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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de 90 anos, está internado no Hospital Albert Einstein, localizado em São Paulo, desde a noite da última sexta-feira (11). De acordo com publicação do PSDB, FHC foi levado à unidade de saúde por causa de uma fratura no fêmur.

"Desejamos rápida recuperação ao presidente Fernando Henrique Cardoso, internado hoje em função de uma fratura no fêmur. Receba o abraço dos tucanos de todo o Brasil, @FHC", escreveu o partido.

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Senadores lamentaram a morte do prefeito de Goiânia e ex-senador Maguito Vilela, aos 71 anos, na madrugada desta quarta (13). O político estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde outubro, quando contraiu covid-19. Mesmo doente, Maguito liderou a corrida pela prefeitura e foi eleito em segundo turno, no fim de novembro. Ele tomou posse na UTI, por assinatura eletrônica, em 1º de janeiro e licenciou-se logo depois.

Em nota, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que o dia é "especialmente triste" para o estado de Goiás e destacou que Maguito Vilela lutou "bravamente" contra a covid.

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"Foram 45 anos de vida pública. Quase meio século de serviços prestados. Um grande brasileiro. Uma grande perda. Meus sinceros sentimentos à família, aos amigos, aos goianos e aos admiradores de Maguito por todo o Brasil", disse Davi

Nas redes sociais, parlamentares elogiaram a vida pública de Maguito. O senador Ciro Nogueira (PP-PI), lamentou o fato de Maguito não ter se recuperado a ponto de assumir efetivamente a cadeira. Ele se solidarizou com a família, ressaltando que a confiança dos goianos no político se comprova pelos diversos cargos públicos que ele ocupou ao longo da vida.

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“Maguito é dono de uma bela história de serviço ao estado de Goiás. Na última eleição, foi escolhido para a prefeitura da capital mesmo tendo passado parte do período de campanha já hospitalizado. Isso prova a confiança da população em sua força e capacidade. É uma pena que ele não pôde assumir efetivamente esse mandato. Meus sentimentos à família”.

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) lamentou a morte, mencionando episódio em que apresentou o narrador de esportes Galvão Bueno a Maguito, então governador de Goiás, em 1997.

“Os dois viraram amigos. Todo aniversário de Galvão, o único político convidado era Maguito. Goiás está aos prantos. Kajuru, ser humano, está sem palavras” — disse.

Outro representante de Goiás, o senador Vanderlan Cardoso (PSD) expressou sentimentos à família, declarando que “Goiânia perde um grande gestor, Goiás e o Brasil perdem um grande político e nós perdemos um grande amigo”. Também senador por Goiás, Luiz do Carmo (MDB), disse que Maguito foi um "grande homem e um grande gestor", prestando suas condolências à família.

Líder do MDB, partido ao qual Maguito era filiado, o senador Eduardo Braga (AM) publicou uma nota de pesar. Ele lembrou do carinho que Maguito Vilela sempre teve com os amigos e o povo de Goiás.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que o vírus segue enlutando famílias. E se referiu a Maguito como “um amigo querido, companheiro do MDB, prefeito de Goiânia e um dos melhores quadros políticos do país”.

Já o líder do Podemos, senador Alvaro Dias (PR), escreveu: “Luto. Morre Maguito Vilela, prefeito de Goiânia, depois de vitoriosa carreira política, foi derrotado pela covid-19. Muita dor e sofrimento. Meus pêsames e solidariedade”.

Também manifestaram pesar por meio das redes sociais os senadores Leila Barros (PSB-DF), Styvenson Valentim (Podemos-RN), Marcelo Castro (MDB-PI), Confúcio Moura (MDB-RO), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), José Serra (PSDB-SP), Simone Tebet (MDB-MS), Paulo Paim (PT-RS) e Maria do Carmo Alves (DEM-SE). 

Biografia

Luiz Alberto Maguito Vilela nasceu em Jataí (GO) em 1949 e formou-se pela antiga Faculdade de Direito de Anápolis. Começou a carreira política como vereador na sua cidade natal. Também foi deputado estadual. Em 1986, elegeu-se deputado federal e participou da Assembleia Nacional Constituinte, quando integrou as Comissões de Soberania e Direitos e Garantias do Homem e da Mulher e de Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições.

Em 1990, Maguito foi vice de Iris Rezende na chapa que venceu o governo de Goiás. Quatro anos depois elegeu-se ele mesmo governador. Após um mandato no Palácio das Esmeraldas, disputou e venceu a eleição para o Senado Federal. Foi membro da Casa de 1999 a 2006. Durante esse período, concorreu mais duas vezes ao governo estadual, mas não foi eleito. Após deixar o Senado, foi prefeito de Aparecida de Goiânia (GO) por dois mandatos, entre 2009 e 2016.

Em 2020, Maguito entrou na corrida pela prefeitura de Goiânia. Diagnosticado com covid-19, ele foi internado em 20 de outubro e transferido para São Paulo (SP) sete dias depois, antes mesmo do primeiro turno. Mesmo assim liderou a votação, passou para o segundo turno e foi eleito no fim de novembro. A prefeitura passa a ser comandada pelo vice, Rogério Cruz, que está no cargo desde o início do ano.

Maguito Vilela também foi vice-presidente nacional do PMDB, vice-presidente do Banco do Brasil e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Segundo sua assessoria, o ex-senador será sepultado em Jataí.

Nota de Pesar

Dia especialmente triste para Goiás. O prefeito de Goiânia, Maguito Vilela, perdeu a batalha para a Covid, depois de lutar bravamente contra as complicações decorrentes da doença.

Professor e advogado, Maguito Vilela foi vereador, deputado estadual, deputado federal, governador de Goiás, vice-governador, senador da República, prefeito de Aparecida de Goiânia e, por fim, eleito prefeito de Goiânia, nas últimas eleições, cargo em que tomou posse de forma virtual, já no hospital, neste 1° de janeiro.

Foram 45 anos de vida pública. Quase meio século de serviços prestados. Um grande brasileiro. Uma grande perda. Meus sinceros sentimentos à família, aos amigos, aos goianos e aos admiradores de Maguito por todo o Brasil.

Davi Alcolumbre

Presidente do Senado Federal

*Da Agência Senado

 

Após divulgar o diagnóstico de um câncer no pescoço, no início de novembro, o empresário Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, decidiu compartilhar como tem sido o seu tratamento. No Instagram, ele postou um vídeo detalhando sua nova rotina. Segundo ele, o objetivo é dividir a experiência e manter a atitude positiva. 

No início de novembro, Alexandre resolveu contar ao público sobre sua doença, descoberta em outubro. Na ocasião, ele disse que tomou a decisão por ter sido reconhecido algumas vezes no Hospital Albert Einstein, onde está se tratando. Agora, ele começou a compartilhar um pouco sobre o tratamento. “Hoje eu resolvi gravar um pouco da minha nova rotina para compartilhar com vocês. A fé e a nossa perseverança despertam o otimismo, que conduz à vitória final”, disse.

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No vídeo publicado em seu Instagram, Alexandre mostrou um dia no hospital. Nas imagens, o empresário passa por consulta médica, exames de sangue, tomografia, quimioterapia e até aplicações de laser no interior da boca, para evitar aftas e feridas. Demonstrando otimismo, o empresário revela não ser uma rotina leve, porém, se mostrou disposto à batalha. “Um cansaço tremendo, estou exausto. Acabou a quimioterapia de hoje e mais todos os outros tratamentos, agora é ir para casa e descansar para enfrentar a rádio amanhã, que amanhã é só radioterapia”. 

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O fato de o jogo entre Goiás e São Paulo ter sido suspenso minutos antes de a bola rolar, no último domingo, ligou um sinal de alerta na CBF. A entidade que administra o futebol brasileiro deverá fazer mudanças nos protocolos de saúde e no controle dos exames para detectar contaminados pelo novo coronavírus no futebol. A principal mudança é a possibilidade de os clubes fazerem exames fora do Hospital Albert Einstein.

O hospital é parceiro da CBF. A ideia da entidade era que todos os clubes fizessem os testes no mesmo lugar, com a coleta sendo realizada por hospitais locais. Mas a demora na obtenção dos resultados dos exames foi alvo de muitas críticas e motivo para jogo de domingo ser adiado.

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A CBF garante que a parceria com o Einstein continua, mas não irá impedir os clubes de irem atrás de outros locais para fazerem os exames. O Corinthians, por exemplo, já anunciou que não utilizará o hospital para fazer exames em seus jogadores, alegando que há falhas e inconsistências nos exames no Einstein. Os laboratórios escolhidos pelas equipes terão de ser aprovados pela Comissão Médica da CBF.

O Estadão entrou em contato com o hospital e com a CBF, mas ambos ainda não se pronunciaram. Mas no domingo, depois do adiamento do jogo, a entidade divulgando nota deixando clara sua insatisfação.

"A contraprova confirmou a contaminação dos atletas que havia sido detectada no exame realizado pelo Hospital Albert Einstein, contratado pela CBF, cujo resultado chegou ao conhecimento do clube e da entidade somente neste domingo pela manhã, em função de um problema de logística do operador dos exames", disse a CBF.

No domingo, o São Paulo chegou a entrar em campo para a partida, enquanto o Goiás tentava adiar a partida, já que tinha nove contaminados, sendo oito titulares. Segundo o clube goiano, os atletas passaram por testes na sexta-feira e o resultado só foi divulgado na manhã de domingo. Com poucas opções para jogar e compor o banco, o clube precisou chamar atletas da base que nem chegaram a ser testados contra a covid-19.

A situação irritou os jogadores. O meia Daniel Alves, do São Paulo, criticou a situação. Em seguida, o atacante Rafael Moura, do Goiás, também se manifestou e revelou ter sido um dos atletas contaminados.

Preocupada com possíveis casos de Covid-19 durante o Campeonato Brasileiro, a CBF quer padronizar a realização de testes para detecção da doença feitos nos jogadores. O Estadão apurou que a entidade pensa em elaborar um plano para centralizar os exames no hospital Albert Einstein, para que tudo seja feito de forma padronizada e com maior grau de acerto.

Tanto a CBF como o hospital foram procurados pela reportagem e afirmaram que vão fazer mais reuniões nos próximos dias para alinharem como será esse projeto. O Campeonato Brasileiro terá início em agosto e vai durar até fevereiro do ano que vem, cercado de preocupações como o novo coronavírus. Testes frequentes, monitoramento de sintomas e jogos com os portões fechados estão entre as propostas.

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O objetivo da CBF é conseguir testar os jogadores com um exame feito com os mesmos parâmetros para todos os jogadores. Atualmente, os clubes têm examinado os atletas com dois diferentes tipos de detecção do coronavírus. O exame PCR é o de coleta de secreção nasal e o de sorologia é feito a partir da coleta de sangue. Os departamentos médicos dos times têm utilizado equipamentos de 14 diferentes fabricantes.

Por causa dessa quantidade, a CBF considera ser necessário ter um padronização capaz de mostrar resultados mais reais das coletas. Até agora, somente os 20 times da Série A tiveram mais de cem jogadores com testes positivos para Covid-19. O temor é que o número possa ser maior, até devido à quantidade de exames cujos resultados foram considerados inconclusivos.

A CBF tem como preocupação evitar o aumento brusco de casos depois do início do Brasileirão, quando as equipes vão ter uma agenda extensa de voos, espera em aeroportos e passagens por hotéis, ambientes que vão propiciar mais risco de contato com o vírus. O Campeonato Catarinense, por exemplo, foi suspenso após um grande aumento de casos. Episódios como esse servem de alerta para a CBF se precaver e garantir assim o desenrolar do calendário sem nenhum contratempo.

Dos times brasileiros, o que mais teve casos de Covid-19 dentro do elenco foi o Corinthians, com mais de 20 confirmações. O consultor médico do clube, Joaquim Grava, afirmou que a elevada quantidade se explica justamente pelo clube ter realizado exames com um grau de sensibilidade maior do que o feito pelas demais equipes. Na opinião dele, quanto mais padronizada for a testagem, mais precisos serão os resultados.

"Os jogadores serão testados no sábado, mas isso não afirma 100% que estará todo mundo bem para jogar. O fato de você testar no sábado não significa que domingo, segunda ou terça o jogador não possa se infectar", afirmou Grava ao Estadão. "O teste rápido, aquele de furar o dedinho, não tem nenhuma validade, aquele tem até 70% de erro", comentou.

O médico consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Alberto Chebabo também considera mais adequado se ter uma uniformidade de parâmetro na condução dos exames. "Padronizar é o ideal porque você coloca todos os jogadores de todos os times para serem analisados pelo mesmo laboratório ou hospital. Isso cria igualdade importante para se ter um panorama de como estão os possíveis casos", disse ao Estadão.

(COLABOROU RAUL VITOR)

A 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão de primeira instância que condenou o ator José de Abreu a indenizar o Hospital Albert Einstein em R$ 20 mil por danos morais.

Em janeiro de 2019, o ator disse no Twitter que a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro na cidade mineira de Juiz de Fora, durante a campanha eleitoral, teria sido elaborada pelo serviço de inteligência de Israel com apoio da unidade de saúde da capital paulista.

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Após a repercussão negativa da fala, o ator apagou a postagem, mas a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira acionou a Justiça e ganhou a ação movida em primeira instância.

Diante da decisão desfavorável, o ator apresentou recurso, alegando cerceamento de defesa, que também foi rejeitado pela Corte no início de junho. A decisão foi tornada pública neste sábado, 7.

A relatora do caso, Maria do Carmo Honório, ressaltou que o comentário ofensivo, feito por uma personalidade pública com milhares de seguidores, corrobora a repercussão negativa da fala. Em suas palavras, "inegáveis as consequências negativas advindas da publicação feita pelo apelante e, em face da ofensa à imagem, fama e reputação da apelada, o dano extrapatrimonial restou bem caracterizado".

A magistrada destacou ainda que o episódio ocorreu logo após processo eleitoral que trouxe à tona questões relativas ao poder das mídias sociais na propagação de fake news, o que indica que o ator deveria ter adotado cautela maior em suas palavras. "Em que pese a liberdade de manifestação e expressão ser garantida constitucionalmente, este direito não é absoluto ou ilimitado. Todo cidadão, ao se manifestar, deve ter em mente que eventual excesso deve ser coibido, ainda mais ao imputar falsamente fato definido como crime a quem sabe que não cometeu", escreveu.

Em voto convergente, o desembargador Carlos Alberto Salles sustentou que, ao atribuir fato ofensivo à reputação do hospital na rede social em que possui mais de 400 mil seguidores, sabendo ou devendo saber que se tratava de algo inverídico, o ator produziu verdadeira desinformação, ou seja, um conteúdo falso, disseminando-o intencionalmente ou correndo, de maneira consciente, o risco de causar danos.

COM A PALAVRA, ZÉ DE ABREU

A reportagem busca contato com o ator. O espaço está aberto para manifestação

O Hospital Albert Einstein desenvolveu uma técnica para o diagnóstico de coronavírus capaz de analisar até 16 vezes mais amostras por vez em comparação com o mais utilizado hoje, o RT-PCR. Segundo a instituição, é o primeiro exame de Covid-19 a ser patenteado no mundo que utiliza tecnologia de sequenciamento genético de nova geração, com base na leitura de pequenos fragmentos de DNA para identificar doenças ou mutações genéticas.

Assim como o exame de biologia molecular RT-PCR, o novo teste do Einstein também busca o material genético do vírus nas amostras coletadas e também é indicado para pacientes na fase aguda da doença.

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A diferença é que, por meio de técnicas de sequenciamento e da utilização de uma ferramenta de inteligência artificial, o processo de análise do material é automatizado, tornando possível o processamento de 1.536 amostras por ciclo, número 16 vezes maior do que as 96 processadas por vez pela técnica padrão de RT-PCR.

Com a mesma indicação e o mesmo nível de precisão do exame de biologia molecular, seria uma opção para ampliar a testagem no País.

"Em um único processamento, conseguimos analisar 1.536 amostras. Se fôssemos fazer esse mesmo número de análises por meio do RT-PCR, precisaríamos de um parque de equipamentos muito maior", afirma Sidney Klajner, presidente do Einstein.

O único tipo indicado até agora como possibilidade para testagem em massa era o sorológico, que detecta os anticorpos produzidos pelo paciente a partir do contato com o vírus e não o material genético do invasor. Por causa disso, os testes de sorologia só costumam ser indicados pelo menos 10 dias após o início da manifestação da infecção, o que impede seu uso para fins de detecção rápida, isolamento do paciente e monitoramento de contatos. Ele também tem alto índice de resultados falso-negativo.

Segundo Mayana Zatz, diretora do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e professora da Universidade de São Paulo (USP), a tecnologia de sequenciamento genético de nova geração já é usada em outras situações para análise de RNA e sua grande vantagem é que, quando associada a alguns equipamentos, aumenta de maneira significativa o volume de amostras processadas.

"Se esse novo teste puder aumentar a capacidade diagnóstica a um custo menor, será extremamente importante para termos uma opção a mais de exame para os pacientes no início da infecção, quando ainda é possível isolar a pessoa e impedir que ela transmita o vírus para mais gente", diz.

João Renato Rebello Pinho, coordenador do Laboratório de Técnicas Especiais do Einstein, diz que a expertise do laboratório da unidade em realizar testes genéticos facilitou o desenvolvimento da técnica. "A gente já tinha estrutura muito grande nesse campo, mas voltada principalmente para testes relacionados a câncer e doenças genéticas. Com a pandemia, caiu a procura por esse tipo de exame e aproveitamos a estrutura para desenvolver a técnica para diagnóstico de doenças virais."

Parceria

O teste deve chegar ao mercado com preço menor do que o RT-PCR, que custa R$ 250. A técnica estará disponível para pacientes do hospital em três semanas.

O Einstein diz que não descarta a realização de parcerias com o SUS para ofertar o exame em laboratórios da rede pública.

O processo de coleta é o mesmo do RT-PCR - coleta de secreção e saliva por meio de uma haste flexível - e o resultado sai em até 72 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Danilo Cabral (PSB) passou por uma cirurgia cardíaca na última semana. O procedimento foi realizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5) em nota encaminhada pela assessoria de imprensa do parlamentar. 

De acordo com o texto, Danilo fez exames de rotina na semana passada e foi identificada a necessidade “do procedimento preventivo”. Não há detalhes sobre o motivo que teria ocasionado tal prevenção. 

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O comunicado diz também que o deputado federal se recupera bem e deve ter alta nesta terça-feira (6). Além disso, detalha que “por orientação médica, o mesmo ficará de licença durante o mês de agosto”.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) acordou bem e sem febre na manhã de hoje (11), de acordo com o Palácio do Planalto. Ele se alimentou no café da manhã com creme de frutas e chá. Bolsonaro segue uma dieta cremosa, menos densa do que a pastosa.

Bolsonaro está internado há 14 dias no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, após cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia.

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Ele iniciou nesse domingo a redução da nutrição parenteral (endovenosa), ingerindo suplemento nutricional por via oral. Seu almoço no domingo foi creme de mandioca com carne e gelatina.

Evolução

Internado na Unidade Semi-Intensiva do hospital, o presidente apresenta boa evolução clínica. De acordo com o boletim médico, o quadro pulmonar apresenta melhora significativa, e ele continua sendo tratado com antibióticos.

Na agenda oficial da Presidência, não estão previstos compromissos para hoje. O porta-voz, general Otávio Rego Barros, fará o briefing sobre o quadro de saúde do presidente às 17h, em Brasília.

Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e, segundo um boletim médico divulgado na manhã desta segunda-feira (10), o estado de saúde dele ainda é grave, mas segue “sem sinais de infecção”. O relatório sobre a recuperação de Bolsonaro também aponta que ele terá que fazer uma “nova cirurgia de grande porte posteriormente, a fim de reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia”.

O presidenciável deu entrada na unidade na última sexta-feira (7), depois de ser transferido de um hospital em Juiz de Fora, onde recebeu os primeiros atendimentos após levar uma facada durante ato de campanha na quinta-feira (6). Ainda na cidade mineira, o candidato precisou passar por uma colostomia, que foi feita em função de lesões graves do intestino grosso e delgado.

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O boletim médico divulgado hoje também diz que Jair Bolsonaro segue com uma sonda gástrica aberta, mas desde ontem foi identificada “uma movimentação intestinal ainda incipiente e que persiste do mesmo modo” nesta segunda. Além disso, ainda relata que o candidato continua “recebendo o suporte clínico, cuidado de fisioterapia respiratória e motora, e alimentação exclusivamente parenteral (endovenosa)”.​

O comunicado o balanço do estado de saúde de Bolsonaro é assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, cirurgião; Leandro Echenique, clínico e cardiologista; e Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do hospital.

Ainda não há previsão de alta médica para o candidato, mas a expectativa é de que ele permaneça até dez dias no hospital e só retorne as atividades de campanha após 20 dias. Bolsonaro tinha uma agenda de campanha marcada para acontecer no Recife nesta terça-feira (11). 

O apresentador de TV Fausto Silva, de 67 anos, foi internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, na última quarta-feira (7). Faustão, que estava de férias no exterior, voltava para o Brasil e decidiu fazer exames de rotina, que diagnosticou uma artéria obstruída.

O apresentador foi submetido a um cateterismo seguido por uma angioplastia ainda na noite da quarta e recebeu dois stents. Por meio de nota, assessoria da emissora se manifestou sobre a internação, revelou que Fausto passa bem e receberá alta na noite desta quinta-feira (8).

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O ex-médico Roger Abdelmassih, de 73 anos, condenado a 181 anos por 48 estupros de pacientes, chegou na manhã desta segunda-feira (7) ao Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo. Abdelmassih cumpre prisão domiciliar desde o início de julho.

Procurado pela reportagem, o hospital paulistano não confirmou o motivo da entrada, mas nega internação. Consultado, o advogado de Abdelmassih, José Luís de Oliveira Lima, não respondeu ao questionamento.

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De acordo com a TV Globo, a transferência para o hospital foi autorizada pela juíza Wania Regina Gonçalves da Cunha, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté, no Vale do Paraíba.

Abdelmassih estava preso em Taubaté, no interior de São Paulo, até que um erro quanto ao recurso manejado pelo Ministério Público levou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a restabelecer a decisão que concedeu regime domiciliar.

Em maio, o ex-médico chegou a ser internado em um hospital da cidade com broncopneumonia. Os advogados do condenado vinham tentando conseguir perdão judicial para o preso desde o ano passado.

O indulto humanitário pode ser concedido a presos que têm doença grave permanente, com limitação severa nas atividades, exigindo cuidados contínuos, que não podem ser dados na prisão.

A ex-mulher do cantor Zezé Di Camargo, Zilu Camargo, sofreu um acidente na manhã desta sexta-feira (6), por volta das 9h. Ela estava sozinha na BMW, à caminho do Alphaville Tênis Clube, em Barueri, na Grande São Paulo, quando passou mal e bateu em outro carro. De acordo com informações do portal EGO, o filho da empresária disse tranquilizou os fãs da mãe dizendo que ela "não teve nada sério, ela está bem." Até às 14h40, Zilu seguia internada em observação na Unidade Alphaville do Hospital Albert Einstein. 

Os agentes da Polícia Militar que socorreram Zilu, contaram que ela passou mal e perdeu a direção, batendo o carro em outro veículo que estava estacionado, um Chevrolet Agile. A mãe de Wanessa Camargo - que estava sozinha no momento do ocorrido - alegou que estava em jejum porque iria fazer exames, com informações do portal EGO.

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A assessoria de imprensa dela se pronunciou em relação ao ocorrido, confira a nota da assessoria:

"A empresária Zilu Camargo teve um mal súbito hoje quando estava indo fazer exames de rotina. Ela desmaiou e colidiu com outro carro. Foi socorrida e conduzida para o hospital Albert Einstein em Alphaville onde realizou vários exames. No momento está num quarto em observação."

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, continua internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O período de licença de Lobão estava previsto para terminar nesta terça-feira, de acordo com autorização de afastamento concedida pela presidente Dilma Rousseff e publicada, na sexta-feira (19), no "Diário Oficial" da União (DOU). Apesar disso, a assessoria do hospital informou que ele permanecerá internado, sem maior detalhamento sobre o estado de saúde.

Lobão está no hospital desde a quinta-feira (18). O boletim médico mais recente, divulgado no fim da tarde de sexta-feira, informava que o ministro de Minas e Energia não apresentava febre e permanecia internado para a realização de exames. Na quarta-feira (17), Lobão passou por uma série de exames em Brasília, mas a família decidiu que ele deveria embarcar para a capital paulista. Lobão havia se queixado de gripe forte e febre, segundo assessores do ministério.

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Após se queixar de uma gripe forte nos últimos três dias e ter apresentado febre nesta quarta-feira (17), de acordo com assessores, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, foi internado nesta quinta-feira no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria do hospital, que não deu mais detalhes sobre a saúde dele. Nesta quarta-feira, Lobão fez uma série de exames no Hospital Brasília, mas a família decidiu que ele deveria vir para a capital paulista.

De acordo com assessores do Ministério de Minas e Energia (MME), ele deve passar a noite no hospital. Nesta quinta-feira, o ministro de Minas e Energia teria uma reunião à tarde com a presidente Dilma Rousseff, que foi cancelada. O secretário executivo do ministério, Marcio Zimmermann, o substituiu. Nesta quarta-feira, Lobão não compareceu à inauguração da Usina Hidrelétrica Estreito (UHE Estreito), no Maranhão. Na terça-feira (16), o ministro não foi à abertura da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2012, em Brasília.

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O cantor Bruno, da banda KLB, foi atropelado na madrugada desta segunda-feira (20). O músico acabou sofrendo escoriações na perna. 

O acidente ocorreu no cruzamento da Avenida Juscelino Kubitschek com a Faria Lima, localizadas na região do Itaiam Bibi, em São Paulo, segundo o site da Globo. O cantor foi levado para o Hospital Albert Einstein, e passa bem. Fãs, através das redes sociais, afirmam que ele sairá da unidade médica ainda hoje pela manhã. 

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Bruno e os irmãos Leandro e Kiko integram a banda KLB, formada em São Paulo, no ano 2000. 

 

 

A apresentadora Hebe Camargo deixou o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no último domingo (15). A pedido da família, o Hospital não revelou informações sobre a internação de Hebe, que estava hospitalizada desde a quinta-feira (12).

Hebe Camargo já foi hospitalizada outras vezes desde 2010, quando foi diagnosticada com um câncer no peritônio (membrana que envolve o aparelho digestivo).

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A apresentadora Hebe Camargo, 83, está novamente internada. Hebe voltou ao Hospital Albert Eistein, em São Paulo, na tarde da última quinta-feira (12), mas ainda não há informações sobre o motivo que levou a apresentadora a ser hospitalizada mais uma vez.

A assessoria do hospital confirmou a internação de Hebe, mas não foi divulgado nenhum boletim médico sobre a situação da apresentadora. No mês de junho Hebe teve que se submeter a uma cirurgia de urgência para a retirada da vesícula. Hebe Camargo é uma das mulheres mais populares do país e tem enfrentado problemas de saúde desde a descoberta de um câncer no peritônio (membrana que envolve o aparelho digestivo), em 2010.

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Em março deste ano, a apresentadora passou por uma cirurgia para a remoção de um tumor que causava obstrução intestinal. Já em junho, teve de se submeter a um procedimento cirúrgico de urgência para a remoção da vesícula. Sem receber salários na RedeTV! há seis meses, Hebe Camargo abriu negociações com Sílvio Santos para retornar ao SBT.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, do Uol, a apresentadora passa bem. As informações foram confirmadas ao jornalista pelo sobrinho e assessor de Hebe, Claudio Pessutti. Segundo Pessutti, a apresentadora está internada submetendo-se a exames que já estavam prescritos pelo médico Antonio Macedo. "Não há motivo para qualquer preocupação, ao contrário. Em seu quarto, Hebe passou boa parte desta manhã acompanhando os noticiários da TV", afirmou. Ainda não há uma previsão para a sua saída, mas se tudo correr dentro do programado, ela deverá deixar o hospital ainda neste final de semana.

*Com informações da Agência Estado.

 

O ex-jogador Sócrates recebeu alta na manhã desta sábado (27) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde foi internado há nove dias. O atual comentarista estava internado com um quadro de hemorragia digestiva alta causada por uma hipertensão portal.

Há dois meses, Sócrates apresentou sangramento digestivo e teve que ficar três dias internado no mesmo hospital, onde foi feita uma endoscopia que sanou o problema na veia portal.

A segunda hemorragia registrada na última semana foi causada por um acúmulo de sangue no estômago e, após vomitar sangue, Sócrates foi encaminhado à UTI do hospital.   Para a circulação voltar ao normal, a equipe médica colocou um cateter, fazendo com que o sangue, que passava pelo estômago, fosse direcionado para o coração.

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