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Em passagem pelo Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (22), o pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB) fez fortes críticas a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). O socialista também comentou a aliança com o PMDB no Estado e a situação com o PSDB em Minas e em Pernambuco. 

Sabatinado em coletiva de imprensa, o ex-governador de Pernambuco foi questionado por jornalistas locais sobre a aliança com o PMDB no Rio Grande do Norte, parceria reprovada pela pré-candidata à vice-presidente, Marina Silva (PSB). “A nossa discussão tem sido pelo palanque nacional. Nós Estamos discutindo um programa para tirar o Brasil do caminho errado que ele tomou. O Brasil parou de melhorar e começou a piorar nos últimos anos. (...) Na vida democrática você convive com a divergência, o ruim é quando a gente não tem respeito à divergência, do mesmo jeito que a gente respeita a posição local, a gente respeita a decisão daqueles que não aceitam”, justificou. 

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Além de analisar a questão da parceria com o PMDB, o futuro postulante disparou inúmeras críticas a presidente da República. “Nós que tínhamos esperança que o Brasil fosse melhorar a qualidade na política, vimos à presidenta sinalizar que ia melhorar a gestão da política, piorar o padrão político e o padrão de gestão. Então, nós estamos neste momento eu e a Marina, concedendo um programa de governo que vai tirar o Brasil desde caminho para viver um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade”, prometeu. 

Voltando ao assunto das alianças, Eduardo Campos deixou claro o desejo de possuir o número máximo de postulantes do PSB em cada Estado, mas garantiu respeitar as peculiaridades de cada local. “O PSB poderia ter um candidato a governador em cada Estado, só que a vida não é do jeito que a gente quer e nem sempre é do jeito que a gente sonha. Cada Estado tem sua história, tem seu momento. (...) Então, uma coisa é a situação nacional e outra é a local e os companheiros irão compreender que nós iremos aos palanques dos que farão a nossa candidatura e respeitaremos a campanha estadual onde os nossos companheiros estarão inseridos por situações locais que não cabe à gente atrapalhar”, pontuou. 

Aliança com o PSDB – Indagado sobre a situação de não ter agressão política com a quase ruptura com o PSDB, já que os socialistas estão perto de fechar candidatura própria em Minas Gerais e poderão sofrer retaliações em Pernambuco com uma disputa dos tucanos ao Governo do Estado, Campos garantiu que ataques ofensivos não deverá ser o norte do PSB nas eleições. “Olha, o nosso pacto de não agressão é com todos os partidos que vão disputar as eleições. Nós não achamos que eleição e campanha devem ser palcos de brigas pessoais e ataques desqualificados. Nós, inclusive, vamos fazer constar no nosso programa de governo, um dos nossos compromissos, que falei isso inclusive ao presidente do TSE, o ministro Toffoli, é que da nossa parte nós vamos fazer que o Brasil tenha uma campanha limpa. Nós vamos discutir ideias, propostas, vamos falar do futuro, mas não vamos usar este espaço da campanha quando ele chegar, para fazer um debate desqualificado. Sempre fiz debate assim”, ressaltou mostrando evitar confusões. 

O ex-governador também fez questão de relembrar as eleições de 2012, quando seu afilhado político e atual prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), disputou contra o PT de Humberto Costa e o PSDB de Daniel Coelho. “Eu, em 2012, disputei a eleição apoiando o prefeito do Recife disputando o PT de um lado e o PSDB do outro e quando chegou à reta final eles viram que o PSB ia ganhar no primeiro turno, eles fizeram uma aliança tácita, a imprensa divulgou isso, não só a imprensa local, mas a nacional mostrou que eles começaram a fazer um trabalho articulado nos debates e eu nunca tratei deste assunto”, ressaltou. 

Já sobre Minas, o líder do PSB revelou o desejo de seus correligionários de realmente lançarem um nome próprio. “Lá em Minas a gente tem uma aliança com temos (com o PSDB). Lá tem um conjunto do partido que quer candidatura própria e tem um conjunto do partido que quer aliança e como se resolvem as coisas? Se conversando, dialogando para chegar num consenso e quando não se chega à gente pega o regimento do partido que são as regras constituídas democráticas e se aplicam em regras e é decisão em convenção, e cada vez mais, o nome de ter candidatura cresce e o nome de Julio Delgado aparece”, contou o socialista pincelando um possível nome nas disputas eleitorais mineiras.  

A reunião da cúpula do PSB em Brasília nessa terça-feira (13), bateu de vez o martelo da data da convenção nacional das candidaturas de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB) a presidente da República e vice, respectivamente. A informação foi divulgada pelo ex-governador e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos (PSB) nesta quara (14), no Facebook. 

O socialista ressaltou a alegria de rever parceiros políticos e confirmou a oficialização da data. “Foi à oportunidade de reencontrar grandes amigos e companheiros que vêm ajudando a construir um novo Brasil. Foi definido que no dia 29 de junho acontecerá a Convenção Nacional do Partido, onde serão oficializados nossos candidatos para as eleições deste ano”, pastou Campos. 

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Um dia antes da data da convenção, a direção do PSB decidiu escolher os nomes dos socialistas que irão liderar a legenda. “Um dia antes, será realizada a escolha dos novos dirigentes da sigla. Será um dia muito importante na história do novo Brasil”, revelou o ex-governador. 

Apesar de não comentar nada sobre as conjunturas políticas estaduais, a especulação é de que tenha sido discutida também no encontro, a ruptura de aliança com o PSDB de Aécio Neves em São Paulo e Minas Gerais. Caso seja anunciada a decisão, os cenários de outros Estados como Pernambuco poderá ter desfechos diferentes e até lançar candidatos ao Governo do Estado. 

Enquanto o pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB), segue pelo País a fora em busca de parcerias e de ser mais conhecido, seus correligionários articulam apoio em âmbitos federais. Nessa quarta-feira (7), o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) reuniu em um jantar no seu apartamento, um grupo de 11 senadores e deputados federais do PMDB simpatizantes à candidatura do socialista, para assegurar apoio de peemedebistas contrários à aliança do partido com o PT. 

De acordo com o senador, a receptividade do ex-governador de Pernambuco é muito boa, por isso, acredito que sejam conquistados até 15 deputados federais do PMDB. 

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O jantar contou com as presenças dos senadores Pedro Simon (RS), Luiz Henrique (SC), Ricardo Ferraço (ES), Waldemir Moka (MT) e dos deputados federais Raul Henry (PE), Fábio Trad (MS), Danilo Forte (CE), Darcísio Perondi (RS), Osmar Terra (RS) e Geraldo Resende (MS). Dos senadores, apenas Luiz Henrique ainda não fechou com Eduardo, mas já definiu que não caminhará com o PT nas eleições deste ano.

Jarbas abriu o encontro colocando as razões que o levou a reunir o grupo e falou do interesse de Campos em ampliar o diálogo com lideranças do PMDB nos Estados. O presidenciável do PSB tinha pedido ao correligionário que articulasse essas conversas. Em seguida, todos os deputados e senadores colocaram suas opiniões e posicionamentos nos Estados, abrindo espaço para o apoio ao ex-governador de Pernambuco. Além do encontro no apartamento de Jarbas, o senador pretende promover novas reuniões.

 

A corrida atrás de alianças das cidades pernambucanas entre os postulantes do PTB e PT e da Frente Popular continuam. No giro pelo interior do Estado, nesse final de semana, o pré-candidato ao governo do Estado, senador Armando Monteiro (PTB), e o pré-candidato ao Senado, deputado federal João Paulo (PT), receberam o apoio de várias lideranças ligadas a partidos que fazem parte da base de apoio do pré-candidato do PSB. Dentre eles, dois prefeitos, um do PSD e um do PMDB.

Em visita a municípios do Agreste Meridional, nesse domingo (4), Armando e João Paulo receberam o reforço dos prefeitos de Palmeirina, Renato Sarmento (PMDB) e de São João, Genaldi Zumba (PSD). Os pré-candidatos também estiveram com ex-candidatos a prefeito que atuam na oposição em seus municípios como Dr. Lemos, que concorreu pelo PSD em Venturosa.

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Outro reforço na campanha obtida pelos futuros postulante foi a do ex-candidato a prefeito de Angelim, Márcio Douglas, que é do PSB. No mesmo município, Monteiro recebeu ainda o apoio dos vereadores Maurílio Cavalcanti e Ronaldo Miranda, ambos do PSB. Outra adesão aos políticos partiu do vereador de Garanhuns, Gersinho, do Solidariedade, partido que anunciará nesta segunda-feira (5), ao lado do DEM apoio ao pré-candidato Paulo Câmara (PSB). 

Denúncias de cooptação – Durante agenda política de Armando Monteiro e João Paulo, voltaram à tona supostos convites da Frente Popular aos gestores petebistas em troca de recursos do Governo do Estado. Um dos casos apresentados em Garanhuns foi do prefeito de Iati, Agreste do Estado. “Eu fui também tentado ao pecado (aplausos). Fui chamado ao Palácio e disseram: ‘Padre, as máquinas, os carros-pipa que estão lá (no município), vão tudo pedir de volta’. Mas eu disse: ‘Eu não posso ser infiel a quem foi fiel comigo todo o tempo. Então, em nome do povo de Iati e do Agreste, declaro nosso apoio a Armando, ao nosso futuro governador de Pernambuco”, revelou o padre Jorge de Melo Elias, prefeito do município de Iati.

Outro chefe do executivo que também se manifestou foi o prefeito de Canhotinho, Felipe Porto (DEM). “O pessoal do Governo do Estado tem procurado os prefeitos oferecendo dinheiro, oferecendo recursos dos cofres do Governo do Estado com o intuito de o prefeito passar pro lado do governador. Mas, falo como prefeito de Canhotinho, não me vendo, não tenho preço, não sou mercadoria (...). “Estou com o senador Armando Monteiro porque sei que é o melhor pra Pernambuco. Ele não é apadrinhado de ninguém. Armando tem um nome por si só, todo mundo sabe o trabalho dele. João Paulo tem história, foi o melhor prefeito do Recife”, ressaltou o democrata. 

*Com informações da assessoria

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Neste sábado (3), o pré-candidato ao Governo do Estado Paulo Câmara (PSB) estará em três municípios pernambucanos, acompanhado dos demais integrantes da chapa da Frente Popular. Nas cidades de Pesqueira, Venturosa e Pedra, o político concederá entrevistas em emissoras de rádio e terá encontros com prefeitos e lideranças locais. Nesta sexta-feira (2), também em Pesqueira, o futuro postulante recebeu o apoio de líderes rivais da cidade, que se juntaram em prol  de sua campanha.

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Na primeira agenda, em Pesqueira, o pré-candidato da Frente Popular tomou café da manhã com o ex-deputado e ex-prefeito de São Caetano, Esmeraldo Santos. Em seguida, o socialista concede entrevista a uma rádio local e segue para Venturosa para se encontrar com o prefeito da cidade, Ernandes Albuquerque (PR). O gestor vai apresentar o pré-candidato ao seu grupo político. Já em Pedra, além de entrevista para a rádio local, os pré-candidatos conversam com o ex-prefeito Chico Braz e com José Osório Filho - o ‘Osorinho’, ambos do PR.

Apoio de grupos rivais - Nesta sexta-feira (2), em Pesqueira, três grupos políticos rivais prometeram superar as diferenças para ajudar a eleger a chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco, liderada por Paulo Câmara. O pré-candidato ao Governo do Estado visitou a cidade e participou de reuniões com lideranças políticas ligadas ao prefeito Evandro Chacon (PSB) e aos ex-gestores Cleide Oliveira (PRB) e João Eudes (PRP).

Durante a reunião, Câmara agradeceu os apoios e destacou que o clima de união deve ser reproduzido em Pernambuco inteiro para reforçar a eleição de Eduardo Campos para a Presidência da República. "A melhor forma de fazer o Brasil conhecer Eduardo é unindo Pernambuco e mostrando para todo o País a revolução que ele operou na gestão e na política", conclamou o socialista.

No primeiro encontro da noite, a ex-prefeita Cleide Oliveira endossou o discurso de união. "Temos um compromisso firmado com Pesqueira, Pernambuco e o Brasil. O momento agora é de escutar e apoiar". O ex-gestor João Eudes se colocou como oposicionista, mas garantiu esquecer as diferenças. "Sou oposição ao prefeito, mas sou antes de tudo pesqueirense. Precisamos continuar esse trabalho, para Pernambuco e para Pesqueira. Meu apoio à chapa completa é incondicional", anunciou o ex-prefeito.

Já o prefeito de Pesqueira, Evandro Chacon, também reuniu seus liderados para defender a união pela eleição de Paulo Câmara. "A gente tem que esquecer quando existe uma causa maior. Não é tempo de estarmos divididos. Temos é que somar esforços", ressaltou.

*Com informações da assessoria

O pré-candidato da Frente Popular ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), recebeu nesta sexta-feira (2), o apoio de mais um gestor petebista. O prefeito de Jucati, Agreste do Estado, Gerson Henrique de Melo, eleito pelo PTB, foi a Garanhuns, encontrar o socialista e declarou compromisso com a chapa majoritária. Com a decisão do petebista, a partir de agora, a chapa apadrinhada pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) já tem a adesão de quatro prefeitos. 

Na explicação da decisão, o prefeito alegou que a gestão de Eduardo Campos foi muito boa para Jucati e trouxe muitos benefícios, como o asfaltamento da estrada que liga a cidade a Jupi e uma escola de referência, além dos recursos oriundos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal FEM. 

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"Eu declarei que só apoiaria o candidato do meu partido se ele tivesse o apoio do ex-governador Eduardo Campos. Depois disso, o ex-vereador Washington Cadete, que disputará uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PTB, disse a uma rádio local que eu não era mais da sigla e colocou a legenda na oposição à Prefeitura de Jucati", contou o prefeito. Apesar da alegação do gestor, recentemente o pré-candidato pelo PTB e presidente estadual da legenda no Estado, Armando Monteiro, disse em entrevista que não haverá penalidade aos prefeitos que decidiram apoiar Câmara.     

Paulo Câmara recebeu o prefeito em Garanhuns, acompanhado dos pré-candidatos a vice, Raul Henry (PMDB), e a senador,  Fernando Bezerra Coelho (FBC). O socialista agradeceu o apoio e disse que irá, em breve, a Jucati, para conversar com as lideranças locais. "Os apoios que estamos recebendo refletem o trabalho desenvolvido pelo Governo do Estado nos últimos anos. O ex-governador Eduardo Campos teve a preocupação de levar investimentos e dialogar com todos os municípios. Fico feliz de ver o reconhecimento a este projeto, ao qual daremos continuidade em 2015", prometeu.

Antes de o chefe do poder executivo oficializar apoio a Frente Popular, os prefeitos petebistas Bruno Martiniano (Gravatá), Madalena Brito (Arcoverde) e Sérgio Miranda (Panelas), além do mandatário petista de Abreu e Lima,  Pastor Marcos José decidiram apoiar Paulo Câmara. 

*Com informações da assessoria

A troca troca de alianças políticas entre os pré-candidatos ao governo do Estado do PSB, Paulo Câmara e do PTB, Armando Monteiro, segue intensa. Nesta quinta-feira (1°), em pleno Dia do Trabalhador os dois futuros postulantes ao Governo de Pernambuco participarão da Festa de Jericos em Panelas, Agreste do Estado, onde receberão apoios distintos de políticos filiados às duas legendas. 

O inusitado é que enquanto o socialista ganhará a adesão do prefeito da cidade, Sérgio Miranda (PTB) à sua candidatura, Monteiro será acompanhando no evento pelo ex-candidato a prefeito pelo PSB em 2012, Lourival de Lucena (Lourinho) que obteve 46.37% dos votos (6.718) e ficou em segundo lugar na disputa.

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Antes desta agenda, o senador marcará presença na festa dos trabalhadores realizada pelo Polo Sindical do Agreste Setentrional, ligado à FETAPE e CUT. O evento será realizado no Clube Colombo de Limoeiro, na Praça da Bandeira/Centro. Já a agenda em Panelas está marcada para as 12h30 e posteriormente, o parlamentar acompanhando do deputado federal João Paulo (PT) participará da Festa do Trabalhador da Força Sindical - que já anunciou apoio a chapa encabeçada por Armando Monteiro - na Praia do Pina, no Zona Sul do Recife. 

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), reforçou, nesta segunda-feira (28), o anseio de ampliar o leque de alianças para dar sustentação à candidatura dele e do deputado federal João Paulo ao Senado. O namoro do petebista com o PP e o PDT segue com exercícios constantes, no entanto, Armando garantiu que aguardará o “tempo” das legendas.  

“Os partidos têm o tempo deles e eu respeito. É um pouco como o processo do PT. Agora estou mantendo contato e entendimentos permanentemente, tenho uma esperança e uma perspectiva para fechar as alianças, antes das convenções”, frisou. “Pode ser ainda em abril, em maio. Não sei. O fato é que as alianças só estão verdadeiramente confirmadas na convenção”, acrescentou Monteiro. 

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Sobre o PDT, que nacionalmente já definiu que seguirá com a presidente Dilma Rousseff (PT), o senador disse esperar que em Pernambuco eles sigam a mesma linha. Já ouve uma discussão na última reunião, a maioria definiu-se pela aliança com Dilma. E há outra diretriz dizendo que eles flexibilizam quando existem candidaturas do próprio partido, este não é caso daqui. O que aponta para uma maior disciplina e coerência regional”, disse.

A incógnita da vaga de vice-governador

A chapa majoritária liderada por Armando ainda não está completa, falta quem ocupará a vaga de vice-governador. Para preencher a lacuna já foram ventilados nomes como o da vereadora Michele Collins (PP) e dos deputados estadual, Cleiton Collins (PP), e federal, Paulo Rubem (PDT).

“Temos que reconhecer que o PDT e o PP têm coerências com este campo e este projeto. Ambos estão lá com Dilma. O PDT tem aquela coisa trabalhista histórica e o PP, um partido com a afeição diferente, mas identificado com o projeto nacional”, disse. “O nome será definido após o fechamento das alianças”, cravou.

Reunindo nove vereadores do Recife, além de deputados, o pré-candidato ao governo do Estado, Armando Monteiro (PTB), pontuou nesta segunda-feira (28) durante almoço no Recife, o processo de aliança com PT. A conversa também foi pautada por críticas a chapa adversária, encabeçada por Paulo Câmara (PSB) e a forma de conduzir as alianças. 

Alfinetando a chapa da Frente Popular, o deputado federal e pré-candidato ao Senado, João Paulo (PT), fez questão de frisar que Monteiro respeitou o processo de tempo do PT em relação ao fechamento de chapa e criticou o concorrente. “O nosso processo foi bem diferente da forma com que os nossos adversários conduziram este processo (...). Esta energia pura de nossa campanha está contagiando todo o Estado”, destacou o petista. 

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Seguindo com o mesmo pensamento do parlamentar, o petebista também disse que “o outro processo (da Frente Popular) se deu de maneira muito fechada. (...). Nós tivemos uma legitimidade incontestável, radicalmente democrática e o PT está se integrando”, considerou, alertando que há “um sentimento que se deve manter (os trabalhos atuais), mas também que é preciso ter alternância”, contou o senador. 

Monteiro continuou as alfinetadas e garantiu que tinha currículo próprio, diferente dos demais postulantes, além de reforçar a participação da União nas ações estaduais. “Há um sentimento de que esta parceria com o governo federal foi fundamental”, destacou. 

Relembrando como se deu o processo de fechamento da aliança, o líder estadual do PTB citou alguns nomes como o de João da Costa (PT), além de o senador Humberto Costa (PT) e do próprio João Paulo e descreveu a lista de partidos que apoiam sua pré-candidatura até agora: PT, PTB, PRB, PSC e PROS. “Esperamos e temos muita confiança em fechar com o PDT e com o PP”, desejou.

Considerando ter nos nove vereadores presentes (Carlos Gueiros (PTB), Antônio Luiz Neto (PTB), Eduardo Marques (PTB), Henrique Leite (PT), Jairo Brito (PT), Jurandir Liberal (PT), Luiz Eustáquio (PT), Osmar Ricardo (PT) e Alfredo Santana (PRB)) um time de campeão de votos no Recife, o petebista criticou a escolha por técnicos, anunciada pelo PSB bem antes da escolha de Paulo Câmara (PSB) e contabilizou a porcentagem de eleitores na capital pernambucana. “Eu não acredito que a campanha do Recife possa ser feita por técnicos”, disse, acrescentando posteriormente que há na Região Metropolitana 42% dos eleitores pernambucanos e em seguida, demonstrou entusiasmo em governar Pernambuco. “Estou muito motivado para desempenhar o meu papel”, ressaltou. 

Além dos vereadores, o almoço reuniu os deputados estadual Sílvio Costa Filho (PTB) e federal Sílvio Costa (PSC) e por coincidência, o vice-presidente estadual do PSB no Estado e ex-secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar estava no mesmo restaurante, mas não chegou a ir na mesa para cumprimentar os parlamentares. Após o encontro, Monteiro e João Paulo seguiram para a procissão de Nossa Senhora dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. 

 

A busca por apoio político em prol da candidatura da chapa do PSB em Pernambuco segue em ritmo acelerado. Nesta terça-feira (1°), o pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), confirmou o diálogo com grupos políticos e lembrou ter até a data da convenção para fechar as alianças. 

De acordo com Câmara, apoios como o do PDT do deputado Guilherme Coelho já é algo certo, porém os socialistas estão de olho em outras legendas. “O PDT está com a gente, mas tem quem ainda não se definiu. Nós estamos conversando com todos. O diálogo está aberto e nós temos conversado”, garantiu.

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Indagado se tinha procurado os democratas - uma das siglas que ainda não se manifestou quem irá apoiar- ele admitiu o debate. “Está sendo conversado também tanto com o deputado Mendonça Filho (DEM), quanto o deputado Augusto Coutinho (Solidariedade). Na verdade, nós termos a conversão até junho, e até lá vamos ter essas coinversas”, contou. 

Ainda sobre as reuniões com membros de outros partidos, Paulo Câmara pontuou a preocupação de uma força em prol da candidatura de Eduardo Campos. “O que a gente não vai deixar é de conversar pela união de Pernambuco, até porque nosso projeto também envolve uma candidatura a presidente, e é muito importante que Pernambuco esteja unido em favor da campanha presidencial”, acrescentou.

No próximo final de semana, primeiro depois de gestão á gestão estadual na próxima sexta-feira (4), o socialista participará da ‘Agenda 40’ em Ipojuca e no domingo na Região Metropolitana do Recife. 

O endurecimento na relação entre o PT e PMDB nas últimas semanas fez com que diminuísse o número de Estados em que será possível uma aliança entre as duas legendas e que, com isso, se tornasse majoritária a tese de rompimento com o governo na convenção nacional prevista para junto. Desde o início da tensão, em dezembro, caiu de 16 para apenas cinco as possibilidades de alianças entre os dois partidos: Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Sergipe. O número de votos dos delegados desses locais chega a apenas 103, o que representa 13,8% do total previsto para ser apresentado na convenção.

Em contrapartida, são esperadas disputas com o PT em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Goias, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e Pará. A quantidade de votos que essas regiões representa na convenção nacional do partido é de 489 de um total de 742. Ou seja, 65,9% dos votos da convenção nacional estão nas mãos de delegados peemedebistas que deverão lutar contra a artilharia petista nos Estados.

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Há ainda em jogo 150 votos de outros seis Estados onde o quadro é de total indefinição. De posse desses números e na esteira do descontentamento com o Palácio do Planalto, alguns integrantes do PMDB chegam até a ameaçar antecipar o encontro do partido para decidir os rumos da legenda para as próximas eleições. Até o momento, entretanto, apenas o Rio de Janeiro, reduto eleitoral do líder do PMDB da Câmara, Eduardo Cunha, e o Rio Grande do Sul, sinalizaram apoiar tal medida.

Para que ela saia do papel, é preciso um apoio formal de no mínimo nove Estados. Independentemente de um encontro extraordinário, o PMDB, como os demais partidos, deverá definir oficialmente a composição das chapas entre os dias 10 e 30 de junho. É justamente o fato de o cenário interno estar cada vez mais contrário à coalizão com os petistas que faz com que a cúpula do PT acompanhe de perto o agravamento dos atritos entre os dois partidos.

#ET

O senador e pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), afirmou, nesta quarta-feira (26), que não pretende adiantar o lançamento da chapa majoritária que será encabeçada pelo PTB. Segundo ele, a definição da Frente Popular não apressa. O senador vai esperar o PT se decidir, se o apoiará ou lançará candidatura própria, o que deve acontecer em 15 de março. 

“Nós temos o nosso próprio calendário e ritmo. O fato de já ter havido definição no outro campo na chapa não nos apressa. Não queremos atropelar o nosso calendário. E como todos sabem estamos buscando uma aliança preferencial com o PT, eles tem um calendário cujo o prazo expira no dia 15 de março e com muita tranquilidade vamos aguardar todo o desfecho deste processo de discussão interna do PT”, afirmou, deixando transparecer a confiança que tem em fechar uma parceria com os petistas. 

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Os partidos que já decidiram apoiar o PTB no estado foram o PSC e o Pros. “Estamos conversando também com outros partidos”, revelou. DEM, PDT e Solidariedade estão entre estes, além do G6 composto por partidos de pequeno porte. “Não posso antecipar o teor das conversas, mas confio que vamos poder contar com um amplo leque de apoios partidários”, acrescentou.

Indagado sobre como analisava a chapa com a qual vai disputar o pleito, Armando disse que não iria analisar o perfil dos políticos, mas a condução do processo de escolha, encabeçado pelo PSB. “Esse processo de escolha foi marcado por uma série de exposições de nomes, frituras e vetos. Surpreendeu a sociedade”, pontuou. Ele ainda acrescentando que “a população vai fazer o julgamento, eles serão vistos pelos currículos, os perfis, se podem caminhar com as próprias pernas e se podem liderar um projeto que leve Pernambuco a um futuro melhor”. 

Armando lembrou ainda seu discurso sobre a necessidade de uma “nova agenda” para Pernambuco continuar crescendo e o nível de exigência do povo pernambucano que se habituou ao desenvolvimento. 

Andanças no Carnaval – O senador garantiu que o Carnaval deste ano não será base de articulação políticas, mas de confraternização. Armando informou que vai passar os quatro dias em Pernambuco, ele deve prestigiar os Papangus de Bezerros, o Maracatu em Nazaré da Mata e a tradicional programação do bairro do Recife.  

“A programação é essencialmente de Carnaval. É um momento de confraternizar, não vou fazer articulações políticas. Vou participar de uma festa que é tão expressiva em Pernambuco. Sempre participei e quero estar este ano também”, disse. Segundo ele, a programação não será tão intensa quanto gostaria por estar se recuperando de uma pequena cirurgia no joelho.

 

Pré-candidato à Presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) repudiou, nesta terça-feira (11), as declarações da presidente Dilma Rousseff (PT). A majoritária tinha chamado seus críticos de “cara de pau”.

“(...) Nós assistimos ali um partido à beira de uma crise de nervos. E está muito cedo, para um partido que nós sabemos que está preocupado com o cenário eleitoral, mostrar tanto desequilíbrio. Em relação às ofensas ou ao palavreado da presidente da República, a minha boa formação mineira me impede de respondê-la no mesmo tom”, disparou o tucano.

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Sobre os palanques duplos entre o PSDB e o PSB em vários Estados do País, o senador disse que as alianças vão acontecer naturalmente.

“Vamos ter coligações. Minas pode ser um exemplo desses, para ficar apenas no meu estado, que segue a naturalidade de um entendimento que já existe há 10, 11 anos. Ali é natural que ambos os partidos apoiem o mesmo candidato a governador, localmente (...) Então, isso vai ser algo muito natural e o governador Eduardo Campos (PSB) concorda comigo”, afirmou.

A primeira reunião da Executiva Estadual do PSB para discutir oficialmente o calendário pré-eleitoral da legenda em Pernambuco foi realizada nesta segunda-feira (10). No encontro, ficou acertado que a partir da próxima terça (11) o partido vai procurar outras siglas para fortalecer as alianças.

Segundo o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, a legenda tem até o dia 17 deste mês para ouvir as propostas de outros aliados que contribuam para as diretrizes do partido. O dia 21 de fevereiro é apontado como o prazo máximo para consolidar o documento.

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“O ponto principal da reunião foi garantir a unidade partidária. Além disso, vamos discutir os rumos do partido para depois discutir os nomes (...) Fechamos o calendário e já vamos procurar outros partidos para discutirmos as propostas das diretrizes”, relatou o líder pessebista.

Segundo Sileno, o documento que está sendo elaborado pela Executiva Estadual vem buscando consolidar o que tem sido discutido no âmbito nacional. “Temos alianças nacionais. As alianças que o PSB tem feito são obedecendo ao calendário (nacional). (...) Nesse nosso encontro da Executiva Estadual a gente renovou a formação das alianças e contribuições foram feitas pelos componentes de Executiva”, frisou.

 

De olho nas eleições deste ano, o presidente do PTB de Pernambuco e senador Armando Monteiro  esteve nessa terça-feira (4) em Brasília, na sede do PDT nacional, para uma reunião com o presidente do partido, Carlos Lupi. No encontro, o petebista lançou o convite do PDT integrar a chapa majoritária nas eleições em Pernambuco.

Segundo Armando, o convite foi feito porque o PDT é um aliado importante da presidente Dilma Rousseff (PT) no plano nacional e tem uma longa história de participação na vida política do Brasil. Além disso, o senador mantém laços antigos com o PDT, ao qual seu pai, o ex-ministro Armando Monteiro Filho, foi filiado durante anos, período em que construiu fortes vínculos com seu fundador, o ex-governador Leonel Brizola (1922-2004).

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Carlos Lupi adiantou que discutirá o assunto com os dirigentes do PDT em Pernambuco e ressaltou a importância do fortalecimento do partido no Estado nas próximas eleições. “É importante o partido crescer e darmos visibilidade à legenda. Precisamos eleger um maior número de deputados. Tudo que for feito virá do debate”, concluiu.

Apesar da conversa não foi fechada a posição na chapa ou nomes que possam vir a ocupar a majoritária, mas ficou claro que a discussão será feita mais adiante, com o conjunto de partidos aliados.

De passagem por Brasília nesta quarta-feira, 29, o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), não quis avançar na discussão sobre a composição das alianças na disputa pela sua sucessão em outubro. "Tive com o presidente nacional do PT, Rui Falcão, e tratamos sobre o tema na linha do que sempre disse. Genericamente, eu desejo manter a aliança. Essa aliança é ampla e tem a participação do PROS, PT, PMDB e outros partidos tradicionais aliados e alguns novos que chegaram agora", afirmou Cid Gomes.

O governador se encontrou na tarde desta quarta em Brasília com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que deve assumir a Casa Civil e a articulação política do Palácio do Planalto. Segundo Gomes, na reunião não foi tratada a questão da reforma ministerial nem sobre a disputa no Estado, onde o PMDB pode deixar a aliança caso o senador Eunício Oliveira não receba o apoio do PROS e do PT na disputa pelo governo local.

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Ao ser questionado sobre um possível apoio ao senador, Cid se esquivou. "Não vou comentar sobre candidatura a, b, ou c. Em tese, é natural que qualquer pessoa aspire, tenha o desejo, o sonho, e o projeto de ser governador do seu Estado". Para ele, ainda não é o momento de se discutir sobre a disputa eleitoral de outubro. "Discussão sobre isso, a meu juízo, não deve ser agora. A gente deve primeiro trabalhar o arco de alianças, na sequência definir projetos e, por último, ver os nomes", afirmou.

Conforme revelou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, um possível racha no Ceará vem preocupando o ex-presidente Lula em razão de possíveis reflexos no palanque da presidente Dilma Rousseff no Estado. Na segunda-feira, 27, Lula se reuniu com o vice-presidente da legenda, deputado federal José Guimarães (CE), que deve se candidatar ao Senado. Na ocasião, o ex-presidente pediu ao deputado para que insista com o PROS e PMDB na manutenção aliança. Um encontro entre Lula e Eunício Oliveira deve ocorrer nesta quinta-feira, 30, em São Paulo.

Na bagagem, o peemedebista pretende levar o histórico da última eleição em que recebeu 2,6 milhões de votos para o Senado, número superior ao do governador Cid Gomes que foi reeleito com 2,4 milhões de votos. Além do desempenho eleitoral, Eunício quer tentar convencer Lula a apoiá-lo apresentando as últimas pesquisas que o mostrariam na frente na disputa estadual.

As mudanças políticas de alianças e apoios em Pernambuco continuam a topo vapor, principalmente com a aproximação da campanha eleitoral deste ano. Enquanto alguns cenários começam a se unir como é o caso do PT e o PTB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), outros como o PCdoB e o PT de Olinda estão prestes a seguir rumos distintos.

O motivo do possível racha entre as legendas é o quase certo apoio do PCdoB ao PSB do governador Eduardo Campos. Apesar de também fazer parte da base da presidente Dilma Rousseff (PT) a nível nacional, a própria vice-presidente nacional da legenda e deputada federal, Luciana Santos, confirmou ao LeiaJá que a preferência a nível local é mesmo pela ala socialista.

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Enquanto o apoio ainda não é algo oficializado, os rumores da situação do PT em Olinda começam a ser desenhado para um desfecho de ruptura no local. Na cidade, atualmente o vice-prefeito Enildo Arantes é petista e faz parte da gestão, e inclusive, a presidente estadual do PT, deputada Teresa Leitão disse que já chegou a retirar candidaturas na cidade anteriormente por causa da aliança. “Eu espero que a direção estadual (do PCdoB) tenha por Olinda o mesmo recuo que ela teve por Recife, respeitando o trâmite sem nenhuma turbulência, mas que discuta essa questão (...). O PT tem um olhar carinhoso por Olinda e por mais de uma vez foi tirada a candidatura do PT em virtude do PCdoB”, comentou a parlamentar. 

Garantindo esperar até o processo político ser definido na Cidade Alta, Leitão demonstrou incomodada, caso o PCdoB realmente apoio os projetos do PSB a nível estadual. “Vai ser incômodo nós permanecermos em uma administração se eles não apoiam nosso projeto, mas como é uma questão municipal, a gente não pode atropelar o debate. Vamos aguardar, porque assim como Olinda há também em outras cidades que são da base de Dilma, mas que podem apoiar Eduardo”, analisou a petista. 

Questionada se o assunto de situações locais como é o caso de Olinda nortearão a reunião com o presidente nacional do PT, Rui Falcão, nesta quinta-feira (23), no Recife, Teresa Leitão disse tratar da pauta após decidir sobre os cargos petistas que ainda não foram entregues ao PSB (como é o caso do presidente do PT no Recife, Oscar Barreto). “Primeiro a gente tem a pendência do Estado (os cargos) – mas vou resolver isso na primeira reunião da executiva, logo no início de fevereiro”, anunciou. 

 

Aliado do governo Dilma no âmbito nacional, o PSD costura no Rio de Janeiro uma aliança com o PSDB comandado pelo senador Aécio Neves (MG), possível adversário da petista na próxima eleição presidencial.

O Estado é o terceiro maior em número de eleitores do País. Atualmente, o PSD ocupa a Secretaria de Micro e Pequenas Empresas, que tem status de ministério no governo Dilma. Uma outra pasta pode ser entregue ao partido na reforma ministerial que deve ser anunciada após a presidente Dilma retornar de viagem internacional no próximo dia 29.

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Em conversa com o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente estadual do PSD no Rio, Indio da Costa, disse que será candidato ao governo do Estado e que em seu radar de alianças estão os tucanos. Nas últimas eleições, ainda no DEM, Indio da Costa foi vice na chapa do candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra.

"Vou ser candidato a governador e estou costurando aliança com os partidos que não estão na base do governo federal. A prioridade é o PSDB, mas as decisões serão tomadas lá na frente", afirmou o dirigente.

Segundo ele, as áreas de saúde e segurança pública estão entre os principais temas que deverão debatidos na campanha. "A prioridade será a saúde e a segurança pública, dois problemas fortes aqui no Rio. O que posso dizer na segurança pública é que vamos garantir a permanência das UPPs (Unidade de Polícia Pacificadoras), queremos aprimorá-las. Na saúde implementar um modelo com pessoas que sejam formadas para a gestão da área. Fazer um trabalho voltado para resultados", afirmou.

O deputado federal João Paulo (PT) defendeu, nesta segunda-feira (20), que as alianças do PT em Pernambuco sejam definidas após o mês de abril. Segundo ele, a legenda precisa ouvir mais as ruas e observar o que vai acontecer próximo a Copa do Mundo da Fifa, que acontecerá no Brasil de 12 de junho a 13 de julho. Especula-se que os brasileiros voltem às ruas do país para protestar justamente nesta época.

"Na minha opinião o PT-PE não definirá suas alianças antes de abril, vai ter que ouvir mais as ruas e o que acontecerá próximo a Copa", cravou o parlamentar no twitter. João Paulo já teria afirmado, na semana passada, que prefere uma candidatura própria do PT para o Governo do Estado, a uma aliança com o senador Armando Monteiro (PTB). Entre os petistas ainda não há um consenso sobre o posicionamento da legenda para às eleições de outubro.

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O impasse da aliança ou não com o PTB no estado é fruto do desejo de muitos componentes do PT em nutrir uma postulação que leve a decisão para o segundo turno, o que só seria possível, para eles, com mais de três nomes fortes na disputa. No entanto, a cúpula nacional da sigla já se posicionou a favor do apoio a Armando.

Observar o cenário e onde deve pisar nas eleições deste ano. É mais ou menos assim que o Partido Progressista (PP) se comporta neste momento em meio às correrias para a disputa eleitoral e as formações de alianças no Estado. De acordo com o presidente estadual da legenda e deputado federal, Eduardo da Fonte (PP), até agora há vários nomes de pré-candidatos ao parlamento federal, mas não há nada definido sobre as alianças partidárias. 

Segundo Da Fonte, há atualmente mais de 40 nomes que pode torna-se candidatos pelo PP em Pernambuco a uma das vagas à Câmara Federal. “Nós estamos com a chapa proporcional de deputados que devem eleger quatro deputados federais e temos 42 pré-candidatos em PE (...). Não tem nada que possa atrapalhar - neste momento a prioridade na eleição é dos 44 deputados em 2010 chegarmos a 50 neste ano, e eu como líder da bancada da Câmara quero sair daqui de Pernambuco com um partido fortalecido”, destacou. 

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Questionado sobre os rumos de alianças dos progressistas nas eleições deste ano ao governo de Pernambuco, o deputado demonstrou tranquilidade e garantiu não existir ainda conversas oficias sobre isso. “Estamos bem tranquilo. Vamos aguardar para ver como fica as movimentações. No inicio todos querem o apoio do PP, nós temos um tempo de televisão expressivo, um bloco parlamentar atuante, um partido que irá desempenhar um papel importante, mas a gente vai construir isso com muita cautela, porque a gente vai estar construindo um futuro governador do nosso Estado e temos que tomar com muita responsabilidade”, esclareceu.

O líder do PP na Câmara dos Deputados disse preferir esperar pelos nomes antes de tomar uma decisão e até brincou lembrando que “não se pede um prato, antes de se ver o cardápio”. “Primeiro queremos saber quem são os candidatos para depois fazer a avaliação de quem, de fato, vai reunir as melhores condições”, opinou, acrescentando ter autonomia de discutir o assunto com a executiva nacional. “Eu vou fazer o tempo de colocar isso em discussão. Primeiro vamos deixar o cenário ficar claro, aí a gente começa a se posicionar”, informou. 

Cenário nacional – Sobre apoios a nível nacional, Eduardo da Fonte também não confirmou alianças fechadas, mas se balançou para defender a reeleição de Dilma Rousseff (PT).  “(Possivelmente) a presidente Dilma, mas vamos ver como isso vai transcorrer. Vamos ouvir outros candidatos, os diretórios estaduais tem autonomia para fazer suas composições e pode seguir a nacional ou não”, soltou o progressista. 

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