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Já atuando como pré-candidato a governador de Pernambuco, o ex-prefeito de Petrolina Julio Lossio (MDB) vai apresentar suas propostas para a militância da Rede Sustentabilidade durante um debate sobre “educação e sustentabilidade”, marcado para esta quinta-feira (18), às 19h. Lossio vem protagonizando um namoro com a Rede na intenção de se filiar a legenda e disputar o comando do Palácio do Campo das Princesas. 

“O nome de Julio Lossio tem tido boa aceitação dentro da Rede e ele poderá ser uma grande surpresa nas eleições deste ano", afirmou o porta-voz [mesmo que presidente] da legenda em Pernambuco, Clécio Araújo. Esta será a primeira atividade que o ex-prefeito terá com a militância do partido. O encontro será no auditório do Empresarial ETC, no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife.

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Desde que se colocou como pré-candidato, Lossio criou um movimento denominado "Pernambuco Pode Mais" e tem percorrido diversos municípios do Estado, debatendo com a população problemas e soluções relacionados à segurança, educação, saúde, emprego e outros temas.  O ex-prefeito já anunciou que pretende deixar o MDB, agora sob a batuta do senador Fernando Bezerra Coelho, principal adversário político dele. Já a Rede Sustentabilidade deixou a base aliada do governador Paulo Câmara para lançar uma candidatura própria ao governo e garantir um palanque estadual para a ex-senadora Marina Silva que disputará à Presidência da República. 

 

De olho em 2018, as direções estaduais da Rede Sustentabilidade e do Partido Verde se reuniram para debater táticas de como as legendas vão se apresentar no próximo pleito. A eleição será crucial para a sobrevivência dos partidos, já que eles precisam superar a cláusula de barreira, aprovada recentemente no Congresso Nacional. O assunto foi um dos principais pontos do encontro que aconteceu na noite dessa quarta-feira (27).

"A eleição de deputados federais é uma das nossas prioridades, pois se os partidos políticos não conseguirem eleger pelo menos 9 deputados federais ou não atingirem o percentual de 1,5% do total de votos para a Câmara Federal, em 2018, não terão acesso à propaganda partidária nem ao fundo partidário e seus candidatos não poderão participar de debates", argumentou Roberto Leandro.

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Apesar de os dois partidos já sinalizarem para o lançamento de candidaturas próprias ao Governo do Estado e ao Senado Federal, o presidente do PV, Carlos Augusto Costa, alega que isso não impede as conversações. "O PV e a Rede são parceiros em muitas lutas e têm afinidade programática e ideológica. Portanto, é natural sentarmos para debater a construção de um projeto de desenvolvimento sustentável para o estado e para o país", afirmou Carlos Augusto Costa. Os partidos devem voltar a se reunir em janeiro.

Com a aproximação de 2018, as ações visando o pleito eleitoral tornam-se mais latente entre os políticos pernambucanos. Cotado para disputar o comando do Governo de Pernambuco pela Rede Sustentabilidade, o ex-prefeito de Petrolina Julio Lossio (PMDB) faz um giro por cidades do Sertão nesta última semana do ano, visando angariar apoios em torno do seu nome.

Capitaneando o projeto de ‘Pernambuco pode mais’, Lossio visita, nesta quarta-feira (27), os municípios de Lagoa Grande, Santa Cruz e Santa Filomena. Amanhã (28) ele cumpre agenda em Santa Maria, Cabrobó e Orocó; já na sexta-feira (29) estará em Salgueiro e Cedro.

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De acordo com Lossio, as atividades que vem realizando pelo estado é “um movimento que vai buscar unir as ideias para que possamos mudar a realidade daqueles que mais precisam”.

O ex-prefeito de Petrolina, que já anunciou o desejo de deixar o PMDB, mantém uma espécie de namoro com a Rede Sustentabilidade. O partido da ex-senadora Marina Silva, inclusive, já deixou a base do governo de Paulo Câmara (PSB) com a justificativa de que concorrerá ao comando do Palácio do Campo das Princesas.

A Rede Sustentabilidade vai lançar candidaturas próprias em Pernambuco nas eleições de 2018 e, por isso, anunciou o desembarque da base aliada do governo de Paulo Câmara (PSB). A decisão foi tomada durante a conferência estadual realizada nesse fim de semana. O partido não se colocou como oposição, mas em postura de independência. 

"Resolvemos apresentar candidaturas próprias para o Governo do Estado e para o Senado Federal, nas eleições de 2018. Por isso, os cargos serão entregues até o final do ano, possibilitando uma transição tranquila e transparente", disse Roberto Leandro, membro da direção da Rede em Pernambuco. 

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Entre os nomes cotados para a chapa majoritária da sigla estão o ex-prefeito de Petrolina, Júlio Lossio, que já anunciou que deixaria o PMDB e tem mantido uma espécie de ‘namoro’ com a Rede Sustentabilidade - ele é apontado como o potencial candidato a governador -, além do ex-superintendente do Ibama, João Arnaldo Novaes, o ex-deputado Roberto Leandro, o empresário Eugênio Marinho e o cantor gospel Jairinho.

As candidaturas próprias visam garantir em Pernambuco um palanque para a pré-candidata do partido à Presidência da República, Marina Silva. A ex-senadora tem tentado angariar o apoio do PSB para a disputa nacional, mas os pessebistas estão se articulando também na tentativa de concorrer ao Palácio do Planalto, eles buscam a candidatura do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa.

Ainda de acordo com Roberto Leandro, a Rede Sustentabilidade vai iniciar uma série de agendas pelo estado. "Vamos colher contribuições de diversos segmentos sociais para a construção de um projeto de desenvolvimento sustentável, inclusivo e plural”, salientou. “Vamos manter o diálogo com o PSB e com os outros partidos do campo democrático-progressista e também com os movimentos vivos da sociedade. A idéia é articular uma plataforma programática que viabilize saídas para a grave crise política, econômica e ética que vivenciamos", acrescentou.

Durante o evento, o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado, Sérgio Xavier, também anunciou o afastamento das atividades partidárias. Ele já havia adiantado que deixaria o governo de Paulo Câmara para se dedicar a atividades empresariais voltadas a área de sustentabilidade.

A Conferência ainda elegeu os novos porta-vozes [função de presidente]. Foram escolhidos Clécio Araújo e Milena Reis para conduzir o partido em Pernambuco pelos próximos dois anos.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou, nesta terça-feira (12), que vai encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de anulação do relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigou a JBS. O relatório do colegiado foi apresentado pelo deputado Carlos Marun (PMDB-MS), no documento o peemedebista pediu o indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e do procurador da República Eduardo Pellela, que foi chefe de gabinete de Janot. 

Randolfe classificou o relatório como uma “farsa” e disse que não se pode calar “quem defende o Brasil”. “Quem ficou nessa CPMI legitimou essa farsa que está sendo apresentada hoje. Irei ao Supremo Tribunal Federal para anular essa tentativa de constrangimento ilegal. Junto com isso, antecipo que representarei na Procuradoria-Geral da República contra o senhor Carlos Marun e contra os membros dessa CPMI pelo mesmo constrangimento ilegal”, declarou, em vídeo publicado nas redes sociais.

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Segundo o senador, o relatório de Marun foi “preparado no terceiro andar do Palácio do Planalto”. “Aqueles que querem ver a impunidade triunfar não passarão”, disparou Randolfe Rodrigues. 

O deputado é um dos defensores ferrenhos do presidente Michel Temer (PMDB) já acusado por Rodrigo Janot de envolvimentos irregulares com a JBS, inclusive, depois que a Câmara dos Deputados rejeitou a segunda denúncia contra o presidente, Carlos Marun chamou a atenção por dançar um samba em comemoração. Janot e Pellela são acusados por Marun pelo crimes de prevaricação e abuso de autoridade.

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A ex-senadora Marina Silva (Rede) anunciou, neste sábado (2), que vai concorrer à Presidência da República em 2018. A confirmação aconteceu após um encontro com dirigentes regionais da Rede Sustentabilidade que, inclusive, lançou uma carta em apoio ao nome da líder nacional e disparando críticas contra o governo do presidente Michel Temer. Em discurso durante o encerramento do encontro a pré-candidata, disse que era preciso garantir nas próximas eleições um período sabático para partidos como PT, PSDB e PMDB.

“Precisamos dar um [período] sabático de quatro anos para que PT, PSDB e PMDB possam revisitar seus estatutos e programas, reencontrar com as pessoas, olhar na cara daqueles que perderam seus empregos e a esperança e se reinventar”, cravou. A ex-senadora também salientou que pretende fazer um "presidencialismo de proposição" e não de coalizão, como acontece atualmente. 

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Marina Silva aproveitou o momento para rebater as críticas de fragilidade atribuídas a ela. “Aprendi com minha fé, quando sou fraco então sou forte", destacou, lembrando das doenças, da perda da mãe e das necessidades que precisou superar durante a vida. 

A presidenciável ainda alertou que o momento não é para os que se apresentam como "salvadores da pátria". Sob a ótica dela, isso enfraquece a democracia. "Toda essa situação que o Brasil está vivendo exige de nós compromisso e senso de responsabilidade. O compromisso e o senso de responsabilidade, sem querer ser a dona da verdade, me convoca para este momento", cravou. "Esse não é o momento para salvadores da pátria. A pátria é uma construção de todos nós", acrescentou. 

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No fim do discurso de Marina, os representantes das direções estaduais e regionais da Rede Sustentabilidade entoaram uma música, em ritmo de funk, que dizia: "olha a Marina chegando e o Temer saindo... para mudar o nosso destino".

Em 2014, Marina Silva concorreu primeiro como vice do ex-governador Eduardo Campos, mas depois, com a morte do líder do PSB, ela se tornou a cabeça de chapa conquistando mais de 20 milhões de votos. A ex-senadora encerrou o primeiro turno em terceiro lugar na disputa e, no segundo turno, apoiou o senador Aécio Neves (PSDB) contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

O cenário político que está se formando para a eleição presidencial em 2018 foi um dos assuntos abordados durante a Virada Política que aconteceu no Recife, neste sábado (11). Ao destacar a necessidade de uma conscientização da sociedade para que o pleito eleitoral não promova um retrocesso no país, o membro da Rede de Ação Política Pela Sustentabilidade (Raps), Fernando Holanda (Rede Sustentabilidade), disparou contra figuras como o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e o apresentador Luciano Huck, que aparecem como eventuais candidatos ao Palácio do Planalto.

"Ao debatermos a conjuntura atual, fica claro a importância de que possamos vencer 2018 e ir além com alternativas que não façam o país retroagir e não retomem situações que eram falidas", declarou. "Quero ver a política no Brasil apontar de fato para o futuro e isso não é feito com os extremos, como Bolsonaro, nem com figuras pop up como Luciano Huck ou o próprio João Doria", acrescentou Holanda. 

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Sob a ótica dele, é preciso "construir a política com ética, competência, legitimidade e defender ideias de pluralidade como a questão de gênero" para que o país possa se tornar mais desenvolvido e a união de movimentos, como os que integram a Virada Política, podem facilitar a construção disso. 

"No ponto de vista nacional a intransigência e a intolerância são maiores entraves à perspectiva de uma sociedade melhor. Coloco isso para fazer um link com a situação estadual, muitas vezes as pessoas estão mais apegadas a uma identidade de um partido A ou B, de política de esquerda ou de direita e se esquecem que a política tem que ser tratada com base em evidências", salientou.

Em 2016, Fernando Holanda foi candidato a vereador do Recife, mas não foi eleito. Indagado se participaria da disputa em 2018 por alguma vaga Legislativa, ele disse que não. "Nossa campanha foi cívica, para mostrar que era possível fazer política de forma diferente, mas esta empreitada não significa um carreirismo na política. O que defendi que não deveria acontecer, caso tivesse sido eleito, uma recondução do mandato. Não vou fazer das eleições estaduais de um trampolim para uma nova municipal. Não me furto de uma nova disputa, claro, mas se acontecer será de forma pensada", disse.

Além da conjuntura política nacional, a Virada Política também abordou temas como corrupção, participação da juventude na política, feminismo e ações nos bairros. Esta foi a primeira vez que a iniciativa aconteceu no Recife.

A ex-senadora Marina Silva (Rede) saiu em defesa própria nas redes sociais ao rebater comentários de políticos que a apontam como ausente do cenário de discussão nacional. Em vídeo, ela argumentou que sempre tem se posicionado diante dos fatos no país. Além disso, ponderou não exercer mandato parlamentar ou função pública e, por isso, precisa trabalhar para sobreviver. 

“Aos que me acusam de estar 'sumida', só tenho a dizer que continuo fazendo o meu trabalho como sempre fiz, não tenho mandato parlamentar ou função pública, sou uma professora que sobrevive do trabalho que faz. Conseguimos criar o partido Rede Sustentabilidade, mesmo em meio as pessoas para evitar a criação do partido, e tenho me posicionado em todos os momentos em relação a todos os temas”, salientou Marina Silva. 

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Sob a ótica dela, “o Brasil está tão acostumado com a polarização que quando tem um posicionamento que não está no guarda chuva do vermelho ou do azul, preferem dizer que não é um posicionamento”. “Sempre me posicionei sobre os principais assuntos do país. Aprendi a duras penas que a liberdade é o exercício de fala livre e autônoma, talvez por não falar de nenhum dos lados da polarização tentem silenciar meu posicionamento”, cravou.

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Recentemente o presidenciável Ciro Gomes (PDT) chegou a dizer que não via Marina Silva “com apetite de ser candidata”. “Ou então é uma tática nova que e nunca vi na minha vida pública, que é o negócio de jogar parado, de não dar opinião. Não vejo ela com a energia e o momento é muito de testosterona. Eu não elogio isso, é algo do Brasil. É um momento muito agressivo e ela tem uma psicologia muito avessa a isso”, declarou, na ocasião. 

Com a proximidade de 2018, as articulações dos partidos visando as eleições têm se intensificado. Nesta semana, a cúpula nacional do PSB se reuniu com os presidentes do PT e Rede Sustentabilidade, além do pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, senador Álvaro Dias. A sigla pessebista está sendo cobiçada por diversos partidos já que não tem ainda um projeto de candidatura própria para a disputa presidencial. 

De acordo com o PSB, as discussões foram norteadas em uma “análise circunstanciada do panorama nacional, e das perspectivas políticas, porque, nesse momento, o que interessa é pensar o Brasil, e nos modos, de colocar as pautas populares, na ordem do dia, em termos políticos”.

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Entre os petistas, a presidente nacional do partido, senadora Gleisi Hoffmann, e os deputados Carlos Zarattini (SP), Paulo Teixeira (SP) e José Guimarães (CE) participaram de um encontro com uma comitiva composta pelo presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira; os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg; pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França; prefeito do Recife, Geraldo Julio; Renato Casagrande, presidente da Fundação João Mangabeira (FJM); senadores Lídice da Mata (BA) e João Capiberibe (AP); e o deputado federal Júlio Delgado (MG).

Nos bastidores, uma eventual aliança do PSB com o PT para 2018 é a mais esperada. Desde 2013, quando o ex-governador Eduardo Campos deixou o quadro de aliados da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para disputar o pleito, eles não se alinham no mesmo palanque. Depois do encontro, Gleisi Hoffmann publicou no Twitter que o principal aliado dos petistas é o povo, mas não descartou se alinhar a partidos centro-esquerda, onde o PSB se enquadra, principalmente agora que vem adotando posturas contrárias ao governo do presidente Michel Temer (PMDB). “A aliança do PT é com o povo brasileiro. Para disputar eleição caminharemos com setores progressistas da sociedade e partidos de centro-esquerda”, declarou. 

O senador Álvaro Dias e a ex-senadora Marina Silva, porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, também firmaram articulações com a direção do PSB na última quarta-feira (1º).

Em vídeo publicado nas redes sociais, a ex-senadora Marina Silva (Rede) afirmou, neste sábado (9), o país vive uma “situação dramática”. Fazendo um panorama dos últimos acontecimentos, mas sem mencionar diretamente a prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) ou as últimas ações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Marina disse que as lideranças dos grandes partidos “se acham acima da lei” e pediu que a população continuasse mobilizada para apoiar a Lava Jato. 

“Mais uma vez estamos diante de uma situação dramática no nosso país. Malas de dinheiro pra todo lado. Pessoas do setor político e empresarial, que se acham acima da lei e da justiça, dando uma demonstração concreta do envolvimento direto das principais lideranças dos grandes partidos no Brasil - PT, PMDB, PSDB e seus satélites [com a corrupção]”, criticou.  

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No vídeo, a porta-voz da Rede Sustentabilidade observou também que nos últimos tempos “somos surpreendidos com coisas que a gente nem consegue imaginar como é que elas vinham acontecendo durante todos estes anos e com prejuízo da vida dos brasileiros”.

Com o cenário, segundo Marina, “é muito importante o apoio a ser dado a Lava Jato para que continuem este trabalho de passar o Brasil a limpo”. “Todos eles estão juntos para desmoralizar a Lava Jato, o Ministério Público, o procurador Rodrigo Janot e a Polícia Federal. Caberá a sociedade continuar mobilizada”, declarou.

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A Rede Sustentabilidade, liderada pela ex-senadora Marina Silva, vai realizar um ato cívico cultural, nesta terça-feira (6), em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, para acompanhar o julgamento do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. A mobilização, em clima de arraial junino, ocorrerá a partir das 14h e contará, também, com a participação do PSB e do PPL.  

Parlamentares e lideranças  dos três partidos farão debates com os presentes sobre o que chamam de “a necessidade de cassação dessa chapa, que venceu as eleições presidenciais de 2014, sob suspeita de utilização de recursos ilegais e abuso de poder econômico, conforme denúncias apuradas pela operação Lava-Jato”.  

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Uma delegação de dirigentes e militantes da Rede em Pernambuco seguiu para a capital federal para participar da manifestação e acompanhar o julgamento, previsto para iniciar às 19h desta terça.  

De acordo com o porta-voz estadual da Rede, Roberto Leandro, outro objetivo do ato cívico cultural reforçar apoio à operação Lava-Jato. "Entendemos que, graças à Lava-Jato, o país está sendo passado a limpo e defendemos que a melhor alternativa para a superação da grave crise que o Brasil vivencia é o TSE cassar a chapa Dilma-Temer, que foi eleita de forma espúria, e convocar novas eleições diretas", observou.

Parlamentares da Rede Sustentabilidade e do PSOL protocolaram, nesta quinta-feira (18), um pedido de cassação do mandato do senador Aécio Neves (PSDB) no Conselho de Ética da Casa Alta. A solicitação é baseada nas gravações feitas sob a supervisão da Polícia Federal pelo dono do frigorífico da JBS, Joesley Batista. No registro, o senador aparece pedindo R$ 2 milhões de propina para pagar sua defesa na Operação Lava Jato.

De acordo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), as razões para a cassação do mandato de Aécio "são notórios acontecimentos" a partir de acusações como lavagem de dinheiro, corrupção ativa e obstrução à Justiça. "Lamentavelmente, nós entendemos que não existe condição alguma mais para que o senador continue exercendo o mandato, tanto é que o Supremo Tribunal Federal, ainda hoje, pediu o afastamento do senador [do mandato]", declarou ao entregar o pedido ao Conselho de Ética. 

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Os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Alessandro Molon (Rede-RJ) acompanharam Randolfe na entrega do pedido.  No texto, os partidos citam as gravações, além do vídeo em que Frederico Pacheco de Medeiros, indicado por Aécio, teria recebido o dinheiro. As notas, de acordo com o pedido protocolado, tinham numeração controlada e tiveram todo o caminho monitorado. O destino final, segundo o documento, foi uma conta de empresa ligada ao também senador Zeze Perrella (PTB-MG).

Ainda segundo o documento protocolado pelos parlamentares, o pedido de dinheiro configura crime de corrupção passiva. O depósito do dinheiro em uma empresa que não pertence a Aécio aponta para o crime de lavagem de dinheiro, segundo o pedido. Já a participação de mais de quatro envolvidos no esquema configuraria a existência de uma organização criminosa.

Além da abertura do processo de cassação, o documento também pede cópia integral das provas que estão em poder do Supremo e a oitiva de envolvidos no processo. 

*Com a informações da Agência Senado

O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) deve apresentar, nesta terça-feira (21), o requerimento de urgência para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2013 que prevê a extinção do foro privilegiado. Na semana passada, o parlamentar coletou as 41 assinaturas necessárias para dar celeridade à conclusão da tramitação do projeto, já pronto para a votação no plenário. 

De acordo com Randolfe, cerca de 36 mil autoridades possuem algum privilégio de foro pela função que ocupam no país. Com a leitura do requerimento, a expectativa é de que o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) defina a data que o projeto entrará na pauta de votação. 

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“Vamos aguardar que o presidente da casa, senador Eunício Oliveira, possa finalmente pautar a votação do foro privilegiado. Aí é uma outra luta. Não basta termos conseguido as assinaturas. Temos agora que conseguir a aprovação. O Brasil é o país que tem o maior número de autoridades no mundo, 36 mil, que contam com o instituto do foro privilegiado, que distingue cidadãos”, observou, em publicação nas redes sociais.

Apesar de já estar há mais de três anos na Casa Alta, a PEC 10/2013 ganhou um novo fôlego com os desdobramentos da Operação Lava Jato e o envolvimento de autoridades públicas no escândalo de corrupção. Caso seja aprovada, delitos cometidos por detentores de cargos contemplados pelo foro serão julgados pelas primeiras instâncias judiciais. 

Saiba quem assinou o pedido de urgência:

Álvaro Dias (PV-PR), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Ana Amélia (PP-RS), Paulo Paim (PT-RS), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Otto Alencar (PSD-BA), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Reguffe (sem partido), Cristovam Buarque (PPS-DF), Romário (PSB-RJ), Waldemir Moka (PMDB-MS), Lasier Martins (PSD-RG), João Capiberibe (PSB-AP), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Pedro Chaves (PSC-MS), Ângela Portela (PT-RR), Lídice da Mata (PSB-BA), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Paulo Bauer (PSDB-SC), Armando Monteiro (PTB-PE), Eduardo Amorim (PSDB-SE), Magno Malta (PR-ES), Marta Suplicy (PMDB-SP), Raimundo Lira (PMDB-PB), Simonte Tebet (PMDB-MS), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Regina Sousa (PT-PI), Paulo Rocha (PT-PA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RM), Roberto Requião (PMDB-PR), Thieres Pinto (PTB-RR), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Acir Gurgacz (PDT-RO), José Medeiros (PSD-MT), Cidinho Santos (PR-MT), Fátima Bezerra (PT-RN), Dário Berger (PMDB-SC), Rose de Freitas (PMDB-ES) e Lúcia Vânia (PSB-GO).

A Rede Sustentabilidade vai adotar o uso do nome social de transexuais e travestis nas fichas de filiação partidária. A medida, que passa a valer a partir desta segunda-feira (30), foi adotada em comemoração ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado nesse domingo (29). De acordo com a direção do partido, a resolução deve ser incluída no Estatuto Nacional da Rede. 

“O nome social é um dos fatores cruciais para a completa aceitação dos travestis e transexuais na sociedade, questão essa que ainda não está legitimada até o momento, com caráter apenas de projetos de lei, embora já venha sendo adotada em alguns estados do território nacional”, afirma o partido, em nota. 

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A ação, segundo o partido, também “evita constrangimentos e embaraços às pessoas transgêneras” desde a sua filiação até a participação em congressos do partido e na disputa por cargos eletivos, respeitando todos os filiados de maneira igual.

“É importante salientar que gênero é o comportamento de cada indivíduo frente à sociedade e que a adequação da imagem corporal ao gênero de identificação não é suficiente para que o indivíduo seja reconhecido como tal. Num momento em que cada vez mais pessoas têm buscado adequar seu corpo à sua expressão de gênero, é preciso que se coloque em prática ferramentas que respeitem essa decisão e integrem essas pessoas à sociedade de forma completa e sem preconceitos”, reforça o texto. 

A nomeação de cargos comissionados para o Executivo e Legislativo de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), pode ter que passar pelo crivo da Lei da Ficha Limpa. A mudança vai acontecer caso um projeto apresentado pelo vereador Daniel Passos (Rede) seja aprovado pela Câmara da cidade. 

Entre os artigos da proposição está a vedação de ocupar qualquer cargo de provimento em comissão quem tenha sido condenado pela prática de situações, que de acordo com a legislação eleitoral, configurem a hipótese de inelegibilidade. A restrição, segundo a matéria, não se aplicará aos crimes culposos, de menor potencial ofensivo e de ação penal privada. 

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O projeto institui ainda, que antes de qualquer nomeação, a pessoa indicada obrigatoriamente apresente declaração de regularidade perante as esferas competentes. Além disso, ficará impedido de assumir os cargos qualquer agente público que teve sua conta rejeitada nos últimos dez anos. 

“A Lei da Ficha limpa já é uma realidade em nosso Estado e país, mas agora, defendemos a ampliação das regras em nosso município visando que o serviço público seja gerido por pessoas íntegras, garantindo para população que os nossos recursos serão utilizados de forma séria e segura”, observou o parlamentar ao apresentar a proposta no último dia 22.

A direção da Rede Sustentabilidade se reúne neste fim de semana para avaliar a participação do partido na primeira eleição, após o registro oficial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), analisar a conjuntura política nacional e definir o calendário de atividades para 2017. 

O encontro, marcado para acontecer neste sábado (19) e domingo (20), será em Brasília. Ao todo, os membros do chamado Elo Nacional – como eles se referem à Executiva do partido – vão discutir 11 diferentes pautas. 

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Além dos assuntos já citados, os integrantes falarão ainda sobre a relação das bancadas parlamentares com o partido, a alteração do prazo de vigência das comissões provisórias municipais, o modelo de gestão da Rede para as prefeituras e a atuação dos vereadores eleitos. 

Ex-senadora e porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, Marina Silva afirmou, em publicação nas redes sociais, que as 10 medidas contra a corrupção, propostas pelo Ministério Público Federal (MPF) em análise na Câmara dos Deputados, e a manutenção da Operação Lava Jato vão “acabar com a expectativa de impunidade” no país. Para ela, as propostas do MPF são responsáveis por promover uma “reforma política na prática”. 

“Sempre digo que ganhos importantes para a sociedade devem ser institucionalizados para que futuramente não nos sejam subtraídos. A operação Lava-Jato e a aprovação das dez medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público Federal podem acabar com a expectativa de impunidade e ajudar a promover a reforma política na prática”, ponderou. “É tornar a política desinteressante àqueles que querem fazer dela negócios espúrios e se esqueceram de que foram eleitos para prestar um serviço à sociedade”, acrescentou a ex-candidata à presidência da República.

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Sob a ótica de Marina, as ações de combate à corrupção sistêmica são “uma conquista da sociedade brasileira, não são conquistas apenas de um dos poderes do Estado, a serem desfeitas pelos demais poderes”. Para a porta-voz do Rede, a população deve fazer um esforço “aprofundar essa valiosa conquista” e se mobilizar para que a proposta do MPF, agora Projeto de Lei 4850/2016, seja aprovada pelo Congresso Nacional. 

Em sua primeira disputa eleitoral, a Rede Sustentabilidade, legenda criada há um ano pela ex-ministra Marina Silva, não conseguiu se apresentar para o eleitor como uma terceira via diante da polarização entre petistas e aliados do presidente Michel Temer, incluindo o PSDB. Apesar do bom desempenho de Marina nas últimas duas eleições presidenciais, seu partido apresenta até agora uma performance pouco significativa em quase todas as capitais onde disputa a prefeitura como cabeça de chapa.

Segundo levantamento do Estadão Dados com pesquisas registradas no TSE, apenas um nome da sigla aparece com chance de vitória. Trata-se do atual prefeito de Macapá, Clecio Luís, que em março deixou o PSOL e migrou para a Rede.

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Na mais recente pesquisa Ibope, divulgada no dia 15, ele apareceu na liderança com 27% das intenções de voto. Nas demais nove capitais, a Rede oscila entre traço e 4% nos levantamentos. Os casos mais dramáticos são os de São Paulo e Rio, onde o partido esperava estar entre as candidaturas competitivas.

Apesar da presença constante de Marina no (brevíssimo) horário eleitoral do partido, Ricardo Young, candidato a prefeito de São Paulo, registrou menos de 1% na última pesquisa Datafolha. Em 2010, quando estava no PV, ele ficou em 4.º lugar na disputa por uma vaga no Senado com 4.117.634 votos (11,2% dos válidos). Já o deputado federal Alessandro Molon, que deixou o PT em setembro de 2015, após 18 anos de filiação, está em uma situação um pouco melhor, com 2% na capital fluminense.

Tour

Pré-candidata à Presidência em 2018, Marina já visitou 42 cidades de 18 Estados durante a campanha para tentar alavancar os candidatos da Rede. Em sua primeira experiência eleitoral, o partido lançou 154 candidatos a prefeito e está presente em 820 cidades.

Apesar do esforço, os candidatos não conseguiram montar palanques fortes e têm, na maioria dos casos, pouco mais de dez segundos no horário eleitoral.

Em São Paulo, Young fez um apelo dramático por WhatsApp aos simpatizantes da Rede. "Já temos contratado R$ 630 mil em despesas. Tivemos que congelar qualquer contratação adicional bem agora na reta final pois captamos R$ 308 mil."

Porta-voz da Rede, José Gustavo Barbosa da Silva minimiza os problemas da atual campanha. "Fizemos um ano de idade na quinta. Nesse período trabalhamos a formação do partido. A ideia era lançar candidaturas programáticas", disse ele. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato a prefeito de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, Erick Lessa (PR) teve o registro de candidatura indeferida. A sentença foi concedida pela juíza da 105ª Zona Eleitoral, Orleide Rosélia Nascimento Silva, nesse domingo (11). Na decisão, a magistrada justifica a postura pela escolha do candidato a vice na chapa, Sandro Vila Nova, indicado pela Rede Sustentabilidade.

Segundo ela, as convenções realizadas pelo partido não foram validadas na Justiça Eleitoral. A primeira, de acordo com o texto, aconteceu no dia 4 de agosto e, por conta das dissidências partidárias, foi anulada pela Corte. Já a segunda, realizada no dia 5 daquele mesmo mês, após a decisão judicial não foi homologada pelo órgão partidário de nível superior.

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A falta de homologação da convenção da Rede também indefere as proporcionais, ou seja, o partido não poderá participar da disputa por vagas na Câmara Municipal. 

Com a postura do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) de julgar os pedidos de candidaturas como a chapa, o indeferimento do nome de Vila Nova ocasionou na impossibilidade de Lessa participar da disputa. Entretanto, a decisão também abre espaço para que os outros dois partidos da coligação “A Caruaru do Futuro Começa Agora” o PR e o PSC indiquem um novo nome para vice. 

A Rede Sustentabilidade disputa, em outubro deste ano, a primeira eleição após ter sido legalizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O partido concorre ao pleito com candidatos a prefeito em 10 capitais brasileiras, sendo seis com chapas ‘puro sangue’. Em outras cinco, os rendeiros ocupam a vaga de vice na corrida. Entre as cidades estão Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro, Aracaju, Natal e Belém.

“Neste momento em que o país passa por uma crise econômica, social e moral, a Rede é uma alternativa de esperança para quem busca um país mais justo”, argumentou o coordenador de Organização da Executiva Nacional da Rede, Pedro Ivo Batista. “A participação da Rede nas eleições deste ano, com uma forte presença nas capitais, mostra que nesse pouco tempo de existência nossa proposta foi muito bem recebida pela sociedade”, acrescentou.

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Segundo Pedro Ivo, para construir as candidaturas e fechar alianças programáticas, a Rede “alinhou a bandeira do desenvolvimento sustentável” ao programa dos candidatos.

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