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O projeto de um aplicativo de celular para alfabetização, desenvolvido por quatro alunas da Universidade de São Paulo (USP), conquistou o primeiro lugar em uma competição internacional promovida pela Arizona State University, nos Estados Unidos. O programa, criado pelas estudantes do curso de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, foi premiado na categoria Comunicação de Impacto.

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O projeto do aplicativo é direcionado para pessoas que podem ler sentenças curtas, escrever o próprio nome, mas são incapazes de ler livros – conhecidos como analfabetos funcionais. A solução também poderá ser útil para os que são completamente analfabetos, ou seja, não conseguem ler ou escrever nem uma palavra. Nesse caso, eles precisarão de apoio – de familiares ou de professores.

“Quem aprendeu a ler e escrever desde pequeno não consegue enxergar que esse processo de aprendizagem se torna um grande desafio quando você é adulto”, destaca Luiza Machado, uma das alunas que desenvolveu o aplicativo.

Segundo as alunas, o primeiro desafio encontrado foi saber se os analfabetos funcionais poderiam utilizar o celular. Mas as estudantes encontraram diversas pesquisas sobre o assunto que mostraram, por exemplo, que mais de 80% deles usam o WhatsApp, especialmente porque têm a opção de enviar mensagens de voz.

Com isso em mente, o projeto, chamado de ABC, foi moldado de forma a ajudar na alfabetização por meio de vídeos e dicas. Será possível também avaliar o progresso do aprendizado respondendo a questões e realizando exercícios. “A proposta é que os usuários possam aprender escolhendo as lições segundo seus temas de interesse”, conta Luiza.

 

O novo desafio das quatro alunas – Luísa Moura, Ana Laura Chioca Vieira, Marina Machado e Luiza Machado – é, em 2021, colocar o projeto em prática . Para isso, as estudantes estão buscando trocar experiências com quem já desenvolveu aplicativos e com especialistas na área de educação. Para entrar em contato, o interessado pode enviar e-mail aplicativoabc@gmail.com.

 

 

Um grupo de estudantes do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da Universidade de São Paulo (USP), conquistou o primeiro lugar ao participar de um desafio nos Estados Unidos. As quatro alunas concorriam na categoria “comunicação de impacto” durante uma competição internacional promovida pela Arizona State University e pela empresa social Devex, em dezembro 

O foco do aplicativo, chamado de ABC, é atender os chamados analfabetos funcionais, pessoas que podem ler sentenças curtas, escrever o próprio nome, mas são incapazes de ler publicações mais robustas. Entre as descobertas realizadas pelas garotas para o desenvolvimento da ferramenta está que cerca de 86% dos analfabetos funcionais usam o WhatsApp, especialmente porque têm a opção de enviar mensagens de voz.

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Alunas conquistaram o primeiro lugar do desafio. Imagem: Divulgação

Para a criação das atividades, a equipe pegou inspiração no método de alfabetização criado por Paulo Freire, visando a aprendizagem significativa, relevante para o contexto de cada pessoa, sem infantilizar o processo. Apesar da premiação, o aplicativo ainda está nas etapas finais de desenvolvimento e ainda não tem data para ser disponibilizado ao público.

Terminar um ano difícil, como foi 2020, com R$ 300 milhões na conta não seria nada mau. Esse é o valor que está sendo sorteado pela Mega-Sena no fim deste ano. Mas, a pergunta que ecoa é a seguinte: o que você faria com todo esse dinheiro se fosse o sortudo? Tem gente que compraria casa, ajudaria a família e alguns não têm noção do que fazer com tanto dinheiro.

O LeiaJá foi às ruas do centro do Recife saber diretamente das pessoas que pretendem jogar na Mega-Sena o que elas fariam se ganhassem toda essa grana e ficassem milionárias da noite para o dia dia.

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Como apostar

Para evitar aglomerações, desde o dia 19 de novembro está disponível, somente para celulares Android, o aplicativo Loterias Caixa para que os apostadores façam a sua ‘fezinha’ na Mega da Virada sem saírem de casa. O aplicativo é gratuito e também permite visualizar os resultados dos jogos anteriores, marcar apostas favoritas e auxiliar o jogador a resgatar seu prêmio caso atinja a pontuação necessária.

Para utilizar, basta ser maior de 18 anos, possuir um CPF válido e um cartão de crédito ativo. O serviço está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Para apostar, também é importante verificar o horário de encerramento dos jogos.

Usuários de smartphones da Apple não podem mais usar a versão para entregadores do iFood. O aplicativo foi descontinuado para usuários do iOS na última quarta-feira (2) e chegou a causar estranheza em clientes da plataforma que temeram ter o app para clientes fora do sistema operacional. 

Apesar de o aplicativo só ficar disponível para os profissionais que possuírem celulares Android, a mudança não afetará os clientes. De acordo com a plataforma, a exclusão do sistema da Maçã será feita para que o iFood entregue uma melhor experiência para seus usuários. 

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Outro aplicativo de comida que também tem a versão para entregadores apenas no Android é o Rappi. Empresas como Uber Eats e 99Food possuem apps para profissionais nas duas plataformas.

Usuários de iOS e MacOS podem conferir as escolhas da Apple para aplicativos e jogos desenvolvidos em sua plataforma. A Maçã divulgou, na última terça-feira (1º), os vencedores do Melhor de 2020 na AppStore, reconhecendo 15 aplicativos e jogos que tentaram tornar a vida mais fácil, saudável e conectada, principalmente durante a pandemia de Covid-19. Enquanto o Google optou por premiar um aplicativo para dormir, os executivos da Apple ficaram de olho nas ferramentas que bombaram durante a quarentena. Um dos vitoriosos da lista foi o game brasileiro 'Dandara Trials of Fear', da Long Hat House, que ganhou na categoria Jogo do ano para Apple TV.

Aplicativo do ano para iPhone: Wakeout !, desenvolvido por Andres Canella.

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Aplicativo iPad do ano: Zoom.

Mac App do ano: Fantástico, desenvolvido pela Flexibits. 

Aplicativo do ano da Apple TV: Disney +. 

Aplicativo do ano da Apple Watch: Endel.

Jogo do ano para iPhone: “Genshin Impact”, do miHoYo.

Jogo do ano para iPad: “Legends of Runeterra”, da Riot Games

Jogo do ano para Mac: “Disco Elysium”, da ZA / UM

Jogo do ano da Apple TV: “Dandara Trials of Fear”, da Long Hat House

Jogo de fliperama da Apple do ano: “Sneaky Sasquatch”, do RAC7.

Para a categoria tendências de aplicativos de 2020, cinco ferramentas foram escolhidas para receber, inclusive, um troféu físico da Apple. Foram premiados a Shine, que criou uma seção especificamente dedicada à interseccionalidade da saúde mental e da vida de pessoas negras; o Explain Everything Whiteboard, ferramenta de colaboração baseada em nuvem para que grupos de alunos possam continuar a trabalhar em projetos juntos, mesmo remotamente; o Caribu ganhou com jogos interativos e mais de cem livros em sua plataforma de vídeochamada; Pokémon GO, por mudar toda a jogabilidade durante o período de isolamento social; e o aplicativo ShareTheMeal, do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, em que seus usuários compartilham refeições com pessoas de todo o mundo. 

O Google liberou quais os melhores e mais populares aplicativos de 2020. A escolha dos editores, que popularmente destaca uma ferramenta só, focou em Loóna: Bedtime Calm & Relax, que reúne uma lista de técnicas para ajudar os usuários a terem um sono melhor e mais regrado. Além disso, a empresa também apresentou os vencedores do Prêmio Voto Popular, categoria que contou com votos do público brasileiro. 

Também foram eleitos os mais divertidos, melhores de auto-aperfeiçoamento, melhores ajudantes diários e melhores tesouros escondidos, sendo quatro vencedores para cada uma das categorias. No caso dos games, o destaque ficou com Genshin Impact, com o título de melhor jogo do ano. O RPG de ação se passa em um continente fictício chamado "Teyvat", pelo qual os jogadores devem percorrer uma caminhada até “reencontrar seu parente de sangue”. Categorias diferentes como mais competitivos, mais inovadores, melhores indie e melhores casuais também foram divulgadas. 

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Confira todos

O melhor app

Loóna: Bedtime Calm & Relax

Os mais divertidos

Disney+

Dolby On: Record Audio & Music

CapCut

Reface

Os melhores para auto-aperfeiçoamento

Cabeceira

Centr, by Chris Hemsworth

Positiv

Speekoo

Os melhores ajudantes diários

Olivia

Microsoft Office: Word, Excel, PowerPoint & More

Grid Diary - Journal, Planner

ZOOM Cloud Meetings

Os melhores tesouros escondidos

Loóna: Bedtime Calm & Relax

O Meu Banco

Peixe 30

Tayasui Sketches

Prêmio Voto Popular

Resso

GAMES

O melhor jogo

Genshin Impact

Os mais competitivos

Brawlhalla

Gwent: The Witcher Card Game

The Seven Deadly Sins: Grand Cross

Legends of Runeterra

Os mais inovadores

Ord.

Genshin Impact

Sandship: Crafting Factory

The Gardens Between

Very Little Nightmares

Os melhores indie

The White Door

inbento

GRIS

Cookies Must Die

Sky: Children of the Light

Os melhores casuais

Mana Monsters: Free Epic Match 3 Game 

EverMerge

Disney Frozen Adventures: Customize the Kingdom

SpongeBob: Krusty Cook-Off

Harry Potter: Puzzles & Spells

Prêmio Voto Popular

Dream League Soccer 2020

O combate à violência doméstica ganhou hoje (26) um aplicativo (app) que vai facilitar o envio direto de pedidos de medida protetiva aos órgãos competentes, sem precisar recorrer a advogados ou intermediários. O Maria da Penha Virtual foi criado por uma equipe de estudantes de direito e de tecnologia do Centro de Estudos de Direito e Tecnologia (Ceditec), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A equipe é liderada pela professora e vice-diretora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, Kone Prieto Furtunato Cesário, e o aplicativo será implementado pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Coem), vinculada ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

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As mulheres que estejam em situação de violência doméstica podem usar o aplicativo Maria da Penha Virtual para encaminhar seus pedidos a uma das juízas especializadas do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Capital.

Inicialmente como projeto piloto, o aplicativo atenderá apenas as mulheres que sofrerem violência no município do Rio de Janeiro, mas, em breve, deverá ser estendido a todo o estado. Isso vai ao encontro do entendimento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, para quem a tecnologia serve de alicerce para que os tribunais alcancem as metas de satisfação e usos tecnológicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O lançamento, nesta quinta-feira, foi durante evento virtual organizado pela Escola da Magistratura do Rio de Janeiro. A equipe de universitários, que criou a tecnologia, cedida para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), fez uma apresentação para mostrar como o aplicativo funciona e reforçou a importância da integração da universidade com o Judiciário.

A violência doméstica é um problema enfrentado por mulheres de todas as idades, classes sociais e não se limita às agressões físicas. Não foram poucos os relatos de mulheres que passaram por relacionamentos abusivos que provocaram impactos psicológicos e morais. Em muitos casos, este foi um fator que impediu a denúncia da vítima, muitas vezes, coagida e cercada pelo agressor.

A Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, define, entre outras aplicações, a punição adequada aos agressores. A legislação foi criada para reduzir os casos de violência doméstica contra mulheres.

 

No mês da Consciência Negra, a TIM lançou o aplicativo de teclado consciente para alertar aos usuários sobre o uso de palavras preconceituosas. A novidade é gratuita e pode ser baixada em Android e iOS, independente da operadora.

O teclado explica a origem dos termos racistas e propõe alterações. Como explica a própria operadora, “a ferramenta fica visível no momento que o usuário digita seus textos em redes sociais ou aplicativos de comunicação, e destaca automaticamente palavras e expressões consideradas inadequadas. Ao clicar em cima desses termos, o Teclado Consciente TIM explica por que são considerados racistas e oferece opções para a sua substituição — tal como um corretor ortográfico social".

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A TIM, que também destinou 50% das vagas de estágio para pessoas negras, tem a cantora IZA como embaixadora e fez parceria com 12 influenciadores para expandir o recurso. Os destaques são o humorista Yuri Marçal; Gleici Damasceno, campeã do BBB18; a pesquisadora Winnie Bueno; Murilo Araújo, do canal Muro Pequeno; o fotógrafo Roger Cipó e a cantora Lellê.

"Retirar expressões racistas do nosso vocabulário reforça a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro e construir um futuro sem preconceitos”, acrescentou a diretora de Advertising e Brand Management, Ana Paula Castello Branco.

O governo dos Estados Unidos declarou nesta quinta-feira (12) que suspendeu a proibição do aplicativo TikTok em seu território, após uma sentença judicial favorável à rede social chinesa.

O popular aplicativo de vídeos curtos havia sido proibido por temor no governo americano de que ele represente uma ameaça à segurança nacional, mas o Departamento do Comércio anunciou que irá adiar a medida, acatando a ordem emitida por um juiz federal no último dia 30 de outubro e assinalando que a proibição "não entrará em vigor, à espera de novas decisões legais". Outros processos judiciais estão pendentes sobre o assunto.

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O TikTok, que tem cerca de 100 milhões de usuários nos Estados Unidos, não se pronunciou sobre a notícia. Trump acusou (sem provas) o aplicativo de espionar seus usuários em favor de Pequim, e declarou que, para funcionar em seu território, o TikTok deveria se tornar uma empresa americana, controlada por investidores americanos, mas até agora não houve acordo entre as partes.

Após um recurso apresentado pelos criadores do aplicativo, um tribunal federal da Pensilvânia bloqueou, em 30 de outubro, a ordem de proibição.

A chinesa ByteDance, empresa matriz do TikTok, tinha até esta quinta-feira para reestruturar a propriedade do aplicativo nos Estados Unidos para atender às preocupações de segurança nacional, mas entrou com uma petição em um tribunal de Washington esta semana pedindo um novo prazo. A empresa informou, em comunicado divulgado na última terça-feira, que pediu ao governo uma prorrogação por 30 dias, que não foi concedida.

As eleições municipais estão cada vez mais perto e, para te ajudar a passar por esse período cheio de jingles e promessas, trouxemos três aplicativos essenciais durante o período eleitoral, principalmente, para quem gosta de fiscalizar os candidatos. E-título, Pardal e o próprio WhatsApp estão trabalhando junto com o Tribunal Superior Eleitoral para esclarecer todas as dúvidas de quem vota e de quem vai trabalhar nas eleições. Confira abaixo como esses aplicativos funcionam:

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E-título

O primeiro aplicativo da lista é uma mão na roda para você que vai votar e não quer levar o título de papel, principalmente neste período de pandemia. Ele serve como documento oficial na hora da votação, além de fornecer outras informações eleitorais como o número do seu título de eleitor, local de votação, comprovante de quitação eleitoral e mais. Com ele também é possível fazer o requerimento de justificativa de ausência, caso você não esteja na sua cidade na hora do voto, basta cadastrar uma senha e ter feito a biometria.

Pardal

Também é um aplicativo oficial da Justiça Eleitoral. O pardal serve para transformar o cidadão em um passarinho, como o próprio nome já diz, de olho em tudo o que acontece durante as eleições. Por ele é possível denunciar irregularidades enviando fotos, vídeos  e relatos de propaganda irregular, além de crimes como compra de votos e muito mais. Na ferramenta existem orientações para o usuário entender o que os candidatos podem e o que não podem fazer durante o período eleitoral.

Há um espaço para denúncia no rodapé da ferramenta em que é necessário responder um questionário com objeto da denúncia (partido, coligação ou candidato). Ao escolher o candidato, por exemplo, uma lista com o nome de cada um dos futuros parlamentares aparece para você não errar nem na hora de votar, nem de denunciar. 

WhatsApp

O Facebook fechou diversas parcerias com o TSE durante as eleições e o WhatsApp não ficou fora dessa. O mensageiro é um grande aliado do Tribunal nessas eleições e passa a ter até mesmo um chatbot dentro da plataforma que tira dúvidas de eleitores e mesários, além de checar se notícias relacionadas ao período eleitoral são de fato verdadeiras.

Por fim, disparos de mensagens em massa, seja de propaganda ou suspeita de fake news, feitos usando o mensageiro também poderão ser denunciados ao TSE pelo site do órgão ou por meio de um link que leva ao formulário de denúncia dentro do E-título. Este formulário fica disponível até o dia 19 de dezembro. Todos os três aplicativos são gratuitos e estão disponíveis para Android e iOS.

A plataforma Tem Meu Voto, criada nas eleições de 2018, está de volta na corrida eleitoral municipal deste ano para facilitar, a partir das propostas de campanha, o encontro entre eleitores e candidatos a vereadores. "A ferramenta tem a função de apresentar novos nomes e dessa forma fortalecer a democracia permitindo uma maior diversidade de escolha na hora do voto", disse o coordenador do projeto e empresário, André Szajman, ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Para conhecer candidatos com quem tem maior afinidade de ideias, o eleitor escolhe quais pautas considera prioritárias, qual seu alinhamento ideológico, se prefere um governo interventor ou não na economia e qual sua posição sobre as questões de costumes e se gostaria de votar em um candidato que não ocupa cargo eletivo. A ferramenta Tem Meu Voto, então, faz um ranking, para a cidade escolhida, de quais candidatos têm mais afinidade com as opções selecionadas pelo eleitor. Caso prefira, o internauta também pode fazer o filtro de escolha por gênero e raça.

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A plataforma é gratuita, suprapartidária, independente e foi criada a partir da união de movimentos e organizações da sociedade civil. Segundo Szajman, a plataforma funciona por busca textual, sem auxílio de inteligência artificial, e depende também da participação dos candidatos para que estes preencham seus perfis. "É importante a gente fazer esse convite aos candidatos para que eles entrem na plataforma e editem seus perfis com maior quantidade de informações sobre as suas bandeiras e prioridades para quando eleitos a vereadores", afirmou Szajman.

Entre as novidades que a ferramenta traz a partir deste ano está a possibilidade de os eleitores fazerem o acompanhamento do mandato de representantes eleitos a partir da posse em 2021. A ferramenta está disponível em www.temmeuvoto.org.

Eleições de 2018

De acordo com o coordenador da plataforma, em 2018, 85% dos acessos à plataforma foram feitos nas 24 horas finais que antecederam a votação em primeiro turno. Ao todo a plataforma computou nas últimas eleições ao Legislativo, 1,5 milhão de encontros entre eleitores e candidatos.

Forte aliado chinês, o Paquistão bloqueou, nesta sexta-feira (9), a compra e o uso do aplicativo de vídeos TikTok no país. A rede foi banida através de nota oficial da Autoridade de Telecomunicações do Paquistão (PTA, na sigla em inglês). Desde julho deste ano, o app já estava sob aviso final de banimento. As informações são da agência Reuters.

"Em vista do número de reclamações de diferentes segmentos da sociedade contra conteúdo imoral e indecente no aplicativo de compartilhamento de vídeo TikTok, a Autoridade de Telecomunicações do Paquistão (PTA, na sigla em inglês) emitiu instruções para bloquear o aplicativo", disse o governo paquistanês, em nota.

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No início de outubro, o ministro da informação do Paquistão, Shibli Faraz, já havia comunicado à imprensa que o primeiro-ministro Imran Khan acredita que os aplicativos de mídia social, particularmente o TikTok, devem ser proibidos porque estão prejudicando os valores sociais.

A declaração veio dois dias depois que a Autoridade de Telecomunicações do Paquistão, um regulador do governo, disse que abordou a gestão do aplicativo, que é propriedade da gigante tecnológica de Pequim, ByteDance, para remover "conteúdo vulgar, indecente, imoral e com nudez", e alertou que a ação poderia ser tomada de outra forma.

O PTA emitiu um aviso final ao TikTok em 21 de julho sobre preocupações com conteúdo "imoral", enquanto o Bigo Live - um aplicativo menos popular de Cingapura - foi temporariamente bloqueado pelo mesmo motivo.

A queixa é diferente das feitas pelos Estados Unidos, que seguem em uma relação complicada sobre o bloqueio permanente do TikTok, e queixam-se sobre uma suposta ameaça à privacidade e segurança de dados dos americanos.

Estudantes do curso de Ciências da Computação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no campus IV, em Rio Tinto, no Litoral Norte paraibano, estão desenvolvendo um aplicativo que poderá ajudar outros universitários a diminuir o vício em redes sociais digitais como Instagram, Facebook e Twitter.

Devido aos possíveis impactos que o uso excessivo de redes sociais digitais podem provocar na produtividade de estudantes universitários, a aplicação também tentará minimizar a “síndrome do impostor”, fenômeno caracterizado pelo fato de pessoas capacitadas sofrerem de uma inferioridade ilusória, ao subestimarem suas próprias habilidades, comportamento aparentemente comum no mundo acadêmico.

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Ao mirar nesses dois problemas comumente enfrentados por estudantes universitários, o software terá, no fim das contas, o objetivo de promover a saúde mental desse público-alvo. O programa inovador é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Ivonaldo Duarte , com a colaboração de Vinícius Henrique.

De acordo com Ivonaldo Duarte, o aplicativo é baseado na teoria de nudge, definida como um empurrão ou um gatilho para influenciar a decisão de alguém. No Brasil, esse conceito é conhecido como “Teoria do incentivo".

O app funcionará da seguinte maneira: inicialmente, o usuário responderá a um questionário. As respostas subsidiarão diagnóstico, propostas e metas para um uso mais saudável das redes sociais digitais, como dedicar, diariamente, menos tempo a elas. A aplicação também alertará sobre possíveis riscos, caso o usuário ultrapasse o tempo de uso indicado.

Em momentos de pressão, como uma semana de provas, através das informações repassadas pelos usuários, o app será capaz de  identificar quadros de estresse, fadiga, impaciência e ansiedade, com o intuito de indicar soluções para garantir a saúde mental dos estudantes.

“Queremos entender o que afeta negativamente a saúde mental dos estudantes universitários e sugerir caminhos para que tenham uma experiência acadêmica melhor. São problemas que atingem vários perfis de alunos, dos que saem de casa para estudar em outra cidade aos que geralmente têm bom rendimento”, explica Ivonaldo Duarte.

O desenvolvimento do aplicativo faz parte do programa Academic Working Capital (AWC), uma iniciativa do Instituto TIM que visa apoiar novos negócios de base tecnológica. A ideia é criar startups para desenvolver ideias de estudantes universitários de todo o mundo. No Brasil, o trabalho do Ivonaldo Duarte foi um dos 19 selecionados para receber investimentos neste ano.

A expectativa é a de que o aplicativo esteja pronto até março, quando será apresentado em uma feira de investimentos. O projeto tem o apoio do laboratório da UFPB Decision Lab, coordenado pelo professor José Adson Oliveira. “Esperamos que o aplicativo possa sanar ou pelo menos amenizar as dificuldades de saúde mental que os estudantes passam”, finaliza Ivonaldo Duarte.

Da assessoria de comunicação da UFPB

O WhatsApp é conhecido por sua simplicidade, mas recentemente novas funções, inspiradas em outras plataformas, têm sido incorporadas.

Na semana anterior, o aplicativo de mensagens implementou novas funções, como a possibilidade de definir o período pelo qual um arquivo compartilhado estará disponível e apoio para diversos dispositivos sincronizados.

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Já nesta sexta (2), segundo o portal WABetaInfo, novas funcionalidades há muito esperadas passam a integrar a plataforma do aplicativo disponível para dispositivos Android.

Sempre silenciado

Algumas vezes não queremos receber notificações de um determinado contato. Portanto, o WhatsApp oferece a opção de silenciá-lo.

A maior duração disponível atualmente é de um ano, mas a mais recente versão beta permitirá silenciar eternamente os contatos indesejados.

Interface para armazenamento de uso

A mais recente versão beta também integra uma interface mais detalhada para o armazenamento de uso. Na parte superior desta seção existirá uma barra as informações de uso. Na parte inferior – uma opção para limpar todos os arquivos desnecessários, possibilitando que sejam separados.

Além disso, a opção também contará com uma lista de conversas com o tamanho ocupado por cada uma na parte direita. Esta seção também inclui um mecanismo de pesquisa das conversas desejadas.

Controle de mídia

Por fim, o WhatsApp beta também acrescenta uma ferramenta de controle de mídia, tal como no Instagram, para auxiliar seus usuários a colocarem textos ou stickers enquanto editam imagens, vídeos e GIFs.

Da Sputnik Brasil

Na próxima quarta-feira (23), das 17h às 19h, será realizada mais uma edição do Ciclo de Estudos do Grupo de Pesquisa em Estudos Culturais e Arte-Educação (GPCAE), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Na ocasião, será discutido o tema "Um encontro que deu match! Pedagogias Culturais e Estudos de Gênero em um aplicativo de paquera".

O evento será transmitido via YouTube, no canal do GPCAE. Gratuita, a ação é destinada à comunidade acadêmica, bem como ao público externo interessado no assunto.

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Os interessados podem se inscrever de forma gratuita pelo site do evento. O Grupo de Pesquisa em Estudos Culturais e Arte-Educação é coordenado pelas professoras Fabiana Vidal (PPGAV UFPE/UFPB) e Ana Paula Abrahamian de Souza (PPGECI UFRPE-FUNDAJ).

A modelo brasileira Gisele Bündchen (40), que também é embaixadora da Organização das Nações Unidas (ONU), vem se empenhando em causas filantrópicas e sustentáveis após seu afastamento das passarelas em 2015.

Seu mais novo projeto integra uma atividade que faz parte da vida da top há anos: Gisele fechou uma parceria com o Insight Timer, aplicativo gratuito de meditação.

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O primeiro episódio de meditação guiada foi disponibilizado nesta quinta-feira (10). Em comunicado à imprensa, a modelo brasileira comentou: “A meditação transformou minha vida de maneiras incríveis e deu origem a uma nova fase que me trouxe muito mais alegria e equilíbrio do que eu jamais havia experimentado. Continua a ser uma influência poderosa e positiva!”.

A estrela também explicou como a prática calmante entrou na rotina: “durante uma época muito desafiadora a meditação me trouxe mais clareza, alegria e uma compreensão mais profunda de mim mesma e do mundo”. A celebridade também afirmou que espera que suas meditações guiadas façam o mesmo para quem as consumir.

Há aqueles que não acreditam mas, na hora da paquera, a astrologia pode ajudar a encontrar um crush. Até mesmo, no mundo virtual. Uma pesquisa revelou que o interesse nem signos aumentou bastante entre os usuários do Tinder, e que aqueles que declaram qual seu regente tem 25% a mais de chances de se dar bem. 

Baseada nas informações que os usuários colocam em seus perfis, a pesquisa fez um levantamento sobre o comportamento de cada signo. O resultado mostrou quais deles são mais ativos no aplicativo e quais mais fazem combinações entre si.

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De acordo com a pesquisa, os librianos são os mais ativos no aplicativo, seguidos por taurinos, piscianos e escorpianos. Nativos de Leão ficaram com a quinta posição neste ranking e os de Capricórnio se mostraram os menos interessados em dar matches. 

O resultado também indicou quais as combinações mais frequentes no aplicativo. Segundo o levantamento, Áries curtem mais librianos, virginianos e leoninos; Touro curte taurinos, librianos e arianos; Gêmeos gostam de sagitarianos, aquarianos e cancerianos; Câncer dá matches com aquarianos, capricornianos e sagitarianos; e Leão dá like em ariano, geminiano e libriano.

Mayra Cardi está começando a curtir a nova fase de solteira. Porém, as coisas não estão sendo muito fáceis para a coach. Ao apelar para um aplicativo de relacionamentos, Cardi esbarrou em um pequeno probleminha. O app duvidou da real identidade dela e bloqueou o seu perfil. No Instagram, ela fez um apelo para que sua conta fosse liberada e ela ficasse livre para paquerar. 

Recém-separada do cantor e ator Arthur Aguiar, Mayra resolveu botar a fila para andar e conhecer outras pessoas. Ela decidiu fazer isso através de um aplicativo, mas não esperava que a dificuldade seria tamanha. A coach acabou sendo bloqueada pelo app e ficou decepcionada. “O aplicativo pensa que não sou eu. Meus amores, eu sou eu. Podem me desbloquear, por gentileza? Porque eu sou eu, e eu gostaria de conversar com outros seres humanos, de flertar com outros seres humanos, para ser mais precisa. Vai que eu encontro seres humanos interessantes?”, disse em um vídeo no Instagram.

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Em uma entrevista ao jornalista Leo Dias, recentemente, Mayra explicou que decidiu se abrir novamente para o amor após perdoar o ex-marido das traições e do relacionamento abusivo em que viveram. Ela também disse que não descarta a possibilidade de se envolver amorosamente com uma mulher, já que ficou muito decepcionada com os homens após o último casamento. 

Usuários do WhatsApp, tanto em telefones Android quanto iOS, podem testar um novo recurso que categoriza as buscas dentro do mensageiro. Ao procurar por algo na aba em que ficam todas as conversas, o aplicativo apresenta categorias para agilizar a busca. Fotos, vídeos, links, Gifs, áudios e documentos podem ser encontrados separadamente, sem que o usuário precise primeiro pesquisar a conversa em que eles teriam sido enviados. 

Para encontrar os arquivos, basta clicar na lupa ao lado no nome “WhatsApp’ e, em seguida, em uma das categorias apresentadas. Todos os documentos no formato clicado aparecerão em forma de lista, mostrando também as conversas em que foram compartilhados. O novo recurso de busca chega aos poucos para os usuários e aparece apenas na aba "conversas". 

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O TikTok planeja desafiar o decreto do presidente americano, Donald Trump, que baniria o popular aplicativo de vídeos curtos dos Estados Unidos caso ele não seja vendido a uma empresa americana. No sábado (22), a companhia afirmou que entrará com um processo judicial nesta semana para tentar derrubar a ordem executiva.

O TikTok deve afirmar que a administração Trump não seguiu o processo devido quando decretou um prazo de 45 dias para que o aplicativo encontrasse um comprador para suas operações nos EUA. O decreto proíbe, após esse período, que pessoas residentes no país ou sujeitas à sua jurisdição realizem transações com a ByteDance, empresa chinesa que é proprietária do TikTok. Um decreto subsequente estendeu o prazo para 90 dias.

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No texto original, Trump afirmou que o TikTok representa uma ameaça de ordem econômica e de segurança nacional aos interesses americanos. Oficiais do governo dos EUA expressaram preocupações com a possibilidade de que o governo chinês tenha acesso aos dados dos usuários que o aplicativo coleta - o TikTok nega. Cerca de 100 milhões de pessoas utilizam a rede social nos EUA.

"Ainda que sempre tenhamos discordado das preocupações do governo, nos empenhamos de boa fé por quase um ano para chegar a uma solução construtiva", disse a companhia em um comunicado. "O que encontramos, porém, foi a falta do devido processo, dado que a Administração não prestou atenção aos fatos e tentou se inserir em negociações entre negócios privados". O texto afirma que a empresa ficou "sem alternativas", a não ser entrar na justiça contra o decreto.

(Com Dow Jones Newswires)

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