Tópicos | sigla

Sustentabilidade é assunto em voga há um bom tempo no meio empresarial. Cuidar do ambiente, da sociedade em que está inserida e do próprio negócio é algo cobrado de corporações e traz bons frutos. Agora, no entanto, a palavra “sustentabilidade” tem sido substituída por uma sigla, cada vez mais falada, mas ainda pouco compreendida: ESG. Mas afinal, como essa sigla impacta na gestão de negócios?

ESG vem de “environmental, social and governance”, ou, em tradução livre para o português, é a governança ambiental, social e corporativa. Esses são três pilares que devem nortear a atuação de empresas, para além do lucro. Mais do que apenas uma abordagem de negócios, as práticas ESG têm se tornado referência de responsabilidade socioambiental, reputação e credibilidade para as empresas. Hoje, inclusive investidores têm atentado para os conceitos ESG na hora de prospectar empresas a se associar. Afinal, ninguém quer ligar sua imagem a uma corporação que não seja bem-vista. Também pesa aí o fato de as legislações estarem cada vez mais apertadas em relação aos impactos das atividades de uma empresa.

É preciso, portanto, que a alta gestão busque adaptar o empreendimento a essa nova necessidade. Não é trabalho fácil, de fato, posto que demanda, além de investimento de tempo e dinheiro, toda uma mudança interna na cultura empresarial. Essa mudança não será imediata, mas deve ser implementada o quanto antes, e de forma responsável, para que gere resultados positivos. É uma transformação que vem de dentro para fora: começa pela mudança da cultura entre os colaboradores, para refletir-se nas práticas da companhia para o “mundo externo”.

Está mais do que claro que adotar o pensamento ESG acarreta inúmeros benefícios. As novas gerações estão cada vez mais preocupadas com sustentabilidade ambiental e impacto social positivo. Sendo assim, empreendimentos que agem nesse sentido tendem a ser mais valorizados não só por público externo e possíveis parceiros/investidores, mas também pelo público interno, os colaboradores, que também sentem que seu trabalho tem reflexos positivos.

Adotar o ESG como premissa de um negócio não é uma opção: tornou-se uma necessidade, não só de um ponto de vista econômico, mas também da perenidade. Temos cada vez mais a ciência de que é preciso ter responsabilidade socioambiental e realizar uma boa governança para que a marca se perpetue e mantenha uma boa imagem junto à sociedade. No fim, pensar um pouco menos no próprio negócio e comprometer-se a deixar um mundo melhor traz resultados muito atrativos.

Na tarde desta quarta (6), a atriz Camila Pitanga, de 44 anos, usou suas redes sociais para se manifestar de forma descontraída a respeito das especulações sobre sua sexualidade. A atriz acaba de assumir o relacionamento com o professor de filosofia Patrick Souza, de 46 anos. Em dezembro, ela havia confirmado o término de seu namoro com a artesã Beatriz Coelho.

“Gente, a letra B da sigla não é de Beyonce não tá?! Amem e sejam felizes. Eu tô!”, escreveu Pitanga, em sua conta no Twitter. A letra “B” da sigla LGBTQIA + representa as pessoas que se identificam como bissexuais.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

O comentário da atriz recebeu o apoio de famosos como o político Jean Willys e a atriz Bruna Linzmeyer, que publicaram sinais de corações em resposta. Na última terça (5), Pitanga havia compartilhado a primeira foto do novo namorado. "Amarelo é a cor mais quente. Amo amarelo", escreveu. No registro, Patrick aparece vestindo uma jaqueta amarela, o que motivou o trocadilho com o nome do filme “Azul é a Cor mais Quente”.

[@#video#@]

Na investida para filiar Geraldo Alckmin, o DEM ofereceu ao ex-governador o controle total da sigla em São Paulo. Caso decida trocar o PSDB pela legenda presidida pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, Alckmin poderá determinar como será a distribuição de recursos dos fundos partidário e eleitoral do DEM em São Paulo e terá a última palavra nas estratégias para uma futura candidatura ao governo paulista no ano que vem.

As negociações dos dirigentes nacionais do DEM com o ex-governador, no entanto, causaram atrito com a direção estadual do partido, controlado pelo presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite. O vereador não aceita a proposta de "porteira fechada" da sigla para atrair o tucano.

##RECOMENDA##

Em descompasso com a investida da direção nacional, os planos traçados pelo DEM estadual não incluíam Alckmin.

O partido está alinhado ao projeto desenhado pelo governador João Doria (PSDB) de lançar o atual vice-governador, Rodrigo Garcia, que deixou o DEM e se filiou ao PSDB há três semanas, como candidato ao Executivo. Ele confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que pretende disputar o Palácio dos Bandeirantes, e conta com o apoio de Leite. Doria e Garcia prometeram a Leite que a vaga de vice-governador na chapa ou a candidatura ao Senado a um representante do DEM paulista.

A ideia de repassar o controle do DEM a Alckmin se vale do argumento de que o diretório estadual paulista é provisório, o que permitiria à Executiva Nacional impor decisões à direção paulista. Mas Milton Leite afirma que a legenda fez convenções locais em 2019 - que haviam eleito Rodrigo Garcia presidente estadual. A presidência, atualmente, é exercida pelo filho de Milton Leite, o deputado estadual Alexandre Leite.

Nos bastidores, tanto integrantes da direção nacional quanto da estadual do DEM falam em "judicializar" o caso se não houver uma solução.

Opções

Na direção estadual, a aposta é que uma eventual saída de Alckmin do PSDB só ocorra após as prévias da legenda tucana, se Garcia for o vitorioso.

Alckmin, que também é assediado pelo PSD de Gilberto Kassab, vem mantendo conversas com seu antigo vice, Márcio França (PSB), em um trabalho para reeditar a chapa vitoriosa nas eleições de 2014 ao governo de São Paulo.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, entretanto, o tucano negou que planeje deixar o PSDB.

Sem partido desde o rompimento com o presidente do PSL, o deputado federal Luciano Bivar, Jair Bolsonaro pode filiar-se ao Partido da Mulher Brasileira (PMB) para disputar a reeleição em 2022. O presidente da República até tentou criar sua própria sigla, o Aliança pelo Brasil, mas seus planos foram frustrados pela falta de interessados na filiação e denúncias de compra de assinaturas.

O colunista Thiago Nolasco, do R7, indica que o Bolsonaro vai estrear no partido já como presidente e um de seus primeiros movimentos pode ser a mudança do nome. A nova casa deve receber os aliados dissidentes do PSL e outros candidatos alinhados ao presidente com situação frágil em seus partidos.

##RECOMENDA##

Sem representantes no Congresso, atualmente o PMB elegeu dois deputados estaduais, Diogo Senior, no Amapá e Neto Loureiro, em Roraima.

Pouco após receber a faixa presidencial, em seu primeiro ano de mandato, Bolsonaro largou o PSL quando Bivar foi reeleito para o comando da legenda. Com a possibilidade de fechar com o PMB, o presidente almeja fortalecer sua base de apoio para 2022 e lançar o máximo de candidaturas possíveis.

Após visitar o Norte e o Centro-Oeste em busca de apoio para sua candidatura à Presidência na Câmara do Deputados, o deputado federal Arthur Lira (PP) desembarcou em Pernambuco, onde participou de uma reunião com líderes do PSB e aliados, na manhã desta quarta-feira (13). De olho nos 'indecisos’, o candidato do Planalto criticou partidos que impõem o voto aos seus integrantes, o atual presidente Rodrigo Maia (DEM), e se distanciou do seu principal cabo eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Com intuito de estreitar relações com o governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife João Campos, Lira se diz confortável para articular entre os contrastes ideológicos da direita e da esquerda. "Vim aqui atrás de todos da bancada", assegurou.

##RECOMENDA##

O candidato também desaprovou a postura do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM), e promete uma "nova dinâmica" por meio da redemocratização da Casa, conduzida com "transparência, previsibilidade e independência" em sua possível gestão.

"O que sempre estamos ouvindo é que a Casa precisa voltar a ser ‘nós’, [pois] nós somos a Câmara, não 'eu sou a Câmara'. Hoje, o 'eu' está exageradamente fortalecido com relação ao 'nós'”, avaliou o concorrente do deputado Baleia Rossi (MDB).

[@#video#@]

--> Felipe Carreras indica apoio do PSB-PE a Lira na Câmara

Apoiado pela Presidência para tocar a sonhada pauta de reformas, adversários indicam que Lira vai evitar debates que desfavoreçam a base do governo e o próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que acumula mais de 50 pedidos de abertura de impeachment. "Não é o presidente da Casa que diz 'eu vou votar, eu vou pautar, eu vou engavetar'. Nós temos que ouvir os deputados, o colégio de líderes, as comissões. O presidente momentâneo é menor do que a Casa. Nós somos iguais, nós não temos chefe, nós não temos dono, o que vamos fazer ouvindo a Casa, eu venho como porta-voz e digo 'a Câmara do Deputados pensa dessa maneira'”, declarou.

"Se você não ouve seu deputado, não tem do que reclamar"

O líder do Progressistas ainda atacou legendas que penalizam deputados que não seguem suas respectivas recomendações de voto. “Quando você não é ouvido ou consultado, quando uma maioria não é expressada, os deputados tendem a fazer isso. Essa é uma eleição de deputados, não de pessoas externas que decidam o voto de cada parlamentar. Então, me sinto muito à vontade", comentou a citar a postura dos ‘infiéis’.

Na sua visão, a questão deve ser individualizada e discutida internamente pelos partidos. "Qualquer decisão por maioria é respeitada. Não pode eu, como líder do meu partido há seis anos, decidir em um momento desse, porque não é uma pauta legislativa. Você está votando no presidente que vai representar seu pensamento. Se você não ouve seu deputado, não tem do que reclamar", cravou.

Nesta quarta-feira (12), uma nota publicada pelo Correio Braziliense revelou que o atual ministro da Economia almeja entrar de vez no cenário político para tentar viabilizar suas ideias. Paulo Guedes teria confidenciado a amigos o desejo de filiar-se ao Partido Novo.

A intenção seria integrar a sigla quando deixar o Governo Federal. Além de encontrar resistência para tocar as pautas de reformas e privatizações, nessa terça-feira (11), a pasta do ministro sofreu a 'debandada' de dois secretários do primeiro escalão.

##RECOMENDA##

Em busca do poder mínimo ao Estado e contrário aos benefícios dos servidores públicos, a relação entre Guedes e a sigla é coerente. O partido de direita se posiciona como liberal, corrente econômica que o ministro apoia.

Tucanos pernambucanos divulgaram carta aberta na qual expressam o desejo de que o ministro das Cidades, Bruno Araújo, assuma a presidência estadual do partido. Não faltaram elogios ao auxiliar ministerial de Temer. Entre os argumentos, “as relevantes tarefas exercidas pelo ministro no plano nacional”. 

Quem não deve ficar nada satisfeito é o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, que recentemente desabafou sobre uma mudança, que o fez não assumir o partido no estado. Elias, na ocasião, chegou a alfinetar Bruno ressaltando que tentava compreender porque “houve o descumprimento da palavra”. “O PSDB de Bruno é o PSDB do governo Temer, enquanto eu sou o PSDB que me coloco, como a sociedade brasileira, questionando a legitimidade deste governo e questionando o aspecto ético que tem sido atropelado”, criticou. 

##RECOMENDA##

Na nota, assinada pelo atual presidente estadual Antônio Moraes, pelos ex-governadores Joaquim Francisco e João Lyra, além de parlamentares, prefeitos e dirigentes municipais, tucanos tentaram minimizar os últimos acontecimentos citando o nome de Elias “registrando a intensa colaboração dada ao partido pelo companheiro”. A eleição da direção estadual do PSDB acontece em novembro. 

Confira a carta aberta na íntegra:

"Considerando como melhor alternativa para conduzir o processo de fortalecimento do PSDB em Pernambuco, tendo em vista as eleições gerais de 2018, resolvemos convocar o ex-líder do partido na Câmara e ex-presidente da legenda no Estado, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, para assumir a presidência estadual do partido.

Entendemos que o ministro reúne as condições para dar continuidade ao trabalho do deputado Antônio Moraes, no sentido de fortalecer o partido com a consolidação de seus diretórios municipais, e no processo de aglutinação e ampliação de alianças visando a eleição dos candidatos do PSDB na eleição do próximo ano.

O cenário político/eleitoral, no país e em Pernambuco, ganhará novas configurações nos próximos meses e o PSDB, por tradição, precisa reafirmar sua presença, consolidando os princípios da Social Democracia.

Portanto, movidos pelo legítimo interesse, que acreditamos ser compartilhado por todos, de expandir e fortalecer o partido, oferecemos amplo respaldo ao ministro Bruno Araújo para, na condição de presidente, conduzir os rumos do PSDB em nosso Estado.

Entendemos que, em função das relevantes tarefas exercidas hoje pelo ministro no plano nacional, seremos todos exigidos a lhe oferecer suporte necessário à condução do PSDB no sentido de aumentar seus diretórios e expandir a atuação de seus segmentos como Juventude, Mulher, Tucanafro, Diversidade e o órgão de formação política, o Instituto Teotonio Vilela.

Consideramos oportuno registrar a intensa colaboração dada ao partido pelo companheiro Elias Gomes. Com sua liderança, seguramente continuará a contribuir com o fortalecimento do PSDB, unindo-se a essa manifestação que tem apenas como objetivo nossa união e o somatório de forças para que, num futuro breve, resultem na vitória expressiva de nossos candidatos."

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Bruno Ribeiro, ao LeiaJá, lamentou a declaração do senador Magno Malta (PR), que disse nesta semana que “Lula jamais se elegerá”. “Lamentável como é ele. Um senador com uma folha corrida muito conhecida”, disparou.

O dirigente afirmou que o PT não defende a democracia para Lula voltar a comandar o país. “Embora ele seja o nosso candidato, nós defendemos a democracia independente de quem o povo escolha seja Lula ou qualquer outro. Nós defendemos a democracia porque ela foi rompida no ano passado e a soberania para decidir para quem governa, para que interesses governa e com quem governa é do povo brasileiro e isso foi suprimido do povo no ano passado”.

##RECOMENDA##

O presidente do PT-PE também disse que o tipo de argumento como o do senador é mais uma tentativa de manipulação. “Esse tipo de argumento que tenta vincular uma causa que é a democracia a um interesse eleitoral de eleger este ou aquele é mais uma tentativa, mais um artifício, mais uma manipulação”, criticou. “Este golpe foi imposto ao Brasil, essas medidas que tentam suprimir direitos no meio de um acervo enorme de manipulações. A eleição direta tem que vir e o povo escolhe quem tem que ser eleito seja Lula ou qualquer outro. O Brasil será um país melhor. Sai deste impasse, um país que voltará a ter esperança, a ter um projeto e sai desse ciclo que se consolidou com o impeachment, mas que se iniciou com a insatisfação de um outro criminoso que é Aécio Neves conforma as gravações que foram reveladas para inviabilizar o país”, acrescentou.

Bruno Ribeiro ainda lamentou a situação do país atualmente. Disse que o panorama é “um país com desesperança, com desemprego, com ódio e com intolerância”. “Só a democracia poderá devolver a este povo um rumo, um caminho, uma esperança de que o governo atenda os interesses da sociedade e não de uma meia dúzia que está em torno de Temer sustendando ele no poder sem a menor condição de governar”, concluiu.

 

A união do PPS e PSB anunciada a menos de uma semana foi esclarecida pelo vice-presidente nacional de Relações Governamentais do PSB, e deputado federal, Beto Albuquerque (RS), nesta terça-feira (5). Em nota, o socialista tratou do assunto que ainda está sendo analisado pelos líderes do PPS em Pernambuco, garantiu permanecer com a mesma sigla e com o uso do número “40” e ainda analisou o processo como uma ousadia pautada “na coragem de mudar”.

Segundo Albuquerque há muito tempo a marca do PSB tem sido a ousadia. “Nossa história é pautada pela coragem de inovar, de romper com velhos paradigmas. São essas características que aproximam o povo brasileiro, que tem na coragem uma grande virtude. E por que falo sobre ousadia e coragem hoje? Porque vocês devem ter lido, visto ou ouvido, há alguns dias, a notícia sobre a fusão do PSB com o PPS (...). Esta decisão é mais uma das tantas pautadas pela coragem de mudar”, inicia a nota.

##RECOMENDA##

Na visão do socialista o Brasil vive um período de inércia política porque há décadas a Reforma Política é prioridade, e ainda assim, não sai do papel. “O país tem mais de 30 partidos políticos e estamos próximos da criação de novos partidos, ao apagar das luzes da lei que ainda permite isso. O Brasil precisa de ação, de exemplo. Por isso entendemos que é hora de fazer a Reforma Política na prática e, após muitos meses de conversas, estudos e avaliações, decidimos promover a fusão de dois partidos com trajetória política, história e compromissos com os brasileiros”, justificou.

Beto Albuquerque explanou na nota a dúvida sobre a sigla do “novo partido” e qual número vão manter a partir de agora. “Seguiremos com o nome PSB e com o número 40. Passaremos a ser a quarta maior bancada do Congresso Nacional. Juntos, teremos 792 mil filiados, quatro governadores, sete senadores, 45 deputados federais, 92 deputados estaduais, 588 prefeitos e 5831 vereadores”, contabilizou. 

Enaltecendo seu próprio partido e suas atuações, o deputado federal disse ter “compromisso com a boa política, com as práticas éticas, com os brasileiros”, e revelou o desejo de transformar o Brasil. “Nós queremos um país que abandone a inércia e ouse, que tenha coragem de enfrentar seus maiores inimigos: a corrupção, o aparelhamento do Estado, os conchavos, a troca de favores, o apadrinhamento político”, descreveu, prometendo agir contra esses problemas. “E nós, do PSB e do PPS, decidimos não mais calar diante dessa realidade. Decidimos unir forças e esforços para vencer aqueles que fazem dessa prática uma forma de perpetuação no poder”, destacou.

Diferente de correligionários críticos do PSB, como o ex-presidente da legenda Roberto Amaral e a vereadora do Recife, Marília Arraes, Albuquerque afirmou ter muita honra no passado da sigla e na sua participação na história recente do país. “Queremos mostrar ao Brasil que é possível, sim, fazer uma política justa, honesta, sem carguismo, sem ceder a pressões”, alegou relembrando o ex-governador Eduardo Campos. “Com Eduardo Campos, em 2014, mostramos um modelo de gestão possível e viável para nosso povo. Infelizmente, a mentira venceu. Mas não nos derrotou! Saíamos de cabeça erguida, com coerência, com compromisso. Aos poucos, milhões de brasileiros estão vendo o que falávamos. Isso, sem dúvida, é um avanço”, disparou.

Segundo Albuquerque é com o desejo de avançar que a união do PPS com o PSB foi oficializada. Ele também cravou a postura de independência. “Seguiremos independentes! Não somos e não seremos um partido satélite de PT e PSDB. Seremos cada vez mais um partido forte, com apoio popular, com exemplos bem sucedidos para mostrar ao país. Seremos cada vez mais o partido que tem como principal compromisso a verdade, a ética e a transparência”, enumerou. 

No final da nota de quase duas laudas, o vice-presidente nacional de Relações Governamentais do PSB, prometeu pousar ainda mais. “Ousamos e seguiremos ousando. Jamais perderemos a coragem de lutar pelo que nos move: um país justo para todos. Mas que essa justiça e igualdade não seja conquistada à base de concessões. Nós acreditamos que o Brasil merece mais, pode mais. E é por esses milhões de brasileiros que damos um importante passo na luta política democrática”, esclareceu o socialista. 

A divulgação do nome do novo partido elaborado pela ex-senadora e ex-coligada do Partido Verde (PV), Marina Silva, será informada no próximo dia 16 de fevereiro. A legenda não utilizará a palavra "partido" em seu nome, substituindo-a pelo termo "rede" e servirá de apoio à candidatura de Marina em 2014. A revelação da sigla partidária ocorrerá em Brasília e marcará a fundação da legenda.

As discussões sobre o nome do partido aconteceram em um fórum do site do Movimento por uma Nova Política, que reúne aliados da ex-senadora. Inicialmente foram elencados cerca de 40 termos como "Semear", "Plural", "Partido da Terra" e "Brasil Vivo". Agora, uma comissão analisa os nomes mais votados para bater o martelo.

##RECOMENDA##

Para conseguir disputar a eleição, Marina Silva terá que reunir cerca de 500 mil assinaturas e conseguir a aprovação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até outubro de 2013.

 

 

 

A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (sem Partido), vai criar um novo partido no mês de fevereiro, quando os parlamentares estão voltando do recesso parlamentar. O plano da ambientalista é recolher 500 mil assinaturas, número necessário para a fundação de uma legenda. A sigla ainda não está definida, mas provavelmente surja a partir do Movimento Social Nova Política. 

Marina que se candidatou a presidente da República em 2010, tem conversado com outras lideranças políticas de vários partidos como é o caso da ex-senadora e atual vereadora da cidade de Maceió, Heloísa Helena (PSOL), que também disputou as eleições presidenciais. 

O senador Randolf Rodrigues (PSOL-AC), o deputado federal, Walter Feldman (PSDB-SP) e o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), que teve sua candidatura a prefeito do Rio de Janeiro barrada por seu partido, foram consultados se trocariam de legenda. 

Marina Silva que assumiu o ministério do Meio Ambiente do governo Lula (PT), deixou o PT por causa de problemas ideológicos e se lançou a Presidência da República pelo PV conquistando cerca de 20% do eleitorado brasileiro.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando