Tópicos | invasão

Nem mesmo o fundador do Facebook foi poupado. O criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest na manhã do último domingo (5), depois de um grupo hacker identificado como "Ourmine" ter invadido suas contas.

O grupo hacker, que possui mais de 40 mil seguidores do Twitter, postou uma mensagem avisando sobre o ataque e depois convidou o CEO do Facebook a entrar em contato com eles. "Acessamos seu Twitter, Instagram e Pinterest, estamos apenas testando sua segurança, por favor, mande-nos uma mensagem", tuitou. Mark Zuckerberg, que possui 66 milhões de seguidores no Facebook, não utilizava o Twitter com esta conta desde 2012.

##RECOMENDA##

O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012.

Os hackers também alegam ter acessado a conta de Zuckerberg no Instagram, rede social de propriedade do Facebook, mas o Facebook nega que isso aconteceu. "Nenhum sistema do Facebook ou Instagram foram acessados", declarou a plataforma ao site VentureBeat.

A rede social profissional LinkedIn informou a seus membros que os dados de 100 milhões de seus usuários hackeados em 2012 foram postos online e lhes pediu a mudança da senha. Na época, a rede anunciou que os dados de 6,5 milhões haviam sido, aparentemente, roubados. Esta semana, porém, soube-se que havia um número bem maior de dados comprometidos.

LeiaJá também:

##RECOMENDA##

Hacker coloca à venda 117 milhões de senhas do LinkedIn

"Soubemos que outros dados haviam sido postos online. Seriam mensagens eletrônicas e combinações de senhas de mais de 100 milhões de membros do LinkedIn roubados naquela mesma ocasião em 2012", disse Cory Scott, um dos responsáveis pelo LinkedIn, no blog institucional.

"Imediatamente tomamos medidas para invalidar as senhas das contas afetadas e entramos em contato com esses membros para que mudem sua senha. Nada indica que se trate de um novo ataque informático", acrescentou.

Contra os cortes na Universidade de São Paulo (USP), estudantes invadiram ontem o prédio do curso de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo. Anteontem, os alunos já haviam aprovado entrar em greve em apoio aos funcionários, que também estão paralisados. Eles disseram que estudam novas ocupações.

Os alunos reivindicam que a USP adote sistema de cotas e políticas de permanência estudantil para pessoas de baixa renda. E querem a contratação de professores, praticamente paralisada há dois anos por causa da grave crise financeira enfrentada pela universidade. "A situação na Faculdade de Letras é extremamente precária. Por falta de professores, algumas disciplinas obrigatórias de graduação e pós-graduação deixaram de ser ministradas e várias aulas ficam lotadas, com até 70 alunos em sala", afirmou Gabiru Campos, de 19 anos, do 2º ano.

##RECOMENDA##

Segundo levantamento feito pelos alunos, o Departamento de Letras Modernas, por exemplo, deveria ter 84 professores e está com 76. "Desde 2014, tivemos vários docentes que se aposentaram", afirmou o aluno.

Os estudantes disseram que outras faculdades estão se organizando para novas ocupações na universidade. "A ocupação da Letras vai ser a ponta da lança para reacendermos o movimento estudantil e colocarmos o reitor (Marco Antonio Zago) contra a parede, porque não vamos aceitar mais cortes", disse Campos.

Os estudantes também disseram que vão unificar a luta das universidades estaduais paulistas com os secundaristas, que invadiram escolas e prédios públicos nos últimos 15 dias. Alguns secundaristas até foram chamados para a ocupação da Faculdade de Letras para "dividir a experiência" com os universitários. "A gente se inspira, porque eles estão na vanguarda", afirmou Campos.

Sindicato e USP

 

Anteontem, o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) iniciou greve contra os cortes na universidade, reivindicando reajuste salarial de 12,8% e revogação da decisão da reitoria de tirar a sede do sindicato do câmpus.

Em nota, a USP afirmou que a greve é "preventiva", já que as negociações salariais ainda não terminaram. E disse "confiar que a maioria da comunidade universitária não vai aceitar isso passivamente". A universidade não comentou a ocupação do prédio da Faculdade de Letras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) que desde a segunda-feira, 9, ocupam a Fazenda Esmeralda, em Duartina, interior de São Paulo, estão usando tratores da propriedade para tombar o pasto e fazer o plantio de grãos e mudas. A fazenda pertence ao ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo, João Baptista de Lima Junior, amigo do presidente em exercício Michel Temer. O MST alega indícios de que a propriedade tem Temer como sócio oculto, o que já foi negado pelo peemedebista.

A propriedade, de 1,5 mil hectares distribuídos entre reflorestamento de eucalipto e criação de gado, é considerada produtiva, segundo os critérios do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). De acordo com Neusa Previato, da direção estadual do MST, além do possível vínculo com Temer, os donos do imóvel se apossaram de uma área da União. As terras são cortadas por uma linha desativada da antiga Ferrovias Paulistas S/A (Fepasa), incorporada pela Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA). "Essa faixa de terras públicas foi incorporada à fazenda, o que configura grilagem", disse.

##RECOMENDA##

Ainda segundo a líder, a terra está sendo preparada para o plantio de arroz, feijão, mandioca e milho. "Começamos plantando palmito dentro das terras, depois vamos avançar para os alimentos, um contraponto à monocultura de eucalipto e à pecuária intensiva existentes na área." Segundo ela, sementes e mudas foram doadas por simpatizantes do movimento na região. "As pessoas afirmam que a fazenda é mesmo do Temer", disse.

O Coronel Lima tornou-se amigo de Temer quando este ocupou a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo. Ele também refutou qualquer relação do presidente em exercício com a propriedade, embora Temer a tenha frequentado.

Relatório da Polícia Militar aponta que a casa-sede e outras benfeitorias existentes na propriedade foram pichadas e estão sofrendo depredação. A PM fez sobrevoos de helicóptero na área ocupada. A empresa Argeplan, de São Paulo, que tem o Coronel Lima entre os sócios e divide com ele a titularidade da fazenda, entrou com ação de reintegração de posse no Fórum de Duartina na quinta-feira, 12, para a retirada dos invasores. O juiz da Vara Única, Luis Augusto da Silva Campoy, determinou que o Ministério Público se manifestasse sobre o pedido. O processo voltou ao juiz nesta sexta-feira, 13, mas até o início da noite não havia sido dada a decisão.

Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) continuaram nesta terça-feira, 10, ocupando a Fazenda Esmeralda, em Duartina, interior de São Paulo. A propriedade, invadida na madrugada de segunda-feira, 9, por 800 militantes, segundo a Polícia Militar, pertence à empresa Argeplan e ao ex-coronel da PM, João Baptista Lima Filho, amigo do vice-presidente Michel Temer (PMDB). O MST alega haver indícios de que a propriedade teria Temer como sócio oculto.

Até o início da noite, os proprietários não tinham dado entrada ao pedido de reintegração de posse no Fórum de Duartina, segundo informação do Tribunal de Justiça de São Paulo. No dia anterior, a Argeplan e Lima Filho, que também é sócio da empresa, tinham informado que estudavam as medidas a serem adotadas em razão da invasão. Os sem-terra estão acampados junto à casa-sede. O prédio está coberto com pichações contra Temer e em defesa da reforma agrária.

##RECOMENDA##

A fazenda, que tem reflorestamento de eucalipto e área de criação de gado, não faz parte da relação de bens declarados por Temer à Justiça Eleitoral em 2014, quando concorreu à reeleição na chapa da presidente Dilma Rousseff (PT). Na ocasião, Temer declarou um patrimônio de R$ 7,5 milhões, composto principalmente pela Tabapuã Investimentos e Participações, que administra os imóveis que ele possui na capital paulista, entre eles dois apartamentos e um prédio residencial.

O valor da empresa é de R$ 2,2 milhões. Já o prédio foi declarado por R$ 722 mil. Outros R$ 2,3 milhões estavam em aplicações de renda fixa. Entre os imóveis declarados, estão 13 lotes urbanos e parte de uma chácara em Tietê, sua cidade natal. Para Kelly Mafort, da direção nacional do MST, um envelope endereçado ao vice-presidente encontrado no local e a "voz corrente na cidade" de que Temer é dono da fazenda merecem, por si só, uma investigação. "A situação é análoga ao sítio de Atibaia, que foi atribuído ao ex-presidente Lula com base nos mesmos indícios, com a diferença de que aqui são 1.500 hectares. Óbvio que isso não está documentado, é preciso investigar", disse.

O prefeito de Duartina, Enio Simão (PSDB), assegura que a propriedade sempre foi do ex-coronel, na cidade conhecido como 'Coronel Lima'. "Existe o comentário porque o coronel tem relação com o Temer desde que ele foi secretário da Segurança Pública de São Paulo, em 1984. O Temer quase nunca vem na fazenda, mas o coronel está aí a cada duas semanas." A assessoria da Argeplan informou que todas as áreas da propriedade são da empresa e do sócio João Baptista Lima Filho. A assessoria de Temer informou que ele não tem fazenda em Duartina, nem propriedades rurais.

Foto: MST.org.br

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou no início da manhã desta segunda-feira, 9, uma fazenda no interior de São Paulo. De acordo com o movimento, a propriedade é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB). A assessoria do vice-presidente, entretanto, afirma que o peemedebista não tem fazenda e que a propriedade é de "terceiros".

Em nota divulgada nesta manhã, o MST afirma que o objetivo é denunciar "conspirações golpistas" do vice, que pode assumir a Presidência caso a presidente Dilma seja afastada pelo Senado em votação nesta semana.

##RECOMENDA##

A fazenda fica localizada entre os municípios de Duartina, Fernão, Gália e Lucianópolis, nas proximidades de Bauru. De acordo com o MST, não há registros documentais em nome de Temer, mas "é recorrente para os moradores da cidade a noção de quem é o verdadeiro dono da área."

Além de protestarem contra Temer, os sem-terra também pedem a reforma agrária em todo País e denunciam o cultivo eucalipto, que seria nocivo ao solo, e a agressão aos direitos trabalhistas na propriedade. A fazenda tem cerca de 1500 hectares e pertenceria à empresa Argeplan. A reportagem entrou em contato com a Argeplan, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou no início da manhã desta segunda-feira, 9, uma fazenda no interior de São Paulo. De acordo com o movimento, a propriedade é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB). Em nota divulgada pela manhã, o MST afirma que o objetivo é denunciar "conspirações golpistas" do vice, que pode assumir a Presidência caso a presidente Dilma seja afastada pelo Senado na quarta-feira, 11.

A fazenda fica localizada entre os municípios de Duartina, Fernão, Gália e Lucianópolis, nas proximidades de Bauru. De acordo com o MST, não há registros documentais da em nome de Temer, mas "é recorrente para os moradores da cidade a noção de quem é o verdadeiro dono da área."

##RECOMENDA##

Além de protestarem contra Temer, os Sem Terra também pedem a reforma agrária em todo país e denunciam o cultivo eucalipto na propriedade, que seria nocivo ao solo, e a agressão aos direitos trabalhistas na propriedade. A fazenda tem cerca de 1500 hectares e pertenceria à empresa Argeplan. A reportagem entrou em contato com a assessoria do vice-presidente, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.

Os sites do Governo de Sergipe (www.se.gov.br) e do Tribunal de Justiça de Sergipe (www.tjse.jus.br) estão inativos desde o início da tarde desta segunda-feira (2), após o juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, determinar a suspensão do WhatsApp em todo território brasileiro durante 72h. O aplicativo está bloqueado desde as 14h. O grupo Anonymous assumiu a autoria do ataque como forma de protesto à suspensão do mensageiro instantâneo.

Através de publicação no Facebook, ativistas do coletivo Anonymous sugerem que os usuários burlem o bloqueio ao aplicativo através de redes VPN. Na prática, uma VPN cria uma ponte entre o WhatsApp e o usuário, em que as informações trafegam criptografadas – o que promete oferecer uma camada extra de segurança e privacidade. Os hackers até mesmo criaram um guia para ensinar os internautas a utilizar este recurso.

##RECOMENDA##

Entenda o bloqueio do WhatsApp

A decisão de bloquear o WhatsApp no Brasil é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, de Sergipe. Segundo a decisão, que tem como o Marco Civil da Internet, o bloqueio acontece porque o Facebook, dono do WhatsApp, se recusou a compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. As operadoras TIM e Vivo informaram, através do Facebook, que vão obedecer a decisão.

LeiaJá também:

Telegram volta aos holofotes após bloqueio do WhatsApp

WhatsApp diz que bloqueio afeta 100 milhões de brasileiros

Bloqueio do WhatsApp é arbitrário, alertam especialistas

WhatsApp é bloqueado em todo o Brasil

Bloqueio do WhatsApp no Brasil gera memes

Após três dias de ocupação da sede do Centro Paula Souza por estudantes, a autarquia que administra as Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) anunciou neste domingo, 1, que vai construir cozinhas e refeitórios para oferecer a merenda padrão aos alunos de dez unidades, todas fora da capital paulista. Esta é a segunda tentativa da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) de convencer os estudantes a deixar o local invadido na quinta-feira passada em protesto contra a falta de alimentação escolar.

Na sexta-feira, 29, um dia após cerca de 150 jovens ocuparem o prédio no bairro da Luz, no centro de São Paulo, o Centro Paula Souza já havia prometido oferecer merenda seca - bolacha, barra de cereal e suco - para quatro escolas da capital a partir desta segunda-feira, 2, e para outras sete unidades até o fim desta semana. Ao todo, 23 das 219 escolas não recebem nenhuma alimentação escolar.

##RECOMENDA##

A proposta foi criticada pelos estudantes, que decidiram manter a ocupação e impediram a entrada de 500 funcionários da administração e segurança na sede, que fica na Rua dos Andradas.

A autarquia aumentou a oferta e se comprometeu a distribuir merenda seca para 23 escolas e a iniciar processo de licitação para construir a estrutura necessária para produzir a merenda padrão, com arroz, feijão e mistura.

As unidades beneficiadas são das cidades de Americana, Cachoeira Paulista, Cruzeiro, Cubatão, Lorena, Osasco (2), Ribeirão Pires, São José dos Campos e Taubaté. A instituição não informou, contudo, o prazo para conclusão das instalações nessas unidades.

"A nossa reivindicação é para que tenha refeitório com merenda de verdade em todas as Etecs. Essa merenda seca não resolve nosso problema. Não dá para ficar oito horas na escola e receber bolachinha", disse um aluno que se identificou apenas como Chablau, de 16 anos, que estuda na Escola Técnica de São Paulo (Etesp).

Vale-refeição

Os alunos pedem que, até a conclusão dos refeitórios nas unidades, o governo providencie uma espécie de vale-alimentação. Segundo a direção do Centro Paula Souza, a proposta "é inviável".

A autarquia afirmou ainda que vai revisar o cardápio da merenda seca, informatizar o controle de estoque e acompanhar o serviço por meio dos diretores de escolas. "A partir desta semana todas as Etecs passarão a oferecer alimentação aos estudantes. Nesse primeiro momento, as escolas que não recebiam alimentação oferecerão merenda sem necessidade de manipulação", informou o centro, em nota.

Ainda segundo a instituição, será criada uma "comissão intersetorial de governança da alimentação escolar", com a participação de alunos, para discutir e implementar propostas de melhorias imediatas na distribuição e oferta de alimentação escolar.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois dias depois da derrota para o Volta Redonda, o Flamengo viveu uma manhã tumultuada nesta segunda-feira (28). Alguns membros de uma torcida organizada do clube invadiram o treino no CT Ninho do Urubu sem a autorização da diretoria e exigiram conversar com os jogadores.

A atitude, como era de se esperar, desagradou os jogadores do Flamengo, que se sentiram acuados. O capitão Wallace foi o escolhido para falar sobre o assunto na entrevista coletiva do dia e não escondeu o sentimento de revolta pelo ocorrido.

##RECOMENDA##

"Houve uma conversa. Eles invadiram, foi uma posição deles e o clube tomou providência. Não houve nada de relevante. Não deveria ser normal, mas no Brasil isso é corriqueiro", declarou. "Ninguém gosta de ser intimidado, mas assim é o nosso futebol. Vida que segue."

Wallace não entrou em maiores detalhes sobre o teor da conversa, mas fez questão de esclarecer que não houve agressões. "Eles (torcedores) fizeram reivindicações. Nós colocamos nosso ponto de vista e eles colocaram o deles. Não teve nada de agressão, foi uma conversa tranquila. Não houve agressão verbal ou física."

O zagueiro, no entanto, admitiu o temor de que o caso precisasse ser levado à polícia. "Ninguém agrediu ninguém. Pelo o que conversei com eles, não tinham essa intenção de agressão. Se eles entendessem que deveria chegar a esse ponto, viraria caso de polícia", comentou.

O experiente zagueiro de 28 anos também mostrou descontentamento com a postura da diretoria, que não conseguiu impedir a invasão destes torcedores. "Se o Rodrigo (Caetano) e a diretoria acharam viável eles permanecerem aqui, o que podemos fazer?", questionou.

Segundo Wallace, o técnico Muricy Ramalho não participou da conversa. Cinco jogadores do elenco, incluindo ele próprio, teriam se prontificado a falar com os torcedores, que se mostraram revoltados com a nova derrota do Flamengo. A queda por 1 a 0 para o Volta Redonda foi o quarto jogo consecutivo sem vitória do time rubro-negro, que não marcou gols em nenhuma destas partidas.

A Justiça Federal determinou que um grupo de invasores deve sair de uma comunidade quilombola em Barcarena, no nordeste do Pará. Liderados por José Milton Monteiro Lopes Júnior, os invasores estão há sete meses ocupando área da comunidade de São Sebastião de Burajuba. Publicada no último dia 9, a decisão liminar (urgente) da juíza federal Hind Ghassan Kayath acata pedido do Ministério Público Federal (MPF) ajuizado em janeiro deste ano. “A questão posta em debate transcende a mera discussão possessória sobre a área em litígio, envolvendo matéria relativa a efetividade dos próprios direitos fundamentais dos povos e comunidades tradicionais que o Brasil se obrigou a respeitar”, registra a juíza federal, em referência à Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a outros instrumentos internacionais multilaterais e à legislação brasileira.

Segundo o MPF, que produziu pesquisa antropológica sobre a comunidade, as terras pertencem a ribeirinhos extrativistas que vivem da agricultura e da coleta de frutos e oleaginosas nas margens do rio Murucupi há várias gerações. De acordo com a comunidade, as invasões começaram em 1894 e não pararam mais. Após a invasão mais recente, a comunidade tentou registrar boletim de ocorrência, mas, segundo o MPF ação, as polícias Civil e Militar se recusaram a fazer o registro sob a alegação de que as famílias não têm título de posse da terra.

##RECOMENDA##

Para o MPF, a falta do título não indica que a posse da terra não pertence aos quilombolas, e sim que o Estado está em atraso com seu dever de reconhecer os direitos da comunidade. Na ação, o MPF também pediu que a União seja condenada a garantir a proteção da posse dos moradores de Burajuba, incluindo policiamento ostensivo e instalação de cercas e placas no local. O pedido não foi analisado na decisão liminar.

Informações da assessoria do MPF.

Integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) invadiram, na noite desta terça-feira, 8, a sede do Grupo Jaime Câmara, em Goiânia, que abriga veículos como TV Anhanguera - afiliada da Rede Globo -, jornais O Popular e Jornal Daqui e rádio CBN. Segundo informações do site de O Popular, o grupo era formado por cerca de 70 pessoas.

Os manifestantes, em sua maioria, estavam com o rosto coberto. As paredes da empresa foram pichadas com frases como "Não vai ter golpe", "Fora Globo" e "Globo e ditadura de mãos dadas - Fora".

##RECOMENDA##

Um vídeo feito durante a ocupação e publicado na página do jornal mostrava o grupo gritando a frase "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". Não foram registrados confrontos, de acordo com O Popular.

O jornal noticiou que, após o protesto, o grupo deixou a emissora escoltado pela Polícia Militar, que apenas acompanhou a manifestação. A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo não conseguiu contato com representantes do MST.

Conforme nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), manifestou repúdio ao episódio em discurso no plenário. O senador atribuiu o protesto ao que chamou de "apelo" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Estamos assistindo a esse crime sendo cometido por pessoas que se julgam acima da lei e que respondem ao apelo do chefe maior. Atacam a imprensa livre e afrontam a democracia. O MST se configura aqui como o verdadeiro exército de Lula que foi provocado a ir às ruas para agir como agem os coletivos bolivarianos na Venezuela", afirmou Caiado.

O senador do DEM, conforme sua assessoria, demonstrou preocupação com o clima de instabilidade. "Se não agirmos com energia, qual a mensagem que estaremos mandando? Qual a garantia que estaremos dando às empresas do Brasil?", disse.

"Se trata de uma organização fundada por um ex-jornalista e ex-parlamentar (Jaime Câmara) que sempre teve postura imparcial e transparência. Essa agressão é uma agressão a toda a imprensa", afirmou.

ANJ

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 9, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) repudiou a invasão pelo MST ao Grupo Jaime Câmara. Para a entidade, que representa os principais veículos de comunicação do País, o episódio foi um "ato criminoso próprio de grupos extremistas, incapazes de conviver em ambiente democrático."

A ANJ ressalta ainda que os jornais e demais meios de comunicação "não se deixarão pressionar por essas manifestações de intolerância e autoritarismo" e lamenta "que o vandalismo seja usado contra os meios de comunicação, que cumprem sua missão de informar a sociedade".

"Ao invadir e pichar o Grupo Jaime Câmara, buscando intimidar e constranger seu trabalho jornalístico, os integrantes do MST atingiram o direito dos cidadãos de serem livremente informados", diz a nota.

Além de criticar o ato, a associação disse aguardar que as autoridades identifiquem os responsáveis pelo caso para que sejam punidos na Justiça.

A agência do Santander da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, próximo ao elevado do BRT, foi arrombada na madrugada desta segunda-feira (7). Segundo o Sindicato dos Bancários, os criminosos conseguiram levar duas televisões do local.

Através das imagens do sistema de segurança, foi observado que pelo menos três pessoas participaram do arrombamento. Duas teriam ficado do lado de fora, enquanto a terceira entrava na agência. O suspeito teria invadido o local pelo teto. 

##RECOMENDA##

Para o diretor do Sindicato dos Bancários, Fábio Régis, os suspeitos deviam estar em busca das armas dos vigilantes, mas não conseguiram levá-las e decidiram levar as televisões. “Essa agência já sofreu várias tentativas de arrombamento, já foi arrombada, assaltada umas três vezes. Mês passado, arrombaram a agência e levaram as bombas da caixa d’água”, lamenta Régis.

O Instituto de Criminalística (IC) está fazendo a perícia no local. A agência está fechada e não deve abrir nesta segunda.   

[@#galeria#@]

Se alguma vez você sonhou em invadir sites do governo dos Estados Unidos, só precisa ter cidadania americana e provar que não possui antecedentes criminais para fazê-lo com o aval do Pentágono. O Departamento de Defesa americano está convidando hackers a colocarem à prova a cibersegurança da instituição com um programa piloto que é o primeiro do tipo no governo federal, informou o Pentágono.

Chamado "Hack the Pentagon", este programa premiará com dinheiro os participantes capazes de identificar as fragilidades nas páginas públicas do Pentágono. "Sempre incentivo nosso pessoal a pensar fora da caixa de cinco ângulos que é o nosso Pentágono", disse o secretário de Defesa, Ashton Carter.

##RECOMENDA##

"Convidar hackers responsáveis a por à prova nossa cibersegurança é certamente um destes casos. Estou certo de que esta iniciativa inovadora fortalecerá nossa defesa digital e, em última instância, melhorará nossa segurança nacional", concluiu.

Integrantes da Frente Nacional de Luta, Campo e Cidade (FNL) invadiram o prédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, às 3h50 desta terça-feira, 2, em protesto por reforma agrária e demarcação de terras indígenas e quilombolas.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, o grupo é formado por cerca de 100 pessoas. As vidraças da frente do Ministério foram quebradas e a porta arrombada para a entrada dos manifestantes na madrugada.

##RECOMENDA##

Eles ainda estão no prédio e devem se reunir, pela manhã, com o ouvidor agrário nacional, desembargador Gecino José da Silva Filho.

No prédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, também despacham funcionários do Ministério do Esporte, da Controladoria-Geral da União e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

Mais cedo, os manifestantes chegaram a interditar parcialmente o Eixo Monumental, via principal de Brasília, que dá acesso aos ministérios e ao Congresso Nacional. O trânsito foi liberado posteriormente.

[@#galeria#@]

O prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília, foi ocupado por cerca de 200 manifestantes nesta segunda-feira (11). O Movimento Social de Luta (MSL) invadiu o local no início da manhã e reivindica a liberação de terras e cestas básicas. Servidores que tentaram entrar no prédio foram impedidos.

##RECOMENDA##

Até agora, a manifestação é pacífica. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do Incra, mas não obteve sucesso. O celular funcional da assessoria também estava desligado.

[@#galeria#@]

Os moradores de uma residência no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, acordaram com um tremendo susto na madrugada desta segunda-feira (11). Um carro desgovernado invadiu o imóvel, que fica localizado na Rua Marques de Baipendi. 

##RECOMENDA##

O motorista perdeu o controle da direção e atingiu a frente do imóvel. O carro derrubou um portão, a parede e parte do teto da casa. Apesar dos estrados, não há registro de feridos.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), uma equipe foi enviada ao local para acompanhar a ocorrência. O veículo foi rebocador por volta das 8h20. A CTTU não tem informações sobre o condutor do automóvel.

Um motorista dirigindo uma caminhonete invadiu na manhã desta segunda-feira (4) a portaria central do Ministério da Fazenda, em Brasília. A invasão ocorreu às 4h40. O homem foi preso em flagrante e levado à Polícia Federal. De acordo com a Polícia Militar, o motorista é auditor fiscal da Receita Federal em Londrina (PR).

A área, por onde entram os funcionários do ministério, foi isolada e passa por perícia da PF. O motivo da invasão ainda não foi informado. Vidros no local foram quebrados, mas o incidente não deixou feridos.

##RECOMENDA##

Um jordaniano que tentou entrar neste domingo (6) na cabine de comando de um avião da companhia alemã Lufthansa durante um voo entre Frankfurt e Belgrado foi imobilizado pelos passageiros e detido pela polícia sérvia.

O jordaniano começou a bater na porta da cabine tentando entrar e ameaçando abrir as portas do avião, que voava no momento sobre a Áustria, informou a televisão nacional sérvia (RTS).

##RECOMENDA##

O homem, que segundo a imprensa sérvia se chama Laken e também tem um passaporte americano, gritou que havia perdido a cabeça e que queria se unir a Alá na companhia de todos os passageiros, segundo esta fonte.

O indivíduo, que agora está sendo interrogado, foi imobilizado por membros da tripulação ajudados por jogadores da equipe de handebol sérvia Vojvodina Novi Sad, que o vigiaram até o pouso, no aeroporto de Belgrado.

Não se sabe até o momento o número de passageiros a bordo e o tipo de aeronave envolvida no incidente.

Um homem coberto com uma bandeira americana pulou as grades da Casa Branca nesta quinta-feira (26), enquanto o presidente Barack Obama celebrava o Dia de Ação de Graças com a família - informaram funcionários e a imprensa local. O intruso foi rapidamente detido por agentes do Serviço Secreto depois de driblar uma barreira e pular a grade do jardim norte da residência, recentemente reforçada com lanças de 18 centímetros.

O Serviço Secreto identificou o homem como Joseph Caputo, que "foi imediatamente detido e posto sob custódia. Acusações criminosas (contra ele) estão pendentes por enquanto". Os agentes do Serviço Secreto sacaram suas armas e foram acompanhados por unidades caninas, de acordo com dois jornalistas da CNN que viram o incidente. A residência presidencial foi isolada.

##RECOMENDA##

Os Estados Unidos e as principais cidades do país estão em alerta máximo, depois dos atentados de 13 de novembro em Paris. Ontem, Obama destacou que não há ameaças específicas contra os EUA. Caputo foi retirado do local com o rosto coberto. Ele vestia uma blusa azul e calça branca. A CNN informou que esta foi a terceira pessoa a pular as grades para tentar entrar na Casa Branca este ano.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando