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No protesto convocado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) disse aos manifestantes na Avenida Paulista, em São Paulo, que o ato pró impeachment deste domingo (12) "é só o começo". Com baixa adesão em outras capitais, as mobilizações denunciaram os líderes das intenções de voto para reforçar a necessidade de um candidato da 'terceira via' para 2022.

A presença do pedetista confirmou a aliança com entidades de centro-direita após reiterados ataques contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. O PT se recusou a participar das movimentações e foi criticado mais uma vez por Ciro. "Haverá tempo para o PT amadurecer", declarou.

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Na contramão da orientação da esquerda, o ex-ministro do Esporte dos governos petistas, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) alfinetou o partido, mas não escondeu certo desconforto em dividir o palanque com siglas de correntes ideológicas opostas, como o Novo e o DEM.

"É um processo e no processo atrás dessa frente ampla há um misto de acomodação. Eu compreendo a situação do PT, mas as redes sociais estão polarizadas hoje. Temos que fazer um degelo. Eu nunca imaginei que estaria no carro do MBL. Mas estarei onde tiver de estar. Não existirá 2022 sem 2021. E a luta em 2021 é para tirar Bolsonaro. Nós temos que juntar gente. Só a esquerda isolada não derruba Bolsonaro, não ganha a eleição presidencial", assegurou.

Também ventilado para disputar à Presidência, o primeiro ministro da Saúde da gestão Bolsonaro, Luiz Henrique Mandetta (DEM), comentou sobre os prejuízos da polarização política que se fortaleceu desde a última eleição.

"Tem mais de 50% da população que não quer esses dois polos. Está muito fragmentado, espero que quando comece a definir o rosto. Nós vamos passar por muitas análises, a posição é coletiva. Quem quer apoio tem que se expor", apontou o ortopedista que iniciou o enfrentamento à pandemia no Brasil.

O pré-candidato João Amoêdo (Novo) e a ex-líder do Governo na Câmara, a deputada Joice Hasselman (PSL-SP), também se uniram aos líderes do MBL, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), o vereador Fernando Holiday (Novo-SP) e o deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP) na concentração da Paulista.

Nesta sexta-feira (10) o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) voltou a compartilhar um vídeo no qual defende o uso da palavra “traidor” para definir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo ele, “agora caiu a ficha até entre os mais ferrenhos bolsonaristas: o homem é um traidor completo”.

No vídeo, publicado originalmente em junho deste ano, Gomes afirma que Bolsonaro “traiu as Forças Armadas, traiu a democracia, traiu nosso País”. Na avaliação do pré-candidato à Presidência em 2022, o chefe do Executivo só não traiu a família e a si próprio "porque ele é a própria traição escancarada, a traição em pessoa".

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Em outra postagem, o pedetista também criticou a nota publicada por Jair Bolsonaro na tarde desta quinta (9). “A nota que Bolsonaro divulgou há pouco é a rendição mais ridícula e humilhante de um presidente em toda história mundial. E a prova de que ele não tem mais autoridade política nem moral de governar o país”, disse, no Twitter. 

 

O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) afirmou, nesta sexta-feira (09), que a nota divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) "é a rendição mais ridícula e humilhante de um presidente em toda história mundial".

O pedetista aponta não saber se a nota "traz mais alívio ou vergonha. Não deixa de trazer certo alívio momentâneo, porque sua covardia, sendo maior que sua irresponsabilidade, nos livra temporariamente de um desenlace mais dramático", diz Ciro.

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Confira o fio da publicação.

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As falas de Ciro Gomes se referem à nota de Declaração à Nação, do presidente Bolsonaro, após os ataques ao STF e a democracia nos protestos do dia 7 de setembro. "Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar", disse Bolsonaro.

O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) defendeu a democracia e reiterou críticas ao governo do presidente da República, Jair Bolsonaro, em pronunciamento divulgado nas redes sociais nesta terça-feira, 7. "A maioria esmagadora do povo brasileiro é contra qualquer tentativa de golpe. Neste 7 de Setembro renovamos nosso compromisso com a democracia, a paz, o desenvolvimento e a liberdade", escreveu, no Twitter.

Em meio a manifestações favoráveis ao governo e de caráter antidemocrático convocadas pelo próprio Bolsonaro, Ciro afirmou que as instituições do País, empresários e militares têm reagido a ataques do presidente à democracia.

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Ciro também usou o vídeo para criticar resultados econômicos do governo Bolsonaro, diante da inflação elevada no País, do alto desemprego e do nível de endividamento das famílias.

Nessa sexta-feira (21), o pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, disse que era "limpo" e nunca respondeu por corrupção. Nos esforços para protagonizar a "terceira via" e enfrentar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas, Ciro vem atacando os adversários, mas aposta na sua experiência para 2022.

"Eu não tenho empresa, não tenho negócio, não tenho interesse em dinheiro. O que me apaixona é fazer história, mexer com o Brasil", afirmou em participação no podcast Inteligência Ltda.

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"Nunca respondi por corrupção"

Com objetivo de estimular o debate político, com foco na atual situação do Brasil, Ciro se mostrou mais pacificador e disse que não quer ser o senhor da verdade.

Com cerca de 40 anos de atuação, ele acredita que sua experiência política e idoneidade devem fortalecer sua campanha à Presidência. "Eu sou limpo, são 40 anos de experiência concreta, nunca respondi por corrupção, por nada nem para ser absolvido", destacou o pedetista.

Eleito prefeito de Fortaleza em 83, Ciro seguiu carreira com passagens pelo Governo do Ceará, na Câmara dos Deputados, e em duas cadeiras no Executivo como ministro da Integração Nacional e da Fazenda, nos governos Lula e Itamar Franco.

Ele aproveitou para comentar sobre seu livro lançado em 2020, 'Projeto Nacional: o dever da esperança', classificado pelo autor como 'uma declaração de amor ao país' em 274 páginas.

O ex-presidente Lula (PT) comentou sobre a relação turbulenta com Ciro Gomes (PDT), ex-governador do Ceará. Em entrevista veiculada nesta sexta-feira (20) no jornal O Povo, o petista classificou como “legítimo” o direito de Gomes criticá-lo, mas ressaltou que não vai se “preocupar em responder às agressões" do político.

"Ele diz o que ele quiser, e eu digo o que eu quero. Quando um não quer, dois não brigam", declarou Lula, que desembarca no Ceará no mesmo dia em que a entrevista foi publicada. O presidenciável, que aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de votos, está em caravana pela região Nordeste, onde define alianças para as eleições de 2022.

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Na semana passada, em mais um episódio de críticas públicas, Ciro Gomes acusou o ex-presidente de ser responsável pela “tragédia brasileira”, que, de acordo com o cearense, teria culminado na eleição de Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018. A declaração foi dada ao programa “Conversa com Bial”, na Rede Globo.

"Os grandes amigos que ele [Lula] tinha, que diziam 'menos, Lula', morreram todos. Ele está cercado de bajuladores de quinto nível. O ego do Lula agora não tem reparo, não tem contradição, despirocou geral", continuou Gomes, que acredita ser o principal adversário do petista no próximo processo eleitoral.

De acordo com o levantamento feito pela Quaest Consultoria e Pesquisa e pelo banco Genial Investimentos, divulgado nesta terça-feira (4), o ex-presidente Luiz inácio Lula da Silva (PT) tem grandes chances de vencer as eleições de 2022 ainda no primeiro turno. A sondagem entrevistou 1,5 mil pessoas e tem margem de erro de três pontos para mais ou menos.

Em um dos cenários projetados no levantamento, com Lula, Jair Bolsonaro (sem partido), Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB), o petista tem 44% frente os 44% dos três candidatos somados.

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Com isso, o ex-presidente só não vence no primeiro turno se ao invés de Doria, o candidato for o ex-juiz Sergio Moro (quando Lula teria 44% contra 46% dos demais, na margem de erro) ou o apresentador José Datena (Lula com 44% contra 47% da soma de Bolsonaro, Ciro e Datena).

A Quaest preparou ainda seis outros cenários possíveis:

1. Lula 46%, Bolsonaro, 29%; Ciro, 12%

2. Lula 44%; Bolsonaro, 27%; Ciro, 9%; Sergio Moro, 10%

3. Lula 44%; Bolsonaro, 27%; Ciro, 10%; Datena, 10%;

4. Lula 44%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 10%; Doria, 5%;

5. Lula 45%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 10%; Eduardo Leite, 4%;

6. Lula 45%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 11%; Mandetta, 3%;

Já no segundo turno, Lula derrota todos os adversários recebendo entre 53% e 58% das intenções de voto.

A pesquisa demonstra também os motivos de o presidente Bolsonaro entregar uma fatia cada vez maior do comando político do governo ao Centrão: sem apoio dos aliados, a derrota em 2022 fica cada vez mais próxima.

Segundo o Quaest, a economia é outro ponto de atenção para os presidenciáveis. Mais da metade dos 1.500 entrevistados se disseram muito (19%) ou um pouco (31%) otimistas com a economia nos próximos doze meses. Em condições normais, essa seria uma boa notícia para o governo, mas ainda não é possível afirmar isso, já que o otimismo é compartilhado de maneira similar pelos eleitores de Bolsonaro (41%) e de Lula (38%), o que pode significar que parte da boa perspectiva é de eleitores que acham que Bolsonaro vai deixar o Planalto.

Ainda de acordo com o levantamento, 21% acham que a economia ficará como está e 24% que vai piorar. Na direção oposta, 47% da população acha que a economia piorou muito.

Perguntados sobre quais os maiores problemas do país, 23% dos eleitores disseram a pandemia, 16% o desemprego, 13% o atendimento de saúde, 13% economia e 11% a corrupção, todas agendas nas quais o governo está defasado.

Entre os entrevistados, não houve citações relevantes ao projeto de lei de impressão do voto, maior preocupação do atual presidente no último mês.

Na corrida para montar uma chapa forte para confrontar as campanhas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do ex-aliado Lula (PT), o pré-candidato Ciro Gomes (PDT) tenta convencer o apresentador José Luiz Datena para ser seu vice em 2022. O interesse cearense no líder do Brasil Urgente foi publicado pelo O Povo.

Recentemente, Datena abandonou a parceria com o MDB e se filiou ao PSL para indicar que quer concorrer à Presidência. O partido escolhido pelo radialista é o mesmo que Bolsonaro foi eleito ao comando do Executivo em 2018.

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Segundo a publicação, a intenção do pedetista na união é reforçar a candidatura com um representante de São Paulo, que corresponde ao maior colégio eleitoral do país.

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) disse, ao Estadão/Broadcast, que se considera o nome mais viável fora da polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição de 2022.

Segundo ele, Lula representa o "passado, fragmentado e não racional", enquanto Bolsonaro pode nem participar da disputa eleitoral. "Não tem nem partido político."

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Ciro disse que a população brasileira vai se "surpreender" com as alianças que o PDT está articulando nos Estados com foco nas eleições do ano que vem. Para ele, o PT peca justamente na articulação política.

Mirando a corrida presidencial de 2022, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) chamou o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido), de “mentiroso mor da república”. A declaração foi feita nesta sexta-feira (30), um dia após Bolsonaro ter feito uma live alegando fraude nas eleições de 2018, mais uma vez sem apresentar provas.

"Enquanto outros governos trouxeram a corrupção para o centro do poder, o de Bolsonaro, além de mantê-la, colocou no seu eixo a mentira. Esta prática, que contamina todas suas ações e escalões, teve ontem um ritual supremo", disse o presidenciável em seu Twitter.

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Segundo Ciro, que continuamente critica a gestão bolsonarista, além de não cumprir com a promessa feita anteriormente de apresentar provas das supostas fraudes eleitorais, Bolsonaro ainda “soterrou qualquer possibilidade de uma modernização do sistema” de votação. Em maio deste ano, o pedetista chegou a defender a implementação do chamado voto impresso auditável.

"Este governo, que ampliou o sentido da corrupção, fazendo-a transbordar das órbitas política e financeira para a da corrupção da linguagem e dos significados, continua sua marcha de impunidade sem que o Congresso e o Judiciário acionem as ferramentas democráticas. Impeachment, já!", finalizou.

Conforme a reportagem do LeiaJá, o dispositivo central do sistema eleitoral no Brasil, a urna eletrônica, permite recontagem de votos, é rápida e passa por etapas de auditoria antes, durante e depois da eleição. Não há registro de fraudes desde a sua primeira utilização, em 1996.

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Três de quatro cenários divulgados, nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Paraná Pesquisas, mostram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT) tecnicamente empatados na corrida presidencial de 2022. 

No quarto cenário, no estimulado entre Lula, Bolsonaro e Datena, o petista está um pouco à frente do atual chefe do Executivo, fora da margem de erro do levantamento, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

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A pesquisa foi contratada pelo PSL e testou o nome do apresentador José Luiz Datena. A "novidade" é a boa colocação do apresentador, que dos quatro cenários, aparece em terceiro lugar em três deles, desbancando o ex-ministro Ciro Gomes (PDT). O Instituto ouviu 2.010 eleitores entre os dias 24 e 28 de julho.

Confira os cenários levantados pelo Instituto Paraná Pesquisas para o primeiro turno

Cenário 1

Lula (PT): 33,7%

Bolsonaro (sem partido): 32,7%

Datena (PSL): 7%

Ciro Gomes (PDT): 6,8%

João Doria (PSDB): 3,9%

Mandetta (DEM): 1,8%

Simone Tebet (MDB): 0,7%

Rodrigo Pacheco (DEM): 0,6%

Nenhum/Branco/Nulo: 9,4%

Não sabe/Não respondeu: 3,3%

Cenário 2

Lula (PT): 33,8%

Bolsonaro (sem partido): 32,8%

Datena (PSL): 7%

Ciro Gomes (PDT): 6,9%

João Doria (PSDB): 4,3%

Mandetta (DEM): 2,1%

Nenhum/Branco/Nulo: 9,6%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Cenário 3

Lula (PT): 33,9%

Bolsonaro (sem partido): 32,8%

Ciro Gomes (PDT): 7,3%

Datena (PSL): 7,2%

Eduardo Leite (PSDB): 2,7%

Mandetta (DEM): 2,6%

Nenhum/Branco/Nulo: 10%

Não sabe/Não respondeu: 3,5%

Cenário 4

Lula (PT): 39,5%

Bolsonaro (sem partido): 34,2%

Datena (PSL): 11,8%

Nenhum/Branco/Nulo: 11%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Na pesquisa para o segundo turno foi perguntado em quem a pessoa votaria nos confrontos Lula x Bolsonaro, Bolsonaro x Datena e Lula x Datena. Confira:

Cenário 1

Lula (PT): 43,3%

Bolsonaro (sem partido): 38,2%

Nenhum/Branco/Nulo: 15%

Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Cenário 2

Bolsonaro (sem partido): 38,4%

Datena (PSL): 35,5%

Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%

Não sabe/Não respondeu: 3,8%

Cenário 3

Lula (PT): 43,1%

Datena (PSL): 31,5%

Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%

Não sabe/Não respondeu: 3%

LeiaJá também

-> Em pesquisa estimulada, Lula tem 33,8% e Bolsonaro 25,2%

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) compartilhou um vídeo, nesta quarta-feira (28), afirmando que o ex-presidente Lula "vai continuar protegendo os mais ricos". Além disso, o pedetista declarou que "a máscara do Lula caiu e revelou que suas ideias estão mais velhas do que nunca".

O compartilhamento do vídeo no Twitter fez com que a #LulaSemMáscara figurasse em quinto lugar dos assuntos mais comentados da rede. Confira a gravação de Ciro Gomes:

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O ex-ministro e presidenciável Ciro Gomes (PDT) avalia que a pressão do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, pela aprovação da PEC do Voto impresso não era apenas uma ameaça às eleições brasileiras. Na opinião dele, a "mensagem macabra" implicava também o fechamento do Congresso, do Supremo e de todas as instituições livres. Ciro classificou o fato, revelado pelo Estadão, como um "Ato Institucional BolsoBraga", mais violento que o AI-5, marco da ditadura militar no País.

"O Ato Institucional BolsoBraga seria algo mais violento que o AI-5, pois, o ato máximo do arbítrio da ditadura militar, o famigerado AI-5, veio gradativamente, após quatro anos de perdas constantes de liberdades. O Ato Institucional BolsoBraga chegaria de chofer. Queria ser, como Rei Momo, primeiro e único!", afirmou Ciro vídeo a ser divulgado nesta sexta-feira, 23, e que foi obtido pelo Broadcast Político.

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Nesta quinta-feira, 22, o Estadão revelou que Braga Netto, em 8 de julho e por meio de interlocutor político, pediu para comunicar ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que não haverá eleições em 2022 sem o voto impresso, uma bandeira de Jair Bolsonaro.

Ciro destaca que para não haver eleições, tal qual ameaçou o chefe das Forças Armadas, seria necessário todo o desmonte da estrutura democrática e das instituições brasileiras. "Mesmo que tudo não passasse de fanfarronice, típica de quem se acostumou, durante a ocupação militar do Rio, a enfrentar milícias, é algo simplesmente inconcebível e inimaginável que, no Brasil do século 21, um general tenha tamanha petulância."

Para Ciro, Bolsonaro atraiu as Forças Armadas para uma das maiores ciladas da história brasileira recente ao retirá-los da função de protetores da segurança nacional para defensores de um governo e de um grupo que está temporariamente no poder. "Resulta que hoje o Brasil não tem uma boa política de governo nem tem uma boa política de defesa", completa.

O ex-ministro também reforçou a defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro e expressou surpresa com o que chamou de "capacidade que o Brasil está tendo de engolir não sapos, mas verdadeiros dinossauros e continuar dormindo em berço esplêndido", afirma. "A complacência dos brasileiros é uma das razões para os sucessivos abusos do presidente Jair Bolsonaro que começaram com uma sucessão de escatologias e terminaram no martírio de mais de meio milhão de brasileiros."

O ex-governador do Ceará e pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), usou as redes sociais, nesta quarta-feira (21), para anunciar que fez uma cirurgia bem sucedida de catarata e ponderou a necessidade do tratamento contra a doença no tempo adequado.

"Estou feliz por tudo ter ido muito bem, mas não posso deixar de pensar nos milhões de brasileiras e brasileiros, com problemas semelhantes, que não têm tratamento no tempo adequado. Isso me faz renovar o compromisso de lutar por uma saúde pública de qualidade e fazer do SUS o grande sistema de saúde que ele pode ser", argumentou em vídeo. 

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Afirmando estar "de olhos bem abertos" e observando "os problemas do Brasil", ele também salientou que é necessário focar nos mais pobres e desfavorecidos que não têm acesso rápido à saúde pública.

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Depois de o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se posicionarem sobre os protestos em Cuba, o pré-candidato às eleições de 2022 e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) seguiu a linha de seu prováveis rivais no pleito do ano que vem e publicou um vídeo, nesta sexta-feira (16), se posicionando sobre a ilha caribenha. Ao fazer críticas ao regime cubano, Ciro diz que "é preciso coragem, equilíbrio e isenção" para Cuba lidar com "duas bombas relógio": o bloqueio econômico e a ditadura política".

"Nosso querido povo cubano está sofrendo", inicia o presidenciável. Segundo Ciro, além de uma "autodeterminação" da população local, o conflito merece "atenção e solidariedade internacionais". Em crítica ao governo Bolsonaro, o ex-governador diz que a política externa brasileira não pode ser "condescendente" com desrespeito à soberania de Cuba e ao direito internacional promovido pelos Estados Unidos.

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Com foco em atingir também Lula, Ciro diz que a política nacional também não deve seguir a atuação brasileira dos governos petistas. Conforme classifica, a política externa era marcada por "velhos hábitos latino-americanos".

"O Brasil deve reconhecer que a luta do povo cubano pela sua independência da Espanha, e depois pela sua afirmação nacional, sempre encontrou um enorme obstáculo: o poder imperial do seu vizinho, o gigante Estados Unidos". Segundo ele, "não resta a menor dúvida de que, nesta briga secular, o Brasil só pode estar do lado do nacionalismo cubano, contra o intervencionismo contumaz norte-americano".

Ciro ainda criticou o autoritarismo do regime político em Cuba. "As liberdades de seu povo, inclusive a de debater, estão suprimidos". "Ninguém pode saber ao certo se a ditadura conta, ou não, com o apoio da maioria", afirma.

A repercussão dos protestos em Cuba reativou uma disputa ideológica entre Bolsonaro e Lula e, agora, ganha outro personagem político. Na terça-feira (13), Bolsonaro e Lula se manifestaram sobre a ilha caribenha. O atual chefe do Executivo teceu críticas ao socialismo e cobrou direitos essenciais para a população cubana, enquanto Lula minimizou as repercussões e apontou que os problemas que ocorrem no país são devido às sanções econômicas que os Estados Unidos aplicaram à ilha.

Nesta semana, milhares de pessoas foram às ruas protestar contra o governo cubano, impulsionadas pela grave crise sanitária, econômica e de abastecimento que Cuba vive, agravada pela pandemia de covid-19.

O ex-governador do Ceará e pré-candidato às eleições de 2022 Ciro Gomes (PDT) se lançou como candidato à terceira via. Em vídeo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (12), Ciro diz que o "mais difícil" é saber "o que devemos fazer" no projeto do País. "Porque o mais fácil a gente sabe o que é: nem Lula, nem Bolsonaro".

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De acordo com o pré-candidato, suas críticas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que vêm se intensificando nos últimos meses, têm em vista o que o ex-presidente "diz que fez e não fez". "É pelo que ele fez de errado e tentou esconder. E, principalmente, pelo que ele fará e não terá condições de fazê-lo", afirmou o pedetista. Na avaliação de Ciro, Lula não tem um projeto claro para comandar o Brasil. "Não tem nova proposta nem energia sincera para fazê-lo".

Já nas críticas contra a reeleição do chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido), Ciro diz que condena tudo o que o presidente representa. "As mentiras e as traições que cometeu e vem cometendo contra o povo brasileiro e maldade e a destruição entranhadas em sua alma", declara. Ciro classifica que Bolsonaro representa "atraso, trevas e tragédia".

"Eu tenho um plano completo para tirar o Brasil desse dilema", garante Ciro.

Ao se lançar como a solução da polarização entre Lula e Bolsonaro, o ex-governador do Ceará aproveita os dados do levantamento Genial/Quaest, divulgado na quarta-feira (7), que mostrou que 31% dos brasileiros dizem que não gostariam que nem Lula da Silva nem Bolsonaro vencessem as eleições. Segundo a pesquisa, 57% dos entrevistados ainda estão indecisos sobre a intenção de voto para o pleito de 2022.

O ex-ministro e presidenciável Ciro Gomes (PDT) vai, nesta segunda-feira (12), ao Morro da Mangueira, um dos símbolos do samba carioca, em busca de um programa de combate ao racismo. O pedetista almoçará na comunidade com o babalawô Ivanir dos Santos, personagem dos debates sobre religiões de matriz africana e intolerância religiosa, e outros representantes do movimento negro. A ideia é que Ivanir, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ajude a coordenar um programa nacional de combate à discriminação racial.

O Estado registra recorrentes ataques a cultos afro-brasileiros, além de ações policiais violentas em áreas pobres, predominantemente habitadas por pretos e pardos. "O Rio é uma espécie de síntese do Brasil. Além disso, Ciro teve a segunda maior votação da cidade em 2018 e temos candidato forte ao governo estadual", afirmou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.

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Ciro tem mesmo motivos para cultivar com extremo cuidado o eleitorado carioca. Na capital fluminense, teve 19,49% da votação para presidente em 2018. Foram 645.674 votos (19,49%), quase 250 mil a mais que Fernando Haddad, do PT. No Estado, Ciro também venceu o petista, mas por menos de 45 mil votos. O pedetista agora investe na memória que o eleitorado tem de seu nome para tentar novamente a Presidência. Ele também vai a Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com cerca de 1 milhão de habitantes, para a posse ao novo diretório do PDT. Em Niterói, governada pelo prefeito Axel Grael (PDT), receberá o título de cidadão niteroiense.

O partido começa a preparar o ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, para a disputa local. Neves deixou o cargo bem avaliado, conseguiu eleger seu sucessor e é apontado como candidato ao Palácio Guanabara com bom potencial de votos e palanque forte para Ciro no Estado. Além dele, há na oposição o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) e o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, com apoio do prefeito Eduardo Paes (PSD).

Visitas

Ciro é o terceiro presidenciável visitar o Rio em ritmo de campanha nas últimas semanas. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), outros dois possíveis candidatos à Presidência em 2022, também escolheram o Estado como ponto de partida das viagens pré-eleição.

Quando esteve no Rio, no mês passado, Lula também teve entre seus compromissos um debate com lideranças negras e comunitárias. Os direitos de pessoas que vivem nas favelas cariocas são considerados tema-chave para a oposição ao bolsonarismo no Estado.

Já o tucano Eduardo Leite, que disputará as prévias tucanas, visitou o novo presidente estadual do PSDB, Otavio Leite, e o apresentador Luciano Huck, que abandonou a ideia de ser candidato no ano que vem.

Além deles, o próprio presidente Jair Bolsonaro participou recentemente de atos com forte apelo eleitoral na cidade. O principal foi uma motociata, em maio.

Berço do bolsonarismo, o Rio é considerado um palanque fundamental para a oposição. Nos últimos anos, o Estado viveu uma série de crises políticas e econômicas, com escândalos de corrupção e governadores presos e afastados.

Após coordenar a comunicação das vitoriosas e milionárias campanhas presidenciais de Lula em 2006 e de Dilma Rousseff em 2010 e 2014, o marqueteiro João Santana está cruzando a pandemia em Salvador, onde montou a base de operação para atender o presidenciável Ciro Gomes (PDT). Desde abril, quando assinou com o PDT um contrato de 1 ano por R$ 250 mil mensais, o publicitário já produziu 78 vídeos, todos com a sua marca inconfundível e plasticamente sofisticada.

Câmera em movimento com giros de 360°, imagens aéreas captadas por drones, fundo musical grandiloquente e gravações em locais simbólicos. Com essa embalagem, o pedetista grava suas falas. Ciro e Santana conversam regularmente sobre os vídeos, que são, segundo a assessoria do pré-candidato, "ação conjunta" da dupla.

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A estratégia fica clara para quem se dispõe a assistir aos comerciais publicados nas redes sociais. Depois de aparecer segurando a Bíblia numa mão e a Constituição na outra, Ciro gravou um vídeo em Monte Santo, onde Glauber Rocha fez o clássico Deus e o Diabo na Terra do Sol. A ideia foi passar a imagem de um "choque simbólico dos contrários".

"Muitos da direita dizem que sou da esquerda e muitos da esquerda, que sou de direita. Será que sou assim um bicho tão estranho, ou essas palavras não servem para definir as pessoas? Há muita confusão entre direita e esquerda, entre ser conservador e progressista", disse Ciro. Na vinheta de fechamento se via um logotipo com o mote "Cirão das massas". O vídeo teve modestas 7.500 curtidas no Instagram e 29 mil compartilhamentos.

O caminho trilhado por Ciro tem como ponto de referência a busca pelo eleitor "nem nem": os antibolsonaristas e os antipetistas. Por isso, a narrativa faz concessões à direita e até aos eleitores bolsonaristas, mas sem comprometer os pilares da esquerda.

O sindicalista Antônio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e vicepresidente nacional do PDT, admite que os adversários tentarão constranger Ciro pelo fato de João Santana ter sido condenado na Operação Lava Jato a sete anos e seis meses de prisão por lavagem de dinheiro oriundo de campanhas petistas. "Sempre vão querer usar isso, mas João Santana é um excelente profissional, e todos os custos foram pagos por dentro."

Santana está recluso e não fala com a imprensa. A sua última aparição foi no Roda Viva, quando mandou o recado cifrado para Ciro ao dizer que uma grande chapa para 2022 teria ele na cabeça e Lula de vice. Carlos Lupi, presidente do PDT, percebeu o recado e tomou a iniciativa de buscar uma aproximação.

Ao chamar para sua equipe o último grande marqueteiro político em atividade, Ciro pagou um preço político e se afastou de aliados importantes como a ex-ministra Marina Silva (Rede). O pedetista também deu munição para adversários criticarem a incoerência de atacar sistematicamente a corrupção do PT e contratar o publicitário que simboliza o caixa 2.

"João Santana foi o pistoleiro orientado e pago pelo mandante Lula. Assim sendo, os dois representam a repugnante e desprezível destruição dos adversários que ousam atravessar o caminho ungido para ser poder", disparou a ex-senadora Heloísa Helena, porta-voz nacional da Rede. A chegada de Santana esfriou a aproximação de Ciro com Marina e azedou a conversa.

Ciente do potencial de danos, Ciro tratou de blindar-se. "O João Santana sabe que errou. Nunca negou, mas foi absolvido de qualquer acusação de corrupção pelo próprio Sérgio Moro, que é um juiz arbitrário. Pagou porque recebeu caixa dois. E quem pagou o caixa 2 foi o PT", disse. "No meu caso, não trabalho assim. Ele já pagou o que devia para a Justiça. Está completamente limpo. Quem vai ter moral para vir me criticar? Lula, que pagou o caixa 2?", disse ao Estadão.

O plano do PDT é que em 2022 Santana continue à frente do projeto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nova pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (9), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou sua vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nas intenções de voto para a eleição presidencial de 2022. Lula aparece em primeiro lugar na totalidade dos cenários envolvidos, com destaque ao segundo turno, onde venceria o atual chefe do Executivo com 58% contra 31%. O estudo foi realizado entre a quarta (7) e quinta-feira (8). Nele, 2.074 eleitores foram ouvidos presencialmente pelo Brasil. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em maio, o Datafolha havia feito outra pesquisa com o mesmo teor, mas houve oscilação nos índices. Na anterior, o petista tinha 55% e o atual presidente, 32%. Lula também lidera nos dois cenários apresentados para o eleitor e em todas as simulações de disputa de segundo turno contra outros candidatos.

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No levantamento anterior do Datafolha, feito em 11 e 12 de maio, Lula tinha 21% na espontânea, Bolsonaro marcava 17% e Ciro Gomes (PDT), 1%. Agora, o petista pula para 26%, o presidente oscila para 19% e o pedetista, para 2%. Outros candidatos marcam 2%, como em maio, e votam em nulo ou branco 7% (8% antes). O índice dos que dizem não saber passou de 49% para 42%.

Nos dois cenários de primeiro turno testados pelo Datafolha, os principais rivais estão na mesma. Lula fica à frente com 46%, ante 25% do presidente. Ciro marca 8% numa e 9%, na segunda. Numa hipótese e noutra, 10% dizem que não votam em ninguém. Nesse cenário, em votos válidos Lula chega a 52%, o que dentro da margem de erro lhe garantiria a vitória em primeiro turno na eleição. Os índices da pesquisa estimulada ficam assim:

Cenário A:

Lula (PT) – 46%

Bolsonaro (sem partido) – 25%

Ciro Gomes (PDT) – 8%

João Doria (PSDB) – 5%

Luiz Henrique Mandetta (DEM) – 4%

Em branco/nulo/nenhum – 10%

Não sabem – 2%

Cenário B:

Lula (PT) – 46%

Bolsonaro (sem partido) – 25%

Ciro Gomes (PDT) – 9%

Luiz Henrique Mandetta (DEM) – 5%

Eduardo Leite (PSDB) – 3%

Em branco/nulo/nenhum – 10%

Não sabem – 2%

O tucanos mais cotados – o governador paulista, João Doria, e o governador gaúcho, Eduardo Leite – também foram citados, já que deverão disputar as prévias do PSDB em novembro.

Com o paulista no primeiro cenário, os tucanos chegam a 5%, enquanto o DEM com o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta chega a 4%. Há empate técnico para eles, entre si, e com Ciro. Já na segunda fotografia, com o gaúcho, o tucano faz 3%, e o ex-ministro, 5% —empatando com o pedetista no limite da margem de erro.

Segundo pesquisa realizada pelo CNT/MDA, entre 1º e 3 de julho, 49% da população brasileira vê o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como principal responsável pela demora na vacinação contra Covid-19 no país. O presidente também surge em outro recorte, sendo mencionado junto aos governadores e prefeitos, considerados por 24,3% os responsáveis conjuntos pela lentidão na imunização contra o novo coronavírus.

De acordo com o ranking, aparecem, em seguida, os votos de 8,1% da população, que acreditam que nenhum desses gestores foi o responsável pelo atraso na vacinação. Para 5,6%, a culpa é do governador dos seus respectivos Estados. Para 5,2%, sequer houve demora; 1,4% votaram em outras opções e 4,4% não sabem ou não responderam.

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Para o levantamento, 2.002 pessoas foram entrevistadas pelo órgão e a margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos. Segundo dados da plataforma Our World In Data, o Brasil é 69º país com mais pessoas com esquema vacinal completo. Na comparação por doses aplicadas a cada grupo de 100 pessoas, o Brasil ocupa a 56ª posição.

A pesquisa também resgatou a perspectiva da população sobre aspectos financeiros e projeções para os próximos meses. Para 92,4%, o preço dos produtos têm aumentado muito. O índice aumentou em 1,5% em comparação a outubro de 2020, quando o CNT havia feito entrevista do mesmo teor. Em 56,5% das famílias, houve redução de renda em comparação ao período antes da pandemia da Covid-19.

Em contrapartida, 88,2% dos entrevistados acreditam que o avanço da vacinação pode contribuir para um maior crescimento econômico no país, contra os 8,6% que acreditam que isso não será possível.

Nessa mesma linha, 74,6% dos brasileiros consideram o auxílio emergencial muito importante para a população e economia do país, contra 3,3% que consideram o benefício sem importância.

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