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Os contratos futuros de petróleo apagaram as perdas vistas ao longo do dia e encerraram em alta nesta quinta-feira, 10, na nona sessão consecutiva de ganhos, levando o WTI ao maior nível em quatro semanas e tirando os dois contratos de um bear market.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em fevereiro fechou no maior nível em quatro semanas, em alta de 0,44%, cotado a US$ 51,59 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para março subiu 0,39%, para US$ 61,68 por barril. Agora, os dois tipos de óleo não estão mais em bear market.

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"A reação cautelosa das negociações comerciais entre Estados Unidos e China levou os investidores a deixarem o petróleo de lado durante a manhã", disse o diretor executivo e fundador da Sun Global Investments, Mihir Kapadia. "Apesar do que tem sido uma semana de sentimento positivo, já que os EUA e a China provavelmente irão progredir em direção a um pacto, a falta de detalhes fornecidos pelos países pesou inicialmente."

O rali de nove sessões consecutivas de alta do petróleo é o mais longo em cerca de 18 meses e os preços se encaminham para um segundo ganho semanal consecutivo. O otimismo recente se deve, principalmente, ao declínio nos estoques de petróleo dos EUA e à produção de óleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que caiu 630 mil barris por dia para o menor nível em seis meses, de acordo com pesquisa da S&P Global Platts divulgada no início da semana. Fonte: Dow Jones Newswires.

Num dia de tensões no mercado financeiro internacional, a moeda norte-americana caiu e a bolsa de valores fechou estável. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (27) vendido a R$ 3,894, com baixa de 0,7%. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com pequena valorização de 0,07%, aos 85.194 pontos.

Os mercados no Brasil foram influenciados pelas turbulências nos Estados Unidos. A divulgação de que o índice de confiança do consumidor norte-americano atingiu, em novembro, o menor nível em quatro meses provocou a queda dos principais índices das bolsas de valores dos Estados Unidos. Ontem (26), as ações das empresas norte-americanas tinham registrado fortes ganhos depois de despencarem na véspera de Natal.

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O dia teve poucos negócios no mercado financeiro brasileiro, por causa da proximidade do feriado de fim de ano. Hoje, o Banco Central vendeu US$ 1 bilhão de dólares das reservas internacionais com o compromisso de recomprar o dinheiro mais tarde. A autoridade monetária também anunciou que vai rolar (renovar) integralmente os contratos de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro) em janeiro. Essas intervenções têm como objetivo segurar a alta da moeda norte-americana.

 

* Com informações da Xinhua

A empresa de telefonia Oi confirmou nesta quarta-feira, 19, ter chegado a um acordo com a maioria em um grupo de investidores e credores para aditar o contrato de compromisso que garante o aumento de capital de R$ 4 bilhões na empresa.

Praticamente um ano após a aprovação do seu plano de recuperação judicial, a capitalização é considerada pelo mercado a última grande etapa a ser realizada pela empresa, peça fundamental para dar suporte ao cumprimento da meta de elevação dos investimentos pela companhia de telefonia nos próximos anos.

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Para tanto, a empresa precisou negociar com credores e investidores chamados backstopers, isto é, um grupo que se comprometeu, um ano atrás, com a injeção de capital, mediante contrapartida de uma remuneração pela garantia.

A concretização do aporte dependia do cumprimento de cláusulas preliminares, mas algumas delas não foram atingidas dentro do prazo. A principal é a ausência de uma atualização do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo governo federal, medida importante para aliviar o fluxo de caixa da operadora.

As partes concordaram em prosseguir com a injeção de recursos de R$ 4 bilhões, mas a Oi pagará, até 5 de abril, uma penalidade de US$ 25 milhões se não houver aprovação do PGMU até 31 de março de 2019. Outros US$ 20 milhões serão pagos, até 5 de julho, se isso não acontecer até 30 de junho do mesmo ano.

O acordo, segundo informou nesta terça-feira, 18, o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), foi firmado no fim de semana.

As bolsas europeias fecharam em queda nesta segunda-feira, 17, influenciadas pelas visões mais cautelosas sobre a trajetória do crescimento econômico do mundo. Além disso, o petróleo operou em baixa, o que tende a pressionar empresas do setor. Nesse quadro, investidores acompanharam ainda o noticiário sobre o processo de saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, e também a questão orçamentária da Itália.

O índice pan-europeu fechou em baixa de 1,14%, em 343,26 pontos.

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No domingo, o Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), alertou que haverá mais momentos de volatilidade nos próximos meses, diante da expectativa de desaceleração global. A notícia se somou a outras revisões para baixo recentes nas projeções de crescimento do mundo, que têm provocado mais cautela nos mercados internacionais em várias das recentes sessões.

O analista Joshua Mahony, da corretora IG, advertiu que havia também eventos importantes para justificar a cautela no início desta semana, como a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), na quarta-feira. Outros bancos centrais se pronunciam na semana, entre eles o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que anuncia decisão de política monetária na quinta-feira.

No Reino Unido, um alerta da Asos de que seus resultados devem ser piores do que o antes projetado pesou sobre o setor de varejo. Na frente política, a premiê Theresa May informou que pretende votar seu acordo com a UE no Brexit na terceira semana de janeiro, rechaçando a pressão oposicionista por um voto antes do Natal, para que haja mais tempo para se pensar em um "plano B", caso a alternativa até agora disponível seja rejeitada. A primeira-ministra insiste que esse é o único acordo disponível e alerta para os riscos econômicos de uma saída sem acordo.

Já na Itália, relatos de que pode haver um acordo orçamentário com a UE ajudaram os mercados locais, apoiando o preço do bônus da dívida italiana. Ainda assim, o mau humor geral nas praças europeias não poupou Milão.

Na agenda de indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 1,9% em novembro, na comparação anual, desacelerando da alta de 2,2% de outubro e na mínima desde maio. Analistas previam alta de 2,0%.

Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em queda de 1,05%, em 6.773,24 pontos. A varejista Asos recuou 37,55%. No setor de energia, a petroleira BP caiu 0,80%. Já entre as mineradoras, Antofagasta e Glencore subiram 2,31% e 1,14%, respectivamente. Barclays caiu 3,53%.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 0,86%, a 10.772,20 pontos. Entre os papéis mais negociados, Deutsche Bank caiu 2,40% e Aroundtown, 0,87%, mas Deutsche Telekom avançou 0,73%. No setor de energia, E.ON teve queda de 2,83%, e no bancário Commerzbank registrou recuo de 4,19%.

Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 fechou em baixa de 1,11%, em 4.799,87 pontos. BNP Paribas caiu 2,44% e Société Générale, 2,76%, entre os bancos franceses. A petroleira Total recuou 0,99% e a montadora Peugeot, 0,74%.

O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, registrou queda de 1,15%, a 18.693,45 pontos. Os bancos italianos se saíram mal, como Banca Carige (-6,25%), Intesa Sanpaolo (-2,04%) e BPM (-2,69%). A petroleira ENI caiu 1,33%, mas Mediaset, na contramão da maioria, subiu 2,05%.

Na bolsa de Madri, o índice IBEX-35 caiu 0,83%, a 8.812,50 pontos. Santander fechou em queda de 0,80% e Banco de Sabadell teve baixa de 1,38%, enquanto Iberdrola avançou 0,97%.

Em Lisboa, o índice PSI-20 recuou 1,52%, a 4.730,62 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

As bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira, 12, em jornada de maior otimismo com a questão comercial entre Estados Unidos e China. Além disso, investidores monitoraram o quadro na política do Reino Unido, onde a primeira-ministra Theresa May enfrentará um voto de desconfiança, enquanto tenta garantir a aprovação do acordo para a saída do país da União Europeia (UE), o chamado Brexit.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou com ganho de 1,69%, em 350,01 pontos.

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As declarações do presidente americano, Donald Trump, de que as negociações com a China seguem ocorrendo e que ele não pretende elevar tarifas de importação do país enquanto um acordo não for fechado animaram os mercados internacionais. O otimismo de Trump sobre o tema apoiou o apetite por risco também nos mercados europeus, diante das implicações para a economia mundial que um acordo como esse poderia ter.

Já no Reino Unido, o Partido Conservador, de May, levará adiante nesta tarde um voto de desconfiança contra a premiê. A expectativa diante dos parlamentares já consultados sobre o tema, porém, é que ela deve sobreviver à contestação de sua liderança, no momento em que busca conseguir garantias dos parceiros da UE para aprovar no Parlamento londrino o acordo do Brexit.

Outra notícia que agradou foi a informação de que o governo da Itália deve apresentar ainda hoje um orçamento revisado para a Comissão Europeia, com previsão de déficit menor do que o recusado anteriormente pelo órgão, de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Isso poderia melhorar a relação do país com o bloco e evitar um processo formal para apurar a trajetória das contas italianas.

Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 1,08%, em 6.880,19 pontos. Entre os bancos, Lloyds subiu 1,95% e Barclays, 3,22%. A mineradora Glencore teve ganho de 2,77%.

Em Frankfurt, o índice DAX avançou 1,38%, a 10,929,43 pontos. Deutsche Bank mostrou força, em alta de 5,81%, enquanto Commerzbank avançou 5,61%.

Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 teve ganho de 2,15%, a 4.909,45 pontos.

Em Milão, o índice FTSE-MIB registrou alta de 1,91%, a 18.945,80 pontos.

O índice IBEX-35, da bolsa de Madri, subiu 1,35%, a 8.853,40 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI-20 também avançou 1,35%, a 4.842,58 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Um terremoto de magnitude 5,5 foi registrado nesta quarta-feira, 5, no Chile, balançando os edifícios da capital chilena, Santiago. Não há vítimas até o momento.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor teve o epicentro perto do porto de San Antonio, a 120 quilômetros ao noroeste de Santiago. O abalo foi registrado às 14h12 do horário local (às 15h12 do horário de Brasília) e teve uma profundidade de 36,4 quilômetros.

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A magnitude preliminar informada pelo serviço geológico foi de 5,2 e profundidade de 39,1 quilômetros.

A sacudida foi forte em edifícios altos de Santiago e entre as cidades de Salamanca e Talca, em um pedaço de 570 quilômetros dos mais de 4.000 que tem o país.

O Chile está no círculo de fogo do Pacífico, onde os terremotos ocorrem com frequência, com tsunamis perto das zonas costeiras. O último abalo sísmico forte no país foi em 2010, quando o tremor de magnitude 8,8 foi seguido de um poderoso tsunami que matou 525 pessoas e deixou outras 26 desaparecidas.

A aversão ao risco no mercado internacional deu o tom dos negócios com ações no Brasil nesta quinta-feira, 18. Com "gordura" significativa para queimar, o Índice Bovespa caiu 2,24% e fechou aos 83.847,12 pontos, praticamente na mínima do dia. Ainda assim, contabiliza em outubro alta de 5,68%.

A aversão ao risco no mercado internacional se deu por diversos motivos. Um deles foi o tom mais "hawkish" da ata do Federal Reserve, que continuou a produzir efeitos no mercado de renda fixa dos EUA. À tarde, preocupações em torno da questão orçamentária da Itália geraram um movimento de cautela global, depois que a União Europeia classificou o plano fiscal do país como um "desvio sem precedentes". Ao longo de todo o dia, permaneceu no pano de fundo uma expectativa pessimista quanto ao PIB da China, que será divulgado às 23h (de Brasília).

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O temor de que o PIB aponte desaceleração da economia chinesa foi, segundo operadores, o principal motivo da queda de 3,91% no preço das ações da Vale. A mineradora seguiu outros papéis do setor ao longo do dia e contaminou os papéis do setor siderúrgico doméstico. Entre essas, destaque para Gerdau PN (-3,79%), Gerdau Metalúrgica PN (-3,96%) e CSN ON (-2,87%).

"Lá fora os mercados corrigiram principalmente em função da possibilidade de um aperto monetário mais forte nos Estados Unidos, o que levou a uma busca maior pela renda fixa local", disse Pedro Guilherme Lima, analista da Ativa Investimentos. De acordo com ele, o cenário eleitoral aparentemente consolidado pode levar o Ibovespa a elevar a correlação com as bolsas de Nova York nos próximos dias, depois de diversos pregões operando descolada de Wall Street.

Alguns profissionais ouvidos pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, relataram algum mal estar no mercado com a notícia de que empresas estariam comprando pacotes de mensagens, em massa, para serem disparadas via WhatsApp contra a campanha Fernando Haddad (PT) à Presidência. Outros operadores negaram que a notícia tenha tido qualquer influência nos negócios do dia. À tarde, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não tem controle sobre ações de seus apoiadores.

De volta à análise por ações, os papéis da Petrobras caíram 3,21% (ON) e 2,84% (PN), alinhados à aversão ao risco internacional e à queda dos preços do petróleo. Entre os bancos, houve queda em bloco. Banco do Brasil ON, sensível ao risco político, terminou o dia em queda de 1,16%. Já Bradesco ON caiu 3,09% e Itaú Unibanco PN, 2,97%, ambas nas mínimas do dia.

As bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira, 11, influenciadas pelo menor apetite por risco global e reagindo à forte baixa da sessão anterior nos índices acionários de Nova York. A tensão comercial entre Estados Unidos e China seguiu no radar, com investidores ainda temerosos com a trajetória da dívida da Itália, após o governo local prever déficit orçamentário maior no futuro, e as difíceis negociações da saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Nesse quadro, papéis do setor financeiro e de energia se saíram mal, em jornada negativa para o petróleo.

Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em baixa de 1,94%, em 7.006,93 pontos, atingindo durante o pregão a mínima intraday em seis meses. Analistas apontaram a alta recente nos retornos dos Treasuries dos EUA como também responsável pelo movimento, já que isso leva investidores a alocar mais recursos nesse mercado, retirando dinheiro do mercado acionário. Analista do IG, Chris Beauchamp diz que investidores se mostraram cautelosos, à espera da divulgação de importantes balanços trimestrais de bancos dos EUA nesta sexta-feira.

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Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,48%, a 11.539,35 pontos, com o setor bancário sob pressão, como Commerzbank (-1,43%) e Deutsche Bank (-1,17%). No setor de energia, E.ON recuou 0,60%.

O índice CAC-40, da bolsa de Paris, teve baixa de 1,92%, a 5.106,37 pontos. Entre os papéis mais negociados, AXA caiu 3,52%, Natifix cedeu 4,62% e Engie, 2,59%. Crédit Agricole caiu 2,11% e BNP Paribas cedeu 2,49%, entre os bancos.

Em Milão, o índice FTSE-MIB fechou em queda de 1,84%, a 19.356,61 pontos. Os bancos também se saíram mal, com Banca Carige em baixa de 6,12% e Intesa Sanpaolo, de 2,47%. No setor de energia, ENI caiu 2,75%.

Na bolsa de Madri, o índice Ibex-35 recuou 1,69%, a 9.007,90 pontos. Santander caiu 2,36% e Banco de Sabadell teve queda de 0,77%, entre os bancos, e, no setor tecnológico e de redes de comunicações, Amper recuou 6,14%.

Em Lisboa, o índice PSI-20 teve queda de 0,82%, a 4.994,35 pontos. Altri caiu 4,60% e Galp recuou 3,97%, mas Banco Comercial Português terminou quase estável, em alta de 0,04%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

As bolsas europeias terminaram a sessão desta terça-feira, 2, em queda em meio à incerteza política na Itália e mau humor em relação à saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit). O índice Stoxx 600 fechou em baixa de 0,52%.

A Bolsa de Londres fechou em baixa de 0,28%, Paris caiu 0,71% e Frankfurt teve queda de 0,42%. Já a bolsa de Milão recuou 0,23%, Madri caiu 1,08% e Lisboa desacelerou 0,39%.

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Claudio Borghi, economista eurocético que preside o comitê orçamentário da câmara do Parlamento italiano, disse em uma entrevista de rádio que estava "realmente convencido" de que a maioria dos problemas do país seria resolvida se tivesse moeda própria.

Os comentários de Borghi foram rapidamente contraditos pelo vice-primeiro-ministro da Itália, Luigi Di Maio, que disse que a coalizão italiana não quer deixar a União Europeia ou a moeda única. O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, também rejeitou os comentários, dizendo que o euro é "irrenunciável" para o país. No entanto, vários bancos da Itália receberam a notícia com mau humor e recuaram, com o Unicredit e o Banco BPM em queda de 1,85% e 1,99%, respectivamente.

Entre outros destaques, o Royal Mail do Reino Unido caiu depois que a empresa de serviços postais divulgou um alerta de lucro na segunda-feira. As ações do Royal Mail terminaram em queda de 8,38% depois que várias instituições cortaram suas metas de preço sobre as ações.

Ataques à saída do Reino Unido da UE também influenciaram os negócios. O parlamentar conservador e ex-ministro de Relações Exteriores do Reino Unido Boris Johnson afirmou nesta terça-feira que os membros do partido têm de sustentar no cargo a primeira-ministra, Theresa May, e apoiar a volta ao seu plano "original" para o Brexit, ou seja, um Brexit mais duro. Atualmente, a líder britânica defende que a União Europeia transija a uma posição intermediária com base no Livro Branco formulado na casa de campo de Chequers, o que significa uma saída do país do bloco de forma mais branda. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de ouro encerraram as negociações nesta quarta-feira, 8, levemente em alta impulsionados pelas tensões comerciais e expectativas com a economia dos EUA e em meio à desvalorização do dólar ante moedas fortes.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em setembro fechou com alta de 0,23%, para US$ 1.216,20 por onça-troy.

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O metal precioso subiu depois que o Ministério do Comércio da China anunciou tarifas retaliatórias de 25% sobre US$ 16 bilhões em produtos dos Estados Unidos a partir de 23 de agosto. A medida é uma reação, após o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês) anunciar na terça-feira que, a partir do mesmo dia 23, haverá tarifas adicionais de 25% sobre US$ 16 bilhões em importações chinesas.

Além disso, o índice do dólar WSJ, que monitora a moeda americana frente a uma cesta de 16 divisas, ficou praticamente estável na quarta-feira, recuando um pouco no final da manhã. Isso aliviou parte da pressão sobre o mercado de ouro, disseram analistas, o que ajudou o metal. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O município do Rio de Janeiro teve a temperatura mais fria do ano na tarde desta terça-feira (7), quando os termômetros registraram a temperatura mínima de 14,9° Celsius (°C) no Alto da Boa Vista, junto ao Maciço da Tijuca, onde fica a maior floresta urbana do mundo. A temperatura máxima foi registrada em Santa Cruz, no outro extremo da cidade, na zona oeste do Rio, com os termômetros indicando 21,3ºC, por volta das 13 horas.

De acordo com a meteorologista chefe do Sistema de Alerta Rio, Juliana Hermsdorff, a atuação de uma massa de ar mais fria, com a umidade vinda do oceano em direção ao continente, trazendo chuva e temperatura mais baixa. De acordo com Juliana, “até o final da noite ainda há previsão de chuva fraca, com nebulosidade no Rio”.

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Nesta quarta-feira (8), a frente fria começa a se afastar e o tempo volta a ficar firme, com sol. A temperatura máxima deve chegar aos 27°C. Mas no dia seguinte, uma nova frente fria vai passar pelo oceano, trazendo aumento de nebulosidade, mas sem provocar chuva. Já na madrugada e início da manhã de sexta-feira (10), pode voltar a chover. Para sábado (11) e domingo (12) o sol volta a brilhar, mas a temperatura máxima deve ficar abaixo dos 30°C no final de semana.

Aeroportos

Os aeroportos Internacional do Rio/Galeão, na Ilha do Governador e o Santos Dumont, na região central da cidade, operam com instrumentos para operações de pousos e decolagens. Até às 17 horas, dos 172 voos programados para o Galeão, oito atrasaram. No Santos Dumont, dos 88 voos previstos, 15 atrasaram e 22 foram cancelados.

Ponte Rio-Niterói

A concessionária Ecoponte realiza melhorias nas juntas de dilatação e pavimento nos dois sentidos da Ponte Rio- Niterói. A medida prevê interdições de até duas faixas de rolamento nos horários de menor movimento nas pistas sentido Niterói – Rio. As interdições se estenderão até dezembro e servirão para melhorar ainda mais as condições de tráfego na ponte. A concessionária alerta os motoristas a ficarem atentos à sinalização durante o período. Os painéis de mensagem informarão sobre as interdições para minimizar eventuais desconfortos aos usuários.

O contrato futuro de ouro fechou em leve alta nesta terça-feira, 7, com apoio do dólar mais fraco, em um movimento de realização de lucros após o forte avanço da divisa americana no dia anterior.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em outubro fechou em alta de 0,06%, para US$ 1.213,30 por onça-troy.

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O ouro tem operado em queda nas últimas semanas em meio ao avanço do dólar em conjunto com a elevação das taxas de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Recentemente, os preços do metal precioso foram negociados próximos do menor nível em mais de um ano.

"A principal tendência continua negativa", disse o analista-chefe da ActivTrades, Carlo Alberto de Casa, sobre a trajetória do ouro.

Nesta terça-feira, no entanto, o ouro subiu levemente, enquanto o dólar apresentou queda em meio a uma realização de lucros, após a moeda americana ter subido fortemente no dia anterior ante moedas principais e de países emergentes.

Já os analistas do Commerzbank ressaltaram que o restabelecimento das sanções dos EUA contra o Irã teve pouco impacto nos preços do ouro. "As sanções também pretendem cortar o comércio de ouro do Irã. De acordo com dados do World Gold Council, a demanda iraniana de ouro no primeiro semestre de 2018 foi apenas de 42 toneladas, enquanto no mesmo período do ano passado foi de 64,5 toneladas", apontou o banco alemão. Fonte: Dow Jones Newswires.

A receita gerada pelo turismo internacional no Brasil, de janeiro a junho, aumentou 5,94% na comparação com a do primeiro semestre do ano passado, informou hoje (26) o Ministério do Turismo. Os viajantes estrangeiros deixaram no país US$ 3,24 bilhões, US$ 180 milhões a mais do que no primeiro semestre do ano passado (US$ 3,06 bilhões). Os dados são do Banco Central.

De acordo com a pasta do Turismo, o aumento de gastos dos estrangeiros acompanha a alta na chegada de turistas internacionais no período. A entrada de turistas estrangeiros no Brasil aumentou 8% no primeiro semestre em comparação com os primeiros seis meses de 2017: foram 3,15 milhões de visitantes internacionais, segundo números preliminares divulgados pelo Ministério do Turismo com base em informações da Polícia Federal.

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“Os dados reforçam que o turismo é um vetor da economia e como tal deve ser tratado”, disse, em nota, o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz.

Ainda segundo a pasta, cinco dos seis primeiros meses do ano tiveram receita superior à do ano passado: janeiro (17,8%), fevereiro (14,2%), abril (19,6%), maio (2,3%) e junho (0,5%).

Brasileiros no exterior

“Já a despesa cambial turística, valor gasto pelos brasileiros no exterior, caiu em junho. Passou de US$ 1,51 bilhão (2017) para US$ 1,49 bi, o que corresponde a -1,5%.

No acumulado do ano, no entanto, a despesa cambial foi de US$ 9,57 bilhões correspondendo a um percentual de 8,72% superior ao mesmo período de 2017 (US$ 8,81 bilhões)”, diz a nota do ministério.

Em mais um dia de tensões no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou no maior valor desde o fim de 2016. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (23) vendido a R$ 3,453, com alta de R$ 0,041 (+1,2%). A cotação está no maior valor desde 2 de dezembro de 2016, quando a moeda foi vendida a R$ 3,473.

Na Bolsa de Valores, o dia foi de oscilações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, começou o dia em queda, alternou momentos de altas e baixas durante a tarde, até encerrar a sessão praticamente estável, com alta de 0,06%, aos 85.602 pontos.

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Além das tensões políticas no Brasil, o mercado foi influenciado pelo cenário internacional. Indicações de que a inflação nos Estados Unidos pode ser maior que o previsto aumentaram a demanda por títulos do Tesouro norte-americano, considerados o investimento mais seguro do mundo.

A inflação da maior economia do planeta em alta aumenta as possibilidades de que o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, eleve os juros além do previsto. Taxas mais altas em economias avançadas atraem os investidores internacionais, que retiram o dinheiro de países emergentes, como o Brasil, pressionando para cima a cotação do dólar.

* Com informações da Agência EFE

A cidade de São Paulo registrou mais duas mortes por febre amarela e, agora, acumula seis óbitos pela doença desde janeiro do ano passado, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira, 30, pela Secretaria Estadual da Saúde. Já o número de casos subiu de 8 para 11 em relação ao último balanço, apresentado na semana passada.

Os dados referentes ao Estado também mostram avanço da doença. Em todo o território paulista, 401 pessoas já foram infectadas pela doença no período, das quais 148 morreram.

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Mairiporã, na Grande São Paulo, segue sendo a cidade com o maior número de casos: 154, com 42 óbitos. Atibaia (53 casos e 15 mortes) e Nazaré Paulista (21 registros e 9 óbitos) aparecem em seguida.

A secretaria afirma que "segue atuando, em conjunto com os municípios, para identificar pessoas não vacinadas durante a campanha de imunização contra febre amarela realizada em 54 municípios paulistas, definidos com base em critérios epidemiológicos". A campanha atingiu apenas 57,4% do público-alvo.

Somente neste ano, de acordo com a pasta, 7,3 milhões de pessoas foram vacinadas. Em todo o ano passado, outros 7,4 milhões de paulistas foram imunizados.

A Marinha líbia resgatou neste sábado, em duas operações diferentes, um total de 252 migrantes que tentavam alcançar costas europeias. "Recebemos o alerta [...] sobre a posição do barco dos migrantes", a cerca de 30 km de Zawiya, ao oeste de Trípoli, informou o capitão de navio Rami al Hadi Ghomed.

Nesse barco havia 140 migrantes, entre eles 14 mulheres e quatro crianças. Todos eles foram trasladados à base naval de Trípoli e depois a um centro de detenção. A segunda embarcação foi avistada a cerca de 50 km das costas de Garabuli, ao leste da capital.

Nesse barco foram resgatados "112 migrantes, incluindo 30 mulheres e três crianças", indicou um porta-voz militar, Ayub Kacem. Ao menos 337 migrantes morreram ou desapareceram em frente às costas da Líbia desde o início do ano, segundo a Organização Internacional para as Migrações.

Um dos momentos que marcou o carnaval deste ano foi sem dúvida o desfile da escola de samba Paraíso do Tuiuti, no Rio de Janeiro, que surpreendeu ao aparecer em seu último carro com um o “vampiro presidente” com direito até a uma faixa presidencial, que posteriormente foi proibida no desfile das campeãs. Nesta segunda-feira (19), durante ato político contra a reforma da previdência, o mesmo vampiro na versão pernambucana apareceu entre os manifestantes na Praça 13 de Maio, no bairro do Recife.

Em tom de sátira, o “vampiro presidente” fez uma interpretação na tentativa de mostrar a importância de aprovar a reforma da Previdência ao mesmo tempo que se escutava “Fora, Temer”. “Peço a compreensão de vocês. Vamos aprovar sim a reforma da previdência e eu conto com o apoio dos parlamentares como meu querido Jarbas Vasconcelos e Augusto Coutinho. Vamos fazer a reforma para acabar com os privilégios”, encenou o ator.

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Depois da concentração no Parque 13 de Maio, manifestantes saíram em passeata pelo bairro do Recife chamando a atenção dos que passavam e de comerciantes. Muitos criticaram o protesto por travar o trânsito. O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, presente no ato, disse que muitos reclamam, mas que só dessa forma é possível barrar os retrocessos e conseguir benefícios para o povo. “Alguns reclamam, mas tudo o que conquistamos é fruto da luta”, destacou.

No final do mês passado, Temer chegou a dizer durante uma entrevista que existe a “compreensão” na sociedade e no Congresso em relação ao projeto. O peemedebista também falou que foram 'amenizadas' bastante as regras da proposta. Ao G1, nesta segunda-feira (19), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), contou que está suspensa a tramitação da reforma devido ao decreto de intervenção federal da segurança pública do Rio de Janeiro.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 27, com o barril do tipo Brent ultrapassando a marca de US$ 60 pela primeira vez desde julho de 2015. A alta foi provocada por especulações a respeito da possibilidade de extensão do acordo de corte na produção dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

O petróleo WTI para dezembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 2,39%, a US$ 53,90 por barril. Já o Brent para janeiro, que se tornou o contrato mais líquido nesta sexta-feira, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 1,84% e fechou a US$ 60,13 por barril.

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Segundo a Capital Economics, um comentário do príncipe da Arábia Saudita favorável à continuidade do corte na produção da Opep durante todo o ano de 2018 estimulou o mercado. A redução, a princípio, vigora até março de 2018 e, caso se estenda, o mercado vislumbra um equilíbrio da oferta e demanda.

Além disso, nesta sexta-feira, uma conferência sobre óleo e gás que contou com a presença de diretores executivos de algumas das maiores empresas de energia rendeu especulações de que a Opep esteja inclinada e estender o corte na produção, anunciado em novembro do ano passado.

A próxima reunião da Opep está marcada para o dia 30 de novembro, em Viena.

Hoje também foi anunciada a atualização da contagem de poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos, que subiu apenas 1 em relação à semana passada, de acordo com a consultoria Baker Hughes. O dado fez o petróleo desacelerar um pouco, mas o fôlego logo foi retomado.

Um ataque com caminhão-bomba matou pelo menos 20 pessoas no centro de Mogadíscio, capital da Somália, neste sábado (20).

A explosão ocorreu em uma rua bastante movimentada da metrópole, que tem cerca de 2,4 milhões de habitantes. Segundo o capitão Mohamed Hussein, o veículo foi detonado quando estava para ser inspecionado pela polícia. O objetivo inicial seria atingir um hotel.

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O atentado ocorreu dois dias depois de um encontro em Mogadíscio entre o presidente da Somália, Mohamed Abdullahi Mohamed Farmajo, e expoentes do comando dos Estados Unidos na África. Além disso, também dois dias atrás, o governo perdeu dois membros de seu alto escalão, o ministro da Defesa Abdirashid Abdullahi Mohamed e o chefe das Forças Armadas Ahmed Jimale.

Nos últimos meses, o grupo fundamentalista islâmico Al Shabab aumentou seus ataques contra bases militares no centro e no sul da Somália, mas o atentado deste sábado ainda não foi reivindicado.

O país é um dos mais vulneráveis do mundo por causa da pobreza disseminada, da atuação de milícias terroristas e da instabilidade política. Em março passado, o governo somali chegou a declarar estado de calamidade nacional por causa da fome.

Da Ansa

O Grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil e líder nas regiões Nordeste e Norte, informa que após reunião do Conselho de Administração da Companhia, foi aprovado o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, no montante de, no mínimo, R$236.586.672,00 e, no máximo, R$400.000.003,20, mediante a emissão, para subscrição privada, de ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal (Ações) correspondentes a, no mínimo, 8.214.815 Ações (Quantidade Mínima de Ações do Aumento de Capital), e, no máximo, 13.888.889 Ações, admitida a subscrição parcial e a consequente homologação parcial do aumento de capital caso seja verificada a subscrição de novas Ações correspondentes, no mínimo, à Quantidade Mínima de Ações do Aumento de Capital, ao preço de emissão de R$28,80 por Ação.

Os recursos oriundos do Aumento de Capital serão destinados ao fortalecimento da estrutura de capital da Companhia, incluindo o financiamento da expansão de seu negócio, por meio de aquisições e investimentos em seu crescimento orgânico, que engloba a expansão e infraestrutura de polos da rede de ensino a distância e investimentos para a instalação de novas unidades presenciais.

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Em relação às potenciais aquisições referidas, e conforme indicado em seu Formulário de Referência, a Companhia analisa regularmente, no curso normal de suas atividades, oportunidades de aquisição de empresas e ativos com vistas à expansão de seus negócios. Em linha com sua estratégia de expansão por meio de aquisições, a Companhia participa atualmente de um processo competitivo para a aquisição de participação societária majoritária em instituição de ensino superior, tendo assinado recentemente compromisso que lhe assegura exclusividade por prazo determinado para realizar diligência (due diligence) no ativo e, se for de seu interesse, apresentar uma proposta vinculante para adquiri-lo. 

Considerando o estágio preliminar em que o processo competitivo se encontra atualmente, não há qualquer garantia de que tal processo competitivo será concluído com sucesso. Ademais, tendo em vista que não é esperado que o fechamento de tal processo competitivo ocorra até o fim do exercício social corrente (e, portanto, até o encerramento do Aumento de Capital), o Aumento de Capital não está vinculado à contratação de tal aquisição.  

A Companhia, em linha com sua política de divulgação de informações, manterá seus acionistas e o mercado em geral informados sobre o andamento de eventuais negociações para aquisição de ativos relevantes. Ainda, a Companhia celebrou, nesta data, fundador e presidente do Grupo Janguiê  Diniz (Acionista Controlador) e o Banco de Investimentos Credit Suisse (Brasil) S.A. (Investidor Financeiro), instrumento por meio do qual o Investidor Financeiro, mediante remuneração, assumiu o compromisso firme de subscrição e integralização de Ações no âmbito do Aumento de Capital correspondentes à Quantidade Mínima de Ações do Aumento de Capital, sujeito aos termos e condições dos documentos celebrados com o Investidor Financeiro. 

Como forma de permitir que o Investidor Financeiro assuma e cumpra tal compromisso de subscrição, o Acionista Controlador cederá ao Investidor Financeiro, a título gratuito, direitos de preferência para subscrição de Ações no âmbito do Aumento de Capital atinentes a 65.621.370 Ações de sua titularidade; e o Acionista Controlador emprestará ao Investidor Financeiro, a título gratuito, 8.214.815 Ações de sua titularidade, para que o Investidor Financeiro possa dispor da quantidade de tais ações emprestadas que entender suficientes para operações de proteção (hedge) em relação ao compromisso de subscrição.  O Investidor Financeiro poderá negociar no mercado (inclusive com as Ações que lhe forem emprestadas no âmbito do empréstimo referido no item acima), a seu exclusivo critério, como forma de proteção (hedge) em relação ao compromisso de subscrição.

Além disso, a Companhia informa que foi comunicada por seu Acionista Controlador de sua intenção de realizar venda(s), no mercado secundário, de até 13.888.889 ações de emissão da Companhia de sua titularidade, representativas de 11,13% do capital social da Companhia (sem considerar as 377.500 ações em tesouraria). Segundo o Acionista Controlador, referida(s) venda(s) ocorrerá(ão) em ambiente de bolsa e poderá(ão) ser implementada(s), inclusive, durante o prazo assinalado para exercício pelos acionistas da Companhia de seu direito de preferência no Aumento de Capital, de forma concomitante ou não com as eventuais operações de proteção (hedge) a serem realizadas pelo Investidor Financeiro, conforme referidas no parágrafo anterior.

Em conformidade com o disposto no artigo 30, inciso XXXII, da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, conforme alterada (Instrução CVM 480), informações adicionais acerca do Aumento de Capital são apresentadas no Anexo I, incluindo informações sobre a operação descrita acima.

Para fins do disposto neste Fato Relevante e Aviso aos Acionistas, considerar-se-á(ão) "Dia(s) Útil(eis)" qualquer dia que não seja sábado, domingo ou feriado nacional ou, ainda, quando não houver expediente bancário na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

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