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Mais de mil pessoas morreram vítimas de um deslizamento de terra e inundação que atingiu a capital da Serra Leoa há quase duas semanas, disse um líder local e um ministro neste domingo durante os serviços em homenagem às vítimas do desastre.

O governo já colocou o número de mortos para o deslizamento de 14 de agosto em 450 mortos, enquanto os socorristas e grupos de ajuda alertaram que muitas das mais de 600 pessoas desaparecidas provavelmente não sobreviveriam.

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"Mais de 1.000 pereceram no desastre de lama e inundação, e não saberemos o número exato agora", disse Elenoroh Jokomie Metzger, chefe das mulheres de Regent. Regent é uma área nos arredores da capital da Serra Leoa, Freetown, onde aconteceu a tragédia.

Centenas de enterros ocorreram, enquanto os esforços de resgate e recuperação continuaram com a chuva, que poderia trazer nova tragédia devido a condições de habitação inseguras.

O reverendo Bishop Emeritus Arnold Temple, que fez o sermão de domingo em uma igreja metodista perto de Regent, disse que uma contagem precisa era importante para a prestação de contas.

"Podemos estar de luto por mais de 1.000 compatriotas. Mas por que cerca de 1.000 vidas podem acabar tragicamente assim?", afirmou Temple. "Quem devemos realmente culpar? Temos que chegar a esse ponto de saber os culpados para que as medidas corretivas possam ser postas em prática, para que nunca mais devamos permitir que isso aconteça".

A primeira-dama Sia Koroma, esposa do presidente Ernest Bai Koroma, também falou durante as cerimônias. "Estou aqui com um coração pesado. Passamos por muitas calamidades em nosso país ", disse ela. "Todos devemos fazer auto-crítica e aprender a ser obedientes às leis feitas pelo homem, especialmente quando o governo planeja agir para o desenvolvimento do país".

Milhares de pessoas que vivem em áreas em risco durante fortes chuvas foram evacuadas. Grupos de ajuda estão fornecendo suprimentos e ajudando a fornecer água limpa para evitar uma crise de saúde.

Alguns críticos acusam o governo da Serra Leoa de não aprender sobre desastres naturais em Freetown, onde muitas áreas pobres estão perto do nível do mar e não têm boa drenagem. A capital também está atormentada por construções não permitidas em suas encostas. Fonte: Associated Press.

Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo de três cursos de especialização a distância, ministrados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), nos 25 polos da Rede Universidade nos Centros Educacionais Unificados/ Universidade Aberta do Brasil (UniCEU/UAB).

Ao todo são 2.728 vagas, entre elas: mil para Especialização em Gestão da Educação Pública, 864 para Especialização em Gestão Pública e mais 864 para Especialização em Gestão Pública Municipal. As inscrições devem ser realizadas até o dia 24 de agosto (quinta-feira) através do site: https://webapp.sead.unifesp.br/index.php?c=Formulario&m=preencher&cod=118.

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Para participar, o candidato deve possuir formação de nível superior em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ter familiaridade com o uso do computador, acesso à internet e e-mail, além de não ter sido matriculado em edições anteriores dos cursos em questão.

Confira o edital e a relação dos polos e vagas no site: http://www.unifesp.br/reitoria/uab/images/UAB/EDITAL/2017/288_gp_gpm_gep/Edital-GP_GPM_GEP_2017-288_Alunos_.pdf

A Sap, companhia responsável pelo Snapchat, deu entrada nesta quinta-feira (2) no procedimento de abertura de capital - cinco anos após o lançamento do seu principal aplicativo. No documento, a empresa também registra um prejuízo acima de US$ 514,6 milhões em 2016. O plano é sair na bolsa em março e levantar US$ 3 bilhões com a operação de Oferta Pública Inicial (IPO).

No comunicado, a Snap afirma que tem 158 milhões de usuários diários ativos, que passam cerca de 25 a 30 minutos no aplicativo de mensagens. A empresa divulga que registrou receita de US$ 404,5 milhões em 2016. Em 2015, os ganhos haviam sido de US$ 58,7 milhões.

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Junto com esse forte crescimento das receitas, no entanto, suas perdas também inflaram. A companhia em 2016 registrou prejuízo de US$ 514,6 milhões em 2016. No ano anterior, esse número foi de US$ 372,9 milhões. A Snap diz não poder garantir que a lucratividade seja atingida.

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A capital paraense comemora 401 anos de fundação nesta quinta-feira (12). A data será marcada por uma programação diversificada. A comemoração inclui missa celebrada pelo arcebispo metropolitano de Belém, dom Alberto Taveira, bolo de aniversário e entrega de medalhas.

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O evento se inicia com missa solene na igreja da Sé, no bairro da Cidade Velha, em Belém. Em seguida, a comunidade evangélica da Assembleia de Deus realiza oração de gratidão por Belém, em frente ao Palácio Antônio Lemos. O corte do bolo será às 10 horas, no complexo do Ver-o-Peso.

As homenagens pelo aniversário da cidade seguem ao longo do dia e contam com um culto evangélico, celebrado no Templo Central da Assembleia de Deus às 16h30, e a entrega das medalhas do mérito "Francisco Caldeira Castelo Branco" e "Comemorativa ao Aniversário de Belém", no Hangar Centro de Convenções da Amazônia às 18 horas.

A Fundação Amazônica de Música (FAM) também realiza programação pelo aniversário de Belém no próximo domingo (15),  apresentando, ao ar livre, o espetáculo "Vale Música Celebra Belém" (com a presença do Coral, do Grupo de Percussão e da Banda Sinfônica Vale Música), na praça da República, ao lado do Teatro Waldemar Henrique, às 10 horas.

Confira a programação completa:

12/01 (quinta-feira)

8h – Missa solene, celebrada por Dom Alberto Taveira, Arcebispo Metropolitano de Belém, na Igreja da Sé.

9h30 – Abraço de oração e gratidão por Belém, promovido pela Assembleia de Deus, em frente ao Palácio Antônio Lemos.

10h – Parabéns e bolo comemorativo, no Ver-o-Peso (em frente ao Solar da Beira).

16h30 –  Culto evangélico, na Assembleia de Deus - Templo Central.

18h – Solenidade de entrega das medalhas do mérito "Francisco Caldeira Castelo Branco" e "Comemorativa ao Aniversário de Belém", no Hangar Centro de Convenções da Amazônia.

15/01 (Domingo)

10h – A Fundação Amazônica de Música (FAM) apresenta, ao ar livre, o espetáculo "Vale Música Celebra Belém", na Praça da República, ao lado do Teatro Waldemar Henrique.

 

O Serviço Social de Comércio (Sesc) abrirá inscrições para 117 vagas de estágio em Pernambuco a partir da próxima segunda-feira (26) e se encerram em 11 de janeiro. A seleção se destina a alunos do nível técnico (do 2º ou 3º período) e superior (dos quatro últimos períodos do curso). Após o ato da inscrição, os candidatos devem efetuar o pagamento da taxa no valor de R$ 35, de 12 a 17 de janeiro de 2017, em qualquer agência bancária.

Os cursos contemplados são Artes Plásticas/Visuais, Arquitetura, Administração, Biblioteconomia, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Dança, Design, Edificações (técnico), Educação Física (bacharelado), Engenharia Civil, Informática (técnico), Jornalismo, Letras, Medicina, Música, Nutrição, Odontologia, Pedagogia, Psicologia, Química, Serviço Social, Segurança do Trabalho (técnico), Teatro e Turismo. 

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Os interessados devem ter disponibilidade para estagiar quatro horas diárias ou 20 semanais, no período mínimo de três meses e máximo de 10 meses. Os estagiários de curso superior vão ganhar bolsa de formação no valor de R$ 656 e os de nível técnico de R$ 430. Os estudantes receberão, também, auxílio-transporte de R$ 140.

No Recife, as vagas são destinadas à sede do Sesc, à unidade executiva e à Agência de Turismo Social, em Santo Amaro; às unidades executivas em Casa Amarela e Santa Rita; ao Restaurante Sesc no Shopping RioMar; e ao Banco de Alimentos, no Curado. Na Região Metropolitana, as vagas são para as unidades de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes; e de Tiúma, em São Lourenço da Mata. No interior, os estagiários serão lotados em Goiana, Surubim, Caruaru, Belo Jardim, Garanhuns, Arcoverde, Buíque, Triunfo (hotel), Bodocó, Araripina e Petrolina. 

Para mais detalhes os estudantes podem acessar o edital no site do Sesc.

Candidato pelo PSOL, Edmilson Rodrigues já se considera no segundo turno das eleições municipais para prefeito de Belém. A firmeza vem dos números mostrados nas pesquisas mais recentes, em que ele aparece na frente e está, em todas as situações, de fato, no segundo turno. Em entrevista a Márcio Silva e Yáskara Cavalcante, Edmilson fala de seu programa de governo, de planos a curto prazo para a saúde, a segurança e a educação da capital paraense e, principalmente, da criação de secretarias estratégicas para gerar emprego para jovens e melhorar a vida da população belenense.

Formado em Arquitetura e com 59 anos, eleito deputado federal em 2014 e ex-prefeito de Belém por dois mandatos, Edmilson também fala sobre uma polêmica: a acusação de causar prejuízos de R$ 306 mil aos cofres públicos, questão que, segundo ele, está sendo resolvida. Veja, a seguir, a primeira entrevista da série com os candidatos a prefeito de Belém:

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* Que avaliação o senhor faz da sua última gestão como prefeito de Belém e como ela vai impactar na sua administração, caso o senhor seja eleito em outubro?

A gestão coordenada por mim no município de Belém, entre os anos de 1997 e 2004, foi a mais premiada da história do Pará. Recebemos 56 prêmios nacionais e internacionais, inclusive da ONU, em reconhecimento pela excelência da gestão. Vemos nas ruas que a população guarda na memória algumas ações importantes que realizamos no passado, como a primeira grande revitalização da história do complexo do Ver-o-Peso, a reforma do Mercado de São Brás, quebramos o monopólio e criamos novas linhas de ônibus e fizemos a primeira ciclovia de Belém, em São Brás, só para citar alguns exemplos. Na futura gestão, vamos dar continuidade ao projeto Orla e ao BRT, porém, com foco na integração do transporte de ônibus com outros bairros e também com os municípios da Região Metropolitana, de forma a integrá-lo também ao sistema cicloviário e outros modais de transporte. No saneamento, fizemos a macrodrenagem do Una e a primeira etapa do Tucunduba; asfaltamos com drenagem bairros inteiros, como o Jurunas e a Pedreira; criamos o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Belém (Saaeb), que ampliou o acesso à água, beneficiando comunidades, principalmente, de Outeiro e Icoaraci; e construímos Estações e Tratamento de Esgoto na Pratinha e em Mosqueiro. Certamente, uma das questões mais lembradas das nossas gestões passadas é a participação popular. Ao invés do Orçamento Participativo e do Congresso da Cidade, teremos subprefeituras que farão o planejamento de desenvolvimento a nível distrital, definindo as prioridades de obras e serviços em cada bairro mediante a representação popular.

* Caso eleito, qual o primeiro projeto a ser executado pelo senhor?

Vamos criar a Secretaria Municipal de Segurança. Entendemos que hoje a falta de segurança é o principal problema enfrentado pelo povo de Belém. O Município pode e deve colaborar no enfrentamento dessa questão, de forma preventiva, inclusive, por meio de ações educacionais e de assistência social já citadas. Ainda, na segurança, vamos criar o Sistema Municipal de Segurança e Prevenção da Violência - que vai regular e fiscalizar a ação das forças de segurança na cidade -, executar a Política Municipal de Segurança, instituir o Conselho de Segurança, o Fundo e o Gabinete de Gestão Integrada Municipal. Faremos o concurso público para aumentar o efetivo da Guarda Municipal, que terá o papel de promover e proteger os Direitos Humanos, com a presença reforçada nos distritos. E ainda reestruturaremos o programa Anjos da Guarda, que, por meio de parcerias com os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), será ampliado para todos os bairros.

* O senhor anunciou, no lançamento de sua candidatura à prefeitura de Belém, que a atenção básica à saúde é uma das suas prioridades. Na prática, o que o cidadão belenense terá quando o assunto é saúde?

A saúde está abandonada em Belém. Vamos botar as unidades básicas para funcionar com médicos, remédios e insumos. Além disso, teremos uma unidade em cada distrito funcionando 24 horas, o que vai permitir o socorro mais rápido a pacientes que residem distantes dos Pronto-Socorros Municipais, como os moradores de Icoaraci, Mosqueiro e Outeiro. Também vamos fortalecer a saúde preventiva com o programa "Saúde em Casa", recompondo e ampliando as equipes de atendimento de saúde para proporcionar o atendimento de casa em casa. Isso ajuda a reduzir os custos com a saúde, sem dúvida. E ainda vamos implantar o primeiro Hospital Municipal Materno Infantil de Belém.

* O senhor também anunciou a liberação de crédito para os jovens. Como funciona esse projeto?

A nossa ideia é viabilizar o trabalho para a juventude. Através do programa "Emprego Jovem, Empreendedor Jovem" vamos estimular e apoiar os jovens por meio da qualificação profissional, ensinando um ofício, mas também capacitando para a abertura de pequenos empreendimentos, que poderão ser viabilizados por meio do Banco Municipal de Crédito e Fomento. Ainda, vamos oportunizar o acesso ao Primeiro Emprego através de campanhas municipais para o cumprimento da Lei da Aprendizagem Profissional (Lei 10.097 / 2000). Também vamos criar o Conselho Municipal de Juventude e o Fórum Setorial de Tecnologias Livres, como mecanismo de formulação e debates sobre inovação, criação e mobilização da juventude em torno do universo digital. Ainda, criaremos os laboratórios digitais, apoiaremos atividades de arte e esporte de rua e teremos o projeto "Se essa rua fosse minha", que vai abrir os espaços públicos para a população, especialmente os jovens, aos domingos e feriados, para realização de atividades esportivas, culturais, artísticas, econômicas de perspectiva solidária e criativa.  

* O senhor governou Belém entre 1997 e 2004. Esta semana, o portal da Veja na internet divulgou matéria em que o senhor aparece como condenado a ressarcir R$ 306 mil reais por danos causados aos cofres públicos. Essas questões foram resolvidas?

Discordamos dessa decisão e estamos recorrendo dela, por isso, os efeitos dela estão suspensos. Foi uma decisão emitida 12 anos após o término do último mandato coordenado por mim e com base em informações prestadas pela gestão do meu sucessor, Duciomar Costa, mesmo todas as contas da gestão coordenada por mim terem sido aprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Neste caso, a compra de livros didáticos alvo dessa decisão também foi aprovada pelo Ministério da Educação. Ocorre que a inexigibilidade desta licitação foi tratada diretamente pela Secretaria Municipal de Educação (Semec), responsável pelo controle de estoque e pela seleção das obras. A equipe técnica selecionou a obra de um autor sem similaridade no mercado editorial e, nessa condição, o Tribunal de Contas da União (TCU) já tem entendimento firmado sobre a inexigibilidade da licitação. Temos boas perspectivas de reverter essa decisão.

* Existe algum projeto a curto prazo para atender as necessidades de trabalhadores ambulantes do Centro Comercial de Belém?

Na gestão anterior coordenada por mim, o Centro Comercial foi contemplado com o projeto "Via dos Mercadores", que iniciou a intervenção nas calçadas, no piso da via, nova iluminação das ruas e fachadas dos prédios. O projeto previa a implantação de bancos e lixeiras, de quiosques padronizados para os ambulantes, pontos de táxi e postos de informações turísticas, com a finalidade de organizar o centro comercial, incentivar o turismo e manter a atividade laboral dos ambulantes. A proposta era promover a inclusão social e resgatar o patrimônio físico e cultural da cidade. Mas, infelizmente, o desamor por Belém fez com que o mesmo fosse interrompido a partir de 2005. Creio que a retomada desse projeto ou a definição de outra proposta, se for o caso, depende do diálogo com os lojistas, ambulantes e moradores do centro comercial, exatamente como fizemos no passado.

* O senhor votou contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Sua relação com o PT está estreita? Há possibilidade de apoio da candidata Regina Barata ao senhor, no caso de segundo turno?

É importante observar que o Partido dos Trabalhadores não faz parte da minha coligação, o que já demonstra que não há qualquer relação estreita. A minha relação é respeitosa com todos os partidos e tenho orgulho de ter ajudado a construir o PT quando ele acolhia um projeto de construção coletiva de um futuro e presente menos desiguais e mais justos. Estou filiado ao PSOL há 11 anos. Desde então, é este o partido que acolhe minhas convicções e este projeto coletivo. Por esta razão, fui oposição ao governo Dilma desde meu primeiro dia como deputado federal, até sua saída, em defesa dos interesses do povo. A título de exemplo, votei contra todas as Medidas Provisórias que arrochavam a Economia colocando a conta para que o trabalhador, a viúva e o desempregado pagassem. Estive contra o projeto de Lei Anti -Terrorismo que criminaliza os movimentos sociais. Atuei pela suspensão da construção da Usina de Tapajós, que alagaria territórios Munduruku. Tive, inclusive, um projeto de Lei e uma emenda vetados pela ex-presidente. O que anistiava os PMs do Pará, que felizmente foi derrubado pelo Congresso. E a emenda que auditaria a dívida pública, cujo veto não conseguimos derrubar. O que não significa que fui conivente com um processo inconstitucional que forjaram na Câmara, sob a regência de um presidente corrupto, réu na Lava Jato e que foi inclusive cassado recentemente. Isto, sim, era favorecer a corrupção: agir de forma irresponsável colaborando com uma manobra coordenada por indicados e réus na Lava Jato. Para que, inclusive, ela não chegasse até eles. Sobre apoios à minha candidatura ao segundo turno, é precipitado falar em qualquer acordo, uma vez que sequer temos o resultado do primeiro turno. Não há qualquer diálogo precipitado com qualquer outro candidato.

* O senhor acha que está no segundo turno, como mostram as pesquisas?

A última pesquisa divulgada foi feita pelo Instituto Paraná e divulgada no dia 16 de setembro. Nela, estou com 33,9% das intenções de voto. Os outros dois candidatos mais próximos têm 21,3% e 19%. Antes desta divulgação, no dia 10 de setembro, IBOPE também publicou sua pesquisa mais recente na qual tenho 36% das intenções de voto, e os outros dois candidatos mais próximos aparecem com 24% e 20%. Desta forma, as pesquisas indicam que, em qualquer cenário, estou no segundo turno. Mas, sabemos, nossa campanha não é fácil. Temos pouco tempo de TV e muito menos recursos que as demais campanhas cujos candidatos estão melhor posicionados nas pesquisas. Temos, contudo, um engajamento das pessoas nas ruas que enxergam em nossa candidatura a possibilidade de ter uma Belém, de fato, melhor para se viver. As entrevistas e debate recentes também nos dão oportunidade de mostrar, com mais fôlego, nosso programa e propostas. Nesse sentido, apesar de uma difícil disputa e de condições penosas de se fazer campanha eleitoral, temos elementos favoráveis que nos levam ao segundo turno.

*O que o senhor fará de diferente agora do que fez nos oitos em que governou Belém? Que erros não cometeria?

Quando fui prefeito, gostaria de ter entregue o terceiro PSM no Barreiro, distrito da Sacramenta. Deixei o prédio pronto, mas os gestores que me sucederam não deram a destinação programada para esse prédio, não fizeram outro PSM e nem ampliaram o prédio do Guamá. Ainda na saúde, tive o objetivo atingir 100% da cobertura dos lares pelo Programa Família Saudável, avançamos bastante de forma inédita até então. Mas, hoje, infelizmente, esse programa recrudesceu, pois está com equipes reduzidas e estrutura esvaziada. Já na educação, eu trabalhei para erradicar o analfabetismo através do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), porém, os recursos federais sofreram cortes e, apesar de termos avançado bastante, não atingimos a meta. No saneamento, a meta era atingir 100% do abastecimento de água à população de Belém. Apesar de termos ampliado o acesso à água, ainda deixamos um déficit de 90 mil habitações. Hoje, esse número está em 300 mil. Sobre a macrodrenagem, queríamos ter concluído também a do Tucunduba, mas teremos a oportunidade de fazer isso agora, se o povo de Belém me julgar merecedor do seu voto, no próximo dia 2 de outubro.

Por Márcio Silva e Yáskara Cavalcante.

 

A quatro dias das eleições municipais de 2016, os candidatos a prefeito de Belém aceleram o ritmo da campanha. Com pesquisas nas mãos e militantes nas ruas, os concorrentes trabalham para conquistar eleitores com projetos de gestão que envolvem questões fundamentais na administração pública. Saúde, saneamento, educação, transportes e segurança pública estão entre as principais demandas da sociedade belenense.

O LeiaJá Pará encaminhou convite para entrevistas a todos os candidatos. Edmilson Rodrigues, Cleber Rabelo, Professor Ivanildo, Professor Maneschy e Lélio Costa atenderam à solicitação. Zenaldo Coutinho, atual prefeito, Éder Mauro, Regina Barata e Luís Alberto Menezes não responderam aos e-mails de solicitação. Úrsula Vidal respondeu que todas as informações sobre seu programa de governo estão no site da campanha. Abaixo, saiba quem são os candidatos à prefeitura da capital paraense, conforme registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Acompanhe as entrevistas que serão divulgadas no LeiaJá.

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CARLOS EDILSON DE ALMEIDA MANESCHY (PROFESSOR MANESCHY)

PMDB (15)

Coligação PARA O BEM DE BELÉM (PMDB / PP / PMB / PRB / PHS / PROS)

OCUPAÇÃO: PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELEM | IDADE: 61 | BENS: R$ 918.762,09

EDMILSON BRITO RODRIGUES (EDMILSON)

PSOL (50)

Coligação  JUNTOS PELA MUDANÇA (PDT / PSOL / PPL / PV)

OCUPAÇÃO: DEPUTADO FEDERAL| INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELÉM | IDADE: 59 | BENS: R$ 172.071,42

IVANILDO GOMES CARDOSO (PROFESSOR IVANILDO)

PRTB (28)

OCUPAÇÃO: PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELÉM | IDADE: 61 | BENS: R$ 15.000,76

JOSÉ CLEBER BARROS RABELO (CLEBER RABELO)

PSTU (16)

OCUPAÇÃO: VEREADOR | INSTRUÇÃO: ENSINO MÉDIO COMPLETO | NATURAL DE BACURI | IDADE: 43 | BENS (sem informação)

LELIO COSTA DA SILVA (LELIO COSTA)

PC do B (65)

OCUPAÇÃO: DEPUTADO ESTADUAL | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE TUCURUÍ | IDADE: 38 | BENS: R$ 376.159,00

LUÍS ALBERTO MENEZES DA SILVA (LUÍS MENEZES)

PCB (21)

OCUPAÇÃO: SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL | INSTRUÇÃO: SUPERIOR INCOMPLETO | NATURAL DE BELEM | IDADE: 50 | BENS: R$ 50.000,00

REGINA LÚCIA BARATA PINHEIRO SOUSA (REGINA BARATA)

PT (13)

OCUPAÇÃO: SERVIDOR PÚBLICA ESTADUAL | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELÉM | IDADE: 55 | BENS: R$ 858.314,20

ÚRSULA VIDAL SANTIAGO DE MENDEÇA (ÚRSULA VIDAL)

REDE (18) Coligação JUNTOS PARA TRANSFORMAR BELÉM (PPS / REDE)

OCUPAÇÃO: JORNALISTA E REDATORA | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE RECIFE | IDADE: 44 | BENS: R$ 350.000,00 | PROJETOS | DOADORES | FICHA

| DEFERIDO (Saiba Mais)

ZENALDO RODRIGUES COUTINHO JUNIOR (ZENALDO COUTINHO)

PSDB (45) Coligação UNIÃO POR UMA BELEM DO BEM (PSL / PSC / PSB / PMN / PEN / PR / PTC / PTN / PT do B / DEM / PRP / PSDC / PTB / SD / PSDB)

OCUPAÇÃO: ADVOGADO | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELÉM | IDADE: 55 | BENS: R$ 1.249.574,51

ÉDER MAURO CARDOSO BARA (ÉDER MAURO)

PSD ( 55)

OCUPAÇÃO: DEPUTADO FEDERAL | INSTRUÇÃO: SUPERIOR COMPLETO | NATURAL DE BELÉM | IDADE: 55 | BENS: R$ 1.050.653,71

 

Estão abertas as inscrições para os voluntários que têm o interesse em desenvolver jovens através do empreendedorismo. Os participantes desse programa auxiliam um grupo de 30 jovens do 2º ano do ensino médio a operacionalizarem, na prática, uma empresa.

Os jovens montam um negócio, levantam o capital social necessário para iniciar as atividades, vendem ações para capitalizar a miniempresa, fazem pesquisa de mercado para escolherem um produto e, de fato, começam a produzir e vender, além de elegerem uma diretoria e presidência.

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O programa trabalha as 4 áreas principais da administração (Marketing, Recursos Humanos, Produção e Financeiro). Todo o trabalho é realizado pelos jovens, em 15 encontros de 3h30 (semanalmente) e os voluntários apenas os orientam e conduzem para que tudo dê certo, com a supervisão da Junior Achievement.

Para quem nunca teve experiência anterior, não há com o que se preocupar, a Junior Achievement Pernambuco se encarrega de capacitar e preparar os voluntários para trabalharem com os jovens em sala de aula. Os interessados devem se inscrever no site www.jape.org.br Mais informações: (81) 3421-2277 ou miniempresa@jape.org.br

A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para enchentes às 17h55 desta sexta-feira (11). A chuva começou nas zonas oeste e sul da capital e depois se estendeu para todas as regiões. Até as 19h, havia 18 pontos de alagamento na cidade, a maioria no centro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Nenhum era intransitável.

A chuva deve se estender para a Região Metropolitana e perdurar durante a noite. Segundo previsão da Climatempo, a entrada de um ar polar no Estado vindo do sul vai intensificar a sensação de frio no fim de semana. O céu vai ficar nublado, embora as chuvas diminuam de intensidade.

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Durante a madrugada de sábado para domingo, os termômetros devem registrar mínima de 13ºC e a máxima não supera os 16ºC. Será um dia típico de inverno, com baixa amplitude térmica. Com as chuvas dos últimos dias, a qualidade do ar na Grande São Paulo melhorou significativamente.

Em corrida contra o tempo para fazer caixa e cumprir a meta de superávit fiscal, até o momento mantida em 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que o governo quer abrir o capital de algumas companhias públicas. Em entrevista publicada neste domingo (19) no jornal A Gazeta, do Espírito Santo, o ministro defendeu que a medida traria competitividade, mas evitou citar quais as empresas candidatas para a oferta de ações.

Ao justificar a importância de se fazer o ajuste fiscal com rapidez, Levy disse que é necessário tomar outras medidas, além das que já foram anunciadas. "Tem algumas companhias públicas que estamos querendo abrir o capital. Elas ficarão mais competitivas, isso aumentará o valor delas, teremos um pouco mais de receita. É um ganha-ganha", afirmou.

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Questionado se estaria falando de privatização, Levy respondeu que "em alguns casos, você tem a passagem do controle também". "Depois tem a parte das concessões. Todo mundo fala do tal custo Brasil. Uma das maneiras de diminuí-lo é melhorando a infraestrutura, para isso, a participação do capital privado é muito importante. Já temos uma boa experiência disso em todo o País", disse, citando áreas como rodovias, portos e aeroportos.

Sobre a avaliação da agência de classificação risco Moody's, que esteve em Brasília na semana passada, Levy foi reticente. "Temos de trabalhar para que (a nota do Brasil) não seja (rebaixada)", se limitou a responder.

Levy afirmou ainda que já é possível ver uma redução na expectativa da inflação para o ano que vem. "Na parte do emprego, talvez tenhamos mais alguns meses de desafio. Toda vez que se tem um ajuste, durante um certo período você terá problema com emprego. Até que a pessoa saia do setor que não é competitivo para o setor que é competitivo há uma fricção", ressaltou.

Lula

Levy negou ainda que teria se reunido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última semana. "Claro. Gostaria de conversar com Lula, mas não estive com ele na terça-feira (14). Gostaria de falar sobre essas mudanças básicas que precisamos fazer para voltarmos a crescer", disse.

O bombardeio em massa na madrugada desta terça-feira (12) causou "danos graves" à Cidade Velha da capital iemenita, Sanaa, Patrimônio Mundial, lamentou a Unesco, que convocou as partes a "proteger o patrimônio cultural único" daquele país.

"Nos últimos dias, a Unesco recebeu informações sobre danos significativos causados em sítios culturais no Iêmen", escreveu a agência da ONU, com sede em Paris, em um comunicado.

De acordo com as informações recolhidas pela Unesco, a cidade velha de Sanaa, cujas casas de adobe, mesquitas e banhos turcos foram construídos antes do século XI, "foi fortemente bombardeada durante a noite de 11 de maio de 2015, causando sérios danos a muitos edifícios históricos".

A histórica cidade de Saada, reduto dos rebeldes huthis no norte e o sítio arqueológico da cidade murada pré-islâmica de Baraqish (noroeste), "também foi danificada", lamenta a Unesco.

"Condeno essas destruições e apelo a todas as partes envolvidas a manter a herança cultural distante do conflito", declarou a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, para quem este patrimônio é "um testemunho excepcional das conquistas da civilização islâmica".

Situada em um vale de montanha a 2.200 metros, Sanaa foi durantes os séculos VII e VIII um importante centro para a propagação do Islã, contando com 103 mesquitas, 14 banhos turcos e cerca de 6.000 casas, casas-torre e outras em adobe, construídas antes do século XI.

Um ataque realizado neste sábado contra um restaurante popular entre expatriados na capital do Mali, Bamako, deixou pelo menos cinco mortos, dentre eles um francês e um belga.

França e Bélgica condenaram o ataque ao restaurante La Terrasse. Os Ministérios de Relações Exteriores dos dois países confirmaram a morte de cidadãos de seus países.

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O ministro de Relações Exteriores belga, Didier Reynders, criticou o "covarde ato de terror" e seu homólogo francês Laurent Fabius declarou que "tudo deve ser feito para encontrar os responsáveis por este crime".

O gabinete do presidente francês François Hollande disse em comunicado que cinco pessoas foram mortas e outras ficaram feridas no restaurante e que a segurança havia sido reforçada nas proximidades de instalações francesas no Mali.

O documento diz que a embaixada estabeleceu uma célula para crises que vai ajudar os expatriados em Bamako. Hollande declarou que vai se reunir com o presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, para demonstrar seu apoio, assim como o líder malinês visitou Paris para mostrar sua solidariedade após o ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, em janeiro.

Durante uma operação militar no início de 2013, forças francesas expulsaram grande parte dos militantes ligados à Al-Qaeda que ocupavam uma grande área no nordeste do Mali. A operação militar na região continua e esporádicos combates ainda acontecem no local. Episódios de violência são raros em Bamako, apesar dos conflitos no norte do país. Fonte: Associated Press.

Seguindo tendência de alta, o número de casos de dengue registrados na capital paulista nas seis primeiras semanas epidemiológicas cresceu 163% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra balanço divulgado nesta quinta-feira (26) pela Secretaria Municipal da Saúde.

Do início de janeiro até 24 de fevereiro, a cidade somou 563 casos da doença, contra 214 no ano passado. O secretário adjunto da Saúde, Paulo Puccini, afirma que as altas temperaturas e o armazenamento de água sem proteção são os principais fatores para o aumento de pacientes infectados.

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"Além disso, os bairros com maior incidência neste ano ficam próximos a rodovias, o que também colabora para a alta da doença", disse ele, referindo-se a distritos da zona norte vizinhos às rodovias Fernão Dias, Anhanguera e Bandeirantes, que ligam cidades do interior com alta incidência da doença à capital.

Os dados da secretaria mostram que metade dos casos confirmados até agora estão concentrados em cinco bairros da zona norte campeões de registros. Limão, Jaraguá, Brasilândia, Casa Verde e Pirituba somam 264 casos. A Prefeitura investiga a morte de uma idosa da Brasilândia com suspeita de dengue. Caso os exames confirmem a hipótese, será o primeiro caso de óbito por complicações da doença no ano. Em 2014, 14 pessoas morreram na capital vítimas da dengue.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, defendeu a lei que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde, como clínicas e hospitais. Para ele, a regra corrige uma distorção já existente no mercado, melhora a concorrência e está longe de significar uma ameaça para o Sistema Único de Saúde (SUS). "A abertura de capital já havia acontecido. E de forma assimétrica", disse o ministro, durante reunião no Conselho Nacional de Saúde.

Sancionada semana passada pela presidente Dilma Rousseff, a lei vem sendo alvo de controvérsia. Para representantes de entidades de saúde coletiva, a mudança traz o risco de que grandes empresas internacionais entrem no País, adquiram grande número de serviços e passem a controlar o mercado, eliminando a concorrência. Alguns setores também enxergam na medida um passo para a privatização. Questionado nesta terça-feira durante reunião no Conselho, Chioro afirmou que somente "desconhecimento e falta de capacidade de análise a fundo da matéria" e o "antagonismo político inadequado" poderiam gerar a interpretação de que a lei representaria uma ameaça de privatização do sistema de saúde no País. "Não podemos ser usados em uma prática de concorrência usando o compromisso da militância do SUS", disse. O ministro garantiu que em nenhum momento se cogitou mudar a lógica de prioridades para contratação de serviços: em primeiro lugar os públicos, depois, filantrópicos e, por último, serviços privados. "Além disso, princípios de universalidade, equidade e integralidade em nenhum momento foram colocados em discussão."

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A primeira brecha para a entrada de capital estrangeiro no mercado de saúde brasileiro aconteceu em 1998, com a lei que regulamenta planos de saúde. Com ela, operadoras de capital internacional foram autorizadas a comprar planos no Brasil. Desde então, a Amil foi comprada pela empresa United Health e a Intermédica, vendida para o grupo de investimento americano Bain Capital. Depois da compra, as empresas passaram a adquirir hospitais próprios. "O jogo já estava aberto", resumiu o ministro.

O presidente do Conselho de Administração Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Francisco Balestrin, tem avaliação semelhante. Ele afirma que a mudança prevista na lei sancionada vai trazer maior simetria ao mercado, permitindo que hospitais e clínicas passem a ter participação de capital estrangeiro. "Além de uma injeção de recursos, certamente seremos beneficiados por melhorias na forma de gestão, modalidades mais modernas e com foco em resultados, sobretudo na qualidade de assistência para o paciente", disse. Balestrin afirmou que empresas estrangeiras estudam investimentos no Brasil há pelo menos uma década. "São sobretudo companhias americanas e europeias, interessadas em um mercado significativo e com potencial de expansão." O maior interesse das companhias, em um primeiro momento, está nas Regiões Sul e Sudeste.

A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou, na segunda-feira (25), o domínio de internet .rio, que poderá substituir o clássico .com.br. A capital fluminense é a primeira da América do Sul a ter um domínio com seu nome. Com a alternativa, o órgão espera que mais pessoas façam uso da marca Rio.

Quem quiser já pode comprar um domínio .rio, que custará R$ 60 por ano, através deste site. Os interessados devem ser moradores da capital fluminense ou ter sede ou filial de empresa no município.

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“Acho que é um orgulho para todos os cariocas. O número de domínios que podem ser cadastrados não tem limite. Já neste ano temos um limite inicial, que é para consolidar, é 100 nomes, e a prefeitura deve colocar isso no ar”, disse o prefeito Eduardo Paes.

Além do Rio, outras cidades como Nova York, Londres, Paris, Tóquio, Barcelona, Berlim e Roma também têm domínios com seus nomes. 

Com informações da Agência Brasil

O fundo do governo que detém uma participação majoritária na Malaysia Airlines está cada vez mais próximo de fechar o capital da empresa, após a companhia perder um segundo avião em cinco meses, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

A Khazanah Nasional, fundo de investimento estatal da Malásia e detentora de uma participação de 69% na operadora Malaysian Airline System, já estava considerando a compra do restante da empresa, junto com outras propostas de reestruturação, mesmo antes da queda do voo MH17, que voava de Amsterdã para Kuala Lumpur.

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A perda do voo MH17, juntamente com uma queda posterior no preço das ações da Malaysia Airlines e da ameaça de queda de receita se os passageiros abandonarem futuros voos, está fortalecendo a intenção de fechar o capital da empresa, embora outras opções permaneçam sob análise, disseram pessoas familiarizada com o assunto.

Um plano para que a Khazanah Nasional compre o restante das ações da Malaysia Airlines pode ser anunciado a partir do início de agosto, disse uma das fontes ao The Wall Street Journal.

A Khazanah Nasional possui ativos no valor de US$ 40 bilhões em cerca de 50 empresas espalhadas por vários setores, de bancos, telecomunicações, hospitais a parques temáticos.

As ações da Malaysia Airlines recuaram até 18% com a notícia da perda do voo MH17 e caíram cerca de 35% até agora neste ano. A empresa está atualmente avaliada em 3,34 bilhões de ringgits, ou cerca de US$ 1,05 bilhão, com base no preço de fechamento da sexta-feira.

A Malaysia Airlines anunciou no sábado que está oferecendo reembolso de passagens compradas para voos este ano, se os passageiros optarem por cancelar reservas. Se um número significativo de clientes aceitar essa proposta, as receitas poderiam ser prejudicadas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Itaú BBA fez uma captação de US$ 480 milhões no mercado internacional para financiar pequenas e médias empresas localizadas na região Norte e Nordeste do Brasil. Do total, US$ 400 milhões foram levantados com a Overseas Private Investment Corporation (Opic), o banco de desenvolvimento dos Estados Unidos, e os US$ 80 milhões restantes pela instituição financeira americana Wells Fargo, que também estruturou a operação para o banco brasileiro.

O desembolso do Opic foi o maior dessa instituição para um projeto financeiro na América Latina, afirmou Carolina de Arruda Camargo, superintendente de instituições financeiras internacionais do Itaú BBA. Essa captação terá prazo máximo de pagamento de seis anos.

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De acordo com Carolina, o Itaú quer expandir sua atuação nas regiões Norte e Nordeste do País. A estratégia passa por empréstimos para empresas pequenas e médias, com faturamento de até R$ 100 milhões. Esses recursos serão liberados ao longo dos próximos meses.

"O Itaú trabalha com vários tipos de 'funding' (linhas de financiamento) e tem como parceiros agências internacionais. É comum o banco fazer captação por meio de diversas fontes, como mercados de capitais, bancos e agências de desenvolvimento para financiar projetos", disse a executiva.

A parceria com o Opic já é de longa data, mas, segundo Carolina, essa captação foi a maior já feita pelo banco de desenvolvimento para a região latino-americana. "O Opic quer elevar sua estratégia de desenvolvimento para a região e busca áreas com maior potencial de desenvolvimento", disse.

Desenvolvimento

Em comunicado, o banco de desenvolvimento americano informou que "o apoio da Opic ajudará o Itaú a financiar milhares de pequenas e médias empresas através de um modelo inovador que permitirá conceder empréstimos com prazos mais longos do que normalmente disponíveis, estimulando a próxima geração de crescimento do Brasil, criação de emprego e desenvolvimento."
A executiva disse que o Itaú já financia empresas dessa região do País e não segrega os empréstimos por ramo de atividade. "Existe uma grande demanda por linhas de financiamento de empresas desse porte."

Há dois anos, o Itaú fez uma captação de US$ 340 milhões com a International Finance Corporation (IFC), o braço do Banco Mundial voltado para o desenvolvimento do setor privado em mercados emergentes. Esse empréstimo foi direcionado para essas mesmas regiões do País, que são consideradas emergentes tanto pela IFC como para Opic. "Essas instituições olham o Itaú como um parceiro regional forte e com posição estratégica na América Latina. O banco tem expandido sua presença nos últimos anos fora do Brasil", disse Carolina.

Classe C

A expansão da classe C e a maior renda da população nessas regiões estão criando oportunidades de negócios para os empresários locais. Investidores estrangeiros estão mais atentos a grupos com atuação nessas regiões para parcerias e até mesmo aquisições, afirmou uma fonte do mercado financeiro. "Os empresários dessas regiões antes olhavam a região Sudeste como um vetor para expansão de seus negócios. Agora, percebem que têm um potencial para crescer nas capitais do Norte e Nordeste", disse a mesma fonte, citando os setores de logística e os recentes investimentos feitos em regiões portuárias.

Grandes redes varejistas com atuação mais concentrada no Sul e Sudeste também têm planos de expandir seu negócios para o Norte e Nordeste do País. É o caso da Via Varejo, que pretende levar as bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio para as principais capitais da região, de olho na classe emergente, e para concorrer com empresas regionais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais de 10 mil pessoas participaram neste sábado da passeata do orgulho gay na capital mexicana, ao som de músicas, agitando bandeiras nas cores do arco-íris e gritando palavras de ordem em favor de seus direitos.

"Embora a situação tenha evoluído de forma positiva, hoje em dia falta muito respeito e sobra homofobia", disse Kiendra Penelope, um cirurgião-dentista de 40 anos que faz shows de transformismo.

O empresário Eber Fuentes, 30, vestindo uma túnica romana e usando sapatos de salto alto, concordava que a prefeitura esquerdista da Cidade do México promoveu muitos avanços em prol do coletivo, mas assinalou que resta muito a ser feito.

A orientação sexual é a terceira causa mais comum de discriminação na Cidade do México, segundo uma pesquisa divulgada neste sábado pelo Conselho para Prevenir e Eliminar a Discriminação da capital (Copred).

O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado em 2009 na capital, e, embora apenas outros dois estados dos 32 que integram o país tenham seguido os mesmos passos, uma resolução da Suprema Corte permitiu que casais homossexuais dos demais estados possam se casar.

A passeata da capital é uma das maiores da América Latina.

Em 2012, o México registrou as piores cifras de crimes de ódio desde 1995. Um total de 86 membros do coletivo LGBT foram assassinados, um número regional superado apenas pelo Brasil, segundo um estudo da ONG Comissão Cidadã contra Crimes de Ódio por Homofobia (CCCCOH).

O governo federal autorizou a União a repassar R$ 1,2 bilhão à Valec para aumento do capital social da empresa pública, responsável pela construção e exploração da infraestrutura ferroviária do País. A decisão consta de decreto publicado no Diário Oficial da União. (DOU)

O aumento se dará pela "incorporação de créditos da União no valor de R$ 1.235.859.195,02, decorrentes de ingressos de recursos recebidos em 2012, atualizados até 31 de dezembro de 2012, e atualização monetária de capitalizações anteriores". Com a transferência, o capital social da Valec passa de R$ 8,3 bilhões para R$ 9,5 bilhões.

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A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, assinaram decreto que autoriza a União a transferir R$ 193,650 milhões para aumento do capital social do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. O decreto está publicado na edição desta segunda-feira, 5, do Diário Oficial da União (DOU).

Segundo o texto, a efetivação da transferência financeira depende de liberação do Ministério da Fazenda e ocorrerá por meio de deliberação do Conselho Diretor, ouvido o Conselho Fiscal do órgão. O valor do repasse será corrigido pela taxa Selic até a efetiva capitalização.

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