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Após um vai e vem de apoio em Caruaru, no Agreste, o diretório estadual da Rede Sustentabilidade ratificou o apoio a postulação do delegado Erik Lessa (PR) a prefeito da cidade. Em nota, encaminhada à imprensa nesta segunda-feira (8), a direção da legenda condena as chamadas de “velhas práticas políticas” e afirma que “não aceitará interferência de outras agremiações partidárias em assuntos internos e na condução da sua tática eleitoral”. 

O documento, firmado em reunião nesse domingo (7), é em reação a articulações firmadas entre uma ala do partido no município com a candidata e deputada estadual Raquel Lyra (PSDB). Na última sexta (5), o grupo defendeu a anulação da convenção municipal da Rede e a realização de uma nova, desta vez com apoio a postulação tucana. 

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A ação, para o Elo estadual, demonstrou “desespero” de quem quer “inviabilizar a todo custo” a postura de aliança com o advogado que, segundo eles, representa “o novo” na corrida pelo comando da prefeitura local. “Erick Lessa simboliza o novo, o combate a corrupção, a mudança e a reciclagem na política, por isso cresce, a cada dia, o apoio do povo ao seu projeto de governar a cidade a partir de 2017”, diz o texto. A Rede tem a candidatura de vice-prefeito na chapa com o advogado Sandro Vilanova.

Veja a nota na íntegra:

O Diretório (Elo) Estadual da Rede Sustentabilidade/Pernambuco, reunido extraordinariamente em 07/08/2016, reconhece como legitima e ratifica as decisões da Convenção Municipal da REDE/Caruaru, devidamente convocada e realizada nos termos do estatuto partidário, ocorrida na Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC, no dia 04/08/2016 e que definiu o apoio à candidatura do Delegado Lessa à prefeitura do município, bem como coligação com o Partido da República.

A REDE defende a autonomia dos partidos políticos e reitera que não aceitará a interferência de outras agremiações partidárias em seus assuntos internos e na condução de sua tática política e eleitoral. As tentativas de interferência na REDE/Caruaru, quer seja através da cooptação de filiados, com claros vínculos à outras candidaturas, quer seja através da utilização das velhas práticas de tentar resolver as questões políticas "por cima", por meio de insistentes contatos com dirigentes nacionais do partido, demonstram o desespero de quem quer inviabilizar, a todo custo, o apoio da REDE ao delegado Lessa.

O Elo Estadual alerta que os atos de indisciplina e desrespeito às resoluções partidárias e às direções democraticamente constituídas, bem como os ataques desferidos contra dirigentes e lideranças do partido, na mídia e nas redes sociais, praticados por alguns filiados de Caruaru, serão objeto de análise e posicionamento da comissão de ética, de acordo com o que estabelece o estatuto da REDE.

A Direção Estadual da Rede Sustentabilidade reafirma o seu apoio programático e político à candidatura do Delegado Lessa, por entender que essa candidatura representa, verdadeiramente, uma alternativa ética, democrática e sustentável à velha política que tem sido praticada no município de Caruaru. Erick Lessa simboliza o novo, o combate a corrupção, a mudança e a reciclagem na política, por isso cresce, a cada dia, o apoio do povo ao seu projeto de governar a cidade a partir de 2017.

No processo eleitoral deste ano, a Rede Sustentabilidade mantém seu compromisso de debater com a população a construção de um projeto de cidades economicamente responsável, socialmente justo e ambientalmente sustentável, apresentando alternativas de renovação da política, do protagonismo cidadão e de fortalecimento da participação popular na elaboração e execução das políticas públicas. 

DIRETÓRIO (ELO) ESTADUAL DA REDE SUSTENTABILIDADE/PERNAMBUCO

Na primeira eleição municipal que disputará, a Rede Sustentabilidade vai concorrer ao comando de 16 cidades em Pernambuco. A legenda, criada em setembro do ano passado, tem o maior número de candidatos do Agreste. O número, de acordo com o porta-voz da legenda no estado, Roberto Leandro, é uma “maneira proativa” de participar do pleito. Para endossar as candidaturas, a ex-senadora e porta-voz nacional da Rede, Marina Silva, virá ao estado em agosto. Segundo Leandro, ainda não há uma data definida.  

Os pré-candidatos foram apresentados no fim de semana, durante uma reunião para discutir as táticas e estratégias eleitorais no Recife. No Agreste, a Rede vai concorrer em Pesqueira, Garanhuns. Caruaru, Belo Jardim, Agrestina, Iati e Lagoa do Ouro; na Zona da Mata, em Paudalho, Palmares, Escada e Primavera; já no sertão, em Serra Talhada e Petrolina.

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No Recife, a Rede Sustentabilidade vai apoiar a reeleição do prefeito Geraldo Julio (PSB). Quando a disputa passa para a Região Metropolitana, a Rede terá candidato próprio em Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata e Paulista. 

“Vamos apresentar um programa de cidades sustentáveis e queremos envolver a população na elaboração de propostas para a construção das políticas públicas nos municípios. Utilizaremos as Redes sociais, as rodas de conversa, o porta a porta e os debates para pautar a sustentabilidade, não apenas na sua dimensão ambiental, mas também econômica, social, política, ética, cultural e estética. Marina Silva virá à Pernambuco, no mês de agosto, para fortalecer as nossas candidaturas", afirmou Roberto Leandro.

A Rede Sustentabilidade firmou uma aliança programática com o PSB para a disputa municipal de Olinda. O partido vai apoiar a pré-candidatura de Antônio Campos (PSB) à prefeitura da cidade. A Rede vai participar do pleito com 15 pré-candidaturas a vereador. 

Para Antônio Campos, a aliança representa a união "da agenda social com a agenda ambiental", que deve ser o marco do século 21. Marina Silva teve, quando candidata à presidente da República, 68% dos votos de Olinda, totalizando 148 mil votos. O anúncio do apoio foi realizado na noite dessa terça-feira (14), durante um encontro que aconteceu na Câmara de Vereadores do município.

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Nesta quarta (15), o pré-candidato do PSB se reúne com artista de Olinda, a partir das 19h, na Pousada do Carmo. Na ocasião ele ouvirá a classe artística e vai apresentar diretrizes iniciais do plano de governo para a área cultural da cidade.

Um balanço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta que mais de 16 milhões de brasileiros estão filiados a um dos 35 partidos políticos existentes no país. A legenda com o maior número de membros é o PMDB, com mais de 2,3 milhões de filiados. Em segundo lugar está o PT, com mais de 1,5 milhão, e em terceiro o PSDB com mais de 1,4 milhão.

Dos partidos com os menores números de adeptos, estão as siglas recém-criadas Rede Sustentabilidade com mais de 15 mil e o Partido Novo com pouco mais de 2 mil, além do PCO que tem 2,8 mil filiados.  

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No total, de acordo com o TSE, são mais de 8,8 milhões de homens e 7,1 milhões de mulheres. A maioria dos brasileiros que integram as agremiações está entre 43 e 58 anos [6 milhões], já o menor quantitativo está entre os maiores de 79 anos [708 mil]. Dos jovens de 16 a 21 anos, quase 193 mil são membros de algum partido. 

Com a proximidade das eleições, a Rede Sustentabilidade é um dos partidos que ainda não definiu como marchará na disputa pela Prefeitura do Recife. Apesar disso, a legenda criada pela ex-senadora Marina Silva entregou um documento com 18 eixos programáticos ao prefeito Geraldo Julio (PSB). O material, apresentado pelo porta-voz da sigla em Pernambuco Roberto Leandro, aborda temas como saúde e qualidade de vida, planejamento urbano sustentável e educação inclusiva.

De acordo com Leandro, a documentação pretende oferecer a gestão municipal propostas que possam proporcionar melhorias para a população recifense. “Esse não é de um documento pronto e acabado, mas um documento que está aberto à participação popular. Vamos entrar num processo esse ano e sem dúvida o debate desses pontos junto a população é importante. Isso faz parte da discussão programática. Essa contribuição é importante não só para a Rede, mas para gestão”, frisou. A ideia, segundo ele, é de criar um grupo de trabalho para discutir as propostas para a cidade, integrando a sociedade no debate.

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Para o prefeito, as propostas "trazem a assinatura do que é a Rede". "Um partido que pauta suas alianças em conteúdo programático e que contribui para a construção de uma parceria mais qualificada. Vamos continuar conversando sobre o futuro do Recife e do Brasil", avaliou o prefeito Geraldo Julio.

Presidente estadual do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes acompanhou o encontro, que aconteceu nessa segunda (9), e destacou a importância do documento. O dirigente ainda ressaltou o desejo de manter a aliança que se iniciou com a Rede Sustentabilidade em 2014, quando o ex-governador e então presidente nacional do PSB Eduardo Campos e a ex-senadora Marina Silva se uniram para apresentar uma alternativa ao Brasil. “A Rede Sustentabilidade traz sua importante contribuição para o Recife e nossa expectativa é repetir a aliança democrática de 2014”, afirmou.

 

Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Telmário Mota (PDT-RO) e Angela Portela (PT-RR) se reuniram nesta quinta-feira (28) com o ministro-chefe do gabinete da Presidência, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto, para entregar uma carta à presidenta Dilma Rousseff pedindo que ela apoie a ideia de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) propondo novas eleições presidenciais este ano, para um mandato tampão de dois anos.

A PEC propõe a eleição de presidente e vice-presidente em outubro próximo, junto com as eleições municipais. A posse presidencial seria em janeiro do ano que vem e o mandato terminaria no fim de 2018.

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Argumentos

Na carta, os senadores apelam para a “grandeza e coragem” das lideranças políticas para superar a “gravidade do momento por que passa a nação brasileira”.

Segundo o texto, a PEC 20/2016, que propõe a convocação de nova eleição presidencial para este ano, foi elaborada com o apoio de 30 senadores. Os parlamentares dizem que a crise política do governo de Dilma não será resolvida com o processo de impeachment que tramita no Senado.

De acordo com os parlamentares, a proposta de novas eleições pode ter o “condão de unificar” o país para sair do impasse que hoje paralisa a economia e impõe incertezas ao país.

Eles pedem que Dilma apoie a PEC, já em tramitação, ou remeta uma nova proposta, de autoria do Poder Executivo, para garantir que o futuro governo seja eleito pelo voto popular.

Além de Randolfe, Telmário e Angela, também assinam a carta os senadores João Capiberibe (PSB-AP), Lídice da Mata (PSB-BA), Roberto Requião (PMDB-PR), Otto Alencar (PSD-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Jorge Viana (PT-RS) e Paulo Paim (PT-RS).

“A ideia desta carta à presidenta, subscrita pelos senadores, foi dialogada com o presidente Lula [ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva] ontem pela manhã. O ministro Jaques Wagner disse que ainda hoje conversará com a presidenta sobre essa sugestão dos senadores. Essa é a única alternativa que podemos vislumbrar para resolver a grave crise política que contamina a economia”, disse Randolfe.

Perguntado se há viabilidade política para que a PEC seja aprovada, o senador disse que a proposta responde a uma necessidade do Brasil. “Seja agora, ou seja daqui a duas semanas com o eventual impeachment da presidenta, o Congresso Nacional deverá soberanamente entender se essa é a alternativa para a crise. Vejo viabilidade porque a proposta tem uma dinâmica própria”, disse, ainda, que a proposta não é imposta pelo atual governo ou por um eventual governo do vice-presidente Michel Temer. “O clamor para novas eleições não virá apenas do Congresso, mas também das ruas”, acrescentou.

Plebiscito

Em entrevista após a reunião com o ministro Jaques Wagner, Randolfe afirmou que a presidenta também poderia propor um plebiscito que levaria ao referendo popular a decisão sobre a continuidade ou não do governo de Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer. “A presidenta da República tem as prerrogativas constitucionais de fazer esse encaminhamento. A presidente ainda é Dilma Rousseff e a legitimidade dessa proposta tem que partir dela.”

Segundo o senador, Dilma poderia encaminhar um projeto de resolução para o plebiscito para o Congresso Nacional, que seria realizado paralelamente às eleições municipais deste ano.

A proposta de uma nova eleição para Presidência da República defendida pelo Rede Sustentabilidade e alguns políticos, tanto de oposição quanto da base governista, está sendo avaliada por petistas como “uma nova versão do golpe”. Para o presidente do PT em Pernambuco, Bruno Ribeiro, a campanha lançada por Marina Silva (Rede), nesta terça-feira (5), é o reflexo da “obsessão” da ex-senadora pelo Palácio do Planalto.

“É um novo formato de adulteração do Estado de Direito. [A proposta] é uma alteração completa das regras. Marina Silva é obcecada para ser presidente”, analisou o dirigente pernambucano. “Há um ano e meio a presidente que ganhou com uma folga grande nas urnas vem tendo o governo obstruído pela agenda de quem perdeu a eleição. Primeiro o PSDB e Eduardo Cunha com o TSE, pedindo a cassação da chapa, depois vem o processo de impeachment e agora este pedido de novas eleições. O país não pode ficar a reboque de quem perdeu”, acrescentou. 

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Sob a ótica de Ribeiro, o processo de impeachment é o retorno das eleições indiretas. “O impeachment nada mais é do que a eleição indireta. O congresso elege Temer presidente e Eduardo Cunha vice. Políticos de péssima qualidade”, cravou. Segundo ele, se o pedido de uma nova eleição presidencial este ano tiver sucesso “o país nunca mais vai ser libertado”. 

“Nunca mais teremos eleições diretas, porque ganhando um determinado candidato e de repente ele fica desgastado, daqui a dois anos eles querem uma eleição de novo. O presidencialismo tem regras que devem ser cumpridas”, destacou.

Corroborando o aliado, o superintendente da Sudene e ex-prefeito do Recife, João Paulo, disse que “nova eleição é golpe” e desrespeita a decisão do povo tomada em 2014. “Queremos preservar a Constituição. O PT não defende isso de jeito nenhum. O que queremos mesmo é que a oposição deixe Dilma governar em paz”, disparou. 

Seguindo a mesma linha, a deputada estadual e vice-presidente da legenda em Pernambuco, Teresa Leitão, observou que a campanha do partido de Marina Silva reflete mais o desejo de inserir a ex-senadora na cena do debate político nacional. “Ela fica o tempo todo escondida, não se posicionou nem sobre aquele desastre ambiental em Mariana, e agora para ela entrar na cena a Rede encabeça esta campanha. Marina está um pouco desconectada com o processo e o momento. Ficou muito tempo sem dar um pio e agora vem com essa”, criticou. 

Teresa Leitão defendeu ainda que se fosse viável realizar uma nova eleição presidencial seria necessário que o pleito fosse geral, fazendo assim com que os eleitores escolhessem novos deputados federais e senadores. 

A Rede Sustentabilidade reforçou, em nota publicada pela ex-senadora Marina Silva em seu perfil no Twitter, apoio ao direito de livre manifestação de ideias e ao aprofundamento das investigações da Operação Lava Jato. "Quanto mais evidentes os indícios de que a corrupção da Petrobras foi a base financeira da campanha do PT-PMDB, maior o imperativo ético de uma resposta via Tribunal Superior Eleitoral (TSE)", destacou o partido a respeito da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014.

Afirmou ainda que o impeachment não é um "golpe" e que o julgamento da ação de impugnação de mandato eletivo movida contra Dilma e Temer é a única forma de evitar que o País seja "entregue" a um partido que está "igualmente" envolvido com a corrupção, referindo-se ao PMDB. Ainda sobre as manifestações contra o governo federal realizadas em todo o Brasil, a Rede lembrou que a "livre manifestação de ideias é garantida pela Constituição".

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu, nesta segunda-feira (7), a notificação sobre a decisão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar sobre o prosseguimento do processo disciplinar contra ele movido pelo PSOL e a Rede Sustentabilidade. Os partidos querem a cassação do mandato de Cunha. A partir de agora ele terá dez dias úteis para apresentar sua defesa ao colegiado. 

Na madrugada na última quarta (2), o Conselho aprovou o relatório prévio do deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO). O parecer foi admitido por 11 votos a 10, com o voto de desempate do presidente do colegiado, o deputado José Carlos Araújo (PSD-BA). Os partidos acusam o presidente de mentir sobre a existência de contas bancárias na Suíça durante um depoimento à CPI da Petrobras. 

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A admissibilidade ocorreu depois que o relator concordou em retirar de seu parecer a denúncia sobre o suposto recebimento de vantagens indevidas por parte de Cunha, o que caracterizaria crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O assunto foi analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada que decidiu, por unanimidade, acatar o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e tornar Cunha réu da acusação receber US$ 5 milhões em propina de contratos da Petrobras.

Na tarde desta sexta-feira (4), a Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, resolveu se pronunciar sobre a polêmica condução coercitiva a que foi submetido o ex-presidente Lula, para prestra esclarecimentos à justiça. Para a Rede, é preciso "é hora de reunificar o Brasil". Na nota, a sigla considera graves os fatos e pede investigação rigorosa, "assegurado o amplo direito de defesa".

A Rede também mostra preocupação com clima de animosidade entre militâncias e cobra que os dirigentes partidários sejam responsáveis e serenos para "não agravar a crise política, econômica e social". Por fim, a nota convoca a "união de todos em defesa da Justiça e da estabilidade democrática".

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Confira:

É hora de reunificar o Brasil em defesa da Justiça e da estabilidade institucional.

Nos últimos dois dias, o país foi impactado com os novos desdobramentos da Operação Lava Jato – as noticiadas declarações, ainda em processo de confirmação, do senador Delcídio do Amaral (PT-MT) e as ações da Polícia Federal para apurar informações sobre condutas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, familiares e assessores.

A Rede Sustentabilidade, reunida em seu 2º Congresso Nacional, considera que a gravidade dos fatos requer todo apoio à investigação profunda e rigorosa de todos os envolvidos, assegurado o amplo direito de defesa previsto em nosso arcabouço legal.

A REDE entende que a investigação da Lava Jato ainda está em curso, o que desautoriza quaisquer conclusões precipitadas sobre culpa, bem como a tentativa de desqualificação dos indícios que embasam a ação do MPF e da PF.

A incitação ao confronto nas ruas é motivo de grave preocupação e exige responsabilidade e serenidade de todas as lideranças comprometidas com o Brasil e com a democracia. Não é hora de incitar os ânimos para a guerra, mas sim de instar a força dos nossos mais elevados propósitos na busca de saídas para a grave crise política, econômica e social.

Esse cenário preocupante, que se agrava a cada dia, convoca a união de todos em defesa da Justiça e da estabilidade democrática, para evitar que se transforme em crise institucional. É hora de reunificar o Brasil.

De passagem por Brasília, o governador Paulo Câmara (PSB) encontrou a ex-senadora Marina Silva (Rede), nessa quinta-feira (25). Ele foi recebido pela ex-candidata do PSB à presidencia e pelo líder da Rede Sustentabilidade na Câmara, o deputado federal Alessandro Molon, na sede nacional no partido.  

Os três conversaram sobre o cenário nacional de crises política e econômica e destacaram a necessidade do diálogo para superar as dificuldades. 

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De acordo com a assessoria de imprensa do governo, Marina Silva aproveitou a ocasião para convidar Paulo Câmara para participar da abertura do 2º Congresso Nacional da Rede, que acontecerá na próxima quarta-feira (2), em Brasília. Durante o encontro será feita uma homenagem ao ex-governador Eduardo Campos.

Dirigentes da Rede Sustentabilidade em Pernambuco realizam, nesta segunda-feira (22), uma série de reuniões pelo sertão do estado. A intenção é organizar o partido para as eleições deste ano em várias cidades da região. De acordo com o porta-voz, Roberto Leandro, os encontros acontecem em Serra Talhada, Petrolina e Exu, aglutinando, também, militantes de cidades próximas. 

“O processo eleitoral deste ano é um espaço importante para esse debate e a Rede terá um protagonismo nele", garantiu Leandro. "Vamos discutir com a sociedade um projeto de país sustentável, não somente na esfera ambiental, mas também do ponto de vista econômico, político, social, ético, cultural e estético”, acrescentou. 

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Apesar de ter apenas cinco meses legalizada pela Justiça Eleitoral, a Rede Sustentabilidade está organizada em 30 cidades de Pernambuco e já tem pré-candidatos aos pleitos majoritários em onze delas. 

Em Paulista, o pré-candidato a prefeito é o presidente do Sindicato dos Professores no município, Gilberto Sabino; em Paudalho, o médico Maicon Martins; em Jaboatão, o servidor público Zé Estevão; em Igarassu, o advogado Gilmar Gonçalves, e em Serra Talhada, o empresário Eugênio Marinho. Olinda, Caruaru e Petrolina também estão na lista de prioridade da legenda na disputa.

Prestes a disputar a primeira eleição, em outubro deste ano, a Rede Sustentabilidade em Pernambuco anunciou que vai concorrer ao comando da Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Entre os membros da legenda, o nome mais cogitado é o do presidente do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Paulista (Sinprop), Gilberto Sabino. Ele também é membro da executiva estadual do partido. “A definição mesmo só sairá na convenção, mas Sabino tem legitimidade, sim, para concorrer em nome da Rede”, observou um dos porta-vozes da legenda em Pernambuco, Roberto Leandro.

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Segundo ele, em março a Rede vai realizar um congresso nacional para definir a política de alianças para as eleições deste ano e, a partir daí, novas cidades devem entrar na lista de prioridades da sigla. 

“Estamos fazendo um processo de organização dos coletivos municipais e o congresso vai definir a política de alianças. Nossa ideia é participar do processo eleitoral como protagonista”, observou Leandro. Ainda não há uma definição sobre a maneira que a Rede se posicionará quanto ao pleito eleitoral no Recife. A expectativa é de que eles se aliem ao PSB e defendam a candidatura do prefeito Geraldo Julio.

A cúpula da Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora e ex-presidenciável Marina Silva, está reunida neste fim de semana, em Brasília, discutindo a conjuntura política e econômica do País. A sigla reafirmou a posição contrária ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e de apoio à ação de cassação do mandato da presidente e do vice Michel Temer, via Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Estamos dando toda a força às investigações, mas a melhor forma de dar encaminhamento é o processo no TSE. Dilma e Temer são faces da mesma moeda", disse Marina ao Broadcast Político.

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Apesar de não declarar apoio ao impeachment, Marina tem mantido um tom bastante crítico em relação à Dilma. No início do mês, ela declarou que a presidente não tinha mais a liderança política para liderar o País nem maioria no Congresso.

A ex-ministra não esconde a mágoa dos ataques que sofreu de Dilma na eleição de 2014. Naquele ano, ela apoiou o então candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno. Nas eleições presidenciais de 2018, Marina diz que ainda não sabe se será candidata, mas tem sido uma das favoritas nas pesquisas eleitorais.

O foco da reunião da Rede hoje - que contou com as presenças do líder da bancada na Câmara, deputado Alessandro Molon (RJ), e do senador Randolfe Rodrigues (AP) - foi a condução da política econômica do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e as medidas de ajuste fiscal que foram patrocinadas pelo governo petista. O partido de Marina reiterou que não apoiará o retorno da CPMF. "Não se pode reduzir a carga tributária e não há condição de aumentar a carga", declarou Randolfe.

Os dirigentes da Rede avaliam que os primeiros movimentos da atual equipe econômica demonstram contradição no discurso do governo. Os "marineiros" criticam a posição de Barbosa, que "ora acena com o ajuste fiscal para o mercado, ora para a base social". "Está havendo pouca clareza, sinais contraditórios do novo ministro em relação à política econômica", criticou Bazileu Margarido, porta-voz do partido. "O governo está bipolar em relação à política econômica", concordou Randolfe.

Os dirigentes do partido voltam a se reunir neste domingo, dia 17, e, após o encontro, deverão conversar com a imprensa sobre o que foi debatido ao longo do fim de semana.

A Rede Sustentabilidade fará a primeira participação na propaganda partidária em Pernambuco nesta segunda-feira (11). Ao todo, dez inserções diárias serão veiculadas hoje e na próxima quarta-feira (13) nas emissoras de televisão do estado.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou a Rede a atuar como partido em setembro do ano passado, quase dois anos após ter o registro barrado. Idealizadora da legenda, a ex-senadora Marina Silva afirmou que a iniciativa “é um esforço para atualizar a política”. Sob a ótica da ambientalista, a melhor forma de fazer isto é inserindo a “sustentabilidade no centro da discussão do desenvolvimento econômico do país”.

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A propaganda será feita em dois filmes de 30 segundos, nos quais serão divulgados o número e a logomarca do partido e terão Marina Silva como protagonista. De acordo com o porta-voz da legenda, Roberto Leandro, ela frisará que “sustentabilidade não é uma ideologia superficial, mas a única garantia de proteger a vida das futuras gerações e o equilíbrio do planeta”. Marina também falará da crise econômica e política.

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados analisa, nesta terça-feira (1º), se dará prosseguimento ou não ao processo que pede a cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O relator, deputado Fausto Pinato (PRB-SP), concluiu na última terça-feira (24) pela “aptidão e justa causa” da representação movida pelo PSOL e a Rede Sustentabilidade.

No parecer preliminar, Pinato recomendou a admissibilidade das denúncias e o prosseguimento do processo. Um pedido de vista coletivo adiou a discussão e votação do relatório para hoje. 

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Após a divulgação do parecer, o advogado de Eduardo Cunha, Marcelo Nobre, solicitou ao Conselho de Ética que o relator fosse substituído por ter baseado seu parecer preliminar apenas nos argumentos da acusação. Nobre também pediu ao presidente do Conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), para apresentar a defesa de Cunha nesta terça.

Segundo o advogado, Pinato não aguardou a manifestação da defesa nem se preocupou com os argumentos que ela iria apresentar. “A defesa não se insurge quanto à antecipação do voto do relator, mas contra a antecipação baseada apenas na acusação. Estou tendo acesso ao relatório agora. Onde está o devido processo legal? Como não se insurgir contra uma manifestação baseada apenas na acusação?” questionou.

José Carlos Araújo rejeitou o pedido de afastamento da relatoria, por entender que suspeição é questão de foro íntimo e que o relator não se julgou suspeito.

A Rede Sustentabilidade vai encaminhar, nesta terça-feira (1º), uma representação para o Conselho de Ética do Senado pedindo a cassação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). No documento, o partido acusará o petista de quebra do decoro parlamentar. Delcídio está preso desde a última quarta-feira (25), sob a acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.

Além da Rede, o PPS também assina a solicitação. “Buscaremos ainda o apoio de outros partidos para subscreverem a representação”, explicou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). De acordo com ele, a espera até a terça-feira para protocolar o pedido de cassação é na expectativa de que a Mesa Diretora da Casa ingresse com o processo, o que até o momento não aconteceu. 

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Delcídio foi preso após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), com base numa gravação de conversa telefônica que serviu de base para a Procuradoria Geral da República pedir a sua detenção. Na mesma quarta-feira, o Senado decidiu, por votação aberta, manter a prisão do parlamentar.

Pouco mais de dois meses após ser reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Rede Sustentabilidade em Pernambuco se reúne, neste sábado (7), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, para a primeira convenção estadual da legenda. Durante todo o dia, os integrantes da agremiação vão discutir a conjuntura política nacional e local, além do processo de formação dos coletivos municipais, da reformulação do estatuto da legenda e da eleição dos membros da Executiva e do Elo Estadual. 

Pouco antes da abertura do encontro, que se iniciou por volta das 10h40, o porta-voz do partido em Pernambuco, Roberto Leandro, disse, em entrevista ao Portal LeiaJá, que a legenda agora está “em fase de consolidação e a tendência é só crescer”. “Fizemos todo o trabalho para formalizar a Rede. Agora é a fase da consolidação. Vamos funcionar como um partido e a convenção é o pontapé inicial para muitos desdobramentos que teremos nos próximos meses”, pontuou.

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Com a eleição de hoje, a expectativa é de que Leandro seja reconduzido como porta-voz estadual. Ao contrário das demais legendas, outras nomenclaturas internas também são diferenciadas. O Elo, por exemplo, é como normalmente se denominam os diretórios. Para os sustentabilistas, o cargo de porta-voz é equivalente ao de presidente estadual, como denominam outros partidos. Na Rede, o comando é dividido. Um homem e uma mulher ocupam o posto de porta-voz. Em Pernambuco, Roberto Leandro divide a liderança com Patrícia Brandão.

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O resultado da eleição será confirmado apenas no início da noite deste sábado. “Estabelecemos um consenso progressivo para a eleição. Diferente dos outros partidos, evitamos ao máximo aquela dicotomia de grupos e clãs internos. Conversamos e chegamos a um denominador comum. Hoje o grande grupo vai decidir”, observou Brandão. “Agora que a criança nasceu, a responsabilidade dobra. É um momento de concretização para todos nós”, acrescentou. 

O encontro deste sábado é a etapa estadual que antecede o Congresso Nacional da Rede inicialmente marcado para acontecer neste mês, mas foi adiado para março ou abril. A nova data será anunciada no próximo fim de semana pelo Elo Nacional.

De acordo com uma contabilização divulgada por Roberto Leandro, atualmente em Pernambuco a legenda é composta por 370 filiados. Destes, um é o secretário estadual do Meio Ambiente, Sérgio Xavier, e outro é o vereador do Recife, Luiz Eustáquio. Já nas cidades, grupos de trabalho se organizam para a criação dos coletivos. “Estamos dando prioridade aos municípios que sejam polos nas regiões, por exemplo, Recife, Olinda, Caruaru, Petrolina. Temos pouco mais de 10 em andamento”, detalhou Leandro.

A Rede Sustentabilidade dá seguimento às convenções estaduais neste fim de semana. Neste domingo (1°) o encontro acontece na Paraíba. Durante o evento, a militância vai discutir a revisão do Estatuto da legenda, fazer uma análise da conjuntura política e escolher os novos membros dos elos e das comissões executivas estaduais. No Recife, a convenção está marcada para acontecer no próximo sábado (7), em Boa Viagem. 

Além da Paraíba, também estiveram reunidos neste fim de semana os integrantes da Rede no Rio de Janeiro e no Piauí. Os estados do Amazonas, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Amapá, Pará, Paraná, Tocantins e Espírito Santo já elegeram a nova executiva e fizeram a revisão do estatuto.

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A Convenção Nacional do partido acontece entre os dias 27 e 29 de novembro, em Brasília (DF).

Após palestrar para empresários, no fim da noite dessa quarta-feira (28), a ex-senadora Marina Silva (Rede) encontrou com o governador Paulo Câmara (PSB), no Palácio do Campo das Princesas. Os dois conversaram sobre temas como os cenários político e econômico do país; projetos na área de energia eólica tocados em Pernambuco e ações de empreendedorismo social e tecnologia. 

Também participaram do encontro o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, e o porta-voz da Rede Sustentabilidade no estado, Roberto Leandro. Os três também estiveram na palestra da ambientalista no LIDE-PE. 

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Durante a explanação, a ex-presidenciável criticou a forma como a presidente Dilma Rousseff (PT) conduz as crises nacionais, disparou contra a oposição que tenta, segundo ela, fabricar um impeachment e elogiou o papel de instituições como a Polícia Federal e o Ministério Público. Marina Silva deixou o Recife na manhã desta quinta (29) e seguiu para Belém, onde realiza novas palestras. 

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