Tópicos | Detida

Marina Liberato, uma das gêmeas de Gugu, já foi detida na Califórnia, nos Estados Unidos, segundo informações do colunista Erlan Bastos. O caso teria acontecido em 2020, mas só se tornado público na última quinta-feira (1°).

A jovem teria sido pega invadindo uma casa com os amigos para fazer uma festa. Os adolescentes não teriam a permissão da proprietária para usar o local. Com o barulho de madrugada, os vizinhos teriam suspeitado da movimentação e feito a denúncia.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com o jornalista, um amigo de Marina teria contado a todos que era dono da casa, mas na verdade, sua mãe trabalhava no local. O jovem teria aproveitado uma viagem dos donos para fazer uma reunião com os amigos.

Na época, Marina e outros jovens teriam sido levados até o Conselho Consultivo da Justiça, local que recebe jovens que cometeram delitos.

Deu ruim! Jade Jagger, filha de Mick Jagger, foi detida e presa em Ibiza, na Espanha, após se envolver em briga com garçons do restaurante onde estava com o amigo. A designer de joias, de 51 anos de idade, estaria bêbada quando tudo aconteceu.

Segundo informações do Daily Mail, Jade estava jantando com um homem na última quarta-feira, dia 17. Foi neste cenário que os dois teriam se tornado agressivos e violentos contra os funcionários que estavam no estabelecimento.

##RECOMENDA##

Quando tudo começou a acontecer, os policiais foram acionados e logo chegaram para amenizar a situação e controlar os gritos de Jade. Porém, o amigo da designer teria empurrado um dos agentes e alegado que eles estariam sendo racistas. Para defender o amigo, a filha de Mick Jagger começou a xingar a polícia, tentando agredi-los.

O jornal ainda informou que os dois teriam passado a noite na delegacia e podem ser apresentados à Justiça local para decidir futuras punições. A polícia confirmou que a briga teria acontecido e um homem de 31 anos de idade e uma mulher foram detidos, mas não confirmaram a identidade dos dois.

Neste sábado (29), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) demitiu a professora Sandra de Moraes Gimenes Bosco, acusada de envolvimento nos atos antidemocráticos contra os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Sandra foi detida em um ônibus que saía de Brasília no dia 8 de janeiro, motivo pelo qual estava suspensa de suas atividades docentes.

##RECOMENDA##

Ônibus em que a professora foi detida foi apreendido em Onda Verde, no interior de São Paulo. (Divulgação/PRF)

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no coletivo, a professora estava com outros 44 bolsonaristas radicais. A corporação informou que os passageiros possuíam marcas de bala de borracha nas pernas e que confessaram ter participado da invasão ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

O ato da instituição de ensino foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo. A professora estava afastada desde o dia 9 de janeiro, quando se tornou alvo de um processo administrativo movido pela universidade. 

 A ativista sueca Greta Thunberg foi detida nesta terça-feira (17), na Alemanha, junto com outros manifestantes, durante protesto contra a demolição de uma vila perto da cidade de Lutzerath, de acordo com a polícia alemã. A ambientalista chegou a ser carregada por policiais até um ônibus da corporação. 

A vila onde Greta foi detida está sendo derrubada para obras de expansão de uma mina de carvão mineral a céu aberto. As atividades de mineração deverão ser retomadas no local nos próximos meses para atender a demanda de energia provocada pela crise de abastecimento, que atingiu a Alemanha depois da invasão da Ucrânia pela Rússia.  

##RECOMENDA##

É defendido pelos ativistas que as vilas próximas ao local não sejam demolidas e que o carvão sob as casas permaneça no solo. Eles argumentam que a queima do carvão causa emissões de gases de efeito estufa.  

[@#video#@] 

A jovem ativista foi detida enquanto protestava na mina de carvão a céu aberto de Garzweiler 2, a quase nove quilômetros de Lutzerath. Greta sentou-se perto da borda da mina com um grupo de manifestantes. 

A polícia afirma que Greta foi carregada pelos agentes para fora de uma região supostamente perigosa e, segundo informações oficiais, um dos ativistas até chegou a pular na mina, mas não se sabe se ele ficou ferido. Até o momento não está claro o que vai acontecer com Thunberg e o grupo de manifestantes detido junto com ela, que exigiam que as casas não sejam demolidas para a extração do carvão sob elas. 

 

Uma mulher foi presa depois de andar de moto com os seios à mostra, no Espírito Santo, na semana passada. Vídeos feitos com o celular mostram a mulher nua da cintura para cima, com um biquíni verde e sem sutiã, de capacete e óculos escuros, numa moto de pequeno porte, no trânsito lento da cidade.

A moça parou a motocicleta em uma praça de pedágio após trafegar pela via, onde caminhou até ser abordada pelos policiais militares com os seios de fora e uma sacola plástica na mão. 

##RECOMENDA##

Um outro registro mostra o momento em que ela é detida por dois agentes, que a seguram um em cada braço, enquanto ela resiste e tenta se soltar com chutes. Neste momento, ela já está vestida com um colete que cobre os seios e a barriga. 

[@#video#@]

A Polícia Federal, em procedimento de fiscalização de rotina, prendeu em flagrante por tráfico de entorpecentes nesse sábado (3), no aeroporto Castro Pinto, na Paraíba, uma mulher de 36 anos.

A mulher vinha em voo proveniente de Porto Velho/RO, com escala em Guarulhos/SP, transportando aproximadamente 3 quilos de cocaína presos ao corpo e também na sua bagagem de mão.

##RECOMENDA##

A presa encontra-se recolhida na Superintendência Regional onde aguarda audiência de custódia, e responderá pelo crime previsto no art. 33 da Lei 11343/2006, cuja a pena chega a 15 anos de reclusão e multa.

Da assessoria

A jornalista russa Marina Ovsyannikova, que se tornou famosa por ter interrompido um telejornal de um canal estatal de seu país com um cartaz que protestava contra a ofensiva russa na Ucrânia, foi detida nesta quarta-feira (10) por ter "desacreditado" o exército, informou seu advogado.

"Estamos neste momento com os investigadores. Um inquérito foi aberto contra Ovsiannikova por divulgação de informações falsas sobre o exército russo", declarou à AFP o advogado Dmitri Zakhvatov.

Os investigadores devem decidir agora se Ovsyannikova, que tem dois filhos, será colocada em prisão provisória ou em liberdade à espera de um julgamento.

Desde o fim de julho, Ovsyannikova foi condenada a pagar duas multas por ter "desacreditado" o exército russo, em particular em mensagens que criticavam a ofensiva na Ucrânia publicadas nas redes sociais.

Duas condenações com menos de seis meses de intervalo abrem o caminho para um caso penal, com possíveis consequências jurídicas muito mais graves.

Ovsyannikova ganhou fama em março ao aparecer em um telejornal do canal pró-Kremlin em que trabalhava com um cartaz que denunciava a ofensiva na Ucrânia e a "propaganda" da imprensa controlada pelo governo.

As imagens do gesto deram a volta no mundo. Muitas pessoas elogiaram sua coragem, em um cenário de repressão da Rússia a vozes críticas.

Embora muitos tenham admirado a atitude, entre a oposição russa algumas pessoas a criticaram por ter trabalhado para a emissora pró-governo Pervy Kanal.

Depois de trabalhar alguns meses no exterior, em particular para o jornal alemão Die Welt, ela retornou em julho à Rússia para resolver uma disputa legal sobre a custódia dos dois filhos.

Desde o início da operação na Ucrânia em fevereiro, a Rússia endureceu consideravelmente as leis contra as pessoas que criticam o governo.

Uma babá de 32 anos de idade foi detida pela polícia italiana após ter confessado que jogou uma criança pela janela em Soliera, na província de Modena.

A italiana Monica Santi, que foi acusada de tentativa de homicídio pelas autoridades locais, afirmou que teria tomado essa atitude em virtude de um problema psicológico.

##RECOMENDA##

"Peguei o bebê e o joguei pela janela, mas não sei por que fiz isso. Parece que foi alguma doença, uma espécie de catalepsia", explicou a babá durante a audiência.

A mulher passará nos próximos dias por uma avaliação psiquiátrica para averiguar se ela realmente sofre com algum problema psicológico.

A criança de 13 meses, que não teve seu nome revelado, continua internada no hospital Maggiore, em Bolonha. Os médicos, no entanto, não informaram quanto tempo pode levar para o bebê se recuperar.

Da Ansa

O marido da jornalista britânico-iraniana Nazanin Zaghari-Ratcliffe, que está detida no Irã desde 2016, anunciou neste sábado (13) que encerrou sua greve de fome iniciada há 21 dias, porque sua filha Gabriella "precisa de seus pais".

"Hoje prometi a Nazanin encerrar a greve de fome", afirmou Richard Ratcliffe em um tuíte. "Gabriella precisa de seus dois pais", acrescentou, agradecendo a ajuda das pessoas que o apoiaram nestas três semanas.

Responsável pelo projeto da Fundação Thomson Reuters, o braço filantrópico da agência de notícias de mesmo nome, Zaghari-Ratcliffe foi detida no Irã durante uma viagem a Teerã, em 2016, para visitar sua família.

Na época, a jornalista foi acusada de conspirar para derrubar a República Islâmica, o que ela negou com firmeza, e foi condenada a cinco anos de prisão.

Após cumprir a pena, Nazanin voltou a ser condenada no fim de abril deste ano por ter participado de uma manifestação em frente à embaixada do Irã em Londres em 2009.

Em 16 de outubro, a Justiça iraniana rejeitou um recurso apresentado pela defesa da jornalista, o que aumentou os temores de que ela seja mandada de volta para uma penitenciária no Irã, onde permanece em prisão domiciliar com uma tornozeleira eletrônica, após ter deixado o presídio em março de 2020 por causa da pandemia de covid-19.

De acordo com o seu marido, Zaghari-Ratcliffe é uma refém de "um conflito entre os dois Estados" por causa de uma antiga dívida de 400 milhões de libras (cerca de US$ 544 milhões) que o Reino Unido se nega a pagar desde a expulsão do xá Reza Pahlavi do Irã durante a revolução islâmica de 1979.

O influente exército de Mianmar deu um golpe de Estado nesta segunda-feira (1°) - anunciou a detenção da líder de fato do governo civil, Aung San Suu Kyi, que pediu à população que não aceite" a situação, e proclamou estado de emergência por um ano.

O golpe, sem atos de violência, é "necessário para preservar a estabilidade", afirmaram os militares, que prometeram em um comunicado organizar eleições "livres e justas" ao final do estado de emergência.

##RECOMENDA##

Os militares acusam a Comissão Eleitoral de não ter corrigido as "enormes irregularidades" registradas, segundo o Exército, nas legislativas de novembro, vencidas por ampla maioria pelo partido de Aung San Suu Kyi, a Liga Nacional para a Democracia (LND), que estava no poder desde as eleições de 2015.

Aung San Suu Kyim o presidente da República, Win Myint, e outros líderes do partido foram detidos em Naypyidaw, a capital do país, informou à AFP Myo Nyunt, porta-voz da LND, poucas horas antes da primeira sessão do Parlamento formado nas eleições de novembro.

Os militares bloquearam as estradas ao redor da capital com tropas armadas, caminhões e veículos blindados de transporte, enquanto os helicópteros militares sobrevoavam a cidade.

Em seu canal de televisão, o Exército anunciou o estado de emergência com duração de um ano e que o ex-general Myint Swe será o presidente em exercício nos próximos 12 meses.

Os militares justificaram o golpe, alegando "enormes irregularidades" nas eleições de novembro que não foram solucionadas pela Comissão Eleitoral.

"Como a situação deve ser resolvida de acordo com a lei, declara-se o estado de emergência", afirma um comunicado.

Algumas horas mais tarde, o Exército se comprometeu a celebrar novas eleições após o estado de exceção.

"Colocaremos em funcionamento uma autêntica democracia pluripartidária", afirmaram os militares em um comunicado no Facebook.

Após sua detenção, Aung San Suu Kyi pediu em uma mensagem à população que "não aceite o golpe de Estado", em uma carta publicada por seu partido.

Os militares atuaram rapidamente para reprimir a dissidência, com restrições às comunicações por Internet e por telefones celulares em todo país.

Em Yangun, a antiga capital do país que continua sendo o centro econômico do país, as tropas assumiram o controle da prefeitura pouco antes do anúncio.

Os bancos fecharam as portas temporariamente, devido à conexão ruim da Internet, informou a Associação de Bancos.

Vários caminhões com simpatizantes do Exército exibindo bandeiras de Mianmar e cantando hinos nacionalistas foram observados em Yangun. Alguns membros da LND afirmaram que as forças de segurança ordenaram que permanecessem em casa.

O ministro-chefe do estado de Karen e outros ministros regionais também foram detidos, segundo fontes do partido.

- "Milhões" de fraudes -

O golpe de Estado provocou uma avalanche de condenações internacionais. Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia criticaram de maneira imediata o golpe, enquanto a China se limitou a pedir às partes envolvidas que "solucionem suas diferenças".

"O governo dos Estados Unidos se opõe a qualquer tentativa de alterar o resultado das recentes eleições (...) vamos adotar ações contra os responsáveis", advertiu a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em um comunicado.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, "condenou firmemente" a detenção de Aung San Suu Kyi. "Estes atos representam um duro golpe para as reformas democráticas em Mianmar", completou.

O golpe de Estado aconteceu pouco antes da primeira sessão, programada para esta segunda-feira, do Parlamento formado nas legislativas.

Mianmar saiu há apenas dez anos de um regime militar que governou o país durante quase meio século. Os dois últimos golpes de Estado desde a independência do país em 1948 aconteceram em 1962 e 1988.

Os militares denunciavam há várias semanas mais de 10 milhões de casos de fraudes nas eleições legislativas de novembro.

Eles exigiam que a Comissão Eleitoral comandada pelo governo publicasse a lista dos eleitores para uma verificação, o que não aconteceu.

Os temores aumentaram quando o comandante do Exército, o general Min Aung Hlaing, o homem mais poderoso de Mianmar, declarou que a Constituição poderia ser "revogada" sob certas circunstâncias.

- "Relação complicada"-

O partido de Aung San Suu Kyi, prêmio Nobel da Paz de 1991, muito criticada por sua gestão da crise dos muçulmanos rohingyas, mas ainda muito venerada por boa parte da população, obteve uma grande vitória em novembro.

Quase 750.000 membros desta minoria fugiram dos abusos do Exército e das milícias budistas em 2017 e se refugiaram em acampamentos em Bangladesh, uma tragédia que levou Mianmar a ser acusada de "genocídio" na Corte Internacional de Justiça (CIJ), o principal órgão judicial da ONU.

A votação de novembro foi a segunda eleição geral desde 2011, quando a junta militar foi dissolvida.

Em 2015, a LND venceu por ampla maioria, mas se viu obrigada a compartilhar o poder com o Exército, que controla três ministérios cruciais (Interior, Defesa e Fronteiras).

Exilada durante muito tempo no Reino Unido, Aung San Suu Kyi, de 75 anos, retornou a Mianmar em 1988 e se tornou a principal figura da oposição ante a ditadura militar.

Ela passou 15 anos em prisão domiciliar antes de ser libertada pelo Exército em 2010.

A filha do falecido cantor Belchior, Isabela Menegheli Belchior, foi detida no final da tarde da última quinta-feira (13) após se apresentar na Polícia Civil de São Carlos, no interior de São Paulo. Isabela é acusada juntamente com a namorada, Jaqueline Chaves, pelo latrocínio (roubo seguido de morte) do metalúrgico Leizer Buchiwieser dos Santos, em agosto de 2019.

De acordo com a Polícia Civil, o metalúrgico seria um pedófilo e as acusadas teriam sido contratadas por ele por R$ 500 para um encontro, onde ele havia pedido o envolvimento de uma criança. Em depoimento, Isabela havia dito que agiu em legítima defesa para evitar uma agressão sexual.

##RECOMENDA##

A advogada de Isabela informou, em coletiva na porta da delegacia, que entrará com um pedido de revogação da prisão. Ela acredita que a colaboração com as autoridades pode ajudar na sua liberação.

A bailarina do Faustão, Natacha Horana, foi detida por desacato a dois guardas municipais na madrugada desta segunda-feira (20), em Balneário do Camboriú, Santa Catarina. Natacha estava hospedada em um hotel de luxo na cidade, dando uma festa com cerca de 20 pessoas de várias localidades do país.

A Polícia Militar se dirigiu ao local, acompanhado de fiscais da prefeitura e guardas municipais, após uma denúncia por causa do som alto. Segundo informações do colunista Léo Dias, ao perceber a presença dos agentes Natacha se trancou em um dos cômodos da casa.

##RECOMENDA##

Apresentando sinais de embriaguez e alterações no comportamento, a bailarina foi encaminhada à Central da Polícia e foi aberto um boletim de ocorrência. Natacha foi autuada por desacato e agressão.

Natacha está afastada do programa ‘Domingão do Faustão’ devido a pandemia do novo coronavírus, mas faz parte do corpo de dança da atração há 5 anos.

A Polícia Civil está investigando um desentendimento entre uma advogada e o delegado titular da Delegacia do Varadouro, em Olinda, no Grande Recife, ocorrido na quinta-feira (28). A advogada, que não teve o nome divulgado, teria sido detida em frente à delegacia, onde estaria havendo uma aglomeração de pessoas.

 A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Pernambuco (OAB-PE) emitiu uma nota afirmando que a detenção da advogada foi arbitrária. "A OAB-PE prestará, assim como já vem prestando, toda a assistência à colega e irá cobrar a rigorosa apuração dos fatos, adotando as medidas que se fizerem necessária", diz o texto. A mulher foi liberada e submetida a exame de corpo de delito.

##RECOMENDA##

 Já a Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (Adeppe) se manifestou em defesa do delegado Osias Tibúrcio, titular da Delegacia do Varadouro.

 Segundo a Adeppe, havia uma aglomeração em frente à delegacia e, por se tratar de uma área de segurança, custodiando presos à espera do resultado da audiência de custódia, o delegado resolveu abordar as pessoas. A advogada teria se negado a apresentar documento de identificação, sendo informada que deveria acompanhar o delegado até o interior da delegacia para confecção de procedimento cabível. 

 A Adeppe diz que a defensora se negou e resistiu com violência, tendo lesionado o investigador, que também fez exame de corpo de delito. Um delegado foi designado em caráter especial para investigar o ocorrido.

Na última terça-feira (31) uma mulher foi detida pela polícia após cuspir e agredir clientes de uma padaria. A mulher de 43 anos, também cuspiu em objetos e afirmou estar contaminada com o novo coronavírus.

O caso aconteceu na cidade de Braga, em Portugal. Segundo informações do jornal Correio da Manhã, a Polícia de Segurança Pública (PSP) afirmou que o proprietário do estabelecimento já havia relatado outras vezes o problema, e que estava atrapalhando o funcionamento do estabelecimento, assim como colocando em risco a saúde de clientes e funcionários.

##RECOMENDA##

De acordo com a publicação, os agentes da Polícia orientaram que a mulher voltasse para casa, mas a mesma se recusou. Após a detenção, ela foi notificada a comparecer no Tribunal Judicial da Comarca de Braga.

Até o momento, Portugal tem cerca de 7443 casos registrados, sendo 160 óbitos, segundo a Direção Geral de Saúde do país.

A Polícia Civil de Pernambuco está investigando uma tentativa de facilitação de entrada de celular na Cadeia Pública de Garanhuns, no Agreste do Estado. Dois celulares foram encontrados dentro de embalagens de salgadinhos na terça-feira (9).

Uma mulher foi levada até a delegacia do município. Vitória Bezerra da Rocha é suspeita de tentar fazer um menor de idade entrar com os celulares nos pacotes de salgadinho.

##RECOMENDA##

Segundo a Polícia Militar, os ilícitos foram encontrados no momento em que a guarda realizava a revista nos visitantes. A mulher recebeu voz de prisão. O preso que receberia o material foi identificado como André da Silva Brito. De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), André vai responder a um Conselho Disciplinar.

A Polícia prendeu uma chinesa por divulgar um vídeo, no qual aparece manchando com tinta um retrato do presidente chinês, Xi Jinping - denunciou uma associação de defensa dos direitos humanos.

Dong Yaoqiong, de 28 anos, divulgou um vídeo no Twitter, em 4 de julho, acusando o Partido Comunista de exercer um "controle opressivo dos cérebros", relatou a Chinese Human Rights Defenders (CHRD).

##RECOMENDA##

O vídeo mostra Dong Yaoqiong em um bairro de negócios de Xangai, jogando tinta sobre um cartaz com a foto do presidente chinês. Ela grita "Xi Jinping, espero que você venha aqui me prender!".

Segundo a CHRD, uma associação cuja sede fica nos Estados Unidos, Dong Yaoqiong foi detida nesse mesmo dia, e sua conta no Twitter, encerrada.

A última foto de sua conta no Twitter mostrava vários homens uniformizados do lado de fora de seu apartamento.

Questionada pela AFP, a Polícia de Xangai disse desconhecer o caso.

As autoridades "reprimem a liberdade de expressão para proteger o culto da personalidade de Xi Jinping", disse a associação.

A AFP não conseguiu verificar a identidade da pessoa que está no vídeo, mas uma pessoa que diz ser seu pai, Dong Jianbiao, divulgou na Internet a carteira de identidade de sua filha.

Segundo o pai, a detenção de sua filha foi um "sequestro feito por bandidos" e "um ato ilegal cometido em nome da lei".

Oficiais de imigração dos Estados Unidos seguiram na semana passada uma menina de 10 anos em situação ilegal, que sofre de paralisia cerebral, até um hospital no Texas e a detiveram para ser deportada depois de uma cirurgia, disseram defensores nesta segunda-feira.

A União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, em inglês) exigiu, em uma carta enviada a múltiplas agências governamentais a cargo de crianças imigrantes, que Rosa María Hernández seja entregue a seus pais, que vivem na cidade americana de Laredo, fronteiriça com o México.

"Separar à força Rosa María de sua família ocasiona sérios danos psicológicos e emocionais a ela e a seus familiares", disse a ACLU em sua missiva.

Além disso, deu ao governo até a tarde de terça-feira para libertar a menina antes de tomar "ações legais imediatas".

Hernández sofre de paralisia cerebral, uma doença do desenvolvimento do cérebro que afeta o movimento do corpo e o controle sobre os músculos.

Seu mãe a levou ilegalmente do México para os Estados Unidos quando tinha três meses para que recebesse um atendimento médico melhor, segundo relatos da mídia. Saíram de Nuevo Laredo para Laredo, cidade adjacentes na fronteira.

A menina viajou na semana passada de ambulância à cidade vizinha do Texas para uma cirurgia, acompanhada por um adulto da família que é cidadão americano.

Agentes de imigração pararam os dois em um posto de polícia e os seguiram até o hospital, onde monitoraram o seu tratamento e a levaram em custódia uma vez que recebeu a alta médica, segundo a ACLU.

A prisão causou indignação e questionamentos sobre as prioridades do governo de Donald Trump, diante das crescentes detenções de migrantes em situação ilegal.

Trump prometeu se focar naqueles que cometem crimes enquanto estão ilegalmente nos Estados Unidos.

Foram arrecadados, por sua vez, mais de 26.000 dólares na plataforma GoFundMe para colaborar com os gastos legais de Hernández.

A agência americana a cargo das crianças migrantes disse à AFP que não podia falar de um caso específico e o organismo de aduanas e proteção fronteiriça não respondeu um pedido de comentário.

Uma afegã que se tornou famosa por uma fotografia de seu rosto na capa da revista National Geographic foi detida no Paquistão por posse de documentos paquistaneses falsos.

A imagem impressionante de Sharbat Gula, com seus grandes olhos verdes e o rosto envolto em um véu da cor vermelha, foi feita em 1984 em um acampamento de refugiados afegãos no Paquistão pelo fotógrafo americano Steve McCurry.

[@#video#@]

A fotografia é uma das capas (junho de 1985) mais famosas da história da revista americana e transformou a então adolescente em um ícone da população afegã, no momento em que o país estava sob ocupação soviética.

Mais de três décadas depois, Gula foi detida pelas autoridades paquistanesas "por obtenção de falsos documentos de identidade", afirmou à AFP Shahid Ilyas, diretor da Nadra (National Database Registration Authority), a Autoridade de Registro Civil do país.

De acordo com Ilyas, as autoridades paquistanesas também procuram outros três diretores da Nadra, acusados de fornecer um documento de identidade nacional a Gula. Eles desapareceram depois que a fraude foi revelada.

Gula pode ser condenada a uma pena de sete a 14 anos de prisão, além de uma multa entre 3.000 e e 5.000 dólares. Milhares de refugiados afegãos conseguiram documentos de identidade do Paquistão, apesar do sistema informatizado.

O Paquistão realizou nos últimos meses uma grande campanha de verificação para descobrir os proprietários de documentos de identidade do país entregues de forma fraudulenta. O país tem 1,4 milhão de afegãos registrados como refugiados, segundo a ONU, o que faz da nação a terceira com o maior número de asilados no planeta.

A mãe de sete das oito crianças encontradas mortas a facadas, em uma casa na cidade australiana de Cairns, foi detida, em um caso que provocou extrema comoção no país, poucos dias depois da tomada de reféns em Sydney.

"A mãe, de 37 anos, de várias das crianças envolvidas nesse incidente foi presa por assassinato, durante a noite, e está sob custódia policial no Hospital de Cairns Base", disse à imprensa o inspetor de polícia Bruno Asnicar.

A polícia confirmou que entre as oito vítimas estão quatro meninas (de dois, 11, 12 e 14 anos) e quatro meninos, de cinco, seis, oito e nove anos de idade. As autoridades não divulgaram os nomes por razões culturais, pois em algumas culturas aborígenes é considerado pouco respeitoso dizer o nome de uma pessoa falecida.

Segundo a polícia, a mulher é mãe das sete crianças mais jovens e tia da adolescente de 14 anos.

Ela ainda não foi indiciada e segundo a polícia está colaborando com a investigação.

"Está em condição estável e recebe atendimento", disse o inspetor Asnicar, antes de afirmar que a mulher tem ferimentos de arma branca no torso, sem informar se ela foi responsável pelos mesmos.

Segundo a polícia de Cairns, os agentes foram chamados à casa e encontraram os corpos das oito crianças.

Os legistas estão trabalhando na casa, mas os cadáveres já foram enviados para o necrotério.

A tragédia teria sido descoberta pelo filho mais velho, de 20 anos, da mulher detida, quando chegou na manhã de sexta-feira na casa da família em Manoora, um bairro do subúrbio de Cairns.

A polícia não informou como as crianças morreram, mas confirmou que facas foram encontradas na casa.

De acordo com Asnicar, as autoridades devem divulgar informações após os resultados das necropsias.

'Uma mãe protetora'

O companheiro da mulher, que não seria o pai das crianças, vive na mesma casa, segundo o canal Sky News Australia. Uma apresentadora da emissora não conseguiu conter as lágrimas ao anunciar a notícia.

"Ainda não estamos em condições de apontar suspeitos", disse Asnicar.

Os investigadores querem falar com todas as pessoas que entraram em contato com a família nos últimos dois ou três dias.

O inspetor também tentou tranquilizar a polícia, ao dar a entender que a polícia não procura um assassino em fuga.

"A população não deve ficar inquieta, além do fato de que foi uma tragédia. A situação está sob controle no momento", disse.

Neste sábado foi improvisado um memorial em um parque localizado perto da casa da tragédia. Muitas pessoas levaram flores, velas e brinquedos para lembrar as criançass.

Tim Nicholls, primeiro-ministro interino do estado de Queensland, deixou flores no local e afirmou que não tem ideia da motivação do crime.

A casa foi isolada pela polícia e apenas agentes autorizados têm autorização para entrar na residência.

O bairro tem uma grande comunidade indígena e muitos vizinhos têm laços de parentesco.

"As pessoas desabaram. Também afirmaram que ela (a mulher ferida) era uma mãe muito orgulhosa que amava muitos o filhos e era muito, muito protetora", afirmou um repórter do jornal Cairns Post ao canal ABC.

Um casal de vizinhos descreveu o bairro de Manoora como difícil, marcado pelo alcoolismo e a violência.

Os assassinatos chocaram a Austrália, que ainda tenta se recuperar de outra tragédia, a tomada de reféns em um café de Sydney na segunda-feira que terminou com a morte de duas pessoas, além do sequestrador.

Após a tomada de reféns em Sydney, o primeiro-ministro Tony Abbott reagiu ao novo drama, afirmando que seu país vive dias difíceis.

"Nesta noite, o país derramará lágrimas e orará após este crime", declarou em um comunicado.

O TRE-PE divulgou, há pouco, o primeiro balanço sobre o andamento das eleições no Estado. Segundo o presidente da comissão de totalização de votos, desembargador Alfredo Hermes, 8 urnas precisaram ser substituídas desde o começo das votações, às 8h.

Das oito urnas que apresentaram defeito, três estavam na capital Recife, duas em Angelim, uma em Bezerros e outra em Santa Maria de Cambucá - todos no Agreste pernambucano -, além de uma em Camaragibe, na Região Metropolitana (RMR). Segundo o desembargador, as máquinas foram trocadas por apresentar pequenas falhas técnicas.

Outras 60 urnas tiveram problemas técnicos que foram resolvidos sem a necessidade de substituição.

Boca de Urna

##RECOMENDA##

Uma pessoa foi detida em Garanhuns, no Agreste, suspeita de fazer por boca de urna, prática considerada crime eleitoral. Ela foi encaminhada para uma delegacia para apuração. O TRE-PE ainda não tem informações mais detalhadas sobre o caso.

"Este suspeito de fazer boca de urna está sendo averiguado na delegacia do município. Testemunhas e o próprio mesário que estava no local vão prestar depoimento sobre o caso", afirmou Hermes.

Segundo o presidente da comissão de totalização de votos, todas as ocorrências apuradas até agora são consideradas normais. "Mais de 85 mil pessoas trabalhando para que ocorra tudo bem. Podemos dizer que essas notificações são consideradas dentro da normalidade", informou.

*Com informações de Pollyanne Brito

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando