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O pré-candidato à presidência do Brasil, Ciro Gomes (PDT), usou suas redes sociais, neste domingo (23), para tecer críticas ao também presidenciável Sérgio Moro (Podemos). Em seus perfis, Ciro mencionou o suposto envolvimento do ex-ministro com a Odebrecht e outras empresas condenados pela Lava Jato e afirmou que “é mais fácil desfritar um ovo” do que ex-juiz “conseguir provar” que, de fato, não se envolveu com tais empresas. 

Em sua publicação, Ciro chamou o ex-ministro de “mentiroso” e disse que ele está “tentando criar um tipo de alquimia contábil” para desvincular seu nome aos das empresas citadas na operação. “É mais fácil desfritar um ovo do que Moro conseguir provar que não comeu grana da Odebrecht, da OAS e de outras condenadas da Lava Jato. A revelação de que elas são responsáveis por 77,6% do faturamento da empresa de que ele era sócio é apenas o começo”.

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Além disso, o pré-candidato à presidência disse, também, que ainda há muita “coisa por aparecer na investigação feita pelo Tribunal de Contas da União” e intimou o ex-ministro. “O juiz mentiroso está tentando criar um tipo de alquimia contábil, a que consegue separar, no lucro total dividido aos sócios, a origem de cada centavo. Ora Moro, não era você mesmo que dizia que uma só gota de dinheiro sujo apodrecia todo o caixa de uma empresa?"

   Nesta sexta-feira (21), o pré-candidato a presidente do Brasil, Ciro Gomes (PDT), durante a convenção do seu partido assumiu um compromisso de que - se eleito -, irá lançar um plano emergencial de pleno emprego, que criará 5 milhões de vagas nos dois primeiros anos de gestão. 

Além da criação emergencial de vagas de empregos, o pedetista elencou alguns dos projetos que colocará em prática se for escolhido pelo povo brasileiro o novo presidente do país, confira: Programa internet do povo deve facilitar o acesso da população pobre à internet, com financiamento de smartphones em 36 vezes sem juros.

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Além disso, o pedetista promete wi-fi grátis nas áreas mais pobres do país; cursos de capacitação em informática gratuitos e online, além de cursos profissionalizantes e gratuitos de games Minha Escola, Meu emprego, meu negócio pretende unir o ensino trabalho e assistência profissional.

Estágios remunerados pelo governos devem ser garantidos.

Escolas em tempo integral nos bairros mais pobres e populosos das grandes cidade  Programa de reforma urbana e regularização fundiária para regularizar a posse de terrenos e da casa, junto a um projeto para financiar em dez anos a reforma de moradias populares, com a contratação de mão de obra preferencialmente da família ou da comunidade.

Programa Renda Mínima Universal Eduardo Suplicy deverá englobar os pagamentos feitos pelos programas Auxilio Brasil, Seguro Desemprego e aposentadoria rural  Estoques Reguladores para baixar o preço da comida.

Gás de cozinha pela metade do preço para as famílias de renda mensal de até três salários mínimos.

  Defesa do Meio-Ambiente com incentivo à novas fontes de energia, reorientação do uso de petróleo, alteração na forma de produzir carne e outros alimentos, implantação de baixo uso de carbono.

  Plano de combate à corrupção terá como principal característica uma ação preventiva e permanente, apoiada no resgate da institucionalidade, isenção e na capacidade de trabalho dos órgãos de controle e punição.

 Nesta sexta-feira (21), o pré-candidato a presidente do Brasil, Ciro Gomes (PDT), declarou durante convenção do seu partido que o ex-presidente Lula (PT) "serviu os tubarões e distribuiu migalhas para os mais pobres" durante o seu governo.

Para o pedetista, foram os erros dos presidentes que antecederam o presidente Jair Bolsonaro (PL) que resultaram na "tragédia que é o governo Bolsonaro", principalmente diante do enfrentamento aos casos da Covid-19. 

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"A pandemia em si mesmo apenas sacudiu instrumentos, políticas e instituições já carcomidas por décadas, e foi potencializada criminosamente pela política genocida que já ceifou mais de 650 mil vidas perdidas", complementa.

Ciro Gomes reforçou que a gestão do presidente Bolsonaro faz parte de uma direita obscurantista e criminosa, que "piorou tudo no país", mas que - segundo ele -, não pode ser condenada isoladamente.

As declarações de Ciro Gomes aconteceram na sede do PDT em Brasília, durante a Convenção Nacional do partido, que serviu para a eleição do novo Diretório Nacional da sigla - além de fortalecer o nome de Ciro na disputa das eleições. 

Durante o evento, Ciro não mediu as palavras para atacar, principalmente os governos do PT - que chegou a fazer parte como ministro da Integração Nacional -, e o atual presidente Jair Bolsonaro. 

"Seria exagero dizer que os últimos presidentes, apesar de serem diferentes em muitas coisas, foram iguais em economia? E que o modelo econômico que copiaram um dos outros nos trouxe a esse beco sem saída?", indaga. 

Ele continua perguntando se seria exagerado afirmar que os últimos presidentes impuseram uma governança que tem o conchavo, a fisiologia e a corrupção como eixos. Esse desmonte já vem de muito tempo. Collor escancarou a porteira, Fernando Henrique preparou a mesa e Lula condimentou melhor os pratos. Depois de servir cerimoniosamente aos tubarões, Lula distribuiu como um filantropo as sobras para os mais pobres", detalha.

  Nesta sexta-feira (21), durante a convenção nacional do PDT, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes aproveitou para atacar os seus adversários políticos. Segundo afirmou, no Brasil, o termo de esquerda foi corrompido. O pedetista aproveitou a convenção de seu partido para firmar o seu nome na disputa pela Presidência da República deste ano. Inclusive, o possível slogan de sua campanha será "Ciro, a rebeldia da esperança".

Isso porque o partido está buscando formas de mostrar um Ciro mais calmo e, com isso, distanciar a fama de sem paciência e grosseiro que o ex-governador tem. "Quando se juntam rebeldia, esperança e um novo e generoso Projeto Nacional de Desenvolvimento, está firmado um elo inquebrantável. Uma corrente capaz de eletrizar o Brasil e levá-lo adiante. 

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Mas essa não é uma tarefa isolada de um homem só, nem mesmo de um presidente. É de toda uma nação de pé, mobilizada para transformar profundamente o Brasil", destacou Ciro Gomes. 

O pedetista reforça que, com a sua "rebeldia" quer ajudar o país a "libertar-se das garras do ódio e da mediocridade paralisantes. Quero ajudar o Brasil a retomar o seu destino e colocá-lo no centro das decisões mundiais. Quero ser o presidente da rebeldia e da esperança". 

Sem citar nomes, Ciro afirmou que muitos dos "pretensos" líderes estão imersos em suas "bolhas de picaretagem, oportunismo, ignorância e apologia à ignorância. O que faz com que  não pensem e nem formulem novas idéias. 

O centro do mundo deles é a subserviência vergonhosa aos seus patrões, que sempre lucram nas costas do povo", assevera. Gomes diz ainda ser diferente de todos os que comandaram o país. "Meu patrão é o povo e minha pátria minha única patroa.  Nunca vou cansar em dizer que em cinquenta anos, nós, os brasileiros, fomos o país que mais cresceu no mundo. Mas depois disso, viemos em progressivo declínio, até que sobreveu a estagnação dos últimos dez anos. Paramos no tempo e no espaço. Enquanto boa parte do mundo avançava, nós começamos a andar para trás, caranguejos atolados no mangue do atraso". 

O pedetista salienta que os especuladores financeiros fizeram e fazem verdadeiras fortunas no país durante os últimos governos, enquanto os pobres recebem migalhas em "ridículas políticas compensatórias que, ao invés de os envergonhar, servem de orgulho para alguns que se dizem de esquerda. Até o termo de esquerda foi corrompido no nosso país", pontua Gomes, possivelmente se referindo ao programa Bolsa Família, que foi transformado no governo Bolsonaro para Auxílio Brasil.

Durante a convenção nacional do PDT realizada nesta sexta-feira (21), o presidente nacional do partido afirmou que o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, é o mais rebelde dos políticos brasileiros. 

"É o único que traz a esperança de que é possível transformar o Brasil na nação que todos nós sonhamos. Foi movido pela rebeldia que o nosso Ciro desafiou a velha política do Ceará", destacou Lupi. 

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Na sede do partido em Brasília, o PDT está realizando a Convenção Nacional de forma híbrida para eleição da nova composição do Diretório Nacional.

O evento também está servindo para fortalecer o nome do Ciro Gomes como o pré-candidato da Sigla para a disputa pela Presidência da República.  Inclusive, a fala de Lupi - chamando Ciro de Rebelde - faz parte do plano do PDT para amenizar a fama de "grosso" e falta de temperamento de Gomes. 

Durante a abertura da convenção, Lupi defende que foi a rebeldia de Ciro que possibilitou que ele fosse eleito prefeito de Fortaleza, no Ceará, governador do Ceará e ministro da Fazenda - além de ter sido deputado federal.

"Ciro traz esperança de que as coisas podem ser diferentes. Diferentes e que um outro caminho é possível, que vamos sair dessa que é a maior crise social, política, econômica e moral da nossa história", pontua.

Após contornar resistências no próprio partido, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) lança, nesta sexta-feira (21), ainda sob desconfiança interna, sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto. Após reunião com a Executiva na segunda-feira (17), parte do PDT unificou o discurso de apoio ao nome de Ciro e tem dito que a convenção afastará rumores de isolamento do pedetista. Uma ala, no entanto, insiste em defender que a legenda não tenha candidato próprio e use o dinheiro do fundo eleitoral para investir no aumento das cadeiras na Câmara.

No cerne da resistência a um palanque próprio, além da divisão do fundo eleitoral, está o fim das coligações nas eleições proporcionais, o que, na avaliação de parlamentares da sigla, abre espaço para a busca por uma federação partidária, como a proposta pelo PT. O presidenciável, por sua vez, resiste.

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Mote

Convencer o "eleitor cansado da polarização" deve ser um dos motes da campanha previstos pelos apoiadores, reforçando a investida do pedetista contra o ex-juiz e presidenciável do Podemos, Sérgio Moro, que disputa votos da chamada "terceira via".

De acordo com o presidente do PDT, Carlos Lupi, o tema da pré-campanha lançada hoje será "rebeldia da esperança", que, segundo o dirigente, pode dialogar com o perfil do eleitor desejado pelo partido. "A gente quer consolidar o voto dessa juventude rebelde contra o sistema, a ignorância, o negacionismo e todo tipo de discriminação", disse Lupi.

O cientista político Bruno Soller observou que, historicamente, Ciro "conversa com um público, que enxerga a economia de uma forma mais planificada", de perfil etário e renda maior que a média brasileira. Para o especialista, o pedetista, que tem oscilado para baixo dentro da margem de erro em pesquisas de intenção de voto, terá como desafio conquistar o eleitor do PT, já que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estaria capturando o voto de quem quer derrotar Jair Bolsonaro nas urnas.

Em sua quarta tentativa de chegar ao Planalto, Ciro, que já foi ministro nos governos de Fernando Henrique Cardoso e de Lula, prefeito de Fortaleza, governador e secretário de Saúde do Ceará, além de deputado federal e estadual, quer se mostrar como opção a "tudo o que está aí". Parte da bancada aposta no crescimento de Ciro nas pesquisas a partir de abril - até agora, o ex-ministro não alcançou os desejados dois dígitos.

Marina

Uma das estratégias do partido também tem sido ventilar o nome da ex-ministra Marina Silva como possível vice. "Isso só depende de os dois quererem e aceitarem", disse Lupi, ao reforçar a boa relação entre Ciro e Marina. O PDT, contudo, terá de entrar em um cabo de guerra com o PT para conquistar a Rede em uma possível federação partidária.

"Vamos ter o lançamento da pré-candidatura justamente para justificar quaisquer rumores que envolvam um isolamento. Estamos todos de forma uníssona", afirmou o deputado André Figueiredo (CE). "A bancada está junta", disse o também deputado Mário Heringer (MG).

O pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), voltou a convidar o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos), também presidenciável, para um debate acerca dos temas mais latentes da política nacional e que devem ser demandas urgentes para quem assumir o Planalto no próximo ano. O convite foi feito através do Twitter oficial de Ciro, nesta quarta-feira (12). 

Gomes diz ter um interesse maior em discutir a privatização da Petrobras, o que ele chama de um “crime” que nem a gestão bolsonarista cometeu. O pedetista e seu adversário têm trocado farpas através das redes sociais e da imprensa desde dezembro.  

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“Ainda não recebi nenhuma resposta de Moro. Mas um tema que gostaria de debater com ele é a sua intenção absurda de privatizar a Petrobras, crime que nem a dupla Guedes-Bolsonaro cometeu”, escreveu o entusiasta da “terceira via”. 

E continuou: “Quero ver se Moro propõe tamanho absurdo por pura ignorância ou se faz parte da estratégia entreguista, de destruição do patrimônio nacional, que ele começou com a Lava Jato”, junto à hashtag “#DebateCiroeMoro”. 

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Ontem (11), Sergio Moro rebateu as provocações de Ciro Gomes. Em entrevista para a Rádio Metrópole, da Bahia, Moro disse estar disposto a debater com qualquer um. "Vem dizer que ser corajoso é ficar ofendendo as pessoas, falando palavrão? Isso é destempero, descontrole. Vem com essas bobagens porque sabe que perde no argumento. Debato com qualquer um", ressaltou. 

Desempenho nas pesquisas 

Na nova pesquisa da Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12), Ciro aparece em quarto lugar, com 5% das intenções de voto e atrás de Sérgio Moro, que foi o terceiro lugar, com 9%. Se as eleições fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva (PT) venceria no primeiro turno, com 45% dos votos. Jair Bolsonaro (PL) surge em seguida, com 23%. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), obteve 3%, e a senadora Simone Tebet (MDB), com 1%.  

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e Luiz Felipe D'Ávila (Novo) não pontuaram. Brancos e nulos são 8% e indecisos somam 4%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.  

 

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa tem compartilhado com os aliados suas impressões e análises para as eleições à presidência da República neste ano de 2022. Desinteressado em ser ele próprio um dos candidatos à disputa, ele revelou a seus aliados qual o nome que lhe parece mais favorável diante do atual cenário: o do presidenciável Ciro Gomes (PDT). 

Segundo o colunista Igor Gadelha, Joaquim Barbosa externou aos aliados, nas últimas semanas, suas análises e conclusões prévias a respeito da disputa eleitoral. A princípio, o ex-ministro não acredita na vitória absoluta do ex-presidente Lula, embora as pesquisas apontem números favoráveis à candidatura dele, além de acreditar que o candidato sofrerá muitos ataques após o início da campanha. 

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Ainda de acordo com o colunista, Barbosa não tem poupado críticas ao ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL), e demonstrou sua simpatia mesmo pelo presidenciável Ciro Gomes (PDT). A aliados, o ex-ministro do STF teria dito que o considera “um bom candidato”. 

O ex-governador do Ceará e pré-candidato do PDT ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes, estaria trabalhando nos bastidores para convencer a ex-senadora Marina Silva (Rede) a ser vice na sua chapa. A informação foi divulgada pelo jornalista Gustavo Uribe, da CNN. A possibilidade fez com que o nome dos dois ficasse entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta sexta-feira (7).

Marina e Ciro foram adversários nas eleições em 2018, mas segundo o jornalista, o pedetista vem articulando para tentar fechar o alinhamento com Marina. A líder da Rede Sustentabilidade, contudo, está firme na ideia de não disputar o Executivo Nacional. Em 2018 ela recebeu apenas 1% dos votos válidos.

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Durante passagem pelo Recife em dezembro, o senador Randolfe Rodrigues contou ao LeiaJá que que a prioridade para este ano é viabilizar a Rede na Câmara e, por isso, a ex-senadora Heloísa Helena e Marina Silva devem entrar na disputa como deputadas.

"Seria lamentável que o país com a maior floresta tropical do planeta não tivesse um partido ambientalista. Nosso sentido é fazer uma ampla bancada verde. É por isso que Heloísa deve ser candidata como deputada federal e acho que Marina tem que contribuir com isso também", sinalizou Randolfe na ocasião.

O presidenciável e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), usou o Twitter, nesta quinta-feira (6), para disparar contra o Governo Federal e a postura com que tem encarado a nova alta de casos de Covid-19 no Brasil. Ciro diz que 'beira o inacreditável' a falta de informações, de testagem em massa e direcionamento da gestão. 

"É chocante o tanto de gente que tenho visto testando positivo pra Covid nos últimos dias. Vale lembrar que em meio à essa tsunami de novos casos, seguimos sem informações, sem testagem em massa e sem qualquer direcionamento do Governo Federal. Beira o inacreditável", escreveu Ciro.

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O pedetista aproveitou para lembrar da importância de se vacinar contra a doença para evitar o agravamento e o óbito. "Mesmo tomado pelo sentimento de indignação, quero deixar aqui um apelo: vamos tomar a vacina, minha gente! É graças a ela que a grande maioria das infecções não evolui e não representa riscos maiores à saúde", salientou.

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), na última terça-feira (4), em relação aos dados de uma semana atrás, houve um aumento de 122,5% no número de novos registros da doença no país.

Ultrapassado por Sergio Moro (Podemos) nas intenções de voto, nesta quarta-feira (5) Ciro Gomes (PDT) voltou a atacar o ex-presidente Lula (PT) para dar um novo fôlego à candidatura. O postulante ao Planalto condenou a antiga e a atual gestão pelo agravamento da crise, mas ressaltou que o líder petista transfere toda culpa para Jair Bolsonaro (PL) ao invés de assumir seus erros.

Ciro apontou que a proposta econômica do PT para 2022 é se apoiar mais uma vez no "famoso álibi da 'herança maldita'". Ele entende que estruturar a campanha nesse discurso frustra ainda mais o eleitorado: "menos do mesmo".

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Há tempos como opositor, o ex-ministro do Governo Lula também afirmou que o PT "esconde vergonhosamente Dilma, manipula números" para se apresentar como a saída econômica.

"Se o Brasil depender destes senhores para sair do atoleiro, vamos afundar de vez", categorizou.

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Pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes usou o Twitter, nesta segunda-feira (3), para convidar o também presidenciável e ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro (Podemos), para um debate sobre a retomada da economia do país. Ciro aproveitou um argumento publicado por Moro na rede social sobre o assunto para fazer o convite e uma provocação.

Moro escreveu que "para retomar o crescimento econômico, precisamos de um Governo que faça reformas com ousadia". "Melhorar os serviços públicos, simplificar os impostos, estimular o emprego, reformar a educação, promover a inclusão, erradicar a pobreza e combater a corrupção", detalhou.

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Ao responder a publicação, Ciro foi direto ao assunto: "Que tal você deixar de falar obviedades e vir debater economia, ao vivo, comigo? Papagaiar no Tweet é fácil. Explicar como e porque é que são elas. Vamos debater, @SF_Moro? Falta conteúdo, coragem, ou as duas coisas juntas?"

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Até o momento, Sergio Moro não respondeu se aceitaria ou não o convite. Ciro Gomes e Moro estão no páreo da corrida presidencial para ver quem conquista o posto de "terceira via". De acordo com a última pesquisa Datafolha, de dezembro, Moro está em terceiro lugar com 9% das intenções de votos e Ciro em quarto, com 7%. Os dois estão distantes dos primeiros lugares ocupados por Lula (48%) e Bolsonaro (28%). 

Ícone das eleições de 2018 e sexto colocado na disputa presidencial daquele ano, o ex-deputado federal Cabo Daciolo (Brasil 35) encontrou com o pré-candidato do PDT ao Palácio do Planalto e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes. 

Em foto publicada no Twitter nesta terça-feira (29), Daciolo divulgou a reunião entre os dois e disse em letras garrafais que ama o pedetista. "EU AMO O CIRO GOMES", escreveu, pouco antes de reproduzir um versículo bíblico do livro de Romanos. 

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Daciolo até ensaiou uma nova participação da corrida pelo comando do país em 2022, mas retirou a pré-candidatura no último dia 16. No mesmo dia, ele anunciou que subiria ao palanque de Ciro.  

“Meu candidato à Presidência da República é Ciro Gomes. Irmãozão, no dia da eleição, em 22, na contagem dos votos, se você tiver um voto lá, saiba que esse voto foi do Cabo Daciolo”, declarou o ex-deputado em vídeo divulgado na ocasião.

O deputado Túlio Gadêlha que, neste sábado (18), confirmou a troca do PDT pela Rede Sustentabilidade em evento no Marco Zero do Recife, admitiu que deixa o partido com algumas frustrações. Após construir carreira política em seus 14 anos filiado ao PDT, o parlamentar criticou a organização do partido em Pernambuco.

Gadêlha destacou que escolheu a Rede por ter o histórico de candidatos que são "pessoas reais e não pessoas que são de oligarquias familiares, que é o que a gente têm percebido, que ocupam as cadeiras no parlamento tanto estadual quanto federal".

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Impedido pelo ex-partido de disputar a Prefeitura do Recife com João Campos (PSB), filho do ex-governador Eduardo Campos, em entrevista ao LeiaJá, mesmo sem citar o atual gestor, ele considerou que "essa tradição é muito ruim para o aprofundamento do debate sobre as dificuldades do estado e as soluções para os problemas sociais que Pernambuco enfrenta".

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Descrença com o PDT

Sem falar com Ciro Gomes desde que teve a campanha majoritária à capital pernambucana reprovada pelo partido, Túlio admitiu frustrações com a ex-casa e criticou a gestão estadual.

"Saio de cabeça erguida do PDT, agradecendo o partido no que me ajudou a construir. Minha formação política eu devo ao PDT", reconheceu.

O deputado também explicou sobre a condição que interrompeu seu laço com a legenda. "Saio com algumas as frustrações porque a gente sempre busca democratizar as direções e os movimentos de base. Então, quando a gente percebe que tá tudo girando em torno de famílias, infelizmente o PDT de Pernambuco está em uma situação de comissão provisória há 27 anos, 20 com o pai e 7 com o filho. A direção estadual se quer fez uma reunião ao longo desses 7 anos, então não é esse partido que acredito", concluiu.

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Recém-filiado à Rede Sustentabilidade, o deputado Túlio Gadêlha comentou sobre ter frustrado parte dos apoiadores que o esperavam no PT. Após divergências com Ciro Gomes e o PDT, o parlamentar confirmou a troca de partidos neste sábado (18), em um evento no Marco Zero do Recife.  

Desde que sua pré-campanha à Prefeitura do Recife em 2020 foi preterida pelo ex-partido, que optou em incluir o PDT na chapa de João Campos com a vice Isabella de Roldão, Túlio se mostrou decepcionado e começou a defender o ex-presidente Lula (PT) com mais veemência nas redes sociais.

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A frustração com o próprio partido e a convergência com Lula davam indícios de uma possível filiação ao PT, mas o deputado disse ao LeiaJá que a Rede possui um plano político independente e que apenas respeita o petista pelos feitos da gestão.

"Eu não tenho alinhamento a Lula em si. Tenho carinho e respeito pelo que ele construiu em Pernambuco", apontou Túlio.

Ainda assim, o pernambucano ressaltou que mantém uma "relação excelente" com os dirigentes do PT.

O senador Randolfe Rodrigues (AP) e de Heloísa Helena participaram do evento de filiação de Túlio neste sábado (18). A ex-presidenciável Marina Silva também discursou de forma remota.

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A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (16), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na primeira colocação da disputa pela Presidência. O petista tem 48% das intenções de votos, contra 22% de Jair Bolsonaro (PL). O levantamento foi divulgado pela Folha de S. Paulo.

O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro (Podemos) continua fortalecendo o seu nome na chamada terceira via, com 9% das intenções de votos.

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Com 7%, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), aparece tecnicamente empatado com Moro. Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), conseguiu 4% das intenções de votos nesta pesquisa. De acordo com os dados, 8% dos entrevistados votariam em branco ou nulo e 2% não opinaram. 

O Datafolha entrevistou 3.666 eleitores em 191 cidades brasileiras entre os dias 13 e 16 de dezembro. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é de 2% percentuais para mais ou para menos.

O governador de São Paulo e pré-candidato a presidente da República, João Doria (PSDB), afirmou, nesta quinta-feira (16), que o Brasil não precisa da Polícia Federal intimidando pré-candidatos ao comando do país. A postura de Doria foi exposta após ele ser questionado sobre a operação policial que aconteceu nessa quarta (15) e teve como alvo o também presidenciável, Ciro Gomes (PDT).

Ciro e seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT), são investigados por um suposto envolvimento em esquema de corrupção nas obras de construção da Arena Castelão, em Fortaleza. A PF cumpriu mandados de busca e apreensão na residência do ex-governador do Ceará.

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Na avaliação de João Doria: “tudo o que o Brasil não precisa neste momento é a Polícia Federal agindo, intimidando e emparedando pré-candidatos à Presidência da República”.

Doria afirmou que respeita Ciro e Cid e disse esperar que ação da PF não tenha cunho político e eleitoral. “Porque se tiver, ela se desqualifica na origem”, cravou. “Mas não sou capaz de dizer se essa desqualificação está materializada ou não”, emendou.

Nessa quarta, Ciro disse que a operação seria “um esforço de lesão de imagem” por conta da disputa eleitoral.

Uma parte expressiva do Partido Democrático Trabalhista (PDT) prefere que a legenda não se empenhe em lançar um candidato à Presidência em 2022 e foque na distribuição das verbas de campanha do partido, os candidatos à Câmara dos Deputados. O posicionamento tomou mais corpo com a operação anticorrupção da Polícia Federal, na qual Ciro Gomes é investigado. Nos bastidores, aliados já se mostram contrários ao lançamento da campanha do ex-ministro, que já se coloca como futuro presidenciável. As informações são da Folha de S. Paulo. 

Outro fator de peso é o baixo desempenho de Ciro nas pesquisas presidenciais. Por muito tempo estagnado entre 7% e 11%, hoje, o pedetista já pode ser visto fora do terceiro lugar, perdendo ou empatando tecnicamente com postulantes mais recentes, como o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos). Ciro Gomes também não possui um bom relacionamento com parte da bancada do PDT na Câmara. Na terça-feira (14), deputados realizaram uma festa de confraternização em Brasília, na casa do deputado Mario Heringer. O pré-candidato não compareceu. 

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De acordo com a reportagem, Ciro tem até março de 2022 para fazer com que sua campanha angarie pelo menos 15% da intenção dos votos. Caso contrário, poderá haver uma debandada significativa. Pela pesquisa do Ipec divulgada nesta terça, o pedetista tem 5%. Para alguns parlamentares, o prazo é apenas um pretexto para a candidatura do cearense, que já está certa para não decolar. 

Pedetistas ouvidos pela Folha defendem, inclusive, que o partido integre a tentativa de formação de uma grande federação entre partidos de esquerda liderada pelo PT de Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva. A informação foi confirmada por integrantes do PT. Na Câmara, a sigla avalia que se ficar isolada por causa da candidatura de Ciro, vai ter um desempenho pífio na eleição de deputados. Hoje o partido tem 25 cadeiras. 

Integrantes da legenda que defendem o ingresso na federação das esquerdas argumentam, ainda, que a participação do PDT é fundamental para que o peso das siglas menores, unidas, faça frente ao do PT e evite uma hegemonia do partido de Lula na aliança. 

 

O senador pedetista Cid Gomes se manifestou, na noite de quarta-feira (15), sobre a operação da Polícia Federal que apura suposto esquema de corrupção durante as obras do estádio Castelão, em Fortaleza, para a Copa 2014. O parlamentar é alvo da investigação junto ao irmão, Ciro Gomes (PDT), e outros suspeitos. Adepto à tese de que a instituição está agindo por interesse do presidente Jair Bolsonaro (PL), Cid chamou a operação de "molecagem com objetivos politiqueiros".

O senador ainda não foi interrogado pela PF, mas teve sua casa revistada em cumprimento de um mandado de busca e apreensão também na quarta-feira (15). O mesmo procedimento foi realizado na residência de Ciro. As buscas tiveram como objetivo apreender mídias digitais, aparelhos celulares e documentos que possam contribuir para a investigação sobre as licitações fraudadas na obra.  

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De acordo com a Polícia Federal, as investigações foram iniciadas em 2017, após indícios da existência de um esquema criminoso envolvendo pagamentos de propinas para beneficiar uma empresa durante o processo licitatório que autorizou verba à construção da arena. Foram identificados pagamentos estimados em R$ 11 milhões em propinas com dinheiro vivo ou disfarçadas de doações eleitorais, com emissões de notas fiscais fraudulentas por empresas fantasmas 

“Tenho consciência absolutamente tranquila que sempre agi alinhado ao mais genuíno interesse público. Agora, completando 9 anos da conclusão da obra, é muito estranho que a questão seja objeto de investigação”, escreveu Cid sobre o caso. 

O senador disse ainda que participou de reuniões para reduzir os valores da obra em R$ 139 milhões. Sendo R$ 40 milhões de um sobrepreço no planejamento da empreitada e R$ 99 milhões na licitação. 

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se solidarizou, nesta quarta-feira (15), com os irmãos Ciro e Cid Gomes, presidenciável e senador, respectivamente, que foram alvos de uma operação da Polícia Federal. A ação da PF cumpriu mandados nas casas dos pedetistas como parte da investigação que apura um esquema de corrupção durante as obras da Arena Castelão, em Fortaleza, entre 2010 e 2013. 

Durante entrevista à Rádio Clube AM, Lula criticou a operação policial e disse que Cid e Ciro tiveram seus endereços invadidos "sem necessidade". A fala de Lula foi replicada no Twitter. 

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"Quero prestar minha solidariedade ao senador Cid Gomes e ao pré-candidato a presidente Ciro Gomes, que tiveram suas casas invadidas sem necessidade, sem serem intimados para depor e sem levar em conta a trajetória de vida idônea dos dois. Eles merecem ser respeitados", declarou Lula.

A cordialidade de Lula, apesar de já ter sido alvo de diversos disparos por parte de Ciro, foi agradecida pelo pré-candidato à Presidência pelo PDT. 

"Obrigado presidente @LulaOficial. O estado policial de Bolsonaro é uma ameaça à democracia e a todos os democratas. Me considero na obrigação de dar todos os esclarecimentos necessários, em respeito ao povo brasileiro, e o farei", declarou Ciro.

Veja a troca de afagos:

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