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A Comic Con Experience, primeiro evento nacional nos moldes das comic-cons realizadas em diversas partes do mundo, acontece em São Paulo entre os dias 4 e 7 de dezembro. O evento reúne fãs e profissionais de quadrinhos, cinema, TV, games, anime, RPG, memorabília e colecionáveis para conhecerem as últimas novidades destas áreas. Também estarão presentes artistas, atores e criadores, nacionais e estrangeiros, que participarão de exibição de materiais inéditos, lançamentos, exposições e concurso de cosplay, entre outras atrações.

Cinco atores de peso já foram confirmados na programação. Jason Momoa, o primeiro 'Aquaman' do cinema e eterno 'Khal Drogo' de Game of Thrones. Katie Cassidy, a 'Laurel Lance' de Arrow. O brasileiro Lino Facioli, que vive o 'Robyn Arryn', também em Game of Thrones. Brad Dourif, o 'Grima Língua de Cobra' de O Senhor dos Anéis e a voz de 'Chucky, o Brinquedo Assassino' nos seis filmes da série. E, por último, Fiona Dourif, que tem passagens por True Blood, Deadwood e outras séries de TV.

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Eles participam de paineís no Auditório Principal para falar sobre suas carreiras e também estarão em sessões de Meet & Greet (Conhecer e Cumprimentar), em que atenderão aos fãs para tirar fotos e destribuir autógrafos. É possível consultar preços e horários das sessões de Meet & Greet no site do evento.

Fãs da cultura nerd e geek têm encontro marcado no próximo final de semana. Entre os dias 15 e 16 de novembro acontece, no Clube Internacional do Recife, a 7ª edição do Festival Kanzen, que pretende reunir 6 mil participantes durante os dois dias de programação.

Concursos de K-Pop, desfiles de cosplay, espaço destinado para jogatinas com consoles e fliperamas e apresentação de bandas que compõe a cultura nerd estão entre as atrações do festival. Além disso, haverá uma área gastronômica e venda de produtos.

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Os ingressos custam R$ 30 (meia-entrada) para cada dia de evento. Há também a possibilidade de comprar a entrada casadinha antecipadamente, que custa R$ 40.

Serviço:

Festival Kanzen 2014

Local: Clube Internacional do Recife

Dias: 15 e 16 de novembro

www.festivalkanzen.com.br

A Internet Archive (Arquivo da Internet, em inglês), uma organização sem fins lucrativos, conhecida por fazer backup de páginas da web, disponibilizou uma coleção de 900 jogos de arcade que foram sucesso entre as décadas de 70 e 90. Todos os títulos clássicos podem ser jogados através do navegador, gratuitamente.

No entanto, a organização afirma que alguns jogos podem não rodar perfeitamente.

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“Alguns estão em um formato muito estranho. Os vetores são um problema, a escala está quebrando para alguns, e outros têm mecanismos de controles que apenas não são traduzidos para um teclado”, afirma Jason Scott, responsável pelo Internet Arcade, em post de seu blog pessoal. “No navegador certo, em uma máquina rápida, são quase perfeitos”

A coleção inclui jogos como Astro Invader, Golden Axe, Pac Man e Indiana Jones. Para jogar, é recomendado abrir os títulos através do navegador Firefox. Os 900 títulos estão disponíveis neste link.

Desenvolvedores e interessados pelo mundo dos games têm encontro marcado na próxima semana. É que entre os dias 5 e 7 de novembro acontece, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), a 4ª edição do Unigames, evento promovido pelo curso de Jogos Digitais da instituição que tem como objetivo fomentar discussões sobre o ambiente digital em títulos eletrônicos de diferentes plataformas. O evento é aberto ao público e as inscrições devem ser feitas via formulário eletrônico.

Neste ano, o Unigames traz a temática “Ludificação: games além do entretenimento”. Durante o evento, serão discutidos e apresentados temas sobre jogos para educação, meio ambiente, metodologias para desenvolvimento de personagens, realidade virtual e aplicações lúdicas no mercado de saúde.

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Haverá também a apresentação de pesquisas científicas, palestras de profissionais, egressos e professores inseridos no mercado. Entre os palestrantes convidados figuram o game designer Daniel Nipo, a consultora de qualificação na empresa Escola Técnica Cícero Dias – NAVE Recife, Valeska Martins, entre outros. 

O game League of Legends, da Riot Games, foi eleito o jogo mais rentável de 2014, arrecadando quase US$ 1 bilhão, de acordo com pesquisa da consultoria Super Data Research. O estudo aposta que o mercado de títulos do gênero deve movimentar US$ 11 bilhões nos 12 meses deste ano.

League of Legends ficou na frente de jogos como DotA 2, World of Warcraft, Counter-Strike Online e Lineage. Diariamente, 27 milhões de usuários se aventuram no universo fictício do título da Riot Games. 

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Em 2013, o ranking era liderado por Dungeon Fighter Online, Crossfire e World of Warcraft, respectivamente. League of Legends, por sua vez, figurava na 4ª posição da lista no mesmo período do ano passado.

Vale lembrar que a pesquisa leva em conta apenas as microtransações realizadas nos jogos para listar os games. No quesito geral de faturamento, World of Warcraft sai na frente, já que é necessário pagar uma assinatura mensal para jogar.

O jogo da Blizzard Entertainment teve um aumento de 600 mil usuários nos últimos meses, devido ao lançamento próximo da expansão "Warlords of Draenor" e ficou em quarto lugar no ranking do Super Data Research.

Outro jogo da Blizzard que ilustra o ranking é HearthStone, que aparece na 10ª posição. O título está disponível para PC e iPad e deverá receber versões para plataformas Android e iPhone em 2015.

Veja a lista abaixo:

1 - "League of Legends": US$ 946 milhões;

2 - "Crossfire": US$ 897 milhões;

3 - "Dungeon Fighter Online": US$ 891 milhões;

4 - "World of Warcraft": US$ 728 milhões;

5 - "World of Tanks": US$ 369 milhões;

6 - "Maplestory": US$ 240 milhões;

7 - "Lineage": US$ 178 milhões;

8 - "Counter-Strike Online": US$ 148 milhões;

9 - "Dota 2": US$ 136 milhões;

10 - "HearthStone: Heroes of Warcraft": US$ 114 milhões.

RPG é uma sigla na língua inglesa que significa Role Playing Game ou Jogo de Interpretação de Papéis. Sua premissa básica é a de que cada jogador escolhe ou desenvolve um personagem e o controla no cenário desse jogo. Deste princípio básica nascem os mais variados jogos e as mais incríveis aventuras, onde você pode escolher ser um guerreiro, um mago, um sacerdote, um vampiro, um ladrão, um lobisomem ou QUALQUER outra coisa.

Ao longo de décadas e de avanços tecnológicos, mudam as formas e as plataformas como jogamos, mas não a essência do jogo. Vejamos algumas dessas variações:

1) Jogos de Mesa

 

Para ajudar a manter todos os jogadores na mesma sintonia e para facilitar a aplicação das regras, muitos dos primeiros jogos de RPG chegados ao Brasil se espelhavam em seus primos mais antigos como Ludo, Xadrez e demais exemplos e utilizam tabuleiros para representar o ambiente e os personagens. O lado bom disso é a praticidade, mas também há a limitação de acordo com peças disponíveis e assim por diante. E é então que surgem jogos que dispensam os tabuleiros, dependendo apenas de um bom Narrador (ou Mestre de Jogo) para contextualizar todos os jogadores e das fichas dos personagens para registrar as características dos jogadores. Mas se todo o jogo está na mente dos jogadores, não há barreiras para que universo serviria de cenário e para que personagens poderiam ser utilizados.

Um cenário que ficou muito conhecido foi batizado de "World of Darkness" (o "Mundo das Trevas"), um cenário punk-gótico violento e sinistro habitado por todas as criaturas que povoam as histórias de terror onde os jogadores podem assumir o papel desses monstros e vivenciar o que os próprios livros chamavam de "jogos de terror pessoal. A ideia do jogo é permitir ao jogador a experiência do que aterroriza os monstros e também se colocar do lado oposto dos contos de fadas... Quais são os sofrimentos e os medos que afligem um lobisomem, um vampiro, uma bruxa... e o que você faria se fosse um desses seres? Como lidaria com a imortalidade? Como usaria a força de uma besta selvagem? Como controlaria as forças místicas que mantem a coesão do universo? Afinal, você não é um herói... mas poderia ser!

E há também os sistemas que permitem a construção de qualquer cenário e de qualquer tipo de personagens:

Seja um ser super poderoso saído das histórias em quadrinhos, seja um robô de um futuro distante, seja um nobre da idade média... não há nada que não possa ser feito.

2) Videogames

A ideia é simples: passar para o digital o que já se fazia nos jogos de mesa. A lógica do tabuleiro se aplica também, pois o que se perde em liberdade se ganha em estímulo visual. As histórias são lineares e não aceitam a derivação do fio condutor, pois se o jogador não desempenha as ações estabelecidas o jogo não avança. Grande parte do que significa a interpretação de papéis é justamente ter a liberdade de escolher o que fazer e como interagir, e nesses jogos cabe ao jogador apenas executar as tarefas pre-determinadas.

A limitação de opções é combatida com a criação de ramificações na história e expansão do cenário. Quanto mais possibilidades, mais o jogador tem poder de escolha e mais livre será a sua interpretação. Dessa forma surgem os MMORPGs ou Massive Multiplayer Online Role Playing Games ou Jogo de Interpretação de Papéis Online para Grandes quantidades de Jogadores. Nessa categoria de jogos, o cenário e os acontecimentos são controlados remotamente pelo servidor via internet e os vários personagens são controlados pelos vários jogadores conectados. Passa a ser possível aos jogadores interagirem uns com os outros, escolher entre enormes quantidades de missões e aventuras e chegarem perto do que seria uma liberdade de interpretação.

3) Live Actions

E por fim temos uma derivação inversa da que leva aos jogos de videogame, pois utiliza ainda menos tecnologia... evoluindo dos jogos de mesa, surgem os LARPGs: Live Action Role Playing Games ou Jogos de Interpretação de Papéis em Atuações Reais. Nessa categoria, os jogadores se caracterizam tal qual os personagens que eles desenvolveram, fantasiando-se com roupas, acessórios, maquiagem e o que mais puderem para "serem" os seus personagens. Dessa forma a experiência será mais profunda e imersiva. Tratando-se de jogos fortemente baseados em política e interação social, os live actions tem algumas regras, inclusive a proibição completa de violência para manter a integridade física dos participantes.

Infelizmente, como a temática de muitos desses jogos é sombria, a caracterização dos personagens é igualmente obscura, e frente ao grande público já foi considerada um sinônimo de cultos macabros e até ligado a crimes, com destaque para um caso de homicídio supostamente praticado por jogadores de RPG no Espírito Santo. Não sendo a intenção aqui de apurar casos, resta penas dizer que o RPG é um exercício da mente e uma ferramenta criativa. Assim como jogos de videogame, eles não são capazes de criar comportamentos violentos ou fazer de uma pessoa um assassino... mas é possível que um jogo como esse desperte impulsos e tendências que já existam nesse indivíduo.

E caso você esteja se perguntando, aquela imagem lá em cima é uma releitura artística dos personagens do desenho "Caverna do Dragão", que foi ao ar durante a década de 1980 (e se estendeu até os anos 2000). O desenho marcou para muitos jovens (inclusive EU) a descoberta do universo da fantasia... de elfos, duendes e fadas, dragões e unicórnios e da luta do bem contra o mal. A descoberta desses mundos é absolutamente indispensável para se jogar qualquer RPG, pois a imaginação será sempre a sua força motriz... afinal nenhum jogo de representação de papéis estaria completo se o jogador não puder se colocar no lugar do seu personagem.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) disponibilizou nesta terça-feira (14) mais uma ferramenta de prevenção e combate ao trabalho infantil. As pessoas poderão baixar em seus computadores um game onde o jogador poderá guiar o personagem de uma criança superando obstáculos e desafios, para um caminho distante do trabalho em lixões e em casa nas áreas urbana e rural. Com uma mistura de diversão e preocupação social do trabalho infantil, o game “Infância Livre” funciona como instrumento de alerta para a questão do trabalho infantil. 

e acordo com o idealizador do projeto, o procurador do trabalho em Campina Grande (PB) Marcos Antonio Ferreira Almeida, a intenção é aproveitar o potencial de difusão e entretenimento dos jogos eletrônicos para propagar informações importantes. “A perspectiva é de que se possa promover o entretenimento, mas, mais do que isso, levar aos jogadores informações importantes acerca da nocividade do trabalho infantil e de outras práticas ilícitas”, disse.

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Desenvolvido por alunos do curso de jogos digitais de ciências sociais aplicadas, o game aborda, de forma lúdica e interativa, informações sobre o trabalho infantil. “Buscamos fazer um jogo divertido. Existe sempre a aquela impressão de que os jogos educativos não são tão divertidos e conseguimos fazer com que o nosso jogo seja divertido. Ao jogar, as pessoas vão passar pelo cenários onde acontece o trabalho infantil e se informar, despertando a consciência”, explicou Rodrigo Mota, coordenador do projeto.

Para o diretor adjunto do escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Stanley Gacek, o jogo é uma alternativa “pioneira” e “valiosa” de estímulo ao combate do trabalho infantil. A iniciativa, ressaltou ele, junta-se a outras medidas adotadas pelo Brasil, nas duas últimas décadas, que possibilitaram ao país diminuir em 58% o número de crianças e adolescentes trabalhando.

“Essa iniciativa do jogo Infância Livre tem tudo a ver com esse quarto eixo estratégico e crítico de sensibilização da população e, especialmente, as próprias crianças e adolescentes. Temos que ganhar os corações e as mentes da população. E essa sensibilização continua sendo absolutamente essencial e chave para erradicar totalmente o mau do trabalho infantil. Essa ferramenta poderá ser aplicada não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro”, frisou o representante da OIT.

A secretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Angélica Gulart, destacou que a sociedade precisa superar o conceito “ultrapassado” de que o trabalho é uma boa alternativa para as crianças pobres e carentes. “O jogo trata com uma linguagem diferente, lúdica, um tema pouco conhecido e divulgado. Traz à luz uma nova linguagem para abordar o problema dessa cultura de naturalização dessa prática”.

O idealizador do projeto espera que até o final do ano, sejam lançados outros jogos abordando outros temas como o trabalho escravo, da igualdade nas relações de trabalho e o combate à discriminação. O jogo e informações sobre o projeto podem ser encontradas no site www.mptgames.com.br.

Uma forma "tradicional" de entretenimento que está na própria natureza humana, os jogos servem para promover a socialização dos indivíduos, para divertir, para nos levar a experimentar situações nas quais nunca estivemos (e talvez nunca estejamos) de forma segura. Os jogos também são capazes de estimular e desenvolver nossas habilidades em situações particulares.

Para que seja considerado um jogo entendemos que se trata de um conjunto de regras estabelecido, claras a todos os envolvidos, que haja um objetivo determinado a ser perseguido bem como um sistema determinado de recompensas para reforçar as ações acertadas de cada um. Vejamos alguns exemplos desses jogos.

1) Banco Imobiliário

Nascido nos Estados Unidos sob o nome de Monopoly, o jogo tem como principal objetivo que o jogador prospere no mercado comprando imóveis, ganhando dinheiro com o aluguel pago pelos rivais que parem sobre uma de suas casas no tabuleiro. O jogo também fornece uma variada quantidade de ações que, ao acaso, prejudicam ou auxiliam aleatoriamente o seu progresso, chamados "sorte ou revés".

As habilidades desenvolvidas por esse jogo são a capacidade de lidar com o dinheiro, a percepção de valor (e da variação de valores), o senso de oportunidade frente ao desenrolar dos fatos. E como o público-alvo são inicialmente crianças, o jogo já teve várias releituras e inovações ao longo dos anos, incluindo uma versão em Springfield (a cidade dos Simpsons), o Banco Imobiliário do Bob Esponja (com imóveis na Fenda do Biquini) entre outros... mas a releitura mais interessante na minha opinião é a da foto abaixo: um jogo onde as transações comerciais são feitas com cartão magnético, afinal vivemos no tempo do dinheiro de plástico e se um jogo puder ensinar isso aos jovens, melhor ainda.

2) Imagem e Ação

Uma habilidade básica, um jogo clássico, uma diversão que já uniu e separou amizades... a mecânica deste jogo é simples: divididos em grupos, os jogadores devem sortear uma carta da pilha. O jogador que retirou essa carta deve fazer um desenho para que seu time descubra o que a carta dizia (o que pode ser um objeto, uma emoção, uma ação...).

A habilidade trabalhada vai além do desenho, mas desenvolve o planejamento de como dar forma a ideias abstratas, além de aguçar a percepção para o que se desenrola diante de seus olhos, enquanto a ampulheta marca o tempo disponível e não faltam gritos, palpites equivocados e mímicas... mas o nível de entrosamento e reconhecimento profundo entre os jogadores é o que de fato define o vencedor.

3) WAR

Um desafio simples: "vamos ver quem consegue dominar o mundo"? Assim os jogadores começam, empregando os recursos disponíveis com os seus exércitos para expandir sua influência e suas fronteiras. Cada jogador com a sua missão, sorteada no início do jogo, desenvolve sua visão estratégica, sua habilidade de equilibrar situações e sua capacidade de prever as ações de seus rivais (imaginando como essas ações podem interferir em seus objetivos).

4) RPGs de tabuleiro

Praticados por grupos de jogadores, a base do RPG é desenvolver um personagem pertencente ao cenário do jogo em questão e tomar ações de acordo. Os RPGs que se tornaram mais famosos são aqueles que retratam cenários de fantasia medievais, embora existam vários outros (mas esses terão de ser assunto para outro dia). Ao construir seu personagem, o jogador escolhe quem ele efetivamente deseja ser naquele cenário, seja um guerreiro que usa a força para destruir seus inimigos, um sacerdote que usa as dádivas divinas para curar e proteger, um mago que usa os poderes místicos e elementais e assim por diante. O jogo consta ainda de um mestre, que controla o cenário e os personagens que não sejam dos jogadores (os famosos NPCs - personagens não controlados por jogadores). E nenhuma mesa de jogo estaria completa sem os dados, elementos que representam os efeitos aleatórios e incontroláveis.

As habilidades desenvolvidas com esses jogos são muitas, mas principalmente os jogadores exercitam o trabalho em equipe, a imaginação, a agudeza e velocidade de pensamento, além de lidar com os desafios que cada partida lhe traga pela missão que desenrola, seja desvendando enigmas, seja liderando pessoas em batalhas, seja conquistando a confiança de monstros antigos e poderosos... o único limite de um RPG é a imaginação do RPGista.

E caso você esteja se perguntando, aquela imagem lá em cima é a capa do RPG de tabuleiro chamado "Dungeons and Dragons", que recebeu o nome "Caverna do Dragão" no Brasil por causa do desenho animado de mesmo nome que ficou tão famoso por aqui no final dos anos 80 (e que foi intensamente reprisado pelos programas infantis da Rede Globo por pelo menos uns vinte anos). A enorme audiência do desenho foi interrompida porque nos Estados Unidos ele não era assim tão popular... tendo sido encerrado em três temporadas, fechando com apenas 27 episódios. O desenho havia sido desenvolvido como forma de promover o jogo e com o seu cancelamento sua história simplesmente não teve um final.

Embora tantos fãs tenham ficado à espera, lamento dizer que todas as histórias e roteiros sombrios sobre o final do desenho são LENDAS! Eles não estão presos no inferno, o Mestre dos Magos não é um demônio, o Vingador não é um anjo etc., etc., etc... Mas isso é bom, porque igual ao RPG, as histórias não precisam acabar... elas podem simplesmente ser continuadas ou ficarem na pausa até o momento em que sejam necessárias novamente.

O Pac-Man, um dos maiores símbolos do mundo dos games, está participando da campanha Outubro Rosa. Aproveitando o movimento mundial contra o câncer de mama que acontece neste mês, a empresa responsável pelo clássico, a Bandai Namco Games, irá vender nos jogos de iOS e Android do mascote amarelo um novo mapa exclusivo por US$ 1. Todo o dinheiro arrecadado será transferido para a National Breast Cancer Foundation (NBCF), fundação de combate à doença dos Estados Unidos.

A fase especial em prol da campanha traz um tema todo feito na cor rosa. Além disso, os jogadores poderão compartilhar suas pontuações via Facebook e Twitter, convidando seus amigos para contribuir com as doações.

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"Embora os videogames normalmente tragam diversão e alegria para nossas vidas, essa é a chance de trazer esperança também,” declarou o produtor sênior da Bandai Namco Games, Ben Acevedo.

A campanha estará em vigor até o dia 31 de outubro. Veja abaixo os games da franquia participantes:

iOS:

PAC-MAN/Ms. PAC-MAN

PAC-MAN Lite/Ms. PAC-MAN Lite

Ms. PAC-MAN for iPad/Ms. PAC-MAN for iPad Lite

Android:

Ms. PAC-MAN

PAC-MAN + Tournaments

Um candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo está chamando atenção na internet. Estreante nas eleições, o professor Eddy Antonini baseia sua candidatura em propostas direcionadas ao universo dos games. Ele, inclusive, revela que já trabalhou com produção de conteúdo e organização de torneios de eSports.

Até sua maneira de se comunicar com seus prováveis eleitores remonta ao segmento dos jogos eletrônicos. Com um horário na TV escasso, ele realiza jogatinas de games como Mario Kart 8 em seu Twitch seis vezes por semana e aproveita a ocasião para responder perguntas dos internautas.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, o candidato revelou como pretende transformar o eSport em um esporte regulamentado, aumentar a presença dos jogos eletrônicos nas salas de aula e diminuir a tributação dos títulos no País.

LeiaJá: Por que resolveu se candidatar?

Eddy Antonini: Decidi fazê-lo pois senti a falta de uma pessoa, dentre os candidatos, que enxergasse que o videogame é uma obra cultural que pode agir como vetor do aprendizado e do conhecimento para jovens e adultos nas mais variadas esferas da educação.

LJ: Você é envolvido com games desde quando?

EA: Sou gamer desde sempre, mas profissionalmente me encontro há mais de dez anos no mercado de jogos eletrônicos. Já trabalhei com produção de conteúdo e organização de torneios de eSports. Atualmente, sou professor em uma escola técnica em São Paulo onde estabeleci, inclusive, um time de eSport com os alunos.

LJ: Por que acredita que o eSport pode ser considerado um esporte comum?

EA: Porque é uma atividade competitiva e integradora que depende do raciocínio e da habilidade do jogador para que o mesmo obtenha vitória. Essa é uma definição universal bem aceita para o esporte.

Um paralelo que eu sempre costumo fazer é que uma partida de eSport é muito parecida com uma disputa de tiro ao alvo, aquele com armas de fogo. Você não tem o esportista correndo de um lado para o outro ou fazendo um esforço físico maior, mas você tem uma pessoa concentrada e um controle das mãos e do corpo invejáveis. O fato de se usar um equipamento mais tecnológico no processo não tira o mérito esportivo da competição. Ele está ali, no jogo, usando de suas habilidades que vieram com muitas horas de dedicação e treino.

LJ: Por que a regulamentação do eSport no Brasil é necessária?

EA: Porque hoje o eSport, quando em um evento ou torneio, é visto como ação de marketing de um produto. Isso onera o evento, pois o mesmo não conta com a legislação que incentiva o esporte.

Quando o eSport for considerado pela Lei Nacional como esporte, o jogador poderá ter carteira assinada, direitos trabalhistas, deveres e direitos de um esportista. O time o qual ele participa será um time esportivo sob mesma legislação e os eventos contarão com patrocínio e premiação compatível com a do esporte, que é muito maior.

LJ: Na prática, o que os atletas eletrônicos ganhariam com isso?

EA: Além de respeito, os devidos direitos que um esportista tem. Hoje, um jogador contratado por um time não tem como ser devidamente classificado na carteira de trabalho, e muitos trabalham sob contrato de prestação de serviços. Não é a forma ideal, pois este tempo que ele está trabalhando não vai contar, por exemplo, na aposentadoria dele.

Não é só isso. Um esportista trabalha sob uma legislação que permite que ele viaje com seu equipamento sem correr o risco de ser taxado na alfândega quando entrar no País novamente. E, se temos o eSport como esporte, jogadores internacionais têm mais facilidade para entrar no Brasil, o que facilita sermos anfitriões de um campeonato mundial.

LJ: Para você, que País apresenta um cenário ideal para os atletas eletrônicos?

EA: A Coreia do Sul é o exemplo mais conhecido. Lá o esportista eletrônico já é devidamente reconhecido e pode ser bolsista em universidades. Eles fizeram um trabalho muito bom de união da educação e do eSport e agora colhem os frutos com desenvolvimento nacional e times vencedores.

LJ: Você tem alguma proposta em relação aos impostos sobre os jogos eletrônicos no Brasil?

EA: A proposta é colocar o preço dos jogos de console na mesma classificação tributária que os jogos de PC. Nosso jogo de PC tem um preço muito bom, inclusive se comparado com América do Norte, Ásia e Europa. É apenas o caso de mostrar ao Ministério da Fazenda que a tributação atual é equivocada.

Podemos também desenvolver a própria produção nacional, pois contamos com uma população de artistas e desenvolvedores de primeira qualidade que só não aparecem mais na economia porque a mesma não dá valor a eles.

LJ: Como professor, de que forma os jogos eletrônicos podem auxiliar a melhoria da educação do País?

EA: Pelo processo de ludificação. Não se trata apenas de colocar jogos na sala de aula, mas transformar o processo de aprendizagem em um grande jogo, onde o aluno escolhe por qual caminho vai aprender o conteúdo com o auxílio do professor. Uma equipe de desenvolvimento de games, junto com psicólogos e pedagogos poderia criar ferramentas lúdicas para que o jovem de hoje, que é gamer por natureza, se interesse por aprender e saia do ciclo de estudar apenas para passar na prova.

A plataforma de games Steam ganhou um novo visual e recursos inéditos nesta segunda-feira (22). Agora, os usuários contam com ferramentas que ajudam a descoberta de lançamentos, clássicos e títulos eletrônicos indies. De acordo com a Steam, nos últimos nove meses, mais de 1,3 mil jogos foram adicionados ao catálogo do serviço.

Especificamente, as novas funções da página inicial incluem recomendações personalizadas baseadas em quais games o usuário costuma jogar, análises dos seus curadores favoritos da comunidade e ferramentas de busca novas e potentes.

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Para personalizar a experiência de compras na Steam ainda mais, diversas áreas agora podem ser alteradas para filtrar produtos que o usuário já tenha ou títulos que indicou não ter interesse.

Outra novidade proposta são os curadores, pessoas que poderão recomendar e publicar análises dos jogos. Segui-los é mais uma forma de descobrir e aprender sobre novos produtos, afirma a Steam. As escolhas deles aparecem na página inicial do usuário e também central de atividades da comunidade.

Confira a nova Steam clicando aqui.

O Black Friday dos games, o Brasil Game Day, acontece nesta sexta-feira (12) e promete trazer 24h de promoções em jogos eletrônicos e consoles, incluindo os novos Xbox One e PlayStation 4 (PS4). Os consumidores interessados podem se pré-cadastrar no site oficial da ação. Quem se inscrever terá acesso antecipado as ofertas e concorrerá ao sorteio de uma TV e um Xbox One, Wii U ou PS4.

Os principais lojistas brasileiros vão participar da ação, assim como fabricantes, produtoras e distribuidoras. Além do período VIP e do sorteio, a data ainda trará como novidade as promoções de jogos em lançamento e não apenas em títulos de catálogo. No último ano, o site oficial do evento registrou pico de 1.700 mil acessos simultâneos.

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Além de impulsionar as vendas do setor, um dos objetivos do Brasil Game Day é o de atrair mais consumidores para o mercado legal dos jogos. Um relatório da Aliança Internacional de Propriedade Intelectual (IIPA) realizado em 2012 apontou o Brasil como o quarto maior mercado para games pirateados.

Mercado

Segundo uma pesquisa feita pela empresa Ipsos em parceria com a Estudos Marplan EGM, quase metade dos jovens brasileiros com idades entre 10 e 19 anos (44%) possuem videogames. Entre os adultos (de 20 a 29 anos) o índice passa para 33%; e para 32% entre os de 30 a 39 anos.

Em 2013, a venda de consoles no Brasil cresceu 92,92%, de acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus. Em parte, os números foram alcançados por conta dos lançamentos da nova geração de videogames. No total, 1,4 milhões de consoles foram produzidos no ano passado.

Em agosto deste ano, foi anunciado que o Museu do Videogame Itinerante iria viajar por todo o Brasil. Nesta quarta (3), foi confirmado que a primeira exposição será realizada no Recife, entre os dias 11 a 26 de abril de 2015, no Shopping Recife, localizado na Zona Sul da capital pernambucana.

Durante 16 dias, os visitantes poderão conhecer ou reencontrar mais de 200 consoles, sendo que pelo menos trinta deles estarão disponíveis para jogatinas. Clássicos como o Telejogo, Atari, Nintendinho, Master System, Mega Drive, Super Nintendo, Nintendo 64, Dreamcast, Game Cube e PlayStation 1 figuram no catálogo da exposição.

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Durante a exposição também estão previstos para acontecer concertos gamer, competições de Just Dance e concursos de cosplay.

Criado há cinco anos pelo jornalista e curador, Cleidson Lima, o Museu do Videogame Itinerante passará a visitar cidades de todos os estados do Brasil. Além de Recife, já estão previstas exposições em Fortaleza, Belém, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, entre outras.

A Electronic Arts anunciou que o EA Access, lançado no mês passado em países como Estados Unidos, Canadá e Alemanha, estará disponível no Brasil a partir deste mês com exclusividade aos usuários de Xbox One. O serviço de aluguel de jogos chega ao Brasil em duas opções: R$ 15 por um mês avulso ou R$ 69 na assinatura de um ano.

Com o EA Access, jogadores assinantes podem aproveitar por tempo ilimitado todos os títulos que serão colocados no acervo digital do serviço. Além de jogos grátis periódicos, o EA Access também garante algumas horas de acesso antecipado aos grandes títulos da produtora, cinco dias antes do lançamento.

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Neste mês, NHL 15 e FIFA 15 serão oferecidos para os assinantes por tempo limitado. Os membros do serviço no Xbox One terão seis horas para jogar esses dois lançamentos. E, se depois da experiência decidir comprar um dos jogos, será possível transferir suas conquistas e progressos salvos normalmente.

Membros do EA Access ainda terão um desconto de 10% na compra digital de qualquer jogo que tenha o selo EA, incluindo DLC ou qualquer outra transação na Xbox Live – como, por exemplo, na compra de pacotes do FIFA Ultimate Team.

O game que traz a jornada de Ellie e Joel lutando contra errantes e buscando o grupo nomeado como “Vagalumes” para salvar suas vidas foi considerado o melhor game da história em um levantamento divulgado pela revista britânica Empire, que é especializada em cultura pop. The Last of Us foi lançado originalmente para o PlayStation 3 em 2013 e ganhou uma remasterização para o PlayStation 4 neste ano.

A lista traz cem jogos de várias gerações. Logo abaixo de The Last of Us, aparece o clássico The Legend of Zelda: Ocarina of the Time, seguido por World of Warcraft. Também aclamado pela crítica, GTA V dá as caras apenas na 8ª posição no ranking.

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Franquias clássicas como Resident Evil, Mario, Dom e Half-Life não ocupam nem mesmo os dez primeiros lugares da lista. Para alguns gamers, a eleição foi equivocada.

“A gente percebe que a lista não condiz com a realidade quando um game como Super Mario Bros. aparece apenas em 44º lugar. Eu colocaria este jogo entre as dez primeiras posições”, opinou o estudante Marcelo Tavares, que é fã da franquia da Nintendo.

O desenvolvedor Carlos Mota, por sua vez, concorda que The Last of Us e GTA V merecem uma boa posição no ranking.

“GTA V quebrou todos os recordes do mundo dos jogos. Só porque um produto é novo, não significa que ele é pior dos que já fazem sucesso há algum tempo”, complementa.

Em 2013, GTA V foi a grande estrela da Video Game Awards (VGX), premiação que é considerada o Oscar dos jogos. O título eletrônico da Rockstar que traz três protagonistas levou o prêmio de "Game do Ano" e "Melhor Trilha Sonora".

Confira a lista completa:

The Last of Us

The Legend of Zelda: The Ocarina of Time

World of Warcraft

Final Fantasy VII

Metal Gear Solid

GoldenEye: 007

Shenmue

Grand Theft Auto V

Red Dead Redemption

Halo: Combat Evolved

The Elder Scrolls V: Skyrim

Batman: Arkham City

Dark Souls

BioShock

Half-Life 2

Super Mario 64

Deus Ex

Mass Effect 2

Grand Theft Auto: San Andreas

Super Mario World

Call of Duty 4: Modern Warfare

Uncharted 2: Among Thieves

The Legend of Zelda: The Twilight Princess

Super Mario Kart

Fallout 3

Metal Gear Solid 3: Snake Eater

Resident Evil 4

Batman: Arkham Asylum

Pokemon Red/Blue/Yellow

Mass Effect

Grand Theft Auto: Vice City

Doom

Shadow of the Colossus

Halo: Reach

The Legend of Zelda: A Link to the Past

Half-Life

Assassin’s Creed II

Tetris

Mario Kart 64

Street Fighter II

Portal 2

Resident Evil

Star Wars: Knights of the Old Republic

Super Mario Bros.

Final Fantasy X

Tomb Raider

The Secret of Monkey Island

Bioshock Infinite

Resident Evil 2

The Legend of Zelda: Majora’s Mask

Shenmue II

Diablo II

Sonic the Hedgehog

Call of Juarez

The Elder Scolls III: Morrowind

The Legend of Zelda: The Wind Waker

Portal

Warcraft III: Reign Of Chaos

Kingdom Hearts

Final Fantasy VIII

The Elder Scrolls IV: Oblivion

Baldur’s Gate II: Shadows of Amn

The Walking Dead

Silent Hill 2

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty

Planescape: Torment

Elite

StarCraft

Uncharted 3: Drake’s Deception

Dead Space

Super Mario Galaxy

Metroid Prime

Final Fantasy IX

Sid Meier’s Civilization

Gears Of War

Chrono Trigger

Age of Empires II: The Age Of Kings

Counter-Strike

System Shock 2

Okami

Dragon Age: Origins

Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

Championship Manager

Grim Fandango

Super Smash Bros. Brawl

Heavy Rain

Left 4 Dead

Star Wars: Battlefront II

Max Payne

Vampire The Masquerade: Bloodlines

Duke Nukem 3D

The Legend of Zelda: Skyward Sword

S.T.A.L.K.E.R.: Shadow of Chernobyl

Super Metroid

League of Legends

Team Fortress 2

Super Mario Galaxy 2

Homeworld

Crash Bandicoot

Journey

A Playspot, publisher de entretenimento online, inicia suas atividades no Brasil com a proposta de criar uma comunidade participativa, interativa e muito próxima aos jogadores. Com o slogan “Live Like You Play” (Viva como você joga, em inglês), a empresa pretende conquistar um milhão de jogadores cadastrados até o final de 2014.

No portfólio da empresa figuram games como Cabal Online, Divine Souls, Magic Campus e Red Crucible 2. Para atender os jogadores, a Playspot promete oferecer suporte completo dentro dos games e um sistema offline para que todos possam enviar suas dúvidas, sugestões, elogios e reclamações. A meta da área responsável é responder cada ticket em até 48 horas após o envio.

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“A Playspot tem muito trabalho pela frente, mas estamos bastante empolgados e confiantes de que as novidades que temos para anunciar nos próximos anos serão um sucesso entre os players”, pontua o diretor de operações da Playspot, Byong Hwan Kang.

Jogos de computador que estimulam o cérebro podem ser tão eficazes quanto os medicamentos para tratar a depressão severa em alguns idosos, talvez de uma forma até melhor, segundo resultados de um estudo, publicados nesta terça-feira (5).

Um grupo de idosos de 60 a 89 anos, para o qual os remédios antidepressivos não funcionavam, ficou mais ativo depois de quatro semanas jogando games de computador, desenvolvidos para estimular a atividade cerebral - escreveram os autores da pesquisa na revista "Nature Communications".

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Os programas foram desenvolvidos para testar uma teoria de que o cérebro em processo de envelhecimento pode se regenerar por meio de exercícios intensos, recuperando as funções perdidas de aprendizado e memória, e melhorando a tomada de decisões, o que pode, por sua vez, aliviar a depressão.

Estudos anteriores tinham demonstrado que danos em algumas funções intelectuais também provocam uma resposta pobre aos antidepressivos. "Apesar dos avanços significativos, os tratamentos convencionais com antidepressivos deixam muitos adultos idosos deprimidos e em sofrimento", destacou o estudo.

As medicações costumavam demorar a fazer efeito, e os resultados eram instáveis, com a remissão ocorrendo em apenas um terço das pessoas. Uma equipe de especialistas dos Estados Unidos e da China colocaram 11 pessoas em um programa de treinamento de computação de quatro semanas e testaram-nas para verificar melhorias nos níveis de depressão e da função cerebral.

Eles compararam os resultados aos de um grupo de 33 idosos de um estudo em separado, ao qual foi dado o antidepressivo Escitalopram, apresentado sob as marcas Lexapro, ou Cipralex, no lugar da terapia com computadores.

Os resultados sugerem que os exercícios cerebrais com o computador por quatro semanas foram tão eficazes em reduzir os sintomas da depressão quanto o Escitalopram - apontam os autores do estudo.

"De fato, 72% deles tiveram uma remissão completa da depressão", disse à AFP a coautora do estudo, Sarah Morimoto, do Instituto de Psiquiatria Geriátrica, em Nova York. Além disso, segundo a investigação, o treinamento com o computador "melhora as medições da função (cerebral) executiva mais do que o Escitalopram".

Entre as limitações do estudo estão a amostra pequena e a ausência de um grupo de estudos comparativo - acrescentaram os cientistas, ressaltando que seu trabalho exige investigações futuras.

O Ministério das Comunicações (MiniCom) publicou, nesta terça-feira (5), edital para um concurso de aplicativos e games que vai selecionar 50 projetos inéditos e originais de interesse público ("serious games", com conteúdo ligado a educação e saúde, por exemplo), com prêmios totalizando investimentos de R$ 4,5 milhões. O certame foi batizado de INOVApps.

Podem se inscrever pessoas físicas e empresas do ramo estabelecidas no Brasil. O prazo para as inscrições termina em 19 de setembro e a cerimônia de premiação está prevista para o próximo dia 14 de novembro.

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Os projetos de apps e jogos sérios para dispositivos móveis e TVs digitais conectadas submetidos à seleção do INOVApps devem ser compatíveis com pelo menos uma das seguintes plataformas: Android, Blackberry, iOS, HTML5, Middleware Ginga e Windows Phone.

Além disso, os projetos selecionados terão de ser concluídos num prazo máximo de 120 dias, contados a partir da data de depósito da primeira parcela da premiação. Para a inscrição de projetos, o proponente deve baixar formulário de submissão de propostas na página do MiniCom.

Durante dois anos, a primeira versão dos jogos e apps selecionados ficarão sob propriedade do MiniCom, que irá distribuí-los gratuitamente. Nesse período, os desenvolvedores terão a obrigação de entregar ao Ministério as atualizações da versão gratuita, mas, paralelamente, poderão lançar suas versões comerciais dos aplicativos.

Uma semana inteira dedicada ao universo dos games, onde o público terá a oportunidade de ser a figura principal do evento. É o que promete a organização da Rio Game Play & Conference, evento dedicado ao segmento dos jogos que acontecerá no Rio de Janeiro, entre os dias 8 a 14 de dezembro.

Entre as atrações do evento, estão programadas apresentações de cosplays, palestras sobre os mercados dos games, torneios de jogos, partidas entre profissionais do eSport, além de shows. As conferências que acontecerem na feira poderão ser acompanhas por streaming.

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O primeiro torneio anunciado é o de Dota 2, que terá premiação total de R$ 25 mil. Quem quiser se inscrever para o campeonato, deve acessar este link.

A primeira metade de 2014 terminou de forma positiva para a Ubisoft. Após alcançar a marca das quatro milhões de unidades de Watch Dogs vendidas em apenas uma semana, a produtora e publisher francesa bateu, também, a meta de liderança em vendas no segmento, com market share de 18,9%. As informações foram divulgadas pela empresa de estudos de mercado GFK.

Em resposta ao panorama, a companhia prometeu boas novidades para os gamers do País. “Em breve, teremos os lançamentos, em português, de Assassin’s Creed Unity, The Crew, Just Dance 2015 e Far Cry 4. Opções para todos os gostos e estilos”, prometeu o diretor-geral da Ubisoft Brasil, Bertrand Chaverot.

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