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A Universidade da Amazônia (Unama) está promovendo a 9ª Semana de Enfermagem em comemoração à Semana Brasileira de Enfermagem que está em sua 78ª edição. A programação ocorre nos dias 22, 23 e 24 de maio no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da instituição.

A programação conta com II Encontro Estadual de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Diálise, uma parceria entre a Secretaria de Estado de Saúde Pública (SESPA), por meio da Divisão de Controle de infecção Hospitalar (DCIH) e o curso de Enfermagem da Unama. O encontro deste ano abre discussão para os ricos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), a prevenção e controle nos serviços de terapia renal substitutiva, entre outros.

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De acordo com a coordenadora do curso de Enfermagem da Unama, Renata Claudia, o evento abre espaço para discussões importantes. “A Semana de Enfermagem contribui para que a classe, em todo o Brasil, discuta temas relevantes da atuação profissional, cujos eixos de discussão são orientados nacionalmente pela Associação Brasileira de Enfermagem. Os alunos da Unama estarão inseridos nestas discussões, participando da programação realizada no nosso campus”, contou.

Serviço

9ª Semana Brasileira de Enfermagem Unama.

Data: 22, 23 e 24 de maio.

Horário: a partir das 8h.

Local: Auditório David Mufarrej, campus Alcindo Cacela.

Inscrições: www.extensao.unama.br

Com informações da Ascom/Unama.

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O COREN/PA (Conselho Nacional de Enfermagem do Pará) realizará nos meses de maio e junho a XIV Semana da Enfermagem (SENF). O tema escolhido foi “Enfermagem na linha de frente transformando o cuidado”. O evento será em Belém e em outros 20 municípios do Estado. 

Serão aproximadamente 10 mil participantes, professores e estudantes da área. O objetivo é proporcionar o encontro para compartilhar experiências e conhecimento, promover o debate sobre a realidade da enfermagem no Estado do Pará e incentivar a valorização da profissão e do enfermeiro.

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A SENF ocorrerá em Belém, nos dias 23 e 24 de maio de 2017, das 8 às 18 horas, no Salão Atlântico Sul do Hotel Sagres, que está localizado na avenida Governador José Malcher, número 2729, no bairro São  Brás. Para realizar a inscrição é necessário doar três quilos de alimentos não perecíveis, que serão encaminhados ao projeto Acreditar. O foco do projeto é conscientizar a sociedade acerca da condição e do valor das pessoas com deficiência.

A inscrições podem ser feitas n site www.corenpa.org.br, ou na sede do COREN/PA, situada na avenida Duque de Caxias, número 862, no bairro do Marco, das 8 às 17 horas. 

Com informações da assessoria do evento.

Nesta sexta-feira (12), os enfermeiros de todo o mundo podem comemorar. É neste dia em que é celebrado o Dia Mundial do Enfermeiro. A data foi criada em homenagem à famosa enfermeira Florence Nightingale, nascida em 1820. No Brasil, a comemoração é estendida até o dia 20, já que é nesta data em que se comemora o Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. O dia também marca o dia da morte de Ana Néri, a enfermeira brasileira mais reconhecida por seu trabalho.

Mas, na realidade, o que essas duas enfermeiras que foram motivo da criação de uma semana em comemoração à profissão têm em comum? Ambas dedicaram suas vidas a cuidar de outras pessoas, em um serviço de saúde humanizado. Ana Néri partiu, durante a Guerra do Paraguai, para prestar serviços de enfermagem em hospitais da América Latina. Já Florence Nightingale foi a responsável por cuidar de centenas de vidas na Guerra da Crimeia.

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O que é uma enfermagem humanizada?

De acordo com a coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Joaquim Nabuco, Thaisa Remigio, a enfermagem humanizada é aquela que se preocupa verdadeiramente com o paciente, que presta atenção nas suas necessidades, que o ouve e que está à disposição para auxiliá-lo. “O cuidado ideal, humanizado, é aquele que valoriza todo o processo de assistência, que acolhe, que ouve, que percebe as necessidades, que busca auxiliar no que for necessário, sempre buscando o bem estar do paciente”, pontua.

Importância da enfermagem humanizada

E mesmo que seus benefícios não sejam tão reconhecidos, a enfermagem praticada de forma humanizada é a solução para muitos problemas que enfrentam os pacientes. Ainda de acordo com a professora Thaisa Remigio, além dos benefícios emocionais para o paciente, a docente também salienta o progresso na recuperação. “Todo cuidado humanizado é percebido pelo paciente de forma positiva influenciando diretamente em sua evolução recuperação”, comenta.

Ou seja, pensando de uma forma prática, trabalhar de forma humanizada é a otimização do processo de cuidado e internação de pacientes. Se esse tipo de trabalho é realizado, os pacientes obtêm mudanças significativas e consideráveis no estado de saúde, há a liberação mais rápida dessas pessoas. 

Dia Mundial do Enfermeiro

A Faculdade Joaquim Nabuco promoveu um evento em comemoração ao Dia Mundial do Enfermeiro, celebrado nesta sexta-feira (12). Às 8h30, os alunos vão poderam conferir a palestra “Conhecendo a atuação do Enfermeiro na Saúde Pública”, ministrada pela professora Ms. Angela Lessa de Andrade. 

Das 9h15 às 10h, os alunos contaram com a palestra “Conhecendo a atuação do Enfermeiro em Cuidados Paliativos”. Essa aula ficou a cargo da professora Ms. Andreyna Javorski Rodrigues. Por último, das 10h30 às 11h15, os discentes de Enfermagem foram contemplados com outra atividade. Com tema “Conhecendo a atuação do Enfermeiro na Saúde da Mulher”, novamente ministrada pela Ms. Ângela Lessa de Andrade, a palestra encerrou as atividades do Dia Mundial do Enfermeiro.

Sindicatos e associações de profissionais da área de saúde realizam um protesto na manhã desta quinta-feira (20) em frente à unidade da Academia da Cidade da avenida Beira Rio. Os representantes de trabalhadores de Odontologia, Enfermagem e Educação Física se queixam da falta de negociação da Prefeitura do Recife, que não apresentou nenhuma resposta às propostas e contrapropostas dos trabalhadores em nenhuma das três mesas setoriais que foram realizadas com a categoria. 

Os profissionais pedem a realização de concurso público para a área da Educação Física, reajuste no salário e nos tickets para cobrir as perdas da inflação e melhores condições de higiene, trabalho e segurança nas unidades de saúde e Academias da Cidade. 

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A presidente da Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco, Liana Lisboa, reclama da postura da prefeitura e afirma que as atuais condições de trabalho desanimam os trabalhadores. “Nas reuniões com os representantes das secretarias de Saúde e de Finanças, a gente apresenta proposta, contraproposta e eles só mostram os números da economia e dizem que não têm dinheiro. Na última mesa foi dito que nenhuma negociação financeira seria realizada até o mês de julho. É desanimador, de causar desalento de tentar atender, se empenhar e as condições não condizem com o esforço de trabalho da gente”.

Paralisações e estado de greve

Durante a semana foram feitas paralisações em unidades de saúde em diferentes distritos sanitários do Recife, também em protesto contra a atuação da prefeitura. Os sindicatos e associações também realizarão assembleias para decidir as próximas ações do movimento de reivindicação. De acordo com Liana, a Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco fará uma assembleia na tarde desta quinta-feira, após o ato, para deliberar sobre a decretação de estado de greve. 

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco, Berenice Garcês, afirmou que a categoria participará da paralisação nacional do próximo dia 28 e, após a data, também discutirá a possibilidade de decretar estado de greve. 

Posição semelhante foi dada pela vice-presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Pernambuco (Soepe), Roberta Souza. “A prefeitura culpa os trabalhadores pela crise, mas teve dinheiro para contratar médicos e diz que não tem para o nosso reajuste. Eu suponho que após a assembleia que faremos depois de participar da paralisação do dia 28, a gente deve decretar estado de greve e depois greve, pois não tem diálogo, o governo só mostra números e diz que não tem dinheiro enquanto a estrutura está ruim e não tem segurança”. 

Através de nota, a prefeitura se posicionou sobre a reivindicações dos profissionais de saúde. Confira a íntegra da resposta:

"A Secretaria de Saúde do Recife informa que tem mantido permanente diálogo com a categoria por meio dos espaços da mesa Geral de Negociação e Setorial de Saúde. A Prefeitura do Recife vem cumprindo todos os acordos discutidos com as categorias. O Recife, desde 2013 contratou 1917 novos profissionais de Saúde, aprovados por concurso.

O Programa de Academia da Cidade (PAC) atualmente tem 42 polos implantados no Recife. Destes, 32 foram requalificados e três novos foram entregues na atual gestão.  Cerca de 52 mil usuários são atendidos pelo PAC. Quanto à segurança, a Secretaria informa que está realizando o aumento de rondas da guarda municipal nos polos da Academia da Cidade e proximidades."

A escola de técnica de enfermagem Interne Educação está com inscrições abertas para para a terceira turma do curso de Técnico em Enfermagem, que começará na próxima segunda-feira (6). A qualificação tem como objetivo atualizar profissionais de saúde para que eles se preparem melhor para o mercado de trabalho. 

O curso tem dois anos de duração com 2.200 horas aula abordando temas como Humanização, Assistência Domiciliar e estágio hospitalar. As inscrições custam R$ 65 e devem ser feitas na secretaria da escola, localizada na Rua Marquês de Amorim, 356-B, no bairro da Ilha do Leite, no Recife. Os interessados podem obter mais informações através do site da instituição de ensino.  

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A Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) divulgou, nesta sexta-feira (9), a lista de candidatos classificados e classificáveis, além do edital de matrícula, no site do vestibular. Os gabaritos e cadernos de prova também estão disponíveis para download. 

As provas foram realizadas nos dias 26 e 27 de novembro para candidatos a vagas nos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Medicina e Psicologia. Os candidatos aprovados no Vestibular 2017.1 deverão comparecer ao Campus da FPS no período de 14, 15,16,19, 20 e 21 de dezembro de 2016 para a realização da matrícula portando os documentos listados no edital de matrícula. 

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As inscrições para o concurso de Residência Médica, Residência Multiprofissional e Residência em Área Profissional da Saúde estão abertas na Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP). A prova objetiva será no dia 14 de janeiro de 2017, no Rio de Janeiro. As inscrições devem ser realizadas até o dia 2 de janeiro de 2017 no site da instituição.

A seleção será a partir de uma prova objetiva e a análise do currículo. Já para os candidatos que irão concorrer as vagas na Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde será analisada somente a prova objetiva.

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Os Programas de Residência são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, contando com 20% de aulas teóricas e 80% de carga de trabalho. Além dos convênios com instituições como o Hospital de Ensino Alcides Carneiro, Unidades de Saúde da Família, Centros de Atenção Psicossocial e a Clínica de Olhos Dr. Tannure, em Petrópolis; o Instituto Nacional de Câncer, no Rio; e o Hospital Universitário Antônio Pedro, em Niterói.

Confira, a quantidade de vagas e as áreas das especialidades:

Residência Médica - Serão 39 vagas para as especialidades em Cirurgia Geral (3), Clínica Médica (4), Pediatria (5), Obstetrícia e Ginecologia (4), Medicina de Família e Comunidade (12), Anestesiologia (4), Radiologia e Diagnóstico por Imagem (3), Neonatologia (2) e Medicina Intensiva (2), sendo as duas últimas com pré-requisitos.

Residência Multiprofissional em Atenção Básica - serão nove vagas para enfermeiros, nutricionistas e psicólogos.

Residência em Área Profissional da Saúde, de Enfermagem em Terapia Intensiva - serão quatro vagas para os candidatos. 

Residência em Enfermagem Obstétrica - serão quatro vagas, e a abertura dessas últimas vagas está condicionada pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional e ao financiamento de bolsas pelos órgãos governamentais.

A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB) abriu inscrições para processo seletivo que irá definir 25 tutores para curso de capacitação e aperfeiçoamento. Os profissionais devem ser formados em enfermagem e ter experiência em sala de vacina. O curso será a distância, com dois momentos presenciais de 8h, e tem carga horária total de 60 horas. A remuneração é de R$ 1,2 mil e pode ser acrescida de incentivo de deslocamento em atividades presenciais.

Os interessados devem efetuar a inscrição de forma presencial ou por procurador, mediante a entrega da documentação comprobatória, na Secretaria Escolar do CEFOR-RH/PB, localizada na Avenida Dom Pedro II, nº 1826, Torre, João Pessoa-PB, até o dia 18 de novembro de 2016, nos horários das 8h às 11h e das 13h30 às 16h. A classificação ocorre em duas etapas, sendo a primeira composta do recebimento e homologação da documentação solicitada para inscrição e a segunda de análise curricular, avaliação da carta de intenção e entrevista.

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O contrato terá prazo determinado e improrrogável, compatível com a execução do curso, que deverá ser estimado em até um anos a contar da data de publicação do contrato individual, no Diário Oficial do Estado da Paraíba. É possível acessar o edital de abertura para obter mais informações.

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Cerca de 30 estagiários de enfermagem se reuniram na manhã desta segunda-feira (10), na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco, no bairro do Bongi, no Recife, para entregar um ofício de reivindicações. Conforme anunciado pelo LeiaJá no sábado (8), os estudantes pedem melhorias nas condições do estágio, além de reajuste na bolsa mensal, e por isso decretaram greve. 

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Em reunião com os estudantes, a Coordenação de Estágio da SES informou que um novo contrato com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/PE) foi elaborado e que está sendo esperada a assinatura do secretário de Saúde, José Iran Costa Júnior, para que seja reajustada a bolsa. O atual valor é de R$ 250 mensais e o reajuste resultará em uma quantia de R$ 615.

A reunião com secretário está marcada para ser realizada nesta terça-feira (11). Por meio de nota enviada ao LeiaJá, a SES assumiu o compromisso de aceitar as reivindicações dos estagiários, bem como informou que a greve foi suspensa. 

Estagiários de enfermagem da Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco pretendem entrar em greve a partir desta segunda-feira (10). A decisão partiu de uma assembleia entre os 29 estudantes ligados ao órgão, realizada nesta última sexta-feira (7), no departamento de Enfermagem da Universidade de Pernambuco (UPE), no Recife. As reivindicações se referem ao atraso da bolsa mensal, bem como ao reajuste da remuneração, que não é alterada há treze anos.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, um estagiário - que não quis ter o nome revelado - informou que para conseguirem uma vaga de estágio na SES, todos os candidatos tiveram que passar por um concurso de grande concorrência, mas que apesar disso, os convocados recebem apenas uma bolsa no valor de R$ 250 e ajuda de passagem de até R$ 115,25, a depender da localidade que residam. Ele ressalta ainda que por várias vezes há atraso no recebimento e que os estagiários não têm reajuste salarial desde 2003, o que não aconteceu nos demais departamentos da autarquia. De acordo com o estudante entrevistado, os estagiários executam atividades como busca de doenças de notificações compulsórias, atualização de casos de microcefalia, investigação de registro de óbitos, por meio de prontuários, entre outras atividades.

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Em setembro, o grupo havia se reunido com a Secretaria para levantar hipóteses de soluções sobre o assunto e chegaram a estabelecer acordo. Porém, há uma semana, os alunos constataram a impossibilidade devido à quebra de contrato com o Centro de Integração Empresa Escola (Ciee), fator que também impossibilita o pagamento das bolsas.

Os estagiários prometem entregar na Secretaria um ofício com as reivindicações na próxima segunda-feira. Ao LeiaJá, a assessoria da pasta informou que a coordenação de estágio da SES está em negociação com os estagiários.

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A UNINASSAU promoverá o VIII Congresso Nacional de Enfermagem para estudantes e profissionais da área de saúde. O evento será realizado nos dias 20, 21 e 22 de outubro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. As inscrições podem ser realizadas online no site do Grupo Ser Educacional até o dia 19 de outubro e custam a partir de R$ 150. A temática central será "A Práxis do Ser Enfermeiro. Quebrando Paradigmas: Avanços e Novos Desafios”. 

Entre as atrações estão a palestra "Transformação Digital e Inovação em Saúde”, com Sílvio Lemos Meira, doutor em Ciência da Computação pela University of Kent at Canterbury (Reino Unido) e professor Emérito do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Lucas Pereira, doutor em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP); César Eduardo Pedersoli, doutor em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade de São Paulo (USP); Aloisia Pimentel , doutora em Saúde da Criança e do Adolescente pela UFPE; Carmela Lília Esposito, mestranda do Programa de Ciência Forenses da pel UFPE; e encerrando o primeiro dia haverá apresentação de trabalhos orais e minicursos.

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Os interessados poderão receber mais informações no hotsite do congresso (www.mauriciodenassau.com/congressos). Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3412-6247 / 6246, ou pelo e-mail congressos@sereducacional.com

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Quem deseja ter uma qualificação técnica na área de saúde pode conferir as capacitações oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). As oportunidades são para cursos técnicos em enfermagem e ainda as especializações técnicas de nível médio Enfermagem em Saúde da Família, Instrumentação Cirúrgica e Unidade de Terapia Intensiva.

As aulas terão início a partir do dia 15 de agosto, com cargas horárias que variam de 300 a 1.800 horas.  No curso técnico em enfermagem, por exemplo, os alunos terão aprendizados teóricos e práticos. São 19 livros ao longo da capacitação, que serão entregues de acordo com as disciplinas cursadas.

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Par participar dos cursos, os interessados devem ter, no mínimo, 18 anos, ser profissional técnico em enfermagem para participar dos cursos de especialização. Já para o curso técnico em enfermagem o candidato de estar, pelo menos, cursando o segundo ano do ensino médio.

As inscrições devem ser feitas, enquanto houver vagas, na Central de Atendimento Senac (CAS), localizada na Avenida Visconde de Suassuna, número 500, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Os valores dos cursos podem ser divididos em boletos bancários ou cartão de crédito.

Serviço

Curso Especialização Técnica de Nível Médio em Enfermagem em Saúde da Família

Período: de 13 de setembro de 2016 a 20 de junho de 2017 (terça e quinta) ou de 4 de outubro de 2016 a 11 de julho de 2017 (terça e quinta)

Horários: 13h às 17h ou 8h às 22h

Carga horária: 300 horas

Valor: 12x de R$ 100 (cartão de crédito) ou R$ 15x de R$ 150 (boleto bancário)

Especialização Técnica de Nível Médio em Unidade de Terapia Intensiva

Período: de 30 de outubro de 2016 a 23 de julho de 2017 (segunda, quarta e sexta)

Horários: 8h às 12h

Carga horária: 400 horas

Valor: 12x de R$ 166,67 (cartão de crédito) ou 8x de R$ 250 (boleto bancário)

Técnico em Enfermagem

Período: de 15 de agosto de 2016 a 20 de setembro de 2018 (segunda a sexta) ou de 10 de outubro de 2016 a 30 de novembro de 2018 (segunda a sexta)

Horários: das 8h às 12h ou das 18h às 22h

Carga horária: 1.800 horas

Valor: 12x de R$ 560 (cartão de crédito) ou 24x de R$ 280 (boleto bancário)

Curso Especialização Técnica de Nível Médio em Instrumentação Cirúrgica

Período: de 12 de setembro de 2016 a 26 de maio de 2017 (segunda, quarta e sexta) ou 22 de agosto de 2016 a 3 de maio de 2017 (segunda, quarta e sexta com estágio manhã ou tarde)

Horários: das 13h às 17h ou das 18h às 22h

Carga horária: 400 horas

Valores: R$ 12x de R$ 166,67 (cartão de crédito) ou R$ 8x de 250 (boleto bancário)

O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) está com 76 vagas abertas para concurso público para estagiários. A seleção visa ao preenchimento das oportunidades para os estudantes de medicina e enfermagem. As inscrições para a seleção devem ser feitas do dia 1º ao dia 26 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h, no térreo do Centro Acadêmico do Imip.

Para a vaga de medicina, as especialidades são: emergência pediátrica (18), obstetrícia (18), neonatologia (13) e cirurgia pediátrica (9). Já na área de enfermagem, as oportunidades são nas atuações de Saúde da Mulher, Saúde da Criança e Saúde do Idoso/Adulto, com seis vagas cada. Para todas as áreas, metade das ofertas é destinada aos estudantes da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS).

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Os processos seletivos constituem em teste objetivo, com 40 questões cada, e Teste de Habilidade e Competências Clínicas (THC). A primeira fase será realizada no dia 10 de setembro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, no Grande Recife. Já o THC está previsto para 1º de outubro, no Imip.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 2122-4747 ou pelo email internato@imip.org.br. Confira também os editais para as vagas de medicina e para as vagas de enfermagem.

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Por quase 40 anos, brasileiros portadores de hanseníase viveram isolados do restante da sociedade. Uma política oriunda do Governo Federal que criou, em 1923, o isolamento obrigatório das pessoas diagnosticadas com a doença, com o intuito de evitar a propagação de contágios em uma época que não existiam conhecimentos médicos suficientes sobre a enfermidade. Nos chamados hospitais colônias, pacientes viveram por anos e anos, construíram famílias entre eles próprios, criaram pequenas cidades, mas não conseguiram superar os traumas da doença e principalmente o cruel preconceito oriundo de uma sociedade ainda presa na falta de informações acerca do diagnóstico.

Chamados de leprosos, os pacientes eram tratados com desprezo e, ao se depararem com pessoas sadias, temiam ser desrespeitados. Viviam envergonhados e até se sentiam culpados, uma vez que a hanseníase era tida entre muita gente como uma maldição herdada desde a época bíblica. Uma vez diagnosticado, o indivíduo não tinha escolha e era retirado de qualquer maneira do convívio social, deixando para trás seus familiares. Até as mulheres, minutos após o nascimento dos seus filhos, não podiam amamentar as crianças, pois os bebês eram retirados das mães e levados para um local chamado preventório, cuja intenção era evitar que os filhos sadios não se contaminassem com as mães portadoras de hanseníase.

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Um dos poucos registros de leprosários no Brasil – Santo Angelo, São Paulo, 1962. Fiocruz/Arquivo

Nas linhas gerais da medicina, a doença é classificada como infecciosa, de evolução crônica, causada pelo Mycobacterium leprae. Segundo definição da Sociedade Brasileira de Dermatologia, “a hanseníase acomete primeiro a pele e os nervos periféricos, e pode atingir também os olhos e os tecidos do interior do nariz. O primeiro e principal sintoma é o aparecimento de manchas de cor parda, ou eritematosas, que são pouco visíveis e com limites imprecisos. Nas áreas afetadas pela hanseníase, o paciente apresenta perda de sensibilidade térmica, perda de pelos e ausência de transpiração. Quando lesiona o nervo da região em que se manifestou a doença, causa dormência e perda de tônus muscular na área”. Quando não há o devido tratamento, os doentes podem perder partes do corpo.

Diante do fim do isolamento compulsório em 1962, das atuais campanhas na mídia e graças ao trabalho médico no tratamento da doença, boa parte da sociedade brasileira entende atualmente que a hanseníase tem cura e deve ser tratada de forma ambulatorial assim que descoberta. Mesmo assim, uma parcela da sociedade insiste em discriminar os portadores da doença e os ex-enfermos. É nesse contexto que um programa de extensão da Universidade de Pernambuco (UPE), iniciado em 2011, atua incansavelmente para preservar o lugar dessas pessoas entre a população. O cuidado com a saúde é apenas um dos pilares do trabalho. O bem estar social, o respeito, a quebra de paradigmas, o incentivo à qualificação e o combate ao preconceito são outros objetivos de professores e alunos que saem dos muros do ensino superior e ingressam nas realidades de pessoas marcadas por um passado cruel, necessitadas de ajuda e de um acompanhamento humano. É quando a prática deixa de ser apenas uma etapa da graduação e ganha o status de “função social”, colocando os universitários na “escola da vida”, onde aprendem que a formação, por si só, não foca apenas no mercado profissional, mas busca também contribuir para as minorias.

“O Programa de Extensão Hanseníase Cuidado e Direito e Saúde surgiu em 2011 para legitimar uma prática que já acontecia na Universidade, que é a inserção de estudantes de enfermagem no Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). O Morhan luta pelas causas das pessoas com a doença, tem unidades em todo o Brasil e em Pernambuco foi inaugurado na Década de 80. O objetivo maior da relação da extensão com o Movimento é levantar as demandas necessárias que têm haver com a garantia dos direitos das pessoas com a hanseníase”, explica a coordenadora do projeto, a professora Raphaela Delmondes.

Segundo a professora, os estudantes participam de todas as atividades do Morhan, tais como audiências públicas que discutem os direitos dos doentes, integração em frentes de lutas, propagação de educação em saúde em diversos setores e visitas a serviços de saúde. Essas últimas acontecem, principalmente, a partir de denúncias de descaso nos serviços prestados à população, colocando estudantes e integrantes do Movimento em ação para apurar os casos e, havendo a necessidade, denunciar formalmente aos órgãos competentes. Sobretudo, o cotidiano das pessoas que viveram nos hospitais colônias e ainda hoje permanecem nesses locais - porque na época do fim do isolamento não tiveram para onde ir - é um dos casos acompanhados pelo trabalho de extensão que nos alerta para um passado sombrio, mas que ainda está presenta na mente de muita gente.

Saúde no sentido mais amplo

De acordo com Rhaphaela Delmondes, durante as ações, os universitários compreendem que a busca pela saúde está em um patamar que vai muito além do estado físico das pessoas. “Nós compreendemos que quando a gente fala que o programa é de hanseníase, cuidado e direito à saúde, trabalhamos na perspectiva ampliada de cuidado. Entendemos que o direito à saúde é fundamental para o ser humano, abrangendo todas as necessidades sociais possíveis de ser atendidas. Por exemplo, estudar é saúde, bem como ter moradia, bem estar, lazer e o próprio cuidado com a saúde. A gente compreende a saúde de uma forma mais ampla”. explana a docente.

A coordenadora do projeto ainda destaca o papel do ensino superior no sentido da formação acadêmica e da proposta de moldar profissionais com compromissos éticos. “A Universidade procura formar o estudante com pensamentos ético e político. Não buscamos apenas a formação técnica. É assim que encontramos o papel social do ensino superior. Quando o estudante participa de um projeto como o nosso, ele se transforma e transforma o meio em que vive, ao se tornar um profissional mais comprometido em ajudar a sociedade, garantindo os direitos das pessoas que mais precisam”, complementa a professora.

Estudante do sétimo período do curso de enfermagem da UPE, Ana Maria de Araújo (foto à esquerda), de 22 anos, teve no programa a oportunidade de conhecer mais de perto a realidade dos portadores de hanseníase. Durante os dois anos em que participa das atividades do projeto, a jovem assimilou os objetivos das ações e começou a enxergar que compreender a saúde além do estado físico do indivíduo é muito mais importante tanto para o paciente, quanto para o estudante universitário. A jovem revela que, apesar de existirem professores responsáveis por guiar as atividades, não há “hierarquia”, fator que, segundo Ana Maria, facilita a troca de conhecimentos entre todos os envolvidos. “É uma relação de troca. Todo mundo tem algo para ensinar e aprender. Vejo como uma relação horizontal em busca do saber. Tudo isso nos ajuda bastante na formação e principalmente no dia a dia do programa, quando precisamos colocar em prática as coisas que aprendemos”, diz a estudante.

A experiência adquirida no trabalho é exaltada por Geoclebson da Silva Pereira, de 19 anos. No sétimo período do curso de enfermagem, há quase oito meses o universitário começou a vivenciar um projeto de extensão universitária, que pela primeira vez o aproximou do universo prático da graduação. “A partir do grupo comecei a me inteirar da hanseníase. Tudo que aprendo me ajuda a pensar nos debates sociais e me faz ajudar pessoas que, por diversos fatores, desconhecem os direitos que têm. Posso dizer que está sendo uma experiência riquíssima e que vem contribuindo muito para minha formação”, relata Geoclebson.

Coordenadora do programa de extensão da UPE ao lado de Raphaela Delmomdes, a professora Danielle Christine Moura dos Santos reforça a importância da prática, principalmente quando acontece através da troca de conhecimentos. “Na formação dos profissionais, a existência da experiência propicia uma abordagem técnica do que foi aprendido na sala de aula. O estudante consegue articular conhecimentos e a vivência traz para o aluno um olhar que vai além da doença em si. Não posso dizer que um universitário que participa de um projeto de extensão tem uma formação melhor do que aqueles que não participam, mas posso afirmar que a experiência contribui para uma graduação diferente, porque o estudante conhece histórias que ele vai levar para sua prática profissional. Quando esse universitário for atender uma pessoa com hanseníase, por exemplo, ele vai discutir com o paciente, além da doença, como estão algumas situações ligadas à garantia dos direitos das pessoas portadoras”. No vídeo a seguir, a professora Danielle e os estudantes Geoclebson e Ana Maria compartilham depoimentos sobre a vivência do projeto:

 

Parceiro do programa da UPE, Gildo Bernardo da Silva, de 64 anos, é coordenador do Morhan em Pernambuco. Diagnosticado com hanseníase anos atrás e curado graças ao tratamento adequado, seu Gildo conhece de perto a força do cruel preconceito contra as pessoas portadoras da doença. Por isso dedica grande parte do seu tempo em prol das causas e direitos dos indivíduos enfermos egressos dos hospitais colônia, em um trabalho paralelo com a Universidade que vem gerando bons frutos. Pelo menos 300 pessoas já foram beneficiadas pelas atividades do projeto, porém, de acordo com Gildo, a luta ainda está longe de cessar.

“O Morhan, em parceria com este belo projeto da UPE, que envolver tanto as professoras quanto os alunos, ainda luta para minimizar o impacto do preconceito contra as pessoas com hanseníase. Buscamos, ainda, garantir assistência social e o tratamento adequado aos portadores, e não esquecemos de batalhar pelos ex-moradores dos hospitais colônias, para que eles não sofram discriminação e que tenham todos os direitos garantidos”, destaca Gildo. “Além disso, trabalhamos em busca de serviços assistenciais psicológicos e terapêuticos, porque eles são muito importantes para minimizar os traumas mentais deixados nas pessoas que viveram o isolamento ou que ainda temem preconceito. Nosso movimento também é apoiador do serviço de saúde público para o tratamento dos doentes”, complementa o coordenador do Morhan.

E os traumas ainda se fazem presentes na vida de Juliano Vieira de Farias, de 71 anos. Ex-paciente do hospital colônia de Pernambuco, mesmo local onde funciona hoje o Hospital da Mirueira, na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife, o senhor convive com as sequelas físicas da hanseníase e as marcas mentais causadas pela sociedade que separava e condenava os doentes. Passou 31 anos da sua vida no que ele chama de “depósito de lixo humano”, perdeu convívio familiar e, afirmando ter se acostumado a “viver sozinho”, nunca conseguiu casar e ter filhos. Um alento para tanto sofrimento, segundo ele, é o trabalho desenvolvido pelos estudantes da UPE e integrantes do Morhan.

“Fui arrastado de dentro de casa aos 14 anos de idade e me jogaram no hospital da Mirueira. Morava no bairro da Várzea, no Recife, com meus pais e mais sete irmãos. Me deixaram longe deles e passei a viver em um lugar que classifico como depósito de lixo humano. Quando saí e passei a morar fora do hospital aqui na Mirueira, cheguei até a ser apedrejado por pessoas que não tinham preconceito. Se esse projeto dos estudantes tivesse começado esse trabalho em 1950, eu não teria passado por tanta coisa que passei na minha vida até hoje. É um trabalho que me alegra muito, apesar de tanto sofrimento, porque ajuda a tirar da cabeça da sociedade um preconceito que nunca deveria existir”, conta Juliano Vieira.

 

Além de seu Juliano, outras pacientes que viveram o cruel isolamento no antigo leprosário revelam lembranças que até hoje alimentam o choro de tristeza. Alguns permanecem morando no Hospital da Mirueira por não ter para onde ir. Confira no vídeo a seguir:

De acordo com o Morhan, no ano passado, o Brasil registrou mais de 30 mil casos de hanseníase. Dessa quantidade, cerca de 2 mil diagnósticos aconteceram em Pernambuco. Sobre os moradores do Hospital da Mirueira que viveram o isolamento compulsório, a Secretaria de Saúde do Estado, responsável pela unidade hospitalar, esclarece que vilas existentes dentro da área da unidade são voltadas para os antigos pacientes de hanseníase que foram internados na instituição e, devido à exclusão existente na época, terminaram se isolando da sociedade. Interessados nos atendimentos do projeto em parceria com o Movimento podem acessar a página do Morhan ou ligar para o telefone 0800.026.2001.  

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No próximo dia 10 de junho, a Faculdade Maurício de Nassau, unidade de João Pessoa, promoverá o I Simpósio de atividade práticas em enfermagem. Aberto ao público, o encontro realizará palestras e exposições voltadas para a área. A instituição de ensino está localizada Avenida Epitácio Pessoa, 1201, no bairro dos Estados.

A programação começa às 17h com as exposições e, na sequência, serão realizadas as palestras ‘A enfermagem no parto humanizado’, com a especialista Mariana Gonçalves; ‘O papel do enfermeiro intensivista’, com Nieje Almeida; e ‘Novos protocolos de atendimento ao paciente portador de TB’, com a especialista Eveline Vilar.

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“O simpósio busca apresentar vários temas relacionados à atualidade e desse modo formar profissionais com uma percepção mais ampla e sensível para as questões da vida e da sociedade”, destacou a supervisora de estágio de enfermagem, Emmanoela de Almeida, conforme assessoria de imprensa. Para participarem, os interessados precisam fazer a inscrição através da plataforma de cadastro do evento

Alunas do quinto semestre de Enfermagem da Universidade da Amazônia (Unama) decidiram colocar a mão na massa diante de uma dificuldade que enfrentavam na sala de aula: a oratória. “Nós sentíamos uma necessidade de ter um curso de oratória. Falamos com os professores, e eles também viram a necessidade de ter algo dentro da universidade, então a gente organizou o curso”, explica Beatriz Bouillet, uma das idealizadoras do curso.

O curso é voltado para todos os interessados, sejam universitários ou não. “Tiveram alunos que se inscreveram também do ensino médio”, explica Beatriz. A iniciativa partiu de uma conversa com alguns alunos de Comunicação Social. “A gente queria quebrar essa ideia de que a oratória não é importante para nossa área”, explica a estudante. Para ela, é preciso quebrar a barreira que diz que a oratória só é importante para alunos de Comunicação, porque os outros cursos também precisam se comunicar.

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Segundo Beatriz, há uma necessidade de cursos como esse que será oferecido nos próximos dias 24 e 25 de maio, dentro da sala de aula. “Na nova grade de Enfermagem já encontramos marketing pessoal, comunicação, etc., para entrevista de emprego, e tudo o mais, por justamente haver essa necessidade dos alunos. Tem estudante que chega no 9º semestre e tem dificuldade de se expressar”, diz.

Segundo Beatriz, a oratória ajuda tanto dentro da academia, na apresentação de trabalhos, por exemplo, quanto no profissional. “Eu acredito que a importância da oratória é por conta da comunicação. Porque, hoje em dia, principalmente por conta da internet, as pessoas não usam gírias somente nas redes sociais, por exemplo. Elas usam no dia a dia sem perceber. Não só os vícios de linguagem, mas as gírias. E isso acaba prejudicando a imagem tanto na vida acadêmica quanto no profissional”, explica.

O objetivo do curso é ajudar os alunos inseguros no momento de falar. “Os alunos vão aprender como falar, como se apresentar. Vão poder se comunicar um com o outro”, diz Juliane Ribeiro, outra aluna que idealizou o curso. “Tem muita gente que pensa, por exemplo: ‘Eu faço fisioterapia então esse curso não vai ser importante pra mim’, mas quando a pessoa vai para campo, ela sente necessidade de se comunicar. Quando você vai falar com o paciente, existe aquele bloqueio”, afirma Beatriz.

Para os interessados em participar do curso, há postos de inscrição na Unama Alcindo Cacela. O ingresso custa R$ 20,00 por pessoa. Mas, para os alunos que montarem grupos de 10 pessoas, o ingresso sai por R$ 10,00.

SERVIÇO

Curso de oratória.

Quando: 24 e 25 de maio.

Local: Auditório Silveira Netto, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (ICS/UFPA), em frente à Santa Casa de Misericórdia do Pará.

Valor: R$ 20,00 por pessoa. Para grupos de 10 pessoas, R$ 10,00 cada.

 

Com a proposta de oferecer atendimento às crianças com microcefalia, a Clínica Escola da Faculdade Maurício de Nassau, Rio Grande do Norte, abre as portas, a partir da próxima segunda-feira (23), para oferecer serviços para os bebês do Centro Especializado em Reabilitação e Habilitação do Rio Grande do Norte (CERHRN, antigo CRI). A iniciativa faz parte de parceria com a Secretaria da Saúde Pública (Sesap).

Inicialmente, dez pacientes receberão atendimento nas áreas de Fisioterapia e Psicologia, mas a expectativa é de ampliar tanto a quantidade de crianças beneficiadas como também as especialidades oferecidas, tendo em vista que muitos estão envolvidos no projeto. Os pais ou responsáveis das crianças com microcefalia podem recorrer ao CERHRN, na Avenida Almirante Alexandrina de Alencar, sem número, no Bairro Tirol, ou ir diretamente à Clínica Escola da Nassau.

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Para essa iniciativa, o público vai poder contar com a atuação dos estudantes e profissionais dos cursos de fisioterapia, enfermagem, farmácia, biomedicina, educação física, odontologia, psicologia, serviço social, direito e pedagogia. Todo o atendimento será feito de forma gratuita.

A FAP/Faculdade Maurício de Nassau, situada em Parnaíba, no Piauí, está com inscrições abertas para a pós-graduação em Enfermagem Obstétrica. De acordo com a instituição de ensino, o início das aulas já está previsto para o mês de julho.

A carga horária do curso será de 360 horas, com aulas presenciais em um fim de semana de cada mês. Os alunos precisam ter diploma de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). As matrículas devem ser feitas na Secretaria da Pós-graduação.

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Mais informações sobre a especialização podem ser conseguidas pelos telefones (86) 3323-4148/3250. A Faculdade fica na BR-343, quilômetro 7,5, sem número, no Bairro Floriópolis. 

Começou nesta sexta-feira (1), no auditório multiuso do campus BR da Unama, o I Simpósio de Farmácia, como parte da programação geral do I Congresso Multidisciplinar de Saúde. O seminário aborda o futuro da área no Brasil, a farmácia clínica e a assistência farmacêutica no contexto amazônico.

O presidente da Associação dos Farmacêuticos do Pará (Afepa), José Eduardo, debateu a farmácia clínica no contexto atual. Dentre as provocações feitas durante a palestra, o conferencista pontuou a importância de o farmacêutico ser reconhecido como um profissional na área da saúde, e não somente um profissional de medicamentos.

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“O nosso maior objetivo é a promoção da saúde e prevenção de doenças, como forma de prestação de serviços  para a assistência da saúde. Além disso, nossa profissão é importante para a orientação à população, principalmente em tempos de doenças como dengue e zika”, disse José Eduardo.

 As discussões seguiram sobre o futuro da profissão farmacêutica e os avanços e desafios alcançados até hoje, com o presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Walter Silva Jorge. “Nós conseguimos implementar um piso salarial de 10 salários mínimos, redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais, adoção do plano de carreiras e inserção do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse Walter Jorge.

Conferência - O aprendizado sobre gestão e governança como parte da rotina do farmacêutico foi o tema abordado pelo doutor em desenvolvimento sustentável do Tópico Úmido pelo Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (Naea), Orenzio Soler, durante a conferência “Governança, gestão e sustentabilidade em Assistência Farmacêutica”.

Soler explanou sobre como a falta de gestão pode afetar diretamente na administração dos medicamentos. “Um hospital do setor público ou privado, ser sustentável, ou seja, que saiba direcionar os investimentos de maneira correta, resulta em investimentos para medicamentos e tratamentos adequados para todos os tipos de organismos”.

Por Alessandra Fonseca (Ascom Unama)

A 'Interne – Soluções em Saúde' está com inscrições abertas para capacitações na área de enfermagem e saúde. Estão disponíveis os cursos de Cuidados de Enfermagem, Português na Enfermagem e Dispositivos Médicos Hospitalares da Assistência de Enfermagem, além da capacitação de Cuidador de Pessoas. 

O curso de Cuidador de Pessoas, por exemplo, já começa nesta terça-feira (22), com duração até 3 de maio. Será realizado das 14h às 16h. O valor é de R$ 50. 

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Para obter mais informações sobre as inscrições, os interessados devem enviar mensagens para os e-mails educacaopermanente@interne.com.br e esecretariaacademica@interne.com.br. Também é possível ligar para o telefone (81) 3797-9797 ou comparecer na Interne, que fica localizada na Rua Marquês de Amorim, 356-B, no bairro da Ilha do Leite, área central do Recife.

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