Norte muito bom. Sempre muito bem recebidos, lideranças, gente animada. Inclusive fui acompanhado, em boa parte das agendas, pelos petistas Humberto, João Paulo e Pedro Eugênio", afirmou. Completando que ele está "na expectativa do PT, os sinais são todos muito bons. A decisão da aliança vai sair agora. Vamos intensificar o conato para abrir o leque partidário."

Indagado se estava, diante das últimas articulações, mais próximo do PP ou do PDT, Armando desconversou e disse que "a coisa está caminhando". 

 

A ecritora Marcia Esteves Agostinho lança seu livro Vínculos: sexo e amor na evolução do casamento na livraria Jaqueira, nesta quinta (19) às 17h30. A autora, irmã da atriz global Adriana Esteves, discorre no livro sobre as dificuldades de se manter um compromisso e arcar com as responsabilidades do casamento. A publicação conta com dados do IBGE e do Registro Civil da última década.

Além das dificuldades, o livro trata também dos sentimentos humanos, pensamentos e instintos mais primitivos e naturais, como insegurança, medo, mágoa. A obra traz questionamentos para as pessoas que estão em crise no relacionamento e não sabem o que fazer, bem como de quem está inclinado a uma traição, mas sente-se dividido entre uma aventura e o desejo de investir na relação existente.

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