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Dados de cerca de 29 mil clientes da corretora de valores XP Investimentos, uma das maiores do país, foram roubados por hackers. Os criminosos também são acusados de tentar extorquir os sócios da empresa para obter R$ 22,5 milhões para não expor as informações roubadas. Segundo comunicado, a investida ocorreu ao longo de 2013 e de 2014. 

Informações como nome, CPF, números de telefone, e-mail e número da conta na XP foram roubadas. A corretora vinha tentando manter o vazamento dos dados sob sigilo, mas, na tentativa de aumentar a pressão sobre os sócios, os hackers passaram a enviar mensagens diretamente a alguns dos 29 mil clientes afetados relatando o ocorrido.

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Em 2013, a mesma quadrilha conseguiu desviar cerca de R$ 500 mil das contas de três investidores da XP. O caso mais recente atinge cerca de 15% da base de clientes da corretora. Em resposta ao ocorrido, a empresa notificou as autoridades e iniciou uma investigação interna para lidar com o assunto.

"O vazamento das informações é uma ação criminosa e a empresa está tomando todas as medidas legais cabíveis", diz em nota. Além disso, a XP diz estar investindo mais em segurança para que isso não volte a se repetir.

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Uma foca pesando quase 200 kg roubou a cena e chamou atenção dos moradores da cidade de Launceston, na Tasmânia, ilha da Austrália. De acordo com informações do jornal "The Telegraph", o animal saiu de seu habitat natural e foi visto entrando em uma garagem e subindo em cima de um carro. 

O dono da residência ficou surpreso com a cena e chamou o resgate para devolver a foca à natureza. Agentes da polícia local e do serviço de proteção animal tiveram trabalho para se aproximar do bicho, mas conseguiram acertá-lo com um tranquilizante. 

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A operação durou toda uma manhã, segundo a imprensa australiana. O animal foi recolhido para um abrigo e vai permanecer lá para receber atendimento veterinário antes de ser devolvido ao mar.

O dono do carro contou que a foca acabou amassando o capô do veículo. "Você acorda e tem uma enorme foca em cima do carro. Não é algo que você espera logo de manhã. Você fica se perguntando se não está sonhando", brincou o morador local Will Gregory, que chamou o resgate para o bicho.

As contas do Twitter e do Facebook do cantor Tico Santa Cruz foram invadidas na manhã desta terça-feira (6). O artista é conhecido por fazer postagens mostrando o seu lado político e social, ao levantar questões e debates sobre religião, governo e cultura.

Os hackers - que se indentificaram como Kyz Team - fizeram postagens com posições opostas às do cantor, desafiando e mobilizando os fãs e os haters. Hashtags como #Bolsonaro2018, estão sendo postados pelo grupo nas páginas oficiais do cantor.

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A repercussão nas redes sociais é imensa. Mais de 4.000 pessoas já fizeram referência ao fato no twitter e mais de 5 mil já curtiram a invasão no Facebook. Alguns comentários de internautas fazem chacota com o cantor: "o brasileiro é foda mesmo, invadiram a conta do Tico Santa Cruz "; "Tico Santa Cruz não é aquele das #OcupaTudo? kkkkk deve estar fazendo um B.O pro Batman, se é que não é ele mesmo fazendo "faminha"; "Quem apóia ocupação, teve o face ocupado! É isso mesmo produção? Gargalhando!!! Tico Santa Cruz chamando o Chapolin Colorado em 3,2,1...".

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O Náutico publicou, nesta terça-feira (29),uma nota acerca das invasões e confusões ocorridas no último sábado (26), na Arena de Pernambuco. Revoltados com a derrota do Timbu para o Oeste, torcedores invadiram o gramado do estádio e ainda depredaram alguns espaços do local. Por meio da nota, o clube se prontificou a arcar com os custos de reparo.

“O Clube Náutico Capibaribe esclarece que repudia qualquer ato de vandalismo e que, diante dos prejuízos ocasionados por alguns torcedores na Arena de Pernambuco no jogo contra o Oeste, no último sábado (26), irá avaliá-los e se responsabilizará pelos danos causados ao equipamento”, prometeu o clube.

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Segundo a Arena de Pernambuco, foi constatada quebra de 40 cadeiras e de cinco tampas de vaso sanitário. Os custos de reparo ainda estão sendo contabilizados e serão repassados posteriormente ao Náutico.

Diante dos comentários proferidos entre torcedores de que o estádio não foi devidamente preparado para receber os cerca de 25 mil torcedores que foram à partida, a Arena de Pernambuco garantiu que “em momento algum subjugou o tamanho da partida”. 

“Para a partida, foram deslocados 82 agentes de segurança privada e 475 agentes públicos, envolvendo Batalhão de Choque, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Guarda Municipal. Para se ter uma ideia, a partida entre Náutico x Londrina, dia 30 de agosto, contou com 58 agentes de segurança privada e 343 agentes públicos. No incidente, foram autuados sete indivíduos por invasão de campo, desacato, resistência e desobediência”, informou a assessoria de imprensa do estádio, por meio de nota. 

Não bastasse o Náutico perder a chance de voltar a primeira divisão, a derrota para o Oeste ficou marcada por várias cenas lamentáveis. Um grupo de torcedores decidiu invadir o gramado e a partida foi paralisada quando o cronômetro marcava 36 minutos do segundo tempo e só foi retomada quase 20 minutos depois. Objetos foram atirados no campo de jogo e até parte de uma cadeira foi jogada do setor sul da arena de pernambuco.

"Eles prejudicaram o Náutico para o ano que vem. Vamos perder mando de campo, ficar com estádio vazio, não é por aí", lamentou o funcionário público, de 57 anos, Adaílton Reinaldo Marques.

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Mesmo indignados com o resultado, os torcedores discordaram da atuação dos poucos baderneiros que tumultuaram a partida. "Futebol é com a bola nos pés, não pode invadir, tá errado. Se tivesse ganho, ninguém faria isso", disse Miguel Farias, de 27 anos, administrador de empresas. 

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Derrota sofrida

A insatisfação foi grande para o público que compareceu, permanecer na Série B por mais um ano foi doloroso para os alvirrubros. "Eu senti que a torcida se preparou para uma decisão e o time não. Eles não jogaram o que podiam. Hoje o time simplesmente andou em campo", destacou Adaílton.

"Infelizmente, o Náutico jogou como sempre e perdeu como sempre. Ninguém quer chegar na situação que chegamos hoje, mas aconteceu. Tem que encarar e já pensar mais na frente", comentou o comerciante Elói Macedo.

Alguns torcedores, que não quiseram se identificar, foram mais incisivos: "Se houvessem seis vagas para a primeira divisão, o Náutico seria sétimo. Não jogou nada e nos fez passar vergonha aqui hoje", disseram ao deixar a Arena.

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O jogo entre Náutico e Oeste, pela última rodada da Série B, teve cenas lamentáveis na Arena de Pernambuco. No final da tarde deste sábado (26), vários torcedores invadiram o gramado revoltados com a derrota do clube pernambucano por 2 a 0.

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Os invasores gritaram com alguns jogadores, enquanto que algumas confusões foram registradas na própria arquibancada da Arena de Pernambuco. A Polícia Militar entrou em ação, mas a partida teve que ser paralisada. O fato é que a invasão poderá render várias punições para o Timbu. 

A derrota impediu que o Náutico voltasse à Série A do Brasileirão. O Vasco fez 2 a 1 no Ceará no Maracanã, enquanto que o Bahia perdeu para o Atlético-GO, por 2 a 1. O jogo contra o Oeste só foi reiniciado aos 57 minutos do segundo tempo.

 

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, se pronunciou sobre a prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), que aconteceu nesta quinta-feira (17). Ele declarou que a detenção de Cabral mostra que o “Brasil está dando exemplo para o mundo".

Jungmann também disse que a prisão representa o combate à má política. “Eu espero que ela continue sendo bastante afetada porque nós precisamos passar a política brasileira a limpo”.

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Sérgio Cabral foi preso na Operação Calicute, que investiga o desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. O prejuízo estimado é superior a R$ 220 milhões. O peemedebista estava em sua moradia, no Leblon, e foi levado pela PF sob gritos de "ladrão" de cidadãos.

Invasão à Câmara

O ministro também falou sobre a invasão à Câmara dos Deputados, nessa quarta-feira (16), e pontuou que uma “punição exemplar” se faz necessária. “Se nós não punirmos estas pessoas exemplarmente nós estaremos sancionando o desrespeito à democracia, que é uma conquista do Estado brasileiro", disse o ministro.

Raul Jungmann ainda afirmou que o tipo de invasão como a ocorrida é “inaceitável”. “Ninguém pense em arranhar, desrespeitar ou tentar destruir a democracia brasileira, porque dentro da lei e de acordo com a constituição os militares se oporão a isso”, acrescentou.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-RR) ressaltou, durante sessão plenária, que repudia a invasão à Câmara dos Deputados, que aconteceu nesta quarta-feira (16). “É um grupo que tem postura fascista, fala contra a democracia, estraga o patrimônio público e não estava lá lutando legitimamente por uma bandeira”, disparou.

A petista também disse que os manifestantes tentaram, na manhã de hoje, invadir uma reunião da Comissão de Educação, no Senado. “Esse pessoal que invadiu a Câmara hoje à tarde esteve na Comissão de Educação quando nós fazíamos uma audiência pública sobre a proposta da Escola sem Partido. Esse pessoal chegou gritando e foram convidados para uma discussão conosco e não quiseram”.

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Gleisi Hoffmann contou como foi o ocorrido. “Entraram gritando dizendo que tinha que ter intervenção porque tinha um grupo querendo instalar o comunismo aqui, defendendo o nome do Bolsonaro e fazendo impropérios à democracia. Isso é bom ficar registrado até para que isso não se confunda ou alguém tente colocar como se fosse uma consequência dos movimentos dos estudantes e dos professores em relação à ocupação das universidades”.

“Nós tivemos, na semana passada, audiências públicas sobre a MP do Ensino Médio e sobre a PEC 55(...) Depois de uma conserva com o presidente Renan, ele com sensibilidade permitiu que os estudantes entrassem e se comportaram muito bem. Fizeram seu protesto, mas, jamais atentaram contra o patrimônio público como não estão atentando contra o patrimônio os estudantes que estão nas escolas publicas, nas universidades. Muito pelo contrário, eles têm cuidado e fazem as ocupações de forma organizada e legitimamente buscando os seus interesses”, acrescentou.

 

 

 

 

 

Cerca de 50 manifestantes que invadiram o plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta quarta-feira (16), permanecem no local. Eles protestam a favor de uma intervenção militar no país e contra a corrupção. O Hino Nacional também foi cantado.

Entre outras reivindicações também estão o fim de aposentadorias em valores elevados e dos altos salários dos servidores públicos. Segundo o grupo, o protesto foi organizado por meio das redes sociais.

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Durante a invasão, uma das portas de acesso ao plenário da Casa foi quebrada pelo grupo. A imprensa foi retirada do plenário pela Polícia Legislativa da Câmara.

Confira o momento exato do ocorrido:

O Plenário da Câmara dos Deputados foi invadido, nesta quarta-feira (16), por manifestantes que quebraram a porta de vidro que dá acesso ao local. Um dos que participaram do ato abriu uma bandeira de Pernambuco ao subir na mesa diretora. Cerca de 50 manifestantes continuam no plenário.

Os manifestantes pedem intervenção militar no país entre outras reivindicações. O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), suspendeu os trabalhos e solicitou à polícia que ajude na remoção dos manifestantes.

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Também nesta quarta, servidores também protestam contra pacote de corte de gastos, no Rio de Janeiro, que começa a ser discutido na Assembleia Legislativa (Alepe).

“Os funcionários querem ter um calendário de pagamento, que a gente quer dar tranquilidades. Não é na violência que vamos discutir isso. A violência não vai trazer nenhum benefício. Depredação de prédios públicos também não resolvem “,  disse o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, sobre o assunto.

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Representantes dos profissionais de saúde e entidades médicas de Pernambuco pediram a interdição imediata da sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Olinda, localizado no bairro do Varadouro, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Solicitação foi realizada após o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) ter recebido várias denúncias de invasões à unidade de saúde, falta de estrutura física e de iluminação, além do sucateamento das ambulâncias. 

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De acordo com o presidente do Cremepe, André Dubeux, uma fiscalização realizada em conjunto com o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e o Conselho Regional de Enfermagem foi realizada na última segunda-feira (10) e foram constatadas diversas irregularidades no local. "Vimos uma unidade de saúde sucateada, sem portões, sem a menor segurança para os profissionais de saúde. Além disso, o local parece um depósito de veículos abandonados pela prefeitura de Olinda", relatou.

Após a visita, o presidente do Simepe, Tadeu Calheiros, solicitou providências imediatas ao Cremepe, Ministério Público de Pernambuco (MPPE), as Secretarias de Saúde de Olinda e de Defesa Social de Pernambuco (SDS). O objetivo é garantir o trabalho e a integridade física dos profissionais que prestam serviço à comunidade olindense. Tadeu Calheiros destacou, ainda, que os médicos do Samu estão insatisfeitos com a gestão de saúde de Olinda que não cumpriu os prazos nem os acordos feitos com os profissionais. 

Além da estrutura precária de trabalho, os profissionais também denunciaram que a unidade hospitalar foi invadida por populares que moram na comunidade onde fica localizado a sede do Samu. No último dia 3 de outubro, uma briga entre populares causou tumulto dentro do Samu e assustou os trabalhadores. "Recebemos informações de que homens invadiram o local após a briga e obrigaram que fossem realizados diversos atendimentos aos feridos", contou Dubeux.

Na última sexta-feira (7), também foi registrado outro desentendimento entre populares dentro do Samu. Para ele, isso é fruto da falta de profissionais de segurança na unidade de Olinda. "A falta de portão na entrada da base e ausência de guarita facilitam as invasões da unidade", informou o presidente do Cremepe, que também salientou não ser a primeira invasão no local. "Agora, estamos aguardando uma publicação oficial para que o local seja interditado plenamente e os profissionais sejam transferidos para outra unidade hospitalar", explicou.

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Integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiram, na madrugada desta quinta-feira (8), a fazenda Saco de Bom Jesus, em Formosa, interior de Goiás, ligada à senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS). A Polícia Militar confirma a invasão, mas não tem ainda o total de ocupantes. O MST alega que a propriedade é improdutiva e não foi integralmente declarada à Justiça. A senadora informou que a fazenda já foi vendida e que a invasão é uma retaliação pelo seu voto a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

De acordo com o MST, a ocupação visa denunciar a falta de produtividade da área de 1.909 hectares, que teria 600 cabeças de gado, lotação inferior à necessária para atingir os índices de produtividade exigidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O índice de 0,31 cabeças por hectare seria muito baixo "para quem diz representar o moderno modelo do agronegócio", segundo nota do MST. O movimento informou ter pedido ao Incra a vistoria da área em 2014. Ainda segundo o movimento, parte da fazenda não foi declarada pela senadora à Justiça Eleitoral.

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Vendida

Em nota, a senadora Ana Amélia informou que a fazenda Saco de Bom Jesus foi vendida em 2014 e o processo de transferência ao novo proprietário está em fase de conclusão. "Essa propriedade rural fazia parte de um espólio no qual eu e as filhas do meu marido, Octávio Cardoso, falecido em 2011, éramos herdeiras. A venda ocorreu em agosto de 2014, conforme registro no Cartório do 2º Tabelionato de Notas, em Itumbiara (GO), e foi declarada no imposto de renda de todos os herdeiros na declaração seguinte, como determina a lei."

Ainda segundo a senadora, a área já havia sido alvo de outras denúncias "caluniosas" por parte do mesmo grupo na campanha eleitoral de 2014, no Rio Grande do Sul, e o Procurador-Geral da República determinou o arquivamento pela improcedência da denúncia. "Lamento que seja uma retaliação do MST pelo meu voto favorável ao impeachment. Esta é uma reação antidemocrática por não aceitarem a decisão tomada pelo Senado Federal", afirmou. O Incra informou que o imóvel já foi vistoriado e está em processo de verificação da cadeia dominial para a conclusão do laudo.

A Polícia Civil decidiu instaurar um inquérito para investigar a invasão de membros de torcidas organizadas ao CT do São Paulo no último sábado, véspera da partida contra o Coritiba, no Morumbi, pela 22ª rodada do Brasileirão. O ato ocorreu antes do treino da manhã. Jogadores como Michel Bastos, Wesley e Carlinhos foram agredidos e objetos do clube foram roubados. Um torcedor foi preso por furtar uma bola.

A Polícia Civil delegou o caso a 5ª Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), que faz parte do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Funcionários do clube serão ouvidos, segundo a polícia. Nesta segunda-feira, o presidente da torcida Independente já prestou depoimento.

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Ainda no sábado, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) já informara que havia prendido em flagrante o torcedor Iraldo Barreto dos Santos Junior por furtar uma bola do CT do São Paulo durante a invasão, pela manhã. "Ele confessou o crime, sendo levado ao 91º Distrito Policial e indiciado por furto qualificado. O inquérito será remetido ao Fórum nos próximos dias", informou a SSP, em comunicado.

Com dificuldades dentro de campo, o São Paulo também enfrentou problemas neste sábado (27) fora das quatro linhas. Em protesto contra a má fase da equipe, dezenas de torcedores invadiram o CT da Barra Funda, nesta manhã, na zona oeste da capital paulista.

Entoando cânticos em que pediam "respeito" ao time, entre palavrões, membros de torcidas organizadas invadiram o CT. Policiais e seguranças do clube tentaram conter os invasores, mas não conseguiram e o treino desta manhã teve que ser paralisado.

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Os atletas estavam no gramado e não tiveram tempo de voltar para os vestiários. Muitos torcedores foram para cima do meia Michel Bastos e do volante Wesley, insultando-os e fazendo cobranças pelos recentes resultados ruins da equipe. O zagueiro Carlinhos também foi um dos alvos principais do protesto.

Os torcedores conversaram com diversos atletas, entre eles o volante Hudson e o zagueiro Lugano. O capitão são-paulino tentou acalmar os ânimos e conversou com os invasores. O uruguaio, aliás, foi um dos únicos poupados das críticas, ao lado do técnico Ricardo Gomes.

Contratado recentemente, o treinador acompanhou o protesto dentro do campo ao lado de dirigentes. Após o treino, a equipe paulista iniciaria a concentração para o jogo de domingo contra o Coritiba, às 16 horas, no Morumbi, pela 22ª rodada do Brasileirão.

O São Paulo não vence uma partida há duas rodadas no Brasileirão e foi surpreendido pelo Juventude, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. O time da Série C do Brasileirão venceu o time paulista por 2 a 1, no Morumbi.

Um anexo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) foi invadido, na madrugada desta terça-feira (15), no Recife. Segundo o presidente do Sindicato, Fernando Melo, o vigilante que toma conta da sede da categoria, localizada próxima ao anexo, ouviu um barulho estranho e percebeu o ato criminoso.

“Ele perguntou o que estava acontecendo e ouviu mais de uma pessoa correndo”, explicou Melo. Ainda de acordo com o presidente, apenas um celular foi levado por quem entrou no anexo. “Acho que estavam procurando dinheiro porque remexeram muito nas coisas”, completou. Os invasores arrombaram uma janela e quebraram a grade para conseguir entrar.

O anexo está localizado na Rua do Príncipe, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. De acordo com Melo, a diretoria e funcionários foram prestar queixa na Delegacia Criminalística de Pernambuco. As atividades do anexo estão sendo realizadas normalmente. 

Segundo o presidente do Sintepe, os passos serão de intensificação da segurança no local. “Quinta-feira será realizada uma reunião com a diretoria, mas até lá, estamos pensando em colocar um vigilante exclusivo para o anexo e reforçar as grades”, finalizou.

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Um terreno de 38 mil metros quadrados em área de manancial nas margens da Represa Billings, no Balneário São Francisco, zona sul de São Paulo, foi invadido há duas semanas por um grupo sem-teto. Boa parte do terreno, em área de preservação ambiental permanente, já foi desmatada para a construção de 350 moradias. A última invasão registrada na região havia sido em abril de 2015.

O terreno pertence à Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae), estatal responsável pela represa. Na terça-feira, 26, à tarde, a empresa obteve na Justiça um mandado de reintegração de posse. "Os relatórios de visita no local demonstram a escalada e a rapidez da ação dos invasores, mesmo diante da presença ostensiva da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana. Evidente, portanto, o cabimento e a urgência da medida liminar pleiteada", afirmou o juiz Luiz Raphael Nardy Lencioni Valdez, da 6ª Vara Cível de Santo Amaro, na sentença.

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A maior parte do desmatamento aconteceu no último fim de semana. Começou na Estrada do Alvarenga, avenida que margeia aquela parte da Represa Billings, e avançou tanto na direção da represa quando no sentido oposto, abrindo uma clareira em uma das últimas áreas verdes da região, cercada por favelas. Com as clareiras abertas, os invasores lotearam o terreno, passaram fiação elétrica e estão erguendo barracos de madeira e lona.

A área invadida compõe a mata ciliar da represa, local sem previsão legal de ocupação. Pela legislação municipal, o terreno é uma Área de Preservação Permanente (APP). "A Emae esclarece que os invasores estão impedindo o acesso dos técnicos da empresa ao local, assim, não tem informações sobre o tamanho da área devastada e a quantidade de invasores", diz a empresa, por meio de nota.

Um dos coordenadores da ocupação, Celio Joel Tiago afirma que o local foi escolhido por causa de supostas dívidas da Emae com a Prefeitura - a empresa não consta no cadastro de consulta da dívida ativa do Município, disponível nos site da Secretaria de Finanças.

Tiago nega que tivesse impedido o acesso de técnicos na área. "Só a polícia esteve aqui", afirmou. O acesso da reportagem ao local, entretanto, só foi possível mediante negociação. Dois homens portando facões acompanharam a equipe e não deixaram que fotos das áreas de desmate fossem feitas. "Não tem decisão nenhuma da Justiça, vocês estão mal informados", disse, sobre a decisão de reintegração de posse.

"Estamos cadastrando todo mundo, medindo os terrenos, repartindo aqui de forma organizada. Já estamos levando as mulheres grávidas até o posto de saúde, cuidando das crianças e vamos ficar aqui", afirmou Tiago. Ele disse ser um dos coordenadores da Associação da Vila Esperança, entidade cujo presidente não disse o nome. "Vamos cadastrar todos aqui para incluir no Minha Casa Minha Vida", afirmou a liderança, mostrando fichas xerocadas, preenchidas à mão, com cópia de documentos das pessoas que estão no local.

O líder afirmou não ter vínculo com nenhum movimento de moradia tradicional. O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, confirmou a falta de ligação. "Ocupações são muito comuns naquela região, mas não são nossas", afirmou.

Agressivos

Há duas semanas, quando a invasão teve início, um grupo tentou erguer barracos em outro terreno, vizinho da área da Emae, que faz parte de um condomínio fechado, chamado Sete Praias. "Os seguranças disseram que teriam de ‘mandar bala’ neles, senão não iriam sair", disse uma das integrantes da direção do condomínio. "Eles foram muito agressivos, principalmente com as pessoas que moram ao lado do terreno, mas saíram da área do condomínio", afirmou.

A Prefeitura informou na quarta-feira (27) que faria uma reunião com membros da invasão e integrantes da Polícia Militar para definir a retirada dos moradores da área de preservação. Ainda não há data para que a ordem judicial seja cumprida.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Integrantes da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL) interditaram nesta segunda-feira, 4, parte da rodovia Gladys Bernardes Minhoto (SP-129), em Itapetininga, interior paulista. O trecho interrompido com uma barricada de madeira e pneus fica em frente a uma unidade de pesquisa e desenvolvimento da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo invadida pelo grupo no domingo, 3. O movimento dirigido por José Rainha Junior reivindica a fazenda para assentamento de sem-terra.

A Polícia Rodoviária Estadual e o Corpo de Bombeiros negociaram a liberação da estrada. Às 12 horas, a pista foi liberada. A Frente alega que a área de 139 hectares foi considerada "inservível" pelo governo estadual e incluída no Projeto de Lei 238/16, enviado à Assembleia Legislativa pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), dispondo sobre a venda de 79 propriedades do Estado para fazer caixa. De acordo com Rainha Junior, as áreas rurais públicas não utilizadas devem ser destinadas à reforma agrária.

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A Secretaria informou ter acionado a Procuradoria do Estado para mover ação de reintegração de posse contra os invasores. De acordo com a pasta, no local são realizadas pesquisas com ovinos e desenvolvidas tecnologias para a integração de pecuária, lavoura e floresta. Na fazenda funcionava a antiga Escola Técnica Agrícola do Estado.

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Independente da polêmica que envolveu o cachê de Wesley Safadão no São João de Caruaru, o cantor continua sendo admirado por muita gente. Uma prova desse carinho aconteceu nesta quarta-feira (29), durante o Jogo do Bem, realizado na Arena Pernambuco.

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Safadão, ao lado de outros grandes artistas e jogadores de futebol, participou da partida beneficente que promete ajudar instituições de caridade e projetos esportivos. O cantor marcou gols e teve seu nome gritado durante o jogo. Quando foi  substituído, dezenas de torcedores invadiram o gramado da Arena Pernambuco para abraçar o artista.

A partida precisou ser paralisada para que os seguranças ajudassem o cantor sair do gramado. Depois que os fãs foram retirados do tapete verde, a bola voltou a rolar no Jogo do Bem.

Com informações de Naiane Nascimento 

O chefão do Google, Sundar Pichai, foi alvo de um ataque hacker neste domingo (26). Pichai teve sua conta do fórum de perguntas e respostas Quora invadida pelo grupo OurMine – o mesmo que diz ter acessado perfis das redes sociais de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter.

Uma vez que a conta de Pichai do Quora era conectada ao Twitter, o grupo teve livre acesso para publicar mensagens também no perfil do microblog do executivo. Estes tuítes foram distribuídos aos mais de 508 mil seguidores de Pichai. Os posts já foram apagados.

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Em entrevista ao The Next Web, o grupo hacker diz que o objetivo das invasões é testar a segurança de serviços online. "Nós nunca mudamos as senhas, fazemos isso porque existem outros hackers que podem invadir o perfil deles e mudar tudo", afirmou um dos integrantes.

O grupo também revelou que conseguiu invadir a conta de Pichai explorando uma vulnerabilidade na plataforma do Quora, que já havia sido notificada à empresa. No início de junho, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, foi alvo do mesmo coletivo hacker. Na última semana, foi a vez do ex-CEO do Twitter, Dick Costolo, ter sua conta comprometida.

Em seu site, o coletivo OurMine se descreve como um grupo de três pessoas que invade perfis de pessoas influentes na internet com o objetivo de promover a segurança, deixando para trás uma mensagem pública para encorajar usuários a ficarem atentos no ambiente online. A equipe diz já ter arrecado US$ 16,5 mil vendendo seus serviços e conselhos.

Nem mesmo o ex-CEO do Twitter está protegido contra o cibercrime. Neste domingo (19), Dick Costolo, que atuou na presidência do microblog entre 2010 e 2015, teve seu perfil invadido pelo mesmo grupo que havia atacado as páginas pessoais de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook.

O grupo "OurMine" reivindicou o ataque aos perfis de Mark Zuckerberg no início deste mês. Agora, os hackers do coletivo publicaram três tuítes na conta de Dick Costolo anunciando a invasão. As mensagens foram rapidamente apagadas pelo próprio Twitter. Ao reassumir o controle de sua página, Costolo agradeceu.

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"Parece que uma conta antiga de outro serviço que postava no Twitter foi comprometida, não meu Twitter. Eu já a recuperei. Obrigado a todos", escreveu. O perfil do grupo de hackers no Twitter também foi apagado pelo microblog. Dick Costolo atuou no Twitter até junho de 2015. O posto foi assumido por Jack Dorsey, um dos fundadores da rede social.

Em 5 de junho, o criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest, depois de hackers invadirem suas contas.

O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn – que foi comprado pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões na semana passada. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012

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