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Uma baleia foi encontrada morta na Praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na manhã desta quinta-feira (13). A carcaça foi avistada no início da manhã por pessoas na orla na altura da Pracinha de Boa Viagem.

O animal apresenta sinais de decomposição. A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) informou estar ciente do ocorrido. As equipes aguardavam a maré baixar para realizar uma remoção mecanizada. Um trator já está no local.

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De acordo com a Emlurb, após o recolhimento, o animal será descartado em aterro sanitário, a não ser que algum órgão, como uma universidade ou a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), demonstre interesse na obtenção.

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Na manhã desta sexta-feira (30), uma baleia jubarte adulta, de aproximadamente 15 metros e 39 toneladas, foi vista encalhada no bairro de Coutos, litoral de Salvador, na Bahia. Um dia antes, outra jubarte foi encontrada morta no município.

Mesmo com o esforço de populares, que jogaram água no animal até a chegada do resgate, a baleia não resistiu.  É habitual ver jubartes na região entre julho e novembro, pois os mamíferos buscam águas quentes para a temporada de reprodução. Estima-se que cerca de 20 mil jubartes passem anualmente pelo litoral baiano.

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Mais uma baleia é encontrada morta com quilos de lixo plástico no estômago. Dessa vez, o jovem mamífero da espécie cachalote, de aproximadamente seis anos, foi localizado na praia de Cealu, na Sicília, região italiana.

O Greenpeace Itália foi acionado, na última sexta-feira (17), para auxiliar na limpeza e investigar a morte do animal. Em comunicado, uma das integrantes do grupo Giorgia Monti, declarou: "Como você pode ver pelas imagens que estamos compartilhando, muito plástico foi encontrado em seu estômago", e continuou, "uma sonda da morte da baleia já começou e ainda não sabemos se o animal morreu por causa disso, mas certamente não podemos fingir que nada está acontecendo”. Nas redes sociais, internautas lamentaram o ocorrido.

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Turistas que visitavam o litoral da Baixa Califórnia, no México, tiveram a oportunidade de ver uma raríssima baleia albina durante o passeio. Com a divulgação das imagens, o mamífero foi comparado a Moby Dick.

Diferente do clássico da literatura publicado em 1851 por Herman Melville, a baleia albina não precisa se preocupar com os caçadores. Isso porque pescadores da região estão investindo na temporada de observação de baleias. "Ninguém pode pescar durante a temporada das baleias", afirmou o autor do vídeo Manuel González.

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Em 2008, outra baleia albina foi avistada no país e chegou a ser batizada de "Galão de Leite". Após 11 anos, turistas e pescadores voltaram a ver um espécime semelhante, de acordo com o portal Extra.

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Com 40 quilos de plástico em seu estômago, uma baleia da espécie bicuda foi encontrada morta no mar das Filipinas. Ao todo, 16 sacos de arroz, 4 sacos de plantação de banana e outros vários sacos de compras estavam na barriga do animal.

A imagem da baleia encontrada morta foi compartilhada no Facebook da D'Bone Collector Museum, organização que visa preservar o meio ambiente. Na publicação, a entidade diz que a baleia encontrada tinha mais plástico do que eles já tinham visto antes. "É nojento", Reforçou os ativistas.

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Até a tarde desta segunda-feira (18), a publicação da D'Bone Collector Museum já contava com mais de 5 mil reações e quase 8 mil compartilhamentos.



 

Uma baleia morreu de fome com 40 kg de resíduos de plástico em seu estômago depois que ela acabou encalhada nas Filipinas, anunciaram autoridades nesta segunda-feira.

Ambientalistas acusam as Filipinas de serem um dos países mais poluidores do mar devido ao uso generalizado de produtos plásticos descartáveis.

Este tipo de poluição, que também persiste em outros países do Sudeste Asiático, é regularmente responsável pela morte de baleias, tartarugas e outros animais selvagens.

O escritório de pesca e o Museu Coletor D'Bone fizaram uma necropsia no animal e encontraram cerca de 40 kg de plástico em seu estômago, de sacolas de compras a embalagens de arroz.

A baleia morreu de fome porque não conseguia se alimentar sozinha. Seu estômago estava cheio, disse Darrell Blatchley, diretor do museu.

"É repugnante, corta o coração", disse ele à AFP. "Nós praticamos autópsias em 61 golfinhos e baleias nos últimos dez anos e é uma das massas mais importantes (de plástico) que encontramos", disse ele.

O cetáceo, de 4,7 metros, acabou encalhado na sexta-feira na cidade de Mabini. As autoridades locais ajudadas pelos pescadores tentaram levá-la ao mar, mas a baleia retornou à costa.

"Não consegui nadar sozinho, estava fraco", disse à AFP Fatma Idris, diretora do escritório regional de pesca. "O animal estava desidratado, no segundo dia estava lutando e vomitando sangue."

Há algumas semanas, o grupo de associações e ONG Global Alliance for Incinerator Alternative publicou um relatório sobre as "quantidades "consternadoras de objetos de plástico para uso único nas Filipinas, incluindo cerca de 60 milhões de sacolas por ano.

A legislação sobre resíduos é rigorosa nas Filipinas, mas os ecologistas dizem que ela não é aplicasa.

Há vários dias, as imagens da desventura de um mergulhador sul-africano circulam na internet: ele escapou da morte na semana passada, depois de ter sido brevemente engolido por uma baleia em Port Elizabeth (sul).

A Bíblia conta que o profeta Jonas passou três dias no ventre de uma baleia. Rainer Schimpf viveu a mesma experiência, mas apenas por alguns segundos.

"Eu estava filmando golfinhos, tubarões, pinguins e aves que se alimentam de sardinhas, quando, das profundezas, uma baleia Bryde surgiu, engolindo tudo em seu caminho", relatou à AFP o defensor do meio ambiente.

"Senti pressão ao redor da minha cintura, e soube imediatamente o que estava acontecendo", acrescentou. "Foi apenas uma questão de segundos antes que a baleia percebesse seu erro e abrisse a boca para me cuspir".

A esposa do mergulhador, Silke, e um fotógrafo observaram com horror e documentaram devidamente a cena. Em algumas imagens, apenas as pernas de Rainer schimpf aparecem para fora da boca do predador, um raro espécime de baleia Bryde, cetáceo que pode chegar a 15 m e que se alimenta de pequenos peixes e crustáceos.

Mal recuperado do susto, o mergulhador não hesitou antes de voltar ao mar. "Verificamos que o equipamento estava ok, que eu não tinha ossos quebrados, que tudo estava no lugar", disse ele, antes de adicionar com um grande sorriso: "adrenalina ao máximo, eu não queria perder essa sessão de mergulho, voltei para a água, dessa vez em busca de tubarões".

Schimpf, 51 anos e vinte de experiência e vários prêmios, é plenamente ciente dos riscos que corre. "Predadores como baleias ou tubarões vão com tudo sobre suas presas e muitas vezes nossa visibilidade é extremamente baixa", diz.

Mas fora de questão de desistir de sua missão. "Nossa determinação em garantir ao meio ambiente a maior atenção e proteção continua intacta". "E se eu renascer, gostaria que fosse na forma de uma baleia".

Enquanto espera por sua eventual reencarnação, sua interpretação involuntária de Jonas fez dele uma estrela nas redes sociais. As imagens de sua experiência já ultrapassaram a marca de um milhão no YouTube.

Uma baleia orca de 30 anos morreu depois de contrair uma doença no SeaWorld Orlando, nos EUA, anunciou a administração do entretenimento na segunda-feira (28). Kayla, que nasceu em cativeiro no Texas em 1988, era uma das 20 baleias ainda alojadas nos parques aquáticos.

O SeaWorld disse que a condição de Kayla se deteriorou no último final de semana, embora especialistas em cuidados com animais e veterinários dedicassem atenção ao animal o tempo inteiro. A causa da morte só será determinada após a realização da necrópsia.

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"Embora hoje seja um dia difícil para todos nós no SeaWorld, Kayla inspirou gerações de convidados e funcionários a se preocuparem e aprenderem mais sobre essa incrível espécie", informou o parque.

O governo dos EUA estima que as orcas femininas normalmente vivem em torno de 50 anos, embora esse número possa chegar a até 80 ou 90 anos na natureza. Kayla nasceu em cativeiro em 1988 em San Antonio, antes de ser transferida para o SeaWorld Ohio, que foi fechado em 1991.

Ela acabou retornando a San Antonio, onde deu à luz um filhote chamado Halyn em 2005. Depois de rejeitar seu filhote, Kayla foi enviada para Orlando em 2006. Halyn morreu em 2008, aos dois anos de idade.

Em uma série de tweets, a associação de proteção aos animais Peta prestou uma homenagem a Kayla e criticou sua vida em cativeiro. "Kayla, uma orca presa no #SeaWorld toda a sua vida, morreu em um tanque no parque de diversões em #Orlando. Ela nunca chegou a nadar no oceano", disseram os ativistas, por meio do perfil @peta.

Com seis quilos de resíduos plásticos no estômago, uma baleia foi encontrada morta e apodrecendo encalhada no Parque Nacional da Indonésia. A condição do animal era tão ruim que parte do seu corpo tinha sido levado pelo mar, o que impediu a realização da necropsia para descobrir a causa da morte.

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Dentre as coisas encontradas na barriga da baleia estavam copos, garrafas, sacos e até chinelos, tudo que havia sido descartado no oceano. A situação foi compartilhada pela organização de proteção animal WWF Indonésia. No Facebook, centenas de pessoas comentaram chocadas com a situação do animal marinho.

Um filhote da baleia Jubarte foi encontrado morto na região sul do Estado da Bahia. O animal foi achado por moradores na praia de Barrinha. O animal já foi encontrado em estado de decomposição e uma equipe do Projeto Baleia Jubarte foi ao local para realizar procedimentos de recolhimento de material para a determinação da morte. A entidade anunciou que agora já são 26 animais da espécie encontrados mortos.

O animal foi encontrado ao final do dia desta última sexta-feira (7). A organização Cumuruxatiba viva vida foi quem divulgou as fotos da baleia já putrificada em suas redes, gerando uma comoção dos internautas.

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Uma baleia orca de luto carregou seu filhote recém-nascido por pelo menos 4 dias, em uma cena de cortar o coração, na costa de Victoria, na Colúmbia Britânica. Segundo informações do jornal Seattle Times, o animal nasceu vivo no último dia 24 de julho, mas morreu pouco tempo depois de causas desconhecidas.

O centro de pesquisa de baleias local agora está monitorando a mãe, que passou dias repetidamente carregando seu filhote morto, esforçando-se para empurrá-lo através da correnteza e fazendo mergulhos profundos para recuperá-lo toda vez que ele escorregava de sua cabeça.

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Ela também chegou a carregar o filhote morto pelos dentes, apertando uma de suas barbatanas. Durante o luto da baleia, os biólogos realizaram uma vigilância, explicando aos curiosos navegadores o que estava acontecendo e por que eles precisavam manter a distância do local. 

A baleia em questão é conhecida pelos pesquisadores como J-35. A população de orcas ameaçadas de extinção da área atingiu seu ponto mais baixo em décadas, de acordo com os pesquisadores. Os animais foram dizimados pelo tráfego de navios, toxinas no oceano e, particularmente, o desaparecimento da sua principal fonte de alimento, o salmão chinook.

Um filhote de baleia foi encontrado morto na Praia Ponta do Mangue, em Maragogi, Alagoas, na manhã desta quinta-feira (26). De acordo com Bruna Teixeira, coordenadora de monitoramento e resgate do Instituto Biota, a baleia é um filhote da espécie Jubarte de aproximadamente três metros.

No dia 9 deste mês, uma baleia da mesma espécie foi encontrada morta na praia de Ipioca, também em Maceió. Nesta quinta, uma tartaruga ferida também foi encontrada na mesma praia. "Uma necropsia será realizada no filhote de baleia ainda hoje na praia e a tartaruga será encaminhada para o nosso Centro de Reabilitação", explicou a coordenadora em entrevista ao portal G1.

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Um filhote de baleia Jubarte foi encontrado morto nesta segunda-feira (9) na praia de Ipioca, em Maceió. O mamífero estava encalhado na areia. Segundo o Instituto Biota, há a possibilidade do animal ter se perdido da mãe.

"Está no período da baleia jubarte e será um pouco mais comum ver esse tipo de encalhe, mas no litoral alagoano o que mais ocorre é o encalhe de tartarugas", afirmou a coordenadora de monitoramento de resgate do Biota, Bruna Teixeira, em entrevista ao portal G1.

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Apenas após a análise dos veterinários será possível afirmar a verdadeira causa da morte da baleia. O instituto Biota informou, ainda, que é possível identificar que a morte é recente porque a pele do animal está brilhosa. O mamífero tinha 4,5 metros de comprimento. 

 

Uma baleia morreu depois de ter engolido mais de 80 sacolas de plástico na Tailândia, anunciaram as autoridades que tentaram, em vão, salvar o cetáceo.

A Tailândia é um dos países do mundo onde mais se usa sacolas plásticas, causando todos os anos a morte de centenas de criaturas marinhas que vivem perto das populares plaias do sul do país.

A baleia, um jovem macho, é a mais recente vítima achada entre a vida e a morte perto da fronteira com a Malásia, segundo informou o ministério da Marinha este sábado no Facebook.

Uma equipe de veterinários tentou salvar a baleia, mas não obteve sucesso.

Segundo a necropsia, ela tinha em seu estômago mais de 80 sacolas pesando cerca de oito quilos.

A baleia chegou a vomitar algumas sacolas durante a tentativa de salvamento.

As sacolas impediram que ingerisse qualquer outro alimento nutritivo, segundo Thon Thamrongnawasawat, biólogo da Universidade Kasetsart, de Bangcoc.

Ao menos 300 animais marinhos, entre baleias, tartarugas e golfinhos, morrem todos os anos nas águas tailandesas por engolir resíduos plásticos, explicou Thon Thamrongnawasawat à AFP.

A Prefeitura de Três Corações (MG) começou a receber nesta quarta-feira, 9, propostas de empresas interessadas em fornecer 40 caixões para o município. Mas eles devem ser no tamanho para sepultar "gordo, baleia", termos que constavam em edital e causaram polêmica na cidade.

A prefeitura alegou ter usado termos técnicos quando se referiu ao tamanho, mas se desculpou depois porque 'seriam antigos'. Pessoas que trabalham no setor dizem que hoje as medidas dos caixões são definidas como nas roupas, em formatos G, GG ou Extra G. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mais de 29 quilos de plástico foram retirados do estômago de uma baleia encontrada morta na região sudeste de Muricá, Espanha. Entre esses materiais jogados no meio ambiente estavam sacolas plásticas, cordas e rede de pesca; todo esse lixo foi encontrado na barriga do animal.

Segundo a Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), a baleia era uma Cachalote, tinha cerca de 10 metros de comprimento e foi removida do mar em fevereiro - tendo esse caso ganhado repercussão agora. Autoridades concluíram que o animal havia morrido devido à incapacidade de digerir lixo ou de peritonite (inflamação por bactéria ou fungo num tecido do abdômen).

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Causou revolta nas redes sociais a foto de duas mulheres em cima de uma baleia morta em uma praia. O corpo do animal também estava violado com frases riscadas com pedras pontiagudas.

O caso aconteceu em Punta Delgada, no Estreito de Magalhães, no Chile. A causa da morte da baleia, da espécie azul, ainda não foi oficializada, mas o Greenpeace suspeita que o surgimento de algas na região possa ter contribuído.

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Apesar de o caso ganhar repercussão com a foto de duas mulheres sentadas na baleia, o animal virou ponto turístico para muitos, que foram até o local tirar fotos e selfies. Uma frase possível de ser lida na baleia diz “Ana, te amo”.

"O comportamento horrível exibido por esses indivíduos é um sinal de desprezo e desrespeito das criaturas verdadeiramente espirituais que permeiam nossos oceanos", disse à Fox News Liz Lewis, diretor de uma organização educacional que apoia o Museu de História Natural de Rio Seco, no Chile. 

Uma integrante do Greenpeace Chile, Estefanía González, também caracterizou as violações ao corpo da baleia como um 'ato insensível e vergonhoso'. Ela acredita que a floração de algas nocivas tenha envenenado a baleia. Outra possibilidade é que o mamífero tenha morrido de fome.

A publicação do chileno Rodrigo Saavedra foi a que mais circulou na internet, com 19 mil retuítes. "Até onde é capaz de chegar o ser humano?" e "que pena de gente sem coração" foram alguns dos comentários na postagem.

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Um episódio surpreendente foi vivido por Nan Hauser, uma bióloga marinha durante um mergulho. Ela estava com uma equipe fazendo expedição nas ilhas Cook, no Oceano Pacífico, quando uma baleia de cerca de 22 toneladas quis defendê-la de um potencial ataque de tubarão-tigre. 

O momento foi filmado e é possível ver o animal empurrando a mergulhadora para longe do local onde estava nadando. À Time, ela contou não ter entendido a reação da baleia, mas só depois viu o tubarão e conseguiu perceber que se tratava de um ato de proteção. Ela acredita nesta hipótese por defender que as baleias são animais altruístas. 

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Junto à Nan estava uma equipe em um barco. Um drone também sobrevoava o espaço, mas foi desligado no momento em que o animal começou a empurrar a mergulhadora, temendo que o pior acontecesse. Apesar do medo, ela voltou ao barco a salvo, com apenas arranhões quase imperceptíveis. Diante da proteção, Nan voltou ao barco agradecendo à “nova amiga” e declarando “I Love you too” (eu também te amo – em português).

Veja o vídeo:

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Uma baleia da espécie Bryde, de aproximadamente 12 metros de cumprimento, foi encontrada morta e à deriva no canal entre São Sebastião e Ilhabela, São Paulo. De acordo com técnicos do Instituto Argonauta, um pescador de Ilhabela avistou um mamífero se aproximando pelo sul da ilha e fez a denúncia ao órgão. Equipes da Defesa Civil da região foram acionadas e mobilizaram uma embarcação para o resgate da carcaça do animal que iria possivelmente encalhar na faixa de areia, o que dificultaria a remoção posterior.

Durante três horas nesta quarta-feira (22), a Defesa Civil de Ilhabela rebocou a Bryde até a Praia Grande, na região central de São Sebastião, e amarram o animal marinho a uma âncora, para que nesta quinta-feira (23) seja enterrado pelo município. 

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Segundo publicado no site do município de São Sebastião, durante o reboque do animal, o inchaço da carcaça foi se intensificando e por três vezes os cabos que a puxavam estouraram. Em depoimento ao site oficial do município, o coordenador da Defesa Civil da cidade, Ricardo dos Santos, informou que “é um transporte delicado, teve que ser feito vagarosamente já que a maré estava forte e não podíamos permitir que ela fosse arrastada para a rota das balsas".

 

Também em entrevista para o site, o biólogo Manuel Albaladejo disse que “realizaremos ainda um estudo para avaliar a causa da morte e precisar a idade e o tamanho dela. O que podemos dizer neste primeiro contato é que se trata de uma baleia de idade juvenil, de 10 a 12 metros de comprimento e que provavelmente esteja morta há quatro ou cinco dias".

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A carcaça da baleia jubarte que encalhou na Praia de Ipanema, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, foi retirada do local por volta das 23h dessa quarta-feira (15). Segundo informações da companhia municipal de limpeza Comlurb, o trabalho durou cerca de três horas e envolveu três escavadeiras hidráulicas.

Cerca de 50 profissionais ajudaram na remoção da carcaça, entre garis, agentes de trânsito, guardas municipais, bombeiros e funcionários da Defesa Civil. A baleia era um macho de 26 toneladas e 14 metros de comprimento e já estava morta quando encalhou na areia da praia, na manhã de ontem.

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Ainda de acordo com a Comlurb, a carcaça foi transportada para o Centro de Tratamento de Resíduos, em Seropédica, na Baixada Fluminense. A Ciclus, concessionária que administra o aterro bioenergético, enterrará a baleia em local reservado.

O gás gerado na decomposição da carcaça será coletado e utilizado para a geração de energia limpa e créditos de carbono. A Comlurb acredita que, em um ano, o esqueleto poderá ser desenterrado para estudos.

Depois da remoção, foram feitas a limpeza da areia e a lavagem do calçadão e da pista, com inibidor de odores.

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