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A ex-senadora Marina Silva (Rede) afirmou, nesta quarta-feira (28), que a crise política nacional não será resolvida por alguém que queira trabalhar sozinho, mas é necessário, segundo ela, um grupo que pense em um programa de governo para o país. De passagem pelo Recife para palestrar sobre ‘ética, política e cidadania’ ao Grupo de Líderes Empresariais (LIDE) de Pernambuco, a ambientalista condenou a falta de credibilidade do Governo Federal e pontuou que agora não é o momento para recuperar a popularidade da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), mas de lutar para reverter a conjuntura.

“Não é o ajuste fiscal que precisa ser feito, mas o ajuste Brasil. Ninguém tem a resposta para a crise política sozinho. Quem disser ‘me ponha lá que eu resolvo o problema’, eu desconfio que seja verdade”, cravou. De acordo com Marina, além das crises econômica e política, o país vive atualmente outras três: a de valores, a ambiental e a social. “A crise política e a de valores estão na base de todas as outras. É a crise de valores que faz com que se separe a ética da política, a economia do meio ambiente”, acrescentou.

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Para Marina, a atual conjuntura do país é consequência de uma manobra da presidente para vencer a eleição. “Não se sacrifica o rumo de uma nação por causa de uma eleição. Um estadista jamais faria uma coisa dessa. Quando a gente faz isso, a gente também se desresponsabiliza. Há uma insustentabilidade na política”, observou. “Tem gente que gosta de infantilizar a sociedade, colocando-se como o pai dos pobres, a mãe dos pobres, a avó dos pobres (...) É uma grande ilusão imaginar que todo mundo estava fazendo o dever de casa em 2008 e só no Brasil era uma marolinha”, completou, fazendo menção a forma como o ex-presidente Lula (PT) encarou o início da recessão econômica.  

Apesar das criticas duras à postura dos petistas, a ambientalista frisou que o momento não é para “instrumentalizar as crises” para o favorecimento próprio e condenou as campanhas pelo impeachment de Dilma sem argumentos constitucionais. “Esses não é o momento de instrumentalizar a crise. Eu olho para ela e vejo o que é mais vantajoso para mim. Se o que me dará mais popularidade vai ser dizer ‘impeachment já’, eu digo”, disparou. 

Sob a ótica de Marina, “não se fabrica um impeachment”. “Não posso ficar maquinando para fabricar um impeachment. Isso não é uma fabriqueta. Quem vai investir em um país que coloca e fica pregando a faca do pescoço do seu presidente?”, indagou. A ex-senadora enfatizou também que “não há como seguir política fora da lei”, achando que o “meu interesse vai se sobrepor ao interesse do outro”. E disse que é necessário “aplaudir” o papel do Ministério Público e a Política Federal, que têm feito investigações nas instituições brasileiras a fundo. 

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Institucionalização das conquistas

Diante do empresariado pernambucano, a líder nacional da Rede Sustentabilidade destacou ainda a importância de se institucionalizar as conquistas, ao contrário do que acontece no Brasil, onde o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é o “dono” do Plano Real e Lula, do Bolsa Família. 

“Quem não institucionaliza conquistas repete os mesmos erros e problemas o tempo todo. Temos a mania de fulanizar as conquistas. Isso não é sustentável nem duradouro”, argumentou. “O Plano Real é grande demais para ser do Fernando Henrique Cardoso e do PSDB. A política foi ficando atrasada e boa parte do que sofremos hoje é em função do atraso da política”, completou.  

Segundo Marina, o desejo de ampliar legado de três grandes conquistas do país - a democracia, o desenvolvimento econômico e a inclusão social - foi o que a moveu a se alinhar ao ex-governador Eduardo Campos (PSB) para as eleições de 2014. 

“Nós temos que nos unir, pensava eu, para fazer um realinhamento político. Nós elegemos uma pessoa que não apresentou um programa de governo. Uso a palavra nós, porque somos nós a sociedade brasileira. Pagamos um preço altíssimo [Marina e Eduardo Campos]. Dizem que sábios são os que aprendem com os erros dos outros, agora são estúpidos os que não aprendem com os próprios erros”, avaliou, ao lado do prefeito do Recife e afilhado político de Campos, Geraldo Julio (PSB). 

Rumos da Rede Sustentabilidade 

Entusiasta do partido recém-criado, antes da palestra Marina Silva pontuou em conversa com a imprensa que a legenda não vai fazer pactos para conquistar apoios e deu claros indícios de que a pretensão é da agremiação é de se colocar como uma terceira via para os eleitores. "A Rede não entra nesse debate esquerda x direita, situação x oposição. Nos reconhecemos como sustentabilistas progressistas", pontuou.

Já sobre o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a ex-senador deixou claro que a posição da rede foi explicita junto ao Conselho de Ética da Casa.“O que nós estamos dizendo é que não vamos participar de nenhum pacto de impunidade nem para proteger membros do Congresso ou do Executivo, quem quer que seja”, concluiu. 

A ex-senadora Marina Silva (Rede) desembarca no Recife na próxima quarta-feira (28). Ela vem a capital pernambucana para participar de um jantar-debate, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE-PE), sobre “Política no Brasil: ética, poder e cidadania”. O evento acontece às 19h.

Recentemente, durante o 18º Encontro Anual da Rede Paex – Fundação Dom Cabral, a ex-presidenciável enfatizou que é preciso “recuperar a potência transformadora da política” e pontuou a “falta de ética” na relação entre a população e o poder público. 

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Esta será a primeira vez que a ambientalista vem ao Recife após o Tribunal Superior Eleitoral autorizar o registro da Rede Sustentabilidade. A expectativa é de que além da participação no LIDE, Marina também encontre com líderes da legenda no estado e com a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos. 

A Rede Sustentabilidade ingressou, nesta quinta-feira (15), no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), questionando a recém-criada Lei 13.165/2015 – chamada minirreforma eleitoral. O processo pede a inconstitucionalidade de uma norma que estabeleceria o fim do prazo de 30 dias para os parlamentares poderem ingressar a novos partidos sem a perda do mandato. Além disso, a medida judicial também reivindica a reabertura imediata desse prazo para filiação às legendas novas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) antes da entrada em vigor dessa legislação.

Na ação, a Rede questiona a aplicação dessa nova regra, que suprimiria como justa causa para desfiliação a criação de novas agremiações, retirando dos parlamentares essa proteção jurídica. Até a publicação da minirreforma política, prevalecia a decisão do TSE que permitia, no prazo de 30 dias após a criação de um novo partido político, a filiação sem perda de mandato. A Resolução do TSE baseia-se no princípio democrático da livre criação de partidos políticos, uma cláusula pétrea da Constituição Brasileira.

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O porta-voz da Rede Sustentabilidade em Pernambuco e integrante da Executiva Nacional, Roberto Leandro, está em Brasília acompanhando esse processo e trabalhando na articulação dos preparativos do II Congresso Nacional do partido, que será realizado em novembro, na capital federal. De acordo com ele, a legenda vai "promover todos os meios para impedir que leis casuísticas, que não aprimoram a democracia, continuem a ser editadas para favorecer determinados grupos em detrimento de toda a população, limitando o processo democrático".

A Rede Sustentabilidade divulgou, nesta quarta-feira (7), um balanço das filiações de políticos que exercem mandatos eletivos em todo o país. De acordo com o partido, em menos de quinze dias foram filiados 21 membros com mandatos de senador, deputado federal e estadual, prefeito e vereador.

Na Câmara dos Deputados, os parlamentares Miro Teixeira (RJ), Eliziane Gama (MA), Alessandro Molon (RJ), Aliel Machado (PR) e João Derly (RS) migraram para a legenda. Somando cinco deputados, a Rede já adquiriu prerrogativa de bancada. No Senado, a Rede conquistou o ex-psolista Randolfe Rodrigues (AP).

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Entre os deputados estaduais, no Distrito Federal se filiaram Chico Leite, Cláudio Abrantes e Luzia de Paula. Além deles, o deputado estadual Luiz Castro (AM) também compõe o quadro de parlamentares do partido.

A legenda também tem nove vereadores, distribuídos em algumas cidades do país. Compõem essa lista Luiz Eustáquio (Recife), Jefferson Moura (Rio de Janeiro), Heloisa Helena (Maceió– AL), Evaldo Stanislau (Santos-SP), Lelo Pagani (Botucatu-SP), Jorge Bernardi (Curitiba – PR), Flávio Vicente (Maringá-PR), Glória Menegotto (Farroupilha-RS) e Nelson Souza (Macapá-AP).

A lista dos 21 políticos que exercem funções públicas se completa com dois ocupantes de cargos no Executivo. São eles o prefeito de Serra (ES), Audifax Barcelos, e o vice-prefeito de Macaé (RJ), Danilo Funke Leme.

O PT perdeu representatividade na Câmara Municipal do Recife. Isto porque o vereador Luiz Eustáquio deixou a legenda para ingressar na Rede Sustentabilidade, partido recém-legalizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e liderado pela ex-senadora Marina Silva. 

Durante a assinatura da ficha de filiação, que aconteceu nessa segunda-feira (28) no bairro do Espinheiro, o porta-voz da Rede em Pernambuco, Roberto Leandro, frisou que o ingresso do vereador ampliará a presença do partido em Recife e nos movimentos sociais. 

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"Luiz Eustáquio é muito bem-vindo à Rede e vai nos ajudar no trabalho de construção do partido, pois tem grande representatividade social e uma trajetória política em defesa dos trabalhadores e compromissada com um país e um mundo melhor", ressaltou. O parlamentar já foi dirigente do PT e da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco.

O deputado federal Alessandro Molon (RJ) anunciou nesta quinta-feira, 24, que, depois de 18 anos, deixou o PT para se filiar ao recém-criado Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva.

De acordo com a assessoria do parlamentar, Molon se desfiliou nesta tarde. "Ele ingressou na Rede Sustentabilidade, onde dará continuidade às lutas que sempre o nortearam na política: defesa da democracia, justiça social e desenvolvimento sustentável", diz nota do deputado.

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Molon foi deputado estadual duas vezes e está na Câmara dos Deputados pela segunda vez. Ele foi candidato a prefeito do Rio em 2008 e pretende disputar novamente a prefeitura no ano que vem. Molon foi o deputado federal mais votado do PT no Rio de Janeiro nas últimas eleições, com 87 mil votos.

Na Câmara, é um dos parlamentares que mais faz críticas ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

A Rede Sustentabilidade teve seu registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira, 22. Nesta semana, o deputado federal Miro Teixeira também se filiou à Rede, deixando o Pros.

Idealizadora do agora partido Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva (PSB) afirmou, nesta quarta-feira (23), que a nova legenda “é um esforço para atualizar a política”. Sob a ótica da ambientalista, a melhor forma de fazer isto é inserindo a “sustentabilidade no centro da discussão do desenvolvimento econômico do país”. 

“Rede é um esforço para atualizar a política e a questão mais urgente dessa agenda é a sustentabilidade política. Estamos perdendo muito daquilo que ganhamos na economia, na inclusão social, no meio ambiente e na própria democracia em função do atraso na política”, observa, em publicação na sua página pessoal no Facebook. 

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Reafirmando teses expostas em seus discursos, a ex-senadora ressalta que para a reformulação programática dos governos e da política é necessário acabar com a “distribuição de pedaços do Estado”. “A Rede quer contribuir para que se retire da agenda política brasileira a composição de governos e de maioria no Congresso com base na distribuição de pedaços do Estado. Queremos que a governabilidade brasileira seja uma governabilidade programática, baseada em programa, em projeto e visão de país e não em projeto de poder pelo poder”, reforça.

A legalização da Rede Sustentabilidade foi autorizada na noite dessa terça (22) pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esta foi a segunda vez que o pedido foi julgado. Em 2013, o grupo não conquistou a autorização por falta de assinaturas de apoio.  

Quase dois anos depois de ter o registro barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Rede Sustentabilidade conseguiu nessa terça-feira (22) autorização para atuar como partido político. O plenário da Corte eleitoral autorizou por unanimidade o registro da sigla idealizada pela ex-ministra Marina Silva. Com a decisão, candidatos do partido podem estrear nas urnas já nas eleições de 2016.

Em outubro de 2013, o Tribunal negou a criação da Rede pelo fato de o grupo não ter apresentado o mínimo de assinaturas certificadas exigidas. Na ocasião, o partido teve apoio de 442 mil eleitores em assinaturas validadas, menos do que o mínimo de 491 mil. Sem a criação da sigla, Marina Silva se filiou ao PSB nas eleições de 2014 e disputou a presidência da República após a morte de Eduardo Campos.

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O partido apresentou mais de 56 mil assinaturas de apoiamento para pedir que o Tribunal analisasse novamente o pedido de registro e, ao final, teve validado um total de 498 mil. Integrantes da Rede lotaram a plateia do TSE para assistir o julgamento. Marina Silva assistiu à sessão da primeira fileira de cadeiras.

O relator do caso, ministro João Otávio de Noronha, disse que o partido precisará adequar artigos do estatuto à jurisprudência do TSE, o que não impede o registro do partido. "Defiro o registro, ressalvando a suspensão de alguns artigos do estatuto que contrariam a jurisprudência do TSE", afirmou. Ele disse não ter exigido a mudança antes do julgamento para não atrasar o registro, o que implicaria em "perda da oportunidade de participar das próximas eleições".

A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) deu parecer favorável ao registro da Rede por considerar que o grupo conquistou o número de assinaturas exigido pela Justiça Eleitoral. Como o processo de registro da Rede teve início em 2013, a Procuradoria entendeu que o partido não precisava obedecer à nova legislação que dificultou os requisitos para formação de nova legenda.

Único a votar a favor da criação da Rede em 2013, o ministro Gilmar Mendes disse que a constituição do partido foi uma "saga". Segundo ele, o grupo tem candidata que "por duas vezes obteve mais de 20 milhões de votos e tem um sólido programa" e mesmo assim teve "uma dificuldade imensa na sua constituição". "Enquanto isso notórias legendas de aluguel logram preencher esses requisitos, para constrangimento nosso, da justiça eleitoral", disse Mendes.

O ministro afirmou ainda que o partido sofreu "abuso" e sugeriu irregularidades na validação das assinaturas do partido em regiões do País para evitar a criação da Rede. "Transformaram o ABC (parte da região metropolitana de São Paulo) em um triste lócus como se fosse um curral do sertão nordestino onde não se conseguia validar assinaturas", disse Mendes. "Marina perdeu as eleições, mas ganhou a nossa admiração", disse Gilmar Mendes, sob aplausos da plateia que assistiu o julgamento. "Os que ganharam hoje talvez mereçam a nossa indignação", completou o ministro.

Em forte comemoração, os integrantes do partido choraram após o resultado do TSE e permaneceram fora do plenário do Tribunal para abraçar Marina Silva. Políticos do PSB, como Rodrigo Rollemberg, governador do Distrito Federal, e Beto Albuquerque, que foi vice na chapa encabeçada por Marina na disputa presidencial de 2014, também assistiram a sessão ao lado da ex-ministra.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga, nesta terça-feira (22), o pedido de registro da Rede Sustentabilidade. Caso seja aprovado, o partido encabeçado pela ex-senadora Marina Silva (PSB) será o 34° do país. 

O aval favorável concedido pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) no último dia 24 pode pesar na decisão dos ministros. O órgão recomendou ao relator do processo no TSE, o ministro João Otávio Noronha, que acatasse a criação da legenda. 

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Porta-vozes da Rede em Pernambuco, como o ex-deputado Roberto Leandro e o secretário estadual de Meio Ambiente Sérgio Xavier, viajam hoje à Brasília para acompanhar o julgamento no TSE.

"A nossa expectativa é muito positiva, pois cumprimos todos os requisitos legais e acreditamos que o TSE, da mesma forma que, na semana passada, concedeu registro para outra legenda, concederá, também, o registro da Rede Sustentabilidade. Com o registro aprovado, já disputaremos as eleições de 2016", garantiu Leandro.

Esta será a segunda vez que a legalidade da sigla passa pelo crivo da Justiça Eleitoral. A agremiação teve o registro rejeitado em setembro de 2013, por não ter, segundo o TSE, o número de assinaturas necessárias para a legalização. A nova solicitação foi impetrada na Corte Eleitoral no dia 28 de maio, juntamente com mais de 56.128 assinaturas. 

Os últimos sete dias na política estadual e nacional foram agitados pelas consequências da crise econômica. Em Pernambuco, logo na segunda-feira (24), o governador Paulo Câmara anunciou um novo corte nos gastos públicos. Desta vez, o contingenciamento foi de R$ 600 milhões. Com o novo montante, em 2015 a gestão estadual contingenciará R$ 920 milhões. A redução, de acordo com o secretário da Fazenda Márcio Stefanni, vai ser formalizada em até duas semanas e deve atingir todas as pastas. 

O governo estadual não foi o único a conter despesas. A Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), anunciou a redução no salário dos cargos comissionados, a devolução de carros locados e outros cortes. Outra gestão que está estudando ampliar o contingenciamento também é a do Recife. O prefeito Geraldo Julio afirmou esta semana que as projeções para o segundo semestre farão com que “os cortes sejam aprofundados”. Ele se reúne com a equipe neste sábado (29) para definir as prioridades

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A retenção das despesas também passará pelo legislativo. Na última quarta-feira (26), a Assembleia Legislativa de Pernambuco iniciou um estudo para cortar pelo menos 245 cargos comissionados dos gabinetes. Decisão deve sair na próxima segunda-feira (31).

O possível retorno da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) também esteve entre os assuntos mais comentados nesta semana. A retomada do tributo está sendo estudada pelo Governo Federal, por causa da queda na arrecadação, e foi um dos temas abordados nessa sexta-feira (28) pela presidente Dilma Rousseff (PT) durante um encontro com os governadores do Nordeste. 

Nas novidades da proposta está uma possível partilha da receita entre estados e municípios, o que poderia ganhar o apoio de governadores e prefeitos. O vice-presidente Michel Temer (PMDB), parlamentares e alguns partidos já se colocaram contra a recriação da CPMF.  

O Senado reconduziu Rodrigo Janot ao posto de procurador-geral da República para um mandato de dois anos. Sob críticas de senadores pelos rumos tomados pela Operação Lava Jato, o nome dele foi aprovado em plenário nessa quarta (26) por 59 senadores. Sabatinado por quase 10 horas na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ), o chefe do Ministério Público Federal negou com veemência ter feito um "acordão" com o governo para, em troca de ser reconduzido, livrar a presidente Dilma Rousseff das apurações da operação e destacou que as investigações vão "até onde as pessoas foram". Além disso, ele recebeu críticas do senador Fernando Collor (PTB) e enalteceu os serviços do MPF. 

Processo de cassação – A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta semana reabrir o processo impetrado pelo PSDB que pede a cassação da chapa da presidente Dilma. A reabertura ainda não foi efetuada por causa de um pedido de vista na análise do processo. Apenas dois ministros faltam colocar suas posições. A retomada causou indisposição entre petistas e os ministros. A presidente da legenda em Pernambuco, deputada estadual Teresa Leitão, afirmou que o ministro Gilmar Mendes deveria andar usando um bóton do PSDB.

Quase legalizado – A Rede Sustentabilidade recebeu nesta semana o aval positivo do Ministério Público Eleitoral para a legalização da legenda. O parecer do MPE foi encaminhado ao TSE e deve embasar o voto do relator do processo de criação. A expectativa da Rede é de que o partido receba o aval final até o fim da primeira quinzena de setembro. Caso isso aconteça, eles poderão participar do processo eleitoral de 2016.

Lava Jato – Entre os desdobramentos da Operação Lava Jato nos últimos dias, alguns fatos sobre a participação do pernambucano e ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) foram destaque nos últimos dias. Delatores confirmaram o pagamento de propina ao progressista, que segundo o seu ex-assessor, Ivan Veron, usava um email com a titulação de “Nossa Senhora Aparecida” para ajudar detalhes sobre os pagamentos com o doleiro Alberto Youssef. Corrêa está articulando a delação premiada com a Justiça Federal.

Porta-voz da Rede Sustentabilidade em Pernambuco, Roberto Leandro afirmou ao Portal LeiaJá, nesta sexta-feira (28), que a expectativa da agremiação é de que o processo de legalização seja julgado até o fim da primeira quinzena de setembro. De acordo com ele, o parecer positivo do Ministério Público Eleitoral (MPE) deve ajudar na decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

“O Ministério Público reconheceu a lisura e a transparência da Rede. Esperamos agora que entre em julgamento mais rápido possível no TSE e enfim saia o registro. Será mais do que justo, por todo o trabalho que nós tivemos de coleta de apoios”, observou Leandro. “Quando analisou todo o processo, o Ministério Público colocou justamente que o que estava faltando em 2013 foi conquistado agora. E mais ainda, que não podemos ser atingidos pela nova legislação porque entramos com o pedido de registro em 2013”, acrescentou.

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Caso conquiste a legalização até o início de outubro, a Rede Sustentabilidade poderá participar da disputa eleitoral nos municípios em 2016. Indagado como se dará o processo em Pernambuco, o porta-voz disse que isso ainda não foi articulado. “Não discutimos ainda a tática eleitoral com relação aos estados e municípios. A orientação nacional é de que onde for possível vamos participar do processo eleitoral em 2016. Estamos focados agora no registro”, detalhou. 

Aguardando o julgamento Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referente à criação formal do partido, a Rede Sustentabilidade recebeu um parecer favorável da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE). O texto do vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, foi encaminhado ao ministro João Otavio Noronha, relator do pedido de registro da agremiação. No documento ele alega que o grupo conquistou a quantia de apoios necessários para a legalização e, por isso, o pedido de registro deve ser aceito pela Corte. 

A análise da Procuradoria foi emitida na última segunda-feira (24) após uma solicitação do TSE e servirá para embasar o parecer de Noronha. Com essa decisão, o próximo passo é o julgamento. A expectativa da Comissão Executiva da Rede é de que o processo sobre a criação passe pelo crivo dos ministros no início de setembro, mas ainda não há uma data estabelecida pelo TSE.

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O partido idealizado pela ex-senadora Marina Silva teve o pedido de criação rejeitado em setembro de 2013, por não ter, segundo o TSE, o número de assinaturas necessárias para a legalização. A nova solicitação foi impetrada na Corte Eleitoral no dia 28 de maio, juntamente com mais de 56.128 assinaturas. Caso seja aprovada até o início de outubro, a legenda poderá disputar os pleitos municipais em 2016.

Integrantes da Rede Sustentabilidade conversam, na manhã deste sábado (25), com membros do partido argentino La Red sobre as experiências e ideias de renovação política na América Latina. O evento, que está sendo transmitido ao vivo na internet, acontece até às 13h. 

Participam do bate papo dirigentes das duas legendas. Representam a Rede no debate a ex-senadora Marina Silva (PSB) e o coordenador de Organização da Executiva Nacional do partido, Pedro Ivo Batista. Já o co-fundador do La Red Santiago Siri e Agustin Frizzera vão representar a sigla argentina.

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Durante a Roda de Conversa, o partido político como ferramenta de inovação será um dos três assuntos abordados pelos participantes. Os debatedores também abordarão a resistência dos sistemas políticos tradicionais e os desafios e oportunidades dessas agremiações para os próximos anos.

Acompanhe o debate ao vivo:

 

Após ter o pedido de registro negado em 2013, a Rede Sustentabilidade espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conceda o aval para a legalização da nova sigla em agosto, com o fim do recesso Judiciário. O novo partido é encabeçado pela ex-senadora Marina Silva (PSB). 

Já contando com a autorização, a direção nacional da legenda – chamada de Elo Nacional – se reuniu neste fim de semana para organizarem as estratégias para as filiações e as regras para as convenções estaduais, que antecedem o encontro nacional marcado para novembro.  

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A aprovação da metodologia para a reformulação do estatuto da legenda e a homologação do código de ética da Rede também estiveram na pauta do encontro que aconteceu em Brasília. Além disso, os dirigentes também fizeram uma análise da conjuntura política e econômica do país.

Validação das Assinaturas – Na última semana, de acordo com informações da direção do grupo, o TSE conseguiu certificar a validade de mais 55,7 mil assinaturas de apoio encaminhadas pelo partido. Para conquistar o registro legal, a Rede Sustentabilidade necessita de pouco menos de 50 mil assinaturas

Prestes a solicitar, novamente, o registro do partido Rede Sustentabilidade, a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva comentou nesta terça-feira (26), no Recife, as perspectivas para o desenvolvimento da legenda. Em coletiva de imprensa no palácio do Campo das Princesas onde se reuniu com o governador Paulo Câmara (PSB), ela também analisou a fusão do PSB com o PSB e revelou as expectativas para as próximas eleições.

Segundo Marina um dos principais trabalhos do Rede no momento é adensar o programa da agremiação e ver qual é o melhor estatuto que faça com que a Rede não seja apenas um novo partido, mas um partido novo. “Estamos preocupados com o conteúdo, não estamos puramente focados em eleição. Aliás, eu dizia, quando nós tivermos a maturidade de discutirmos política sem focar em eleições estaremos prontos para ser um partido”, avaliou. 

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Ela comemorou as assinaturas coletadas e garantir ingressar com a solicitação de registro da nova sigla nos próximos dias. “Coletamos mais. Nossos advogados estarão em breve entrando com o pedido de registro para que possamos nos tornar legalmente um partido estabelecido. É só uma questão de tempo, e acredito que desta vez teremos o registro da Rede Sustentabilidade”, anseia. 

Outra articulação necessária que o partido precisará fazer é em relação a atuação do partido nas capitais do Brasil. “Sabemos que existirão algumas capitais que até poderemos ter candidaturas. Nossas alianças serão sempre programáticas, não vamos fazer questão de crescer por crescer. Temos muitas pessoas que estão interessadas em compreender nosso programa, nossa estatura. Nós acreditamos na capacidade. Somos um partido capaz de coletar mais de um milhão de assinaturas de forma voluntária”, contabilizou. 

O governador Paulo Câmara (PSB) também comentou o desenvolvimento do novo partido, fez elogios, mas deixou claro sua permanência no PSB. “A Rede está sendo fundada, Marina Silva está trabalhando com toda a sua equipe para isso. Ela sabe das nossas afinidades. Estamos juntos e queremos estar juntos construindo o Brasil melhor, ela na Rede e nós no PSB”, ressaltou.

Fusão do PPS e PSB – Sobre a unidade entre os partidos PPS e PSB, a ex-senadora disse respeitar a discussão entre as duas legendas e avaliou que a articulação possui um nível de maturação que vem sendo tratada internamente. “Nossa atitude é de respeito. Sabemos que eles têm pontos de contato e estão fazendo deles uma razão para a fusão. É uma discussão que cabe ao PSB e ao PPS. Nós temos proximidade com aqueles partidos que apoiaram inicialmente a candidatura de Eduardo Campos e depois, com a sua morte, a que tive que assumir”, observou. 

Ainda sobre o PSB, Marina Silva demonstrou gratidão pelo acolhimento da sigla quando ela não conseguiu registrar a Rede. “O PSB é o partido que nos acolheu. A Rede tem todo o respeito pelo debate que ele está fazendo. Queremos cada vez mais aprofundar as nossas proximidades de acordo com os compromissos programáticos que temos”, pontuou.

Candidatura - Sobre uma nova tentativa de voltar ao cenário político, a ex-ministra do Meio Ambiente desconversou e alegou que a discussão não está posta neste momento. “Não estou na cadeira cativa de candidata. Não fico neste lugar, quero poder discutir o que é melhor para o Brasil. Neste momento estou imbuída de discutir para que a gente tenha o melhor que possa para melhorar a qualidade da política e da representação. Esse é um momento muito grave de uma profunda crise política, econômica, social e de valores”, declarou. 

Marina Silva cumpre agenda no Recife desde esta segunda-feira (25) onde visitou a viúva Renata Campos e se reuniu com a militância do partido num auditório na Zona Norte da capital pernambucana. Na agenda desta terça, além da coletiva de imprensa, a ex-senadora prestigiou o lançamento de um programa estadual e almoçou com Paulo Câmara. 

*Com informações de Giselly Santos

O governador Paulo Câmara (PSB) se reúne, na manhã desta terça-feira (26), com a ex-senadora Marina Silva (PSB). No encontro, que acontece a portas fechadas no Palácio do Campo das Princesas, os dois conversam sobre a conjuntura nacional, os detalhes finais para a criação da Rede Sustentabilidade - partido encabeçado por Marina - e as questões ambientalistas do estado. O secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier (PV), e um dos dirigentes da Rede em Pernambuco, Roberto Leandro, também participam da reunião.

Após o encontro, os socialistas participam da cerimônia de assinatura de um projeto de Lei instituindo o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais. A matéria, que segue para a Assembleia Legislativa, consiste em disponibilizar um incentivo financeiro às empresas que mantiverem áreas de preservação ambiental. O ato está previsto para às 11h.

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No início da tarde desta terça, Marina e Paulo Câmara almoçam juntos e, em seguida, a ambientalista retorna para São Paulo. Nessa segunda-feira (25), já no Recife, a ex-senadora encontrou com a ex-primeira dama Renata Campos e se reuniu com militantes da Rede Sustentabilidade

Com uma agenda intensa de atividades na capital pernambucana, a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (PSB), se reuniu na noite desta segunda-feira (25) com militantes do Rede Sustentabilidade no Recife. Na pauta do encontro estavam o processo de registro da legenda e a conjuntura política. 

Chegando ao local do encontro com mais de 1h e meia de atraso por ter se reunido com a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, Marina Silva evitou conversar com a imprensa. No seu lugar, o coordenador nacional de organização, Pedro Ivo, detalhou a vinda da ex-senadora ao Estado. “Nós estamos fazendo plenárias em quase todos os Estados brasileiros, já preparando a militância para o registro de nosso partido”, adiantou.

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De acordo com Ivo, a solicitação de registro do partido será feito ainda nesta semana. “Nós devemos dar entrada nesta semana. Não demos ainda a data definida porque Marina precisa voltar para Brasília para fazer isso”, revelou. Ele também contabilizou as assinaturas obtidas. “Nós precisávamos de 43 mil assinaturas, mas nós já temos 55 mil certificadas, que já passaram pelos tribunais e são essas que nós vamos entregar”, descreveu. 

Pedro Ivo comemorou a contribuição de Pernambuco neste processo. “Pernambuco foi um dos estados que mais coletou assinaturas. Contribuiu pelo menos com sete mil fichas certificadas e está entre os três primeiros estados de coleta de assinaturas” detalhou. 

De acordo com o representante nacional do Rede, a ideia é que a Marina rode o país para preparar a equipe de trabalho. “Para o partido virar um partido legal, pressupõe a constituição dos coletivos municipais, a realização de um Congresso da Rede no final do ano presidido de congressos estaduais até julho”, destacou. 

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Ivo também pontuou a agenda da ex-senadora com o governador Paulo Câmara (PSB) nesta terça-feira (26). “Aproveitando a oportunidade de estarmos aqui, Marina vai conversar com o governador e o prefeito (Geraldo Julio). Ela tem feito isso por onde passa para trocar ideias sobre a crise que está bem difícil e a Rede tem um campo político com o PSB, e o PPS, e a gente está procurando ter essa conversa”, adiantou, mas não quis opinar sobre a fusão entre PPS e PSB, limitando-se a dizer que pretende manter as parcerias com ambos os partidos.

Cúpula da Rede - Marina Silva chegou ao evento acompanhada do secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade e membro do diretório nacional do Rede, Sérgio Xavier, além do ex-deputado federal Roberto Leandro, e lideranças nacionais. No encontro também haviam ex-petistas como o militante Gilson Guimarães. 

Esta é a primeira vez que a ex-senadora vem a Pernambuco após a derrota eleitoral em 2014. Ainda no Estado, Marina Silva se reunirá nesta terça-feira (26) com o governador Paulo Câmara (PSB), às 9h30, no Palácio do Campo das Princesas, prestigiará o lançamento do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais e almoçará com o chefe do Poder Executivo antes de voltar a São Paulo.

A ex-senadora Marina Silva cumpre agenda no Recife nesta segunda (25) e terça-feira (26). Esta é a primeira vez que a ambientalista pisa em solo pernambucano após as eleições de 2014, quando ela disputou, pelo PSB, a presidência da República. 

Nesta segunda, Marina participa de uma plenária com a militância local da Rede Sustentabilidade em um salão de eventos na Zona Norte do Recife, a partir das 18h30. Já nesta terça, ela se reúne com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, ambos do PSB e afilhados políticos de Campos. O encontro está agendado para às 9h30, no Palácio do Campo das Princesas. 

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Ainda na terça, às 11h, Marina participa do lançamento do Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais, organizado pela Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado. A pasta é comandada por um dos dirigentes nacionais da Rede Sustentabilidade, Sérgio Xavier (PV).  Após o evento, Marina almoça com Paulo Câmara e outras autoridades estaduais e volta para São Paulo. 

Depois da derrota das eleições em 2014, quando assumiu a chapa majoritária no local do ex-governador Eduardo Campos, morte em agosto do ano passado, a ex-senadora e ex-ministra do meio ambiente Marina Silva voltará ao Recife na próxima semana. Em solo pernambucano, a fundadora do Rede Sustentabilidade cumprirá agendas nos dias 25 e 26. 

Na segunda-feira (25), Marina participará de uma plenária com a militância local da Rede Sustentabilidade em um salão de eventos na Zona Norte do Recife, a partir das 18h30. A ideia é debater com os futuros filiados da legenda o processo de registro da sigla. “Vamos aproveitar a presença de Marina no estado para dialogarmos com nossa militância sobre o quadro conjuntural e o processo de organização e registro da Rede", ressaltou o porta-voz da Rede em Pernambuco e ex-deputado federal Roberto Leandro.

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Já na terça-feira (26), a ex-senadora se reunirá com o afilhado político de Campos, o governador Paulo Câmara. O encontro marcado para às 9h30 ocorrerá no Palácio do Campo das Princesas e terá a presença do prefeito do Recife, Geraldo Julio. No mesmo dia, Marina participará do lançamento do Programa de Pagamento por Serviços Ambientais, às 11h. A iniciativa a ação é da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, cujo titular, Sérgio Xavier, é dirigente nacional da Rede Sustentabilidade e também acompanhará a programação da ex-senadora no estado. A agenda da ex-ministra encerrará com um almoço com Câmara e logo após ele voltará a são Paulo. 

Neste sábado (23), os integrantes da Rede Sustentabilidade em Pernambuco promovem a 1ª Roda de Conversa Elo no estado. O encontro, que já vem acontecendo em todo o país, vai debater sobre um “panorama atual - uma análise da conjuntura política, econômica, social e ambiental brasileira”. 

“A Roda de Conversa é um canal de diálogo com toda a sociedade para que possamos ouvir o que se pensa sobre o que está acontecendo no Brasil hoje”, explicou a coordenadora de comunicação do núcleo da Rede no estado, Caty Lopes. Segundo ela, a expectativa é de que os encontros se tornem frequentes e aconteçam ao menos uma vez por mês. 

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O cientista político da Universidade de Coimbra Evandro Neto foi convidado para o debate. A Roda de Conversa inicia a partir das 14h, na Biblioteca Pública de Olinda, no bairro do Carmo. 

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