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Uma briga entre mulheres em um voo que deixava Salvador, na Bahia, nessa quinta-feira (2), repercutiu nas redes sociais depois de atrasar a decolagem em mais de 1h. A confusão ocorreu em uma aeronave da Gol com destino a São Paulo.

Em meio a gritaria e puxões de cabelo, os comissários da companhia entraram no meio da briga para separar as envolvidas. Enquanto alguns passageiros filmavam as agressões, outros tentavam ajudar os funcionários e acalmar os ânimos.

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O voo G3 1659 estava programado para às 13h45, mas só decolou por volta das 15h. A Gol explicou que as mulheres que protagonizaram a briga foram desembarcadas e não seguiram viagem. 

"A Companhia lamenta todo ato de violência e reforça que as ações realizadas pela equipe de tripulantes foram tomadas com foco na Segurança", pontuou a empresa. A reportagem questionou se a Polícia Federal chegou a ser acionada, mas a informação não foi confirmada. O motivo da briga e a identidade das envolvidas também não foram divulgados pela Gol. 

Em um áudio que repercutiu junto com os vídeos da confusão, um homem que se identifica como comissário disse que a briga envolveu duas famílias, uma com 10 pessoas e outra com cinco, e foi causada por um assento na janela.

A mãe de uma criança com deficiência queria sentar na cadeira perto da janela, mas a mulher que estava no assento não quis ceder o lugar. A irmã da criança teria escutado ofensas e partiu para cima da passageira.

Familiares e amigos de vítimas do incêndio da Boate Kiss, em Santa Maria, fizeram uma vigília em frente à casa noturna na madrugada desta sexta-feira (17). A caminhada começou na Praça Saldanha Marinho e seguiu em silêncio até a boate, a uma quadra de distância. Foi apresentada uma coreografia de dança retratando os eventos da tragédia e uma colagem de mensagens e imagens na fachada da Kiss. Uma maneira de extravasar a saudade e o sofrimento impostos pela tragédia que deixou 242 jovens mortos e mais de 600 feridos. O caso completa dez anos nesta sexta-feira.

O presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, Gabriel Rovadoschi, agradeceu os participantes. "É muito importante ver tanta gente compartilhando desse momento, estando junto, caminhando junto, trilhando junto e registrando a história junto. E tendo a coragem de enfrentar o que a gente tem enfrentado de lembranças, de memórias. Sabemos que juntos a gente consegue muito mais".

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Para quem perdeu alguém naquele 27 de janeiro de 2013, essa história não pode ser esquecida nem silenciada.

Parte da programação para resgatar a memória após os 10 anos do incêndio ocorreu hoje na Praça Saldanha Marinho em Santa Maria é uma exposição que traz fotos de jovens que morreram na tragédia com a simulação de como estariam hoje. Umas das homenageadas é a Andrielle, filha de Ligiane Righi.

“Eu sinto que a gente tem que falar e eu prometi para a minha filha que eu não ia deixar cair no esquecimento o que aconteceu com ela e com as amigas, então todo esse movimento que está aqui é uma ajuda para não deixar cair no esquecimento. Tem que ser lembrado, tem que ser falado. As pessoas esquecem muito rápido, tem que ter memória. Os jovens têm o direito de sair e se divertir e voltar com segurança para casa, porque a preocupação com minha filha era na rua, o ir e vir. Para mim ela estava segura ali dentro [da Boate Kiss]. Foi provado o contrário. E nada mudou, infelizmente. Em dez anos não aprenderam com o que aconteceu. Mas a gente segue, a gente está lutando pela filha que ficou e para que nenhum pai e nenhuma mãe passe pelo que a gente passa até hoje”, disse Ligiane 

Após 10 anos, o caso continua sem que ninguém tenha sido responsabilizado. O júri que havia condenado 4 pessoas em 2021 foi anulado por questões processuais. Ainda não há data para novo julgamento.

“É uma vergonha do Judiciário. Pegar firulas, detalhes processuais que não prejudicaram em nada o julgamento”, disse Paulo Carvalho, 72 anos, pai do Rafael Carvalho, outra das vítimas no incêndio na boate.

A psicóloga Ariadna de Andrade disse que há pessoas que criticam as ações que mantém viva a discussão em torno do caso da Boate Kiss.

“Uma coisa muito importante de pensar é que esse pedido de esquecer também tem a ver com o sentimento de impunidade. A gente sempre conversa também que quando acontece um crime como este e isso passa impune, a sensação que fica é de que se a gente não honra os mortos como que cuidamos da vida. Poderia ter sido nós, os nossos parentes. Se a gente não honra os nossos mortos, é como se de que valeu a vida deles ou de que vale a nossa vida se não tem algo que dê segurança e garantia de que a nossa passagem por aqui está segura”, disse Ariadna.

Outras ações continuam nesta sexta para relembrar uma das piores tragédias da história do Brasil, com culto ecumênico e diversos eventos, entre debates e lançamentos de livro e de campanha. As homenagens e atividades vão até dia 28.

O desmoronamento de um prédio provocou a morte de três pessoas da mesma família, na manhã desta quinta-feira (26), em Tanhaçu, cidade no interior da Bahia. As vítimas seriam uma mãe, a filha, de cinco anos, e um homem que não teve o parentesco confirmado. O imóvel existia no primeiro andar de um edifício comercial. Embaixo, funcionavam uma padaria e uma loja de autopeças. 

O incidente ocorreu por volta das 4h40 e o socorro foi acionado por volta das 5h30, por vizinhos da família. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma explosão teria provocado o desabamento do prédio. Até o fim da manhã desta quinta-feira (26), um homem ainda era procurado entre os escombros. As vítimas fatais já foram resgatadas sem vida. 

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Populares relataram à Polícia Militar que sentiram um forte cheiro de gás após a explosão. O Corpo de Bombeiros, porém, ainda não fala na causa da tragédia.  

De acordo com o g1 Bahia, os bombeiros que atuam no resgate são de Vitória da Conquista, a 128 quilômetros da cidade onde ocorreu o incidente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi ao local. 

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) também foi acionada e fez o desligamento da energia para que as buscas fossem feitas com mais segurança. 

Carlomam dos Santos Nogueira, de 26 anos, suspeito de participar do crime que resultou na morte de 10 pessoas da mesma família do Distrito Federal (DF), apresentou-se à polícia na tarde desta quarta-feira, 25. Conhecido pelo apelido de "Carlinhos", ele estava foragido desde a semana passada, quando as autoridades prenderam outros três homens que também podem estar ligados aos assassinatos.

Carlomam se entregou à delegacia do município de São Sebastião e, depois, foi transferido para o 6º DP (Distrito Policial) de Paranoá, onde está preso. Ele é tratado como possível arquiteto dos crimes, que vieram à tona no último dia 16. Todas as 10 vítimas são do circulo familiar da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, que foi assassinada com os três filhos pequenos há cerca de duas semanas. Eles foram encontrados no dia 13 de janeiro, dentro de um carro carbonizado.

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De acordo com as investigações, há relação de Carlomam com um dos três presos e há informações de "natureza técnica" que vinculam o quarto suspeito ao cativeiro onde foi encontrando o corpo de Marcos Antônio Lopes de Oliveira (sogro de Elizamar), no último dia 18, e também ao carro onde foram encontrados corpos carbonizados. O homem entregou horas depois da Polícia Civil do Distrito Federal anunciar uma recompensa de R$ 20 mil para quem ajudasse na prisão do foragido.

Também nesta quarta foi identificada a 10ª vítima do caso. Ana Beatriz Marques de Oliveira, de 19 anos, foi uma das três vítimas encontradas em uma cisterna, em Planaltina, na terça. Os outros dois corpos eram de sua mãe, Cláudia Regina Marques de Oliveira, de 55 anos (ex-esposa de Marcos Antônio) e de Thiago Gabriel Belchior de Oliveira, de 30 anos (marido de Elizamar e filho de Marcos Antônio).

Carloman é o quarto preso suspeito de estar envolvido no caso. A polícia do DF já tinha prendido Horácio Barbosa, Gideon Batista de Menezes e Fabrício Silva Canhedo pelos crimes de extorsão qualificada pelo resultado morte e associação criminosa. A polícia chegou ao trio por meio de imagens de câmeras de segurança de um posto onde teriam comprado gasolina para queimar os carros e os corpos.

Segundo as investigações, eles teriam recebido R$ 100 mil pelos crimes. Horácio declarou que os assassinatos foram arquitetados por Marcos e Thiago e que os dois contrataram o grupo para cometer os homicídios. Com a confirmação da morte de ambos, essa tese tem diminuído de força entre os investigadores.

De acordo com a polícia, os assassinatos podem ter sido motivados por dinheiro. Renata, mãe de Thiago e esposa de Marcos, teria vendido um imóvel no valor de R$ 400 mil, e a cabeleireira Elizamar também teria feito um empréstimo no valor de R$ 100 mil. Segundo as investigações, os altos valores podem ter atraído os criminosos, que trabalhavam para a família vítima da chacina.

Relembre o caso

A cabeleireira Elizamar foi vista pela última vez no dia 12 de janeiro. com três filhos menores do casal - um menino de 7 anos e os gêmeos de 6 anos. Ela foi à cidade de Paranoá para se encontrar com Thiago, que estava na casa dos pais dele.

No dia seguinte, o carro de Elizamar foi encontrado carbonizado com quatro corpos dentro, em Cristalina, Goiás. Por meio de exames de DNA e da arcada dentária foram identificados os corpos da cabeleireira e dos três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos, em 19 de janeiro.

Bombeiros trabalham em casa em Planaltina, cidade goiana no entorno do Distrito Federal onde foi achado corpo que seria de integrante de família desaparecida.

Bombeiros trabalham em casa em Planaltina, cidade goiana no entorno do Distrito Federal onde foi achado corpo que seria de integrante de família desaparecida.

No dia 18 de janeiro, um corpo foi encontrado esquartejado na casa em Planaltina que teria servido de cativeiro para parte da família. Após a identificação também no dia 19, a polícia divulgou que se tratava de Marcos Antônio, sogro de Elizamar e pai do Thiago.

No dia 14 de janeiro, o carro de Marcos Antônio, pai de Thiago, também foi encontrado carbonizado com mais dois corpos dentro, na cidade de Unaí, em Minas Gerais. Segundo laudo divulgado na última terça-feira, os restos mortais são de Renata Juliene Belchior, de 52 anos, sogra de Elizamar e mãe do Thiago, e de Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos, cunhada de Elizamar e irmã do Thiago, desaparecidas no mesmo dia.

Na madrugada da última terça-feira, a PCDF encontrou mais três corpos, dois deles foram identificados no mesmo dia sendo de Thiago e de Cláudia. Já o laudo sobre Ana Beatriz, última vítima identificada, saiu nesta quarta-feira. Também na terça, os corpos de Renata e Gabriela Belchior, cujos desaparecimentos tinham sido registrados em 15 de janeiro e estavam sendo investigados pela Polícia Civil de Minas Gerais, foram identificados oficialmente. Eram delas os corpos carbonizados que estavam no carro localizado em Unaí, Minas Gerais.

A Polícia Civil do Distrito Federal encontrou mais três corpos que podem estar relacionados com o caso do desaparecimento de dez pessoas na região, incluindo a cabeleireira Elizamar Silva, de 39 anos, que já teve o corpo identificado. A localização dos cadáveres ocorreu na madrugada de ontem. Os corpos foram encontrados em uma cisterna de uma casa abandonada onde duas vítimas teriam sido mantidas em cativeiro antes de serem mortas, em Planaltina, no DF.

Segundo Ricardo Viana, delegado-chefe da 6.ª DP (Paranoá), que investiga o caso, os corpos são de duas mulheres e um homem. Eles ainda não foram identificados, mas provavelmente, segundo a polícia, são de três pessoas que estavam desaparecidas.

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"Ainda precisamos do laudo para confirmar as identidades, mas batem com a descrição e o sexo das pessoas que estavam sendo procuradas. Há indícios que são Thiago, Cláudia e a filha dela, Ana Beatriz. Mas só podemos confirmar após receber o laudo pericial", disse o delegado.

Cláudia Regina Marques de Oliveira e Ana Beatriz Marques de Oliveira foram vistas pela última vez no dia 13 de janeiro. São, respectivamente, ex-mulher e filha de Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos, sogro de Elizamar, cujo corpo foi encontrado em uma casa em Planaltina, Goiás, que serviu de cativeiro para integrantes da família.

Mãe e filhos foram identificados, após terem os corpos queimados

A cabeleireira Elizamar foi vista pela última vez no dia 12. Juntamente com três filhos do casal - um menino de 7 anos e os gêmeos de 6 anos -, ela foi à cidade de Paranoá para encontrar Thiago, que estava na casa dos pais dele.

No dia seguinte, o carro de Elizamar foi encontrado carbonizado com quatro corpos, em Cristalina, Goiás. Por exames de DNA e da arcada dentária, foram identificados os corpos da cabeleireira e dos três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos. No dia 18, um corpo foi encontrado esquartejado na casa em Planaltina que teria servido de cativeiro para parte da família. Após a identificação, a polícia divulgou que se tratava de Marcos Antônio, sogro de Elizamar e pai do Thiago.

Unaí

No dia 14 de janeiro, o carro de Marcos Antônio também foi encontrado carbonizado com mais dois corpos dentro, na cidade de Unaí (MG).

Há indícios também dos restos mortais de Renata Juliene Belchior, de 52 anos, sogra de Elizamar e mãe do Thiago, e de Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos, cunhada de Elizamar e irmã do Thiago, desaparecidas no mesmo dia.

No dia 17 de janeiro, a polícia prendeu Horácio Barbosa, Gideon Batista de Menezes e Fabrício Silva Canhedo pelos crimes de extorsão qualificada pelo resultado morte e associação criminosa.

Segundo a polícia do DF, eles teriam recebido R$ 100 mil pelos crimes e Horácio indicou a participação de Thiago e Marcos nas mortes. Havia ainda a suspeita de que eles teriam fugido com a ex-mulher de Marcos e a filha deles. Assim como Thiago, as duas também estão na lista de desaparecidos. Foi confirmada ainda a prisão de um homem de 34 anos, que teria vigiado as vítimas no cárcere.

Versões

Enquanto a polícia do DF apurava fatos do testemunho de Horácio Barbosa de que os crimes tinham sido encomendados por Marcos Antônio e Thiago, a PC de Goiás acreditava na tese de sequestro ou falso sequestro e que todos estariam mortos A identificação do corpo de Marcos Antônio reforçou a tese da polícia goiana. Um quarto suspeito, Carlomam Nogueira, é procurado por envolvimento.

Natália Viana - Agência Pública

Diego Augusto Roger Ferreira, de 25 anos, estava saindo de um posto de gasolina dirigindo uma moto a um quarteirão de sua casa, na noite do dia 12 de maio de 2018, quando foi morto pelo soldado Vinícius de Almeida Castro, do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado. Enquanto fazia sentinela diante da entrada da Vila Militar, o soldado e outro militar deram ordem para ele parar, mas Diego seguiu com sua moto a aproximadamente 40 quilômetros por hora. O tiro entrou na parte superior do tórax esquerdo e se alojou na região lombar. Morreu antes de ser atendido pelo Samu, que demorou cerca de dez minutos para chegar.

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Como revelou a Agência Pública, o Inquérito Policial Militar, uma investigação feita pelo próprio Exército, determinou que o soldado teria agido em legítima defesa. Segundo os militares que deram depoimento – a família não foi ouvida – Diego teria tentado atropelar os soldados fortemente armados, mesmo que ele estivesse desarmado, de chinelos, e a 700 metros da sua casa. O inquérito foi arquivado na Justiça Militar e o soldado e seus comandantes nunca foram investigados.

O episódio ocorreu durante a Intervenção Federal no Rio de Janeiro em 2018, cujo interventor era o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro.    

Agora, a Justiça Federal isenta novamente o Exército pela morte de Diego. Um processo indenizatório ajuizado pela Defensoria Pública da União pedindo indenização para os avós e a mãe de Diego foi julgado improcedente pelo juiz Marcelo Leonardo Tavares, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.    

“Não estamos falando, agora, em punição, estamos falando em reparação”, diz o defensor público Thales Arcoverde Treiger. “A sentença nega a reparação à família pela morte do Diego através das mãos do Estado. A violência, a morte dos ‘matáveis de sempre’, é uma política de Estado”. A Defensoria Pública vai recorrer. 

A família pedia R$ 300 mil de indenização, mais uma pensão vitalícia em nome de Ana Claudia Roger Marcelina, mãe de Diego, e dos avós Vera Lúcia e José Luiz.  “O garoto ajudava a gente, mesmo ele camelô era um garoto trabalhador, tanto que quando foi o velório lá foi milhares de gentes, todo mundo aqui da área ficou sentido”, disse o avô à Pública no ano do assassinato. 

“Meu neto não era vagabundo, não. Eles podiam mandar ele parar. Vai que de repente ele não escutou, não sei como foi a situação. Mas mesmo assim, eles não têm esse direito de balear ninguém, não. Têm não”, repete.  

Para o juiz, o soldado “agiu sob a égide de excludente de ilicitude de legítima defesa”. O local, na sua visão, era “perigoso”. Ele ainda ressalta que o soldado estava nervoso e chorando depois do ocorrido, e que teve “exíguo tempo” para reagir. “Desconsiderarmos essa circunstância seria verdadeira covardia com uma pessoa que teve um segundo para o que fazer na iminência de ser atropelada por uma motocicleta que trafegava a quase 40 km/h”. 

Para o juiz, Diego estaria tentando atropelar o soldado para fugir do crime de interceptação, uma vez que a moto, emprestada, era roubada.

Ele diz que Diego agiu “com a finalidade de assegurar a execução e a impunidade do crime de receptação” e avançou sobre o soldado Vinícius “com a nítida intenção de atropelá-lo e fugir do local”. Diz, ainda, que o uso da pistola era o “único meio” que o soldado dispunha, e que fez o uso da força “moderadamente, já que efetuou apenas um disparo”. 

A visão do que ocorreu não poderia ser mais diferente. Para o defensor público Thales Treiger “fica uma sensação de que não adianta nem a imagem”. 

Ele analisou os vídeos descritos pelo juiz e diz que não houve intenção de atropelar o soldado – o que não faria sentido, ainda, por se tratar de uma localidade muito próxima da casa de Diego. Na sua visão Diego assustou-se por estar de chinelos e sem o documento da moto.

“Diego claramente está buscando fugir. Ele não busca matar ninguém. A própria perícia do Exército fala que ele estava na velocidade de uma bicicleta. Ao ler a sentença vemos que as nossas alegações não são analisadas da forma como seria adequada”, lamenta. 

Outras indenizações

Não seria a primeira vez que a União teria que pagar uma indenização a uma vítima de militares do Exército. Em agosto de 2018, a Justiça Federal do Rio de Janeiro deu ganho de causa a Vitor Santiago, morador da Maré que ficou paraplégico após receber tiros de fuzil de soldados do Exército durante a Operação GLO de Ocupação do Complexo da Maré, em 2014. Desde então, Vitor se locomove em cadeira de rodas.  

O juiz deu ganho de causa a Vitor e um valor de R$ 950 mil de indenização – R$ 550 mil por danos estéticos e R$ 400 mil por dano moral, além de ajuda mensal e R$ 50 mil de indenização para sua família. Também condenou a União a pagar uma casa adaptada no valor da sua, já que a perícia considerou impossível adaptá-la perfeitamente.

Na Justiça Militar, assim como no caso de Diego, o dano a Vitor nunca foi punido. O tribunal militar determinou que o soldado que atirou nele agiu por “legítima defesa imaginária” e absolveu-o.

Vitor e Diego são dois dos 35 civis mortos pelas Forças Armadas em uma década, segundo levantamento da Agência Pública reunidos no livro Dano Colateral da Editora Objetiva. As investigações são feitas pelos próprios militares, que na maioria das vezes têm como testemunhas apenas os soldados. Raramente a família da vítima é ouvida. De seu lado, os soldados invariavelmente afirmam que houve atentado à sua vida e que agiram em legítima defesa — usando sempre, em todas as comunicações oficiais, o curioso termo “injusta agressão”. 

Para Treiger, a decisão de não dar indenização à família de Diego apenas segue um padrão que isenta militares do Exército de crimes que eles cometem – o que é ainda mais grave em um contexto de tentativa de golpe de Estado em que houve envolvimento de membros das Forças Armadas. 

“A decisão por si só reforça a impunidade não apenas de militares, mas de agentes de segurança porque na medida do racismo institucional e estrutural em que vivemos, há uma ordem consentida de que casos assim se resolvem não pela lógica da segurança, pela lógica de assegurar a vida das pessoas, mas pela lógica da violência e da morte”, diz o defensor. 

Um estudante de medicina de Teresina, no Piauí, condenado a 33 anos e oito meses de prisão por estuprar a irmã e uma prima, ambas com menos de 10 anos de idade foi preso na cidade de Mar Del Plata, na Argentina, após mais de um ano foragido. A prisão foi confirmada nesta quinta-feira (19) pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí.

O suspeito, que não terá a identidade revelada em preservação às vítimas, estava na lista de alerta vermelho da Interpol desde quando a polícia recebeu as informações de que ele estaria foragido na Argentina a partir de 2021. 

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O homem passou a ser investigado pela Polícia Civil quando uma prima de 12 anos contou à mãe ter sofrido abusos sexuais entre os 5 e 10 anos de idade. A partir disso, a irmã dele, de 9 anos de idade, também revelou ter sido estuprada várias vezes. Um terceiro caso até chegou a ser investigado, mas foi arquivado por falta de provas. 

De acordo com o jornal argentino La Capital, o suspeito interrompeu o curso de medicina e se mudou para Buenos Aires, onde atuava como garçom em um restaurante do bairro de Palermo. Ele acabou sabendo da condenação e conseguiu fugir antes de ser capturado pelas autoridades locais. 

Após meses de investigação, inclusive de rastros online, a polícia conseguiu localizá-lo próximo a um shopping que frequentava, em Mar del Plata. 

A imprensa internacional informou que o homem está detido em uma carceragem da Polícia Federal em Mar del Plata e os trâmites administrativos estão sendo realizados para que ele seja extraditado para o Brasil. 

O delegado da Inteligência da Polícia Civil do Piauí Anchieta Nery acredita que o rapaz tenha recebido diversas ajudas durante a fuga, incluindo suporte para se estabelecer na Argentina. De acordo com ele, pais e parentes próximos não podem ser responsabilizados por essa possível ajuda, mas terceiros que colaboraram com a fuga podem ter envolvimento. 

Nery explicou que as primeiras pistas para a prisão partiram de pessoas que tiveram contato com ele. “Quando você mente, e isso é do psicológico do ser humano, você apoia essa mentira em verdades. Ele pode ter dito que era do Piauí, que era estudante, que estava tirando um ano sabático. Algumas pessoas foram juntando peças, pesquisaram na internet e descobriram a história toda. Por isso é tão importante divulgar esse tipo de caso amplamente”, afirmou.

Quase uma semana após o desaparecimento de integrantes da mesma família no Distrito Federal, as polícias do DF, de Goiás e de Minas Gerais ainda tentam esclarecer o que exatamente aconteceu com oito pessoas. Há ao menos duas linhas de investigação.

Na terça-feira (17), a Polícia Civil do Distrito Federal prendeu três homens suspeitos de participação na morte de seis pessoas: a cabeleireira Elizamar da Silva, de 39 anos, e os três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos; sua sogra, Renata Juliene Belchior, de 52; e Gabriela Belchior de Oliveira, de 25, filha de Renata.

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A investigação envolve as polícias de diferentes Estados, uma vez que a família morava no Distrito Federal, mas dois veículos com seis corpos carbonizados foram encontrados em Goiás (quatro no carro que pertencia a Elizamar em Cristalina) e Minas (dois no veículo achado em Unaí, que pertencia ao sogro da cabeleireira). A polícia acredita que os corpos são dos desaparecidos, mas ainda aguarda o resultado de exames de identificação por meio de DNA.

Na tarde desta quarta (18), mais um corpo foi encontrado, dessa vez na casa que serviu de cativeiro para integrantes da família, em Planaltina (GO).

Participação de marido e sogro no crime está sob apuração da polícia

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga a versão contada em depoimento por Horácio Barbosa, um dos presos no caso. "As investigações prosseguem no intuito de verificar a versão apresentada, isto é, se o pai das crianças e o avô estão vivos e se realmente foram coautores do hediondo crime", afirmou o delegado-chefe da 6.ª DP, Ricardo Viana. Segundo o delegado, os homens presos teriam recebido R$ 100 mil para praticar o crime e "um deles indicou a participação do pai das crianças e também do avô nos dois crimes citados".

Em seu depoimento, Horácio Barbosa disse à polícia que ele e Gideon Batista de Menezes, outro preso no caso, teriam sido contratados por Thiago Gabriel Belchior, de 30 anos, marido de Elizamar, e Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos, pai de Thiago, para matar a cabeleireira e também para sequestrar Renata e Gabriela, mulher e filha de Marcos respectivamente.

Ainda segundo Horácio, Marcos e Thiago estariam interessados em R$ 400 mil que Renata havia recebido da venda de uma casa e em R$ 100 mil de um empréstimo que Elizamar havia contraído para investir em seu salão.

Marcos e Thiago estão desaparecidos. De acordo com a PCDF, a ocorrência do desaparecimento deles foi registrada no domingo (15), juntamente com o de Renata e Gabriela. O delegado Viana afirma que "os dois, que constavam como desaparecidos, teriam participado efetivamente do crime e depois fugido".

Vítimas

A Polícia Civil de Goiás, no entanto, tem uma outra linha de investigação que aponta que Marcos e Thiago também estariam mortos, além de outras duas mulheres ligadas a eles, também consideradas desaparecidas.

De acordo com o delegado Rilmo Braga, coordenador da força-tarefa criada em Goiás para investigar o caso, além da tese de homicídio encomendado, os fatos apontariam para um sequestro ou um falso sequestro que teria dado errado, resultando na morte de toda a família.

Nessa linha de investigação, Thiago e Marcos poderiam ter planejado o sequestro dos familiares e, por algum motivo, teriam também sido mortos pelos comparsas.

Em uma outra linha, Thiago e Marcos seriam as vítimas do sequestro, junto com Renata e Gabriela, e todos teriam ficado no mesmo cativeiro e sido mortos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lula (PT) curtiu a virada de ano ao lado da família. Filhos, netos e amigos seguiram a tradição e vestiram branco na comemoração desse sábado (31), em Brasília. O presidente eleito recebe a faixa presidencial neste domingo (1º), na cerimônia de posse em meio aos shows do Festival do Futuro. 

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O Natal de Pelé no hospital em São Paulo ficou completo neste sábado (24), quando seus familiares chegaram dos Estados Unidos e o filho Edinho se juntou às irmãs no Albert Einstein, onde ele está internado desde o dia 29 de novembro. No começo da semana, o filho mais velho disse em entrevista que trabalhar no Londrina, onde é treinador, seria a forma mais bacana de fazer valer o nome do pai e tudo o que ele lhe ensinou. Sua condição requer cuidados.

Já estava marcado que todos passariam a data com Pelé. Era para ser em sua casa, em São Paulo. Mas em função de sua piora clínica na última semana, os planos tiveram de ser mudados. Pelé não recebeu alta e todos agora, como informaram os médicos que o assistem e a própria filha Kely Nascimento, passarão o Natal ao seu lado no hospital.

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Pelé tem alterado horas mais lúcido e horas tirando alguns cochilos. Foi assim, aliás, que ele viu boa parte da Copa do Mundo. Torceu por Neymar e pela seleção brasileira, mas também cumprimentou o amigo Messi pela conquista do tri. Pelé tem tido a companhia das filhas Kely e Flávia e também da mulher Márcia.

Nos últimos tempos, recluso em sua casa por causa da saúde debilitada e também da pandemia, ele gostava de reunir os parentes nos almoços. Fará isso na noite deste Natal. Ele também deve postar nas redes sociais um 'feliz Natal' para todos os brasileiros e agradecer o carinho que tem recebido dos fãs, assim como as orações por sua melhora.

Kely publicou nesta sexta-feira uma foto abraçada ao pai no quarto do hospital, em São Paulo. Ela tem informado os milhões de fãs que acompanham e torcem pela recuperação de Pelé. Neste sábado, o técnico Edinho publicou nas redes sociais uma foto de mãos dadas a Pelé.

No último boletim médico, as notícias não foram nada boas. "Edson Arantes do Nascimento apresenta progressão da doença oncológica e requer maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca", diz trecho do boletim assinado pelos médicos Fabio Nasri, geriatra e endocrinologista, Rene Gansl, oncologista, e Miguel Cendoroglo Neto, diretor-superintendente médico e serviços hospitalares, todos do Einstein. Pelé iniciou tratamento contra um tumor no cólon em 2021.

A modelo Gisele Bündchen, que chegou ao Brasil na última semana para participar de um evento em São Paulo, foi para Santa Catarina com os filhos para se energizar e compartilhou os cliques no seu Instagram neste domingo (18).

“Recarregando as energias com meus pequenos no país do meu [coração]”, escreveu na legenda. 

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A agora médica e namorada do filho caçula de Lula (PT), que chamou atenção recentemente pela beleza, Natália Schincariol, celebrou a conclusão do curso de medicina em publicação nas redes sociais, “oficialmente médica”. 

''Doer, dói sempre. Só não dói depois de morto. Porque a vida toda é um doer. E eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas.'' - Rachel de Queiroz", comentou Natália no Instagram.

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Natália também ficou conhecida por ter entrado na brincadeira depois que o namorado, Luís Claudio Lula da Silva, teve destaque nas redes sociais pela beleza. “Dono e proprietário do ministério dos homens gostosos. Esse é o Brasil que eu quero”, brincou, à época. 

David Júnior iniciou o seu sábado (10) com uma notícia especial. No Instagram, o ator da Globo comemorou com os seguidores o nascimento de Odara, fruto do casamento com Yasmin Garcez. Compartilhando uma foto do parto, David rasgou seda com a chegada da caçula. "Quando a gente pensa que o amor atingiu seu auge, ele vem e transborda de novo. Transborda em Odara!", começou ele.

"Presente de aniversário do papai, ela chegou um dia depois. Veio ontem, com uma data só dela, desbancando até o protagonismo da seleção brasileira nas quartas de final. Agora somos quatro! Papai, Amora e Odara no time dos sagitarianos da casa, e mamãe no time dos arianos porque basta uma ariana mesmo pra botar ordem nessa farra. Dezembro agora é só festa, só axé! Agradecemos pelo carinho de todos! Re-nascemos [sic]!!!!", emendou.

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Após fazer a postagem, David Júnior, que já é pai de Amora, recebeu o carinho dos fãs e de diversos famosos como Joaquim Lopes, Dandara Mariana, Dani Calabresa, Carol Castro, Rosanne Mulholland, Alexandra Richter, Aline Dias e Carmo Dalla Vecchia.

Veja a publicação:

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Um dos nomes mais conhecidos do automobilismo brasileiro vive um ano de 2022 um pouco diferente. Aos 50 anos, Rubens Barrichello chega para a última etapa da temporada da Stock Car, no Autódromo de Interlagos, no fim de semana, como líder do campeonato. Contudo, o experiente piloto não esconde que o ano foi um pouco diferente do habitual.

Em 2022, não foram poucas as vezes que Rubinho teve a companhia dos filhos Eduardo e Fernando nas corridas que fez pelo Brasil e o mesmo aconteceu quando o pai podia acompanhar os filhos, que também pilotam carros em outras categorias.

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"As pessoas podem ter a ideia de que pelo pai correr os filhos vão correr e não é assim. Sempre deixei claro o quanto eu me dedico profissionalmente. Eles gostam demais de corrida e a única coisa que eu peço é essa dedicação. Os dois tem isso e tem sido um grande barato. O Fernando competindo comigo no mesmo fim de semana é mais estressante, mas gostoso da mesma forma. O Eduardo compete mais fora e sempre que eu consigo eu vou. Ter os meninos por perto, me ajudando, me dando dicas, me ensinando algumas coisas. Eu sou extremamente grato por isso, fico maravilhado", disse Rubinho.

Com Fernando Barrichello correndo na Fórmula 4 Brasil e Eduardo Barrichello na Freca, na Europa, os encontros entre os três não costumam acontecer com tanta facilidade. Apesar disso, Rubinho vê o ano de 2022 de uma forma diferente por conta da presença dos dois na rotina e no dia a dia das corridas.

"Eu tenho dado muitos sorrisos para a vida e ela vem retribuindo. Eu sempre tive uma relação próxima com meus filhos. Eles torcem muito, eu torço demais por eles. O Fernando, correndo de Fórmula 4 no mesmo dia que eu, me faz não ter tanta pressão para correr na Stock Car. É uma dádiva ter eles perto durante esse ano de 2022."

A BUSCA PELO BICAMPEONATO

A temporada 2022 da Stock Car, segundo Barrichello, é marcada pelos altos e baixos de todas as equipes e carros. Por conta disso, os pilotos que conseguiram uma maior regularidade chegam para a última etapa, que acontece em Interlagos, com chances de ficar com o título.

Com três vitórias na temporada, sendo duas em Goiânia e uma em Santa Cruz do Sul, Rubinho chega para a última etapa da temporada dependendo apenas de si para ser campeão. Apesar disso, o piloto não esconde o que pensa da prova marcada para Interlagos.

"A etapa é em São Paulo. Interlagos é o amor da minha vida. O fato da prova ser lá me deu alguns pensamentos extras, mas depois que o meu filho Fernando venceu uma prova lá eu deixei tudo de ruim que possa imaginar para trás. Espero chegar na prova com o carro competitivo e consiga levar esse campeonato que a gente está tão perto", finalizou Rubinho.

Aos poucos de volta às redes sociais, na manhã desta quarta-feira (7), Jair Bolsonaro (PL) começou o dia parabenizando o filho Carlos por seu aniversário. 

O vereador Carlos Bolsonaro completa 40 anos e, na foto publicada pelo presidente, aparece com o celular na mão, em um momento descontraído ao lado do pai. Na legenda, Jair escreveu: "Parabéns por seu aniversário! Um forte abraço, Garoto!".

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Silêncio da família 

A postagem rendeu o carinho dos seguidores de Bolsonaro, que também parabenizaram Carlos nos comentários. Até o momento, nenhum de seus irmãos demonstrou o mesmo carinho. 

Flávio, Eduardo e Renan ainda não dividiram com os seguidores a felicidade pela idade nova do vereador. Como era de se esperar, a madrasta Michelle também não foi às redes para parabenizá-lo. Os dois mantêm uma relação afastada.

O esforço de moradores do bairro Vila Rica, em Cariacica, no Espírito Santo, para se salvarem da enxurrada que caiu nessa quinta-feira (1º) repercutiu nas redes sociais. Crianças e uma gestante de sete meses estavam no grupo.

A corda foi amarrada em um poste e cerca de 12 pessoas se seguraram nela para evitar que fossem arrastados pela correnteza que tomou as ruas do bairro. Uma morte foi confirmada e duas mil pessoas deixaram as casas por conta da forte chuva que cai no Estado.

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A Escola Municipal Valdeci Cezário serviu como abrigo para pelo menos 20 desabrigados no bairro. O local também foi improvisado como ponto de arrecadação de doações aos familiares, segundo o G1.

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O jornalista Thiago Oliveira informou aos seguidores do Instagram, nesta quarta-feira (23), que sua família vai ganhar mais um membro. Na rede social, o apresentador do É de Casa contou que será pai pela primeira vez. Thiago compartilhou um registro do ultrassom e um vídeo recebendo a notícia da gravidez da esposa. Ele é casado com Bruna Matuti.

"Há 3 meses vivemos o maior sonho das nossas vidas com um frio na barriga diferente, com um foco diferente e com propósitos profissionais muito maiores do que já tivemos. Dizer que estamos felizes é muito pouco diante do maior presente das nossas vidas", escreveu Thiago.

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Na publicação, o comunicador contou que a chegada do bebê será a maior festa de todos os tempos: "Venha com saúde, amor e abençoado (a) por Deus e Nossa Senhora Aparecida. Beijos do Papai e da Mamãe". Nomes como Maria Beltrão, Dani Calabresa, Geraldo Luís, Dony De Nuccio e Astrid Fontenelle vibraram com a novidade.

Confira a publicação:

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Rodrigo Santoro encantou os seus seguidores após compartilhar um vídeo da sua viagem para Disney ao lado da esposa, Mel Fronckowiak, e da filha Nina, de apenas cinco anos de idade.

Em sua conta do Instagram, o ator mostrou a alegria de todos durante o passeio pelo parque. Também foi possível ver a tradicional queima de fogos e alguns brinquedos.

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"Obrigado por esse tempo maravilhoso, Disney", escreveu na legenda.

Claro que o registro rendeu inúmeros comentários dos internautas, que rasgaram elogios à famíia:

"Melzinha e sua alegria contagiante", disse uma.

"Como não se emocionar e toda arrepiada aqui", escreveu outra.

"Família é tudo! Parabéns por ser esse marido e pai presente", elogiou uma terceira.

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Ana Maria Braga abriu o álbum de família para homenagear Mariana Maffeis. Nas redes sociais, a apresentadora do Mais Você celebrou com os seguidores o aniversário de 40 anos da filha primogênita. Compartilhando imagens raras, Ana não poupou palavras ao falar de Mariana.

"'Declare a seus filhos que eles não estão no rodapé de sua vida, mas nas páginas centrais da sua história'". Escolhi essa frase do Augusto Cury para declarar o meu amor para a minha Maricota que hoje está de aniversário. Parabéns, filha. Sinto orgulho de você, da família que você construiu e da sua história. Te levo sempre comigo, assim como nos levamos nos nossos nomes. Te amo", escreveu ela. O post comemorativo de Ana Maria reuniu uma enxurrada de comentários.

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Confira a postagem:

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O clima não está nada amigável entre Leonardo e o filho João Guilherme. Os dois travaram uma briga pública após discordarem sobre as eleições de 2022. Quem nunca, né? Em meio a situação, a mãe do artista - Naira Ávilla - usou as redes sociais para fazer uma publicação exaltando sua atual família.

Na imagem, Naira aparece com o João, o marido Danilo Tuffi, com quem é casada desde 2009, e Pietro, seu filho caçula, que tem sete anos de idade. Na legenda, ela reforçou: "Sinceramente… é só isso que importa."

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Nos comentários, o padrasto de João ainda escreveu: "Troco tudo por vocês. Preciso de mais nada nesse mundo."

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