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Dois protestos na Zona Oeste do Recife bloquearam, no final da tarde desta sexta-feira (5), o trânsito nas imediações do Compaz Miguel Arraes, na Avenida Caxangá, e em um trecho da BR-101, entre os bairros de Apipucos e Iputinga.

De acordo com o Corpo de bombeiros, objetos foram incendiados nas vias para interditar o trânsito nas duas áreas. No entanto, equipes já foram acionadas para controlar as chamas nos locais.

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Segundo motoristas que trafegam na Avenida Caxangá, o protesto está sendo organizado por moradores que reclamam da falta de energia elétrica na área. Sobre o protesto na BR-101, ainda não existem informações sobre a sua causa.

O LeiaJá entrou em contato com a Neoenergia Pernambuco para saber se existe alguma problema no fornecimento de energia nas comunidades às margens da Avenida Caxangá, porém até o momento não obteve respostas.

 

As duas vias da Avenida Caxangá, na zona oeste do Recife, estão interditadas nos dois sentidos na noite desta quarta-feira (4), devido a manifestação que atearam fogo na via. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados e acompanham o ato, que está localizado nas imediações do cruzamento da Avenida General San Martin, no bairro do Cordeiro.

O protesto iniciou por volta das 17h20 e deixou mais lento o retorno para casa de quem mora pela região, pois desde que iniciou se formou um congestionamento,  complicando a passagem dos veículos que trafegam pela avenida e pelo entorno.

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Por volta das 19h, as chamas foram apagadas pelo Corpo de Bombeiros e as vias liberadas.

Na manhã desta quinta (31), um protesto bloqueia o trânsito no sentido Recife da Avenida Caxangá, próximo à entrada do Hospital Getúlio Vargas, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Os ônibus estão parados na via, ao lado do Compaz Miguel Arraes.

A equipe da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) montou um desvio. Os motoristas que estão na Rua José Osório devem seguir pela Rua Dr. Sabino Pinho em direção ao subúrbio e quem está no sentido Centro deve seguir pela Rua Gregório Junior.

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A manifestação dos moradores da comunidade do Cardoso, na Zona Oeste do Recife, reclama da atuação truculenta da Polícia Militar (PM). Um vendedor de água identificado como Rafael Queiroz Alves teria sido vítima de uma prisão em flagrante forjada, na noite dessa quarta (30), por tráfico de drogas.

"Chegou ontem um bocado de polícia dando no cara, pegou pelo pescoço e ainda mais pegou um saco de drogas dizendo que era dele. Saiu daqui de 22h, chegou na delegacia de 24h30, deram um cacete no homem e quebraram a perna", denunciou Taís Vitória.

Ela relata uma rotina de opressão e diz que a presença dos policiais atormenta a comunidade ao invés garantir a tranquilidade do sentimento de segurança. Invasão aos domicílios, agressão a idosos, ameaça armada em frente a crianças e roubo durante as abordagens são apontadas como condutas recorrentes da PM no Cardoso. "A gente cansou de tudo isso", afirmou Taís. 

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O motoboy João Vitor conta que também foi vítima de violência policial na comunidade. "Há alguns meses atrás entraram quatro policiais descaracterizados dentro da minha casa e me forjaram um revólver, querendo me forjar em um homicídio", comentou.

O morador Bruno Albuquerque apontou que os moradores se uniram no protesto e que só vão deixar o local com o alvará de soltura de Rafael. "A gente tá cobrando Justiça. Um policial matou um amigo nosso e não vai ficar por isso mesmo não. A gente vai fechar isso daqui, pode dar cinco horas da tarde, mas se não resolver isso aí a gente vai ficar até o fim", reforçou.

A Polícia Militar foi procurada pela reportagem e se limitou apenas à prisão deontem. Em nota, a corporação pontuou que o jovem teria agredido os policiais, engoliu porções de maconha para evitar o flagrante e chegou a tentar fugir. 

"Ele é investigado por pelo menos dois homicídios e é também suspeito de tráfico de drogas na região. Na hora da captura, que aconteceu na Rua Henry  Koster, na Madalena, ele agrediu policiais numa tentativa, sem êxito, de fugir. Mesmo tendo engolido algumas porções de maconha, ainda foi apreendida com ele quantidade remanescente da droga", apontou em parte do comunicado.

Um carro pegou fogo na Avenida Caxangá, próximo ao Terminal Integrado, na Zona Oeste do Recife, na manhã desta quarta-feira (7). O veículo, modelo sedan, era conduzido por um motorista de aplicativo que transportava um passageiro no momento do incidente. 

Ainda abalado pelo resultado das chamas, o motorista João Franklyn sentou em frente ao veículo destruído e aguardou a chegada do Corpo de Bombeiros.

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Ele explicou que a fumaça começou a sair do painel e que parou o carro para que o passageiro pudesse descer. Os bombeiros chegaram por volta das 10h e apagaram as chamas. Ninguém ficou ferido.

O incidente ocorreu próximo ao acesso à BR-101 e prejudicou o trânsito nos dois sentidos da avenida. A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informou que enviou uma equipe para o local.

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Com informações do repórter fotográfico João Velozo

Um carro foi roubado nesta segunda-feira (17), à luz do dia, na Avenida Caxangá, no estacionamento de uma farmácia no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, de acordo com informações do ‘Cantinho da Várzea’. 

Ainda de acordo com o perfil, a dupla de assaltantes que levou o carro foi pego pelo Grupo de Ação Tática da Polícia (Gati) na Praça do Derby, área central da cidade. 

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De acordo com a Polícia Militar através de nota, uma equipe do 12ºBPM fez a busca dos assaltantes assim que receberam a informação da central e logo encontraram os suspeitos que, “ao avistar o policiamento, tentaram fugir, dando início a um acompanhamento”. “Os homens foram detidos no bairro do Derby, o carro recuperado e uma arma de fogo e três celulares apreendidos. Diante dos fatos, os suspeitos foram conduzidos para a delegacia para adoção das medidas cabíveis”.

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Na manhã desta segunda-feira (25), o trânsito na Avenida Caxangá, na zona oeste do Recife, foi bloqueado por um protesto nos dois sentidos. A manifestação começou por volta das 7h, próximo ao Hospital e ao Terminal Integrado Getúlio Vargas

Pneus foram incendiados por manifestantes, que reivindicam o pagamento de benefícios sociais. O Corpo de Bombeiros e a Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) foram acionados.

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Com informação de Rachel Andrade

 

 

Um homem morreu após ser atropelado por um ônibus na Avenida Caxangá, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, nas proximidades do Hospital Getúlio Vargas (HGV), nesta segunda-feira (16). O acidente ocorreu por volta das 9h.

Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), três viaturas foram enviadas ao local, mas a vítima já foi encontrada morta no local.

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A Polícia Militar (PM) informou que foi acionada para averiguar o caso de um homem que tentou atravessar a avenida e foi atropelado. Constatado o óbito, a corporação isolou o local para a chegada dos órgãos competentes.

No fim da tarde de hoje (16), a Mobi Brasil enviou nota ao LeiaJá, se solidarizando com a vítima, parentes e amigos. A empresa também diz estar à disposição para o processo investigativo. Leia posicionamento na íntegra:

“A Mobi-PE lamenta o acidente ocorrido, por volta das 08h30, desta segunda-feira (16/08/2021), na Avenida Caxangá, envolvendo um veículo BRT da Linha 2450 - TI Camaragibe/Conde da Boa Vista que vitimou o idoso.

A empresa esclarece que abriu uma sindicância interna para apurar o caso.

Informa ainda que, conforme apurações iniciais, o acidente teria ocorrido quando a vítima atravessou a avenida, surgindo entre veículos, e inesperadamente tentou passar pela faixa exclusiva de BRT, em local inapropriado, sem faixa de pedestres ou sinalização. 

A Mobi-PE se solidariza com os parentes e amigos da vítima e se coloca à disposição da família e das autoridades competentes a fim de prestar todos os esclarecimentos necessários e colaborar com a investigação policial do caso”.

No final da tarde desta sexta-feira (6), famílias de alunos de creches e escolas municipais do Recife fizeram um protesto que fechou parcialmente uma das vias da avenida Caxangá, em frente ao Centro Comunitário da Paz (Compaz) Miguel Arraes, no bairro da Madalena. De acordo com os manifestantes, desde o início do mês de agosto, as cestas básicas que eram entregues em substituição à merenda escolar, para garantir a segurança alimentar das crianças e suas famílias durante o período de suspensão das aulas devido à Covid-19, não têm chegado mais. 

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Das 17h até pouco antes das 18h, os manifestantes ergueram faixas e cartazes, e queimaram pneus, pedaços de madeira, plástico e panos embebidos por gasolina. A Guarda Municipal do Recife e a Polícia Militar de Pernambuco acompanharam de perto a manifestação, que foi pacífica do início ao fim. Durante o ato, as famílias gritavam palavras de ordem exigindo o retorno do fornecimento das cestas básicas e criticando a gestão do prefeito Geraldo Júlio (PSB). 

Ao final do protesto, um caminhão do Corpo de Bombeiros chegou ao local e apagou as chamas. Os manifestantes, no momento em que encerraram o ato, prometeram realizar novas mobilizações se a situação não for resolvida.

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Dificuldades das famílias 

Luana Oliveira, de 27 anos, que tem dois filhos de 3 e 5 anos matriculados na Creche Municipal Associação Cristã Feminina do Recife, foi demitida em março, passando a depender do auxílio emergencial para sustentar a si mesma e às crianças. Desde que os alimentos deixaram de ser entregues sem nenhuma explicação, a família passa por momentos difíceis. 

“A gente não tem nem como sair pra catar reciclagem, fazer unha, faxina, nossos filhos vão ficar com quem? Não vai poder levar os meninos, fica muito difícil”, contou Luana. Questionada sobre o que as creches respondem, ela afirma que nunca foi estabelecido um prazo. “Sempre desculpas e nada concreto para nós, não disseram o motivo, ficam dizendo que estão aguardando e nada. A gente está hoje procurando respostas para isso, nosso plano é que alguém venha dar uma força a gente, porque a gente está precisando”, disse a mãe.  

Jheniffer Maria Cristina, de 31 anos, tem quatro filhos, uma menina de 2 anos, um com 4, outro de 8 e o mais velho com 12, de quem cuida em tempo integral. A renda da família vem integralmente do emprego de seu marido, que é pedreiro e ficou sem ter como trabalhar normalmente. 

Com a interrupção da entrega das cestas básicas para todos os quatro filhos, a situação econômica e alimentar da família, que passou a viver de “bicos” do marido de Jheniffer, ficou difícil. “É muito urgente voltar [a entregar as cestas]. Não faltou comida, graças a Deus, e a gente não sentiu tanto porque minha mãe ajudou, mas sem isso, a gente ia estar precisando mesmo. Eu me sinto muito triste”, afirmou ela. 

Márcia Firmino, que também participava do protesto, apontou para o fato de que a qualidade e boa quantidade dos alimentos é tão importante quanto a sua oferta regular. No entanto, ela alega ter sentido uma piora no fornecimento antes que ele fosse interrompido. Enquanto segurava um garoto pela mão, ela contava que “lá na casa desse menino se você for abrir o armário da cozinha não tem quase nada. A merenda já foi boa, mas nos últimos meses estava uma porcaria.” 

Distribuição Irregular

O problema da suspensão de fornecimento de cestas básicas é geral, atingindo diversas regiões da cidade, mas de maneira desigual, segundo Igor Andrade, professor e diretor do Sindicato dos Professores do Recife (Simpere). Em entrevista concedida ao LeiaJá, ele explicou que o processo de distribuição está irregular, de forma que enquanto algumas famílias ainda recebem alimentos de forma escassa, para outras, nada chega. 

“Há meses a gente já tem recebido reclamação por parte das professoras, que tem o whatsapp e são os elos com a comunidade e vêm notando que não está tendo essa entrega regular como era no início, mês a mês. O processo de entrega está irregular, em algumas RPA’s (Regiões Político Administrativas) eles estão conseguindo resolver, em outras, como aqui na RPA IV, nada. Isso afeta milhares de crianças, nossa rede do Recife tem mais de 100 mil alunos, então a gente tem, pelo menos, algumas dezenas de milhares de alunos sendo prejudicados”, contou o professor. 

Carlos Elias, que também é diretor do Simpere, disse que enviou um ofício à Prefeitura sobre o tema. “Segundo eles os preços dos produtos subiram e estão fazendo uma nova licitação, mas isso não justifica. Não justifica porque o dinheiro está saindo, mas para as empresas privadas (...) R$ 40 milhões de propaganda só neste ano, então não é falta de dinheiro, é falta de destinar para as prioridades do povo do Recife”, disse ele.

Licitações, pagamentos e atrasos

O vereador da Câmara Municipal do Recife, Ivan Moraes Filho (PSOL), esteve presente no protesto realizado pelas famílias dos estudantes e afirmou que tem acompanhado os problemas relatados pela população. De acordo com ele, a Prefeitura do Recife contratou duas empresas para fazer a distribuição de 316.570 cestas básicas por R$ 66,30 cada uma, mas só foram pagos os valores referentes a 285.987 unidades. Ainda de acordo com Ivan, a última vez que a prefeitura realizou tais pagamentos foi nos dias 4 de agosto e 2 de setembro, enquanto a última entrega de alimentos data de 29 de agosto.

“A prefeitura alega problemas de licitação, tem cesta para entregar mas não entrega. Quem tem fome não espera e você vê até pela pouca organização que esse é um protesto de pessoas que têm urgência”, afirmou o vereador. 

A historiadora, advogada, militante feminista e candidata à Câmara de Vereadores Dani Portela também esteve no local nesta tarde após ser contactada por grupos de mulheres que organizaram a manifestação. Para ela, por se tratar de uma questão de segurança alimentar e direitos das crianças, a suspensão da entrega das cestas básicas também atinge diretamente às mães. 

“Vários direitos estão sendo feridos. Sem segurança alimentar para a criança a mulher que tem filhos não consegue trabalhar e isso causa um aumento da fome no país e estudos mostram que a fome voltou no Recife. Se as cestas eram uma garantia, não chegar alimentação é um direito que deixa de ser assegurado. Questões burocráticas de licitações exigem ações emergenciais para solucionar o problema da população, fome não espera”, afirmou ela. 

O LeiaJá procurou a assessoria de comunicação da Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife e até o momento aguardamos respostas para nossos questionamentos a respeito do assunto em questão.

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Um homem foi assassinado em plena Avenida Caxangá, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, na tarde da sexta-feira (15). Segundo investigações preliminares, Stnihhary dos Santos Lemos, de 20 anos, teria efetuado um assalto momentos antes de ser assassinado.

O homicídio com arma de fogo ocorreu nas proximidades do Terminal Integrado da Caxangá. De acordo com a Polícia Civil, o crime teria sido cometido por dois homens em um veículo.

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Uma arma teria sido encontrada ao lado do corpo de Stnihhary. A Polícia Civil continua as investigações para identificar a autoria do crime.

 

A Avenida Caxangá, famosa por ser uma das mais longas em linha reta do mundo, está caótica nesta quinta-feira (13) de chuva forte. Nas proximidades da BR-101, na altura do bairro da Várzea, Zona Oeste da capital, há congestionamento e um grande alagamento.

O engarrafamento é percebido desde a saída de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR). “As pessoas estão descendo do BRT, perto do Caxangá Gol Club, e andando até a estação do viaduto da BR-101”, explica a jornalista Eduarda Barbosa.

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Para fugir do alagamento, os automóveis estão invadindo a faixa exclusiva do BRT. Muitas vezes, pessoas da área ajudam os motoristas empurrando os carros. O fluxo dos ônibus, em decorrência também da invasão da faixa, está com lentidão e as estações muito cheias. Quando os veículos chegam na estação da BR-101 muitos usuários desistem de entrar devido à superlotação.

O ponto no Recife em que a Agência Pernambucana de Água e Clima (Apac) registrou mais chuva nas últimas 24 horas fica justamente na Zona Oeste da cidade, no Alto do Céu. No local, choveu 95,77mm. Os locais mais atingidos em seguida ficam na Zona Norte do Recife: Dois Unidos (87,03 mm), Morro da Conceição (84,77 mm) e Córrego do Jenipapo (84,46 mm).

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Uma desavença entre ambulantes que estavam trabalhando na estação do BRT localizada na Avenida Caxangá, mais exatamente no bairro de Zumbi, Zona Oeste do Recife, acabou resultando na morte de um deles. A vítima, que não foi identificada, levou vários golpes de faca, tentou fugir do suspeito, mas acabou caindo na avenida e morrendo.

De acordo com a Polícia Civil, um inquérito foi instaurado para apurar a autoria e motivação do homicídio. O caso foi registrado pela Força Tarefa da Capital e será investigado pela 2ª DPH. O corpo da vítima foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).

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Seguindo o calendário de paralisações, nesta quinta-feira (23) o Sindicato dos Bancários de Pernambuco vai paralisar, por duas horas, o expediente das agências bancárias localizadas no corredor da Avenida Caxangá e a agência do Banco do Brasil que está situada no Edifício Capiba, região central do Recife, onde acontecerá um ato público. As atividades vão acontecer das 10h até às 12h. Esse é o segundo ato consecutivo. 

Na manhã da última quarta-feira (22), o sindicato realizou a ação em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), paralisando as atividades de algumas agênciasOs representantes da categoria informam que o protesto tem por objetivo pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para que atendam as reinvindicações dos bancários, relativas à Campanha Nacional Unificada 2018 que foi legitimada pelos delegados sindicais durante reunião na noite da terça-feira (21). 

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"Os banqueiros obtiveram lucros recordes bilionários em 2017 e neste primeiro semestre de 2018, e mesmo assim não querem atender às reivindicações da categoria de aumento real aos direitos previstos na convenção coletiva de trabalho, defesa do emprego e defesa dos bancos públicos", afirmou o Sindicato por meio de nota. 

A assessoria do Sindicato dos Bancários de Pernambuco aponta que as agendas de mobilização da categoria tiveram início desde junho deste ano. Hoje, em São Paulo, será realizada a 9ª rodada de negociação com a Fenaban 

Confira a lista das agências paralisadas

Banco do Brasil 

Ag. 1833 - Benfica - Rua Benfica, 715, Madalena 

Ag. 1835 - Caxangá - Avenida Caxangá, 2200 

Ag. Iputinga - Avenida Caxangá, 3424 

Itaú 

Ag. 6878 - Madalena - Avenida Visconde de Albuquerque, 162 

Ag. 6385 - Iputinga - Avenida Caxangá 

Ag. 9324 - Nova Caxangá - Av. Caxangá, 1617, Cordeiro 

Ag. 0737 - Avenida Caxangá, 1619, Cordeiro 

Ag. 8435 - Avenida Caxangá, 361, Cordeiro 

Santander 

Ag. 1601 - Iputinga - Avenida Caxangá, 3342 

Ag. 4048 - Avenida Caxangá, 303, Madalena 

Bradesco 

Ag. Iputinga - Avenida Caxangá, 3943 

Ag. 1055 - Avenida Caxangá, 1319, Cordeiro 

Avenida Caxangá, 871 

Ag. 1230 - Madalena, rua Benfica, 1121 

 

Caixa Econômica Federal 

Avenida Caxangá, 1135, Cordeiro 

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Uma ambulância capotou após bater em um carro na Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, no final da manhã desta quinta-feira (19). No momento do acidente, o veículo não transportava nenhum paciente. A batida aconteceu em frente ao Parque de Exposições do Cordeiro. O trânsito ficou complicado no local.

Apesar do capotamento, nem o motorista da ambulância nem o condutor do carro ficaram feridos. Agentes da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) foram até o local orientar o trânsito. A via foi liberada por volta das 13h. 

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Foi implantada neste sábado (5) a nova circulação na Avenida Afonso Olindense, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. O local tem um trânsito historicamente complicado, dificultando o fluxo entre os municípios de Camaragibe e Recife.

A principal mudança é que a Avenida Afonso Olindense agora é mão dupla no trecho entre a Rua Rodrigues Ferreira até a Avenida Caxangá. Com a medida, os condutores dos bairros da Várzea e Cidade Universitária terão mais um acesso para seguir pela Avenida Caxangá nos dois sentidos.

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A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) lembra que houve um período de testes realizado desde novembro de 2017, das 15h30 às 18h30, com apoio dos orientadores de trânsito. Antes, os condutores que seguiam na Avenida Afonso Olindense em direção à Avenida Caxangá apenas conseguiam acessá-la através da Rua Rodrigues Ferreira.

Para a mudança do movimento, houve remoção dos gelos baianos do canteiro central da Avenida Caxangá e a implantação do conjunto de semáforos. Outro semáforo foi instalado na intercessão da Afonso Olindense com a Rodrigues Ferreira, permitindo a travessia de pedestres.

"Com o auxílio de orientadores de trânsito, pudemos experimentar a intervenção durante cerca de seis meses. Nesse período, foi possível observar a diminuição na retenção da via para os condutores que seguiam em direção à Av. Caxangá. Por isso, decidimos efetivar a ação e implantar o novo acesso, beneficiando principalmente a maioria dos condutores que utilizavam a Rua Rodrigues Ferreira para seguir para o município de Camaragibe, ou para os bairros da Várzea ou Dois Irmãos", explica a presidente da CTTU, Taciana Ferreira.

De acordo com a CTTU, também será implantada toda a sinalização horizontal e vertical para regulamentar a intervenção. Além disso, durante a primeira semana da ação, um efetivo de agentes e orientadores de trânsito será destacado para auxiliar os condutores e evitar o cometimento de infrações na área.

Com informações da assessoria

Um homem e uma mulher foram assassinados na tarde deste sábado (31) na esquina da Rua São Mateus com a avenida Caxangá. Os dois estavam em um Fox de cor branca quando foram abordados pelos executores, que de acordo com testemunhas já aguardavam o casal nas proximidades. 

O crime aconteceu na frente do Posto BR. De acordo com pessoas que estavam no local do assassinato, duas crianças estavam no carro mas não foram atingidas pelos disparos. 

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O homem era conhecido na região como Tiel e morava na comunidade do Detran, no bairro da Iputinga. Equipes da Polícia Militar e do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estão no local, além do Samu. Ainda não há informações sobre o motivo do crime. 

A Polícia Militar e a Polícia Civil foram procuradas pelo LeiaJa.com, mas ainda não repassaram nenhuma informação. 

Mais informações em instantes

Na tarde desta terça-feira (4), uma árvore caiu na Avenida Caxangá, na altura do Caxangá Golf Club, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), foi realizado um desvio pela pista local e o trânsito flui normalmente. 

 

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A Polícia Militar se envolveu em uma perseguição na tarde desta segunda-feira (15), na Zona Oeste do Recife. Duas pessoas foram presas, outras duas fugiram. Um dos presos ainda tentou fugir pelo Rio Capibaribe.

Os suspeitos estavam em um veículo nos arredores da Avenida Caxangá e levantaram a suspeita da polícia. Segundo a Polícia Militar, foi dada ordem de parada para o veículo, que não foi obedecida. Os suspeitos ainda atiraram contra a viatura, acertando o para-brisa, mas ferindo ninguém. 

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Na altura da ponte que liga a Avenida Caxangá ao município de Camaragibe, um dos suspeitos saltou para o Rio Capibaribe, tentando fugir. Muitos curiosos acompanharam a situação. A polícia fez alguns disparos contra o homem, que depois conseguiu ser detido.

Um dos presos estava com tornozeleira e tinha conseguido o direito de passar o Dia das Mães em casa. A PM não informou se o tal preso foi o que tentou fugir pelo Rio Capibaribe. 

O veículo utilizado pelo quarteto havia sido roubado no último domingo (14) em Paudalho, na Zona da Mata de Pernambuco. Dentro do veículo foi encontrada uma espingarda calibre 12. Os presos, o carro e a arma foram encaminhados à Central de Plantões da Capital, na Zona Norte da capital. 

O vereador Ivan Moraes (PSOL) protocolou um requerimento na Câmara do Recife solicitando ao prefeito Geraldo Julio (PSB) que convoque uma reunião extraordinária com o Conselho Superior de Transporte Metropolitano, através da Secretaria de Mobilidade, para anular as recentes mudanças em oito linhas de ônibus que trafegavam pela Avenida Caxangá. 

Segundo o parlamentar, muitas pessoas o procuraram para reclamar das alterações por se sentirem prejudicadas com a atual situação. Os usuários dos coletivos, disse o vereador, “foram pegos de surpresa e sem esclarecimento. Compreendemos que o sistema BRT é importante e a integração temporal, possível, mas desde que as obras estivessem finalizadas”.

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Mesmo considerando a Lei Federal número 11.107/ 2005 – que dispõe sobre a contratação de consórcios públicos de transporte, e que tirou dos municípios o direito de legislar sobre o setor – Ivan Moraes frisou que “a prefeitura tem responsabilidades, por possuir 35% de participação no Grande Recife Consórcio de Transporte”.

As alterações atingiram cerca de 27 mil usuários que utilizavam diariamente as linhas que atendem os bairros e comunidades de Engenho do Meio, Brasilit, Sítio das Palmeiras, Cordeiro, Roda de Fogo, Torrões, Iputinga e Detran. Eles passaram a fazer integração temporal com o Corredor Leste/Oeste do BRT.

Cerca de quinze moradores de rua que viviam dentro do Terminal de Integração da IV Perimetral, na Avenida Caxangá, foram expulsos na manhã desta sexta-feira (20). O TI fica localizado no cruzamento da BR-101 com o viaduto da Caxangá e ainda não foi inaugurado porque as obras não foram concluídas. 

Após o despejo feito por vigilantes terceirizados do TI, o grupo se queixou de truculência na retirada e tocou fogo em alguns objetos na pista, no sentido centro do Recife. Os moradores queimaram madeiras, pneus e um sofá velho na Caxangá, mas a Polícia Militar foi acionada e conseguiu apagar o fogo. 

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Os moradores foram detidos e a PM ameaçou levá-los para a delegacia, caso não parassem de protestar e fazer "arruaça" na Caxangá. Um dos retirados do TI não concluído, o morador Daniel Ferreira, disse que os seguranças agiram de forma brusca e recolheram os colchões e lençóis deles.

Após o protesto ser encerrado, os detidos foram liberados, por volta das 8h30, e o trânsito na avenida voltou a fluir.

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Estudantes que ocupam a Escola Técnica Estadual Professor Lucilo Ávila Pessoa, localizada na Avenida Caxangá, denunciaram, nesta terça-feira (22), que representantes da instituição os trancaram dentro do edifício. De acordo com os denunciantes, a situação se deu porque alguns integrantes do corpo docente teriam comprado cadeados novos e os colocado nas grades e portas da escola durante a madrugada, deixando assim os manifestantes presos no local. 

Segundo o integrante do Comando Unificado de Ocupações da UFPE, Renato Saldanha, representantes da escola teriam se posicionado contra a manifestação durante o ato da ocupação. “Durante a ocupação quatro ou cinco professores estiveram apoiando o movimento, mas o resto se mostrou contrário e não quis que a escola fosse ocupada”, declarou ao LeiaJá. De acordo com Renato, alguns integrantes do comando unificado da UFPE tentaram resolver a situação. “Já entramos em contato com o Conselho Estadual de direitos da criança e do adolescente e o Ministério Público. O Sintepe está aqui também, porém não conseguiu entrar na escola. Estamos tentando resolver com as autoridades porque eles estão desde manhã sem comida”, contou Saldanha.

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A Secretaria Estadual de Educação (SEE) negou que a prisão tenha acontecido. Segundo a pasta, houve um desentendimento entre os ocupantes e pessoas que não concordam com a ocupação, mas a situação foi controlada. Confira, a seguir, a nota da SEE na íntegra:

Na manhã desta quarta-feira (23), houve um movimento causando por um pequeno grupo de estudantes que protestam na Escola Técnica Estadual Professor Lucilo Ávila, em razão de grande parte dos estudantes da unidade de ensino serem contrários aos protestos que paralisaram as atividades pedagógicas na escola. Após o desentendimento, apoiado por representantes de movimentos sociais e partidos políticos, a situação foi tranquilizada no final da manhã. A Secretaria de Educação do Estado esclarece que vem tentando dialogar com os estudantes do movimento realizado nas escolas da rede estadual, a fim de restabelecer as aulas, porém esses mesmos estudantes optam por não abrir o canal de diálogo com a Secretaria, o que, consequentemente, prejudica a realização das aulas nas escolas da rede estadual.

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