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 Um dos principais quadros dos Democratas (DEM) em Pernambuco, a deputada estadual Priscila Krause pode deixar o partido nos próximos dias. Ela estaria descontente com a entrada de Miguel Coelho, prefeito de Petrolina, na sigla.

Krause teria ficado decepcionada com o DEM por não ter sido consultada acerca da chegada de Coelho, que deve disputar o Governo de Pernambuco nas eleições de 2022. Além disso, ela está alinhada à pré-candidatura a governadora de Raquel Lyra (PSDB), prefeita de Caruaru.

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Nos bastidores, Krause já avalia a possibilidade de filiação ao PP, Cidadania ou PSDB. Um posicionamento oficial deve ser divulgado nos próximos dias.

 Em meio à expectativa sobre o aumento de passagem em 2019, a deputada estadual Priscila Krause (DEM), em entrevista concedida ao LeiaJá, lamentou o fato de que a qualidade do serviço de transporte público é incompatível com os valores cobrados aos usuários. “O aumento da passagem é certo, mas e a qualidade do serviço?”, indagou. 

A democrata lembrou que o governador Paulo Câmara (PSB) foi reeleito, mas que isso não diminui as cobranças. “Vai contra o que ele prometeu em sua primeira eleição, em 2014, quando falou sobre a tarifa única”, recordou. 

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Krause, ainda sobre o assunto, falou que o serviço tem um custo, mas que precisa ser compatível com as condições do consumidor. “Os protestos que estão acontecendo são absolutamente legítimos e que precisam ser ouvidos pelo governador e que também tem eco na assembléia legislativa”. 

No final de janeiro, o Grande Recife Consórcio de Transportepropôs aumento de 7,07% no valor da passagem de ônibus - o Anel A passaria de R$ 3,20 para R$ 3,45. No próximo dia 12 haverá uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano para decidir o aumento

Uma ferrenha opositora ao governo Paulo Câmara, a deputada estadual Priscila Krause (DEM) subiu o tom ao definir como se encontra a situação do estado. Durante evento na noite dessa terça (3), a parlamentar disse que Pernambuco está um “desmantelo”.

Em um discurso no qual elogiou os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), a filha do ex-governador Gustavo Krause falou que era necessário “reconstruir” a história de Pernambuco. “Não dá mais. Temos os dois ministros que não fugiram da raia quando o Brasil precisou. Bruno foi o ministro [das Cidades] que desatou o nó e entregou mais de 20 mil moradias, Bruno desatou o nó e trouxe muito dinheiro”, afirmou. 

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A deputada também afirmou que Mendonça Filho viabilizou o Fies e zerou os juros dos jovens que não tinham como pagar. Priscila ainda falou sobre os políticos altivos que defenderam a pernambucanidade, que segundo ela já não mais acontece no atual governo. 

Krause vem ressaltando que Paulo Câmara fez diversas promessas para se eleger, mas que não cumpriu nem 15% do que havia pactuado. “O governador está tendo dificuldade para pagar a própria folha, imagina o 13º para o Bolsa Família. O tempo de promessas vazias passou”, ressaltou ao criticar mais um compromisso firmando pelo pessebista.

 

 

 

 

O líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Isaltino Nascimento (PSB), respondeu ao questionamento da parlamentar Priscila Krause (DEM) sobre o valor de R$ 1,2 milhão na conta de água da Arena de Pernambuco, que o Governo de Pernambuco teria que pagar somente neste mês. “Há algo de muito errado. Ou o Governo resolve isso ou assina o atestado de incompetência”, disparou Krause durante sessão plenária. 

Isaltino disse que Krause estava “equivocada” e justificou que “uma das possibilidades” para o aumento do consumo pode ter relação com infiltração na rede coletora de esgoto, já que os valores das contas entre junho de 2016 a setembro de 2017 foram no valor de R$ 19 mil. “É importante frisar que a Arena não pagou conta com o valor indevido. A administração do espaço pediu a revisão do abastecimento, que está sendo atendido pela Compesa. Em qualquer consulta ao site da companhia é possível verificar que as segundas vias das contas não estão sendo visualizadas por estarem em revisão”, explicou o deputado. 

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O pessebista ainda declarou que a Arena de Pernambuco é reconhecida por ser uma das mais sustentáveis do Brasil em questão de preservar o meio ambiente. Segundo ele, o equipamento possui dispositivos para reaproveitar a água de chuva e reuso de enfluente, o que geraria uma economia de cerca de 60% no consumo de água. 

Nesta terça-feira (22), a Arena de Pernambuco celebra cinco anos da sua primeira partida oficial do estádio. Ao todo, o estádio sediou 209 jogos, teve 508 gols e mais de 2.2 milhões de torcedores. 

 

 

 

 

 

Uma lei que começa a valer a partir do dia 26 de junho, em Pernambuco, já está gerando muita polêmica: o transporte público municipal e intermunicipal poderá tranportar cães e gatos que pesem até 10 quilos. No entanto, algumas regras deverão ser seguidas como a exigência do animal possuir carteira de vacinação, bem como que seja acomodado em um dispositivo adequado e higienizado. 

As regras não param por aí. Os donos terão que pagar o valor da passagem pelo assento do seu bichinho. No máximo, cada pessoa poderá levar até três animais por viagem. Além disso, não será permitido transportar os cachorros e gatos em horário de pico, mais especificamente das 6h às 9h e das 18h às 20h.

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A proposta do projeto que virou lei é da deputada estadual Priscila Krause (DEM). Ela argumentou que muitos proprietários de pets não tem como transportá-los em carros particulares. "Prejudicando diretamente suas qualidades de vida. São milhares de famílias pernambucanas que podem ser beneficiadas com a iniciativa", argumentou. 

Krause ressaltou que o Poder Executivo tem até o prazo de junho para divulgar definitivamente a regulamentação. Teve quem fosse contra ressaltando, no facebook da parlamentar, que antes era necessáro melhorar o transporte público como um todo antes de colocar animais. A parlamentar se defendeu. "Estamos de acordo que a situação do transporte público em nosso estado carece de profunda reforma e melhorias significantes, assim como toda a mobilidade urbana. Essa é uma luta que já travamos há anos e assim continuaremos. Mas se não fizermos mais leis, com a premissa de que não serão cumpridas, viveremos em um estado de balbúrdia", respondeu. 

No entanto, teve quem vibrasse com a notícia. "Como um amante enlouquecido de gato e militante da causa animal, foi a melhor notícia que eu poderia ter recebido este ano. Políticos como você nos orgulham", expressou outro internauta.

 

O ex-governador Gustavo Krause, pai de cinco filhos, acredita que muito mais do que comemorar o Dia dos Pais, neste domingo (13), é necessário ir além. Para ele, o papel dos pais é acima de tudo ensinar os valores necessários para a vida. “Ensinar sobre respeito às pessoas e sobre agregar nas relações humanas. Costumo dizer que uma das coisas mais difíceis é educar", disse em entrevista ao LeiaJá. 

“Na minha visão o papel de pai vai muito além. O pai é aquele que dá o exemplo e eu sempre estive muito presente nessa relação com eles. É um sentimento muito único e incondicional pelos nossos filhos”, disse Krause.

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Dos filhos, ele conta que apenas Priscila Krause, hoje deputada estadual, seguiu a carreira política. “Evidentemente que houve uma influência. Quando ela era criança já prestava atenção aos meus passos. Ela foi a única que escolheu a política. Priscila tem um dom, uma vocação, o que não foi o meu caso. Na minha vida não me preparei para ser político, me preparei para ser professor, a política foi um acidente. Por isso, eu acho que essa vocação política é a soma de responsabilidade e paixão. Ela tem essas coisas”.

Gustavo Krause lamenta o preconceito que existe com relação a filhos de políticos seguir a mesma trajetória. “O nome diz tudo: é um pré-conceito, que é difícil de destruir. Mas, por ser um pré-conceito, ao meu entender, morre no nascedouro. É possível a influência e pode existir famílias que tenham essa conotação, que tenham participantes da política, mas que estão por uma vocação, na política isso é menor. Também depende muito do comportamento do pai. Às vezes, a influência pode ser positiva, mas também pode ser que não”, declarou. 

Há dois fatos, dentre tantos, que o ex-governador Gustavo Krause considera marcante quando recorda Miguel Arraes. A primeira aconteceu quando Krause disputou a eleição para governador do estado com ele, no ano de 1994. Perdeu a disputa para Arraes, mas, em dezembro do mesmo ano, foi convidado por Fernando Henrique Cardoso para ser o ministro do Desenvolvimento Urbano e do Meio Ambiente no seu primeiro mandato na presidência da República [1995/1999].

“Após o convite de FHC, eu liguei para o governador Joaquim Francisco e liguei para ele [Arraes] que era o governador eleito contando sobre o convite. Ele disse que já sabia e já havia me dito. Eu disse que queria fazer uma visita aos dois e ele me disse que vinha até a minha casa”.

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Krause disse que Arraes roubou a cena e que achou o gesto de ir até sua casa de uma elegância maior. “Ele, com aquele vozeirão dele, disse, eu vou à sua casa. É impressionante. Ele veio ao meu apartamento e roubou a cena política sem ter tido esse intuito, mas, a leitura era extremamente positiva. Achei um gesto de elegância de fundo político e outro de apreço. Um indicado ministro tinha perdido a eleição. O outro veio para a casa do que perdeu, o que significa que foi uma eleição decente. Ficamos nesta varanda. Conversamos quarenta minutos sobre Pernambuco, sobre o Brasil e sobre o Ministério. A imprensa estava toda aqui e ele disse que esse negócio de imprensa era comigo”.

Ainda contou outra história que marcaria quando Krause já era ministro e Miguel Arraes governador, por volta do ano de 1996I1997. Em uma reunião, o líder do povo teria dito que o charuto que Krause trazia no bolso de seu paletó era “fraco”. “Eu disse, de fato e ele disse que ia mandar um charuto bom para mim e, à tarde, chega no meu apartamento duas caixas de charuto cubanos de primeira linha. Esse lado humano, eu diria, de senso de humor era muito acentuado. Um senso de humor muito interessante com uma certa ironia. Às vezes, dava uma gargalhada. Ele administrava bem o mistério. Ele tinha esse raposismo no bom sentido. Esse lado, só nessas oportunidades, é possível contar. São fatos presentes e absolutamente relevantes para a história de Pernambuco”, ressaltou.

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ENTRAR PELA PORTA QUE SAIU

Krause era governador quando Arraes o sucederia, em 1987, e conta que o clima, na época, era de acirramento ideológico e havia uma propaganda muito forte para Arraes embasada no “Entrando pela porta que saiu”.

“Havia esse clima de resgate histórico que favoreceu ainda mais a expressiva vitória que ele teve. Eu tive que ter muito equilíbrio no exercício do governo de manter um clima de segurança e de harmonia para evitar a radicalização (...)Repassei o governo com todos os balanços. Não houve essa coisa de herança maldita. Eu convivi com o político Miguel Arraes em grande parte da minha vida e mesmo situado politicamente em campos opostos eu tinha com ele uma boa convivência, uma relação amistosa. Se existe uma qualidade que deve ser ressaltada em Miguel Arraes é o fato de jamais ele levou para o campo pessoal qualquer discussão, qualquer debate. Isso é absolutamente correto e verdadeiro”, relembrou.

Krause contou que, na época de Arraes, era feito muito mais política do que gestão. “Isso não acontecia só com Arraes, isso acontecia com pessoas boas e qualificadas que faziam política. Isso era uma característica de Getúlio, de Tancredo, característica de uma geração que delegava a gestão a pessoas capazes, competentes e fazia a costura. Como gestor ele fazia parte de um padrão. A gestão era uma coisa delegada. Agora, as prioridades políticas eram ditadas pela sensibilidade social”.

                                                                                            

DO POLÍTICO AO MITO

Para Krause, Arraes tinha uma capacidade enorme de administrar o mistério e o enigma no ponto de vista político. “Essa coisa que se fala muito do mito e, de fato, ele mexia muito bem com o imaginário popular. Ele era uma espécie de um dos pais dos pobres que a nação elegeu porque ele, vou dar a minha definição, como toda definição limitada e falha, foi um vocacionado líder popular. Os próprios adversários reconheciam isso. Não é porque morreu não”.

Ainda o definiu como uma personalidade que deixou fascínio. “Arraes tinha aquele olhar de soslaio. Aquela maneira desconfiada, às vezes, falava, você não entendia, mas ele falava para não entender mesmo. Também tinha um tipo de carisma que ficou colado na imagem dele ao longo da vida. Ele entrou para a história com essa percepção e se mantém vivo com essa percepção de um líder popular”.

“Todos esses líderes que atingem o patamar e passam para a história em vida, ou após a morte, todos eles são extremamente sedutores no contato pessoal e no ponto de vista coletivo. Uma capacidade enorme de ser amado ou ser temido. Ser enigmático. Faz parte do jogo da sedução do poder e do jogo pelo voto”, acrescentou.                                                             

                                                                                                                                                                                                                                                                      "Ser enigmático. Faz parte do jogo da sedução do poder e do jogo pelo voto”

A INFLUÊNCIA ACIMA DAS IMPERFEIÇÕES

Para Gustavo Krause, Arraes continuar a exercer uma influência política. “Temos uma breve passagem por essa coisa que se chama vida. Nosso ciclo biológico ele é finito e a nossa vida política, a vida de quem faz política, ela é uma enorme incógnita. Enquanto de vista biológico tem gente quem pensa que não morre, de ponto de vista político tem pessoas que pensam que não morrem e pessoas que, efetivamente, não morre mesmo após a morte. Eles continuam a exercer uma influência política. Arraes é uma delas. O poder da influência, da opinião. Ele manteve isso permanente e hoje tem o nome escrito na história”.

Krause diz que, muitas vezes, a obstinação de Arraes podia ser vista como teimosia. “Uma sabedoria que, às vezes, era considerada uma esperteza, o não dito, que podia ser confundido com dissimulação, que não é pecado em política. Você não pode ter essa transparência que poder ter na vida pessoal. Ele cultivava muito bem isso. Todos nós somos um mosaico. Eu não gosto de aproximação com os moralistas. Com os que querem ser o martelo da humanidade. O que me atrai nas pessoas é o fato das pessoas serem humana. Ele tinha essa face. Você pode fazer um mosaico de qualidades que superam os defeitos, as falhas humanas”.

“Ele não atacava ninguém, estava sempre do lado do bem. Quem quisesse que ficasse do lado do mal. Quem quiser que tomasse o caminho da perdição como ele disse com os ex- aliados dele, que romperam com ele. Ele manejava muito bem. Ele administrava isso com muita competência”.

 



Um dos políticos mais inteligentes de Pernambuco, o ex-governador Gustavo Krause sabe como poucos o momento de entrar numa disputa e o momento de sair dela. Ele disputou sua última eleição em 1994 quando tentou, sem sucesso, ser governador de Pernambuco, sabendo que naquele momento sua candidatura serviria apenas para demarcar o território do seu PFL do que propriamente tentar a vitória na eleição vencida por Miguel Arraes (PSB).

Apesar de ter saído da vida pública, Gustavo deixou uma herdeira, a hoje deputada estadual Priscila Krause, sua filha. Desde que iniciou sua vida pública em 2004 quando disputou seu primeiro mandato de vereadora do Recife, Priscila tem exercido com maestria seus mandatos. Foi assim na Câmara do Recife e está sendo assim na Casa Joaquim Nabuco.

Por ser uma política de muita qualificação, Priscila vez por outra tem seu nome cogitado para disputar a prefeitura do Recife nas eleições do ano que vem. Porém, como tem uma vida partidária respeitável – há quase 20 anos é filiada ao DEM (ex-PFL) – naturalmente não irá romper com o seu partido para se lançar por uma outra legenda, haja vista que o DEM ocupa a secretaria de Desenvolvimento Econômico na gestão de Geraldo Julio (PSB) e deverá apoiar oficialmente a sua reeleição.

Priscila tem tempo de sobra para se consolidar politicamente. Com o seu “mandato independente”, viabilizando algumas inovações e rompendo as práticas dos políticos tradicionais, Priscila se destaca não só entre os políticos no estado, como no caso das mulheres na política é vista como a maior referência da atualidade no estado.

Com um professor do naipe do ex-governador Gustavo Krause em casa, Priscila não colocará o carro à frente dos bois. Vai esperar a sua hora chegar, primeiro no comando estadual do DEM, em substituição ao deputado federal Mendonça Filho, e posteriormente, com uma bagagem política ainda maior, em circunstâncias mais propícias, deverá enfim disputar a prefeitura do Recife.

O momento, como bem frisou o ex-governador Gustavo Krause, é de reorganizar o DEM no estado, onde Priscila será peça fundamental na tentativa de reoxigenar o partido visando projetos majoritários futuros, afinal ela é a cara do DEM no estado, e tem tudo para ser o futuro do partido a nível local.

PAC – Para discutir as obras paradas ou atrasadas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os prejuízos causados aos trabalhadores envolvidos nos projetos, o deputado Aluisio Lessa (PSB) estará realizando nesta quinta-feira, dia 10, às 9h, audiência pública. Foram convidados os secretários estaduais Thiago Norões, Danilo Cabral e André de Paula, além de prefeitos da RMR, os senadores Fernando Bezerra Coelho, Humberto Costa e Douglas Cintra e representantes do DNIT, DER, COMPESA, Ministério Público Federal, CPRH, Ministério Público de Pernambuco, sindicatos, universidades, entre outros.

Policiamento – Após receber críticas da bancada de oposição na Alepe sobre a violência no estado, o governador Paulo Câmara intensificou o policiamento nas ruas da região metropolitana do Recife. Nas redes sociais muita gente comenta a sensação de segurança por parte das viaturas e dos próprios policiais fazendo rondas nas ruas e coibindo alguns delitos.

Ausentes – Causou questionamentos a ausência de cinco dos seis ministros do PMDB no desfile de 7 de setembro ontem em Brasília. Além deles, também não deram as caras o presidente do Senado Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, ambos do PMDB. O vice-presidente Michel Temer marcou presença ao lado de Dilma Rousseff.

Reunião – O deputado federal João Fernando Coutinho segue se reunindo com legendas nanicas para discutir a disputa pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. Depois de se reunir com integrantes do PRTB, João esteve reunido na última sexta-feira com integrantes do PTN para discutir as eleições do ano que vem no município.

RÁPIDAS

Aline Mariano – Os rumores de que a secretária de Combate ao Crack Aline Mariano está de saída do PSDB voltaram a aparecer com mais força ainda. Bastante alinhada com o prefeito Geraldo Julio, Aline, que também é vereadora do Recife licenciada, pode integrar os quadros do PSB até o final do prazo de filiação.

Marília Arraes – Está se encerrando o prazo de filiação para outras siglas visando a disputa do ano que vem. Sem clima para continuar no PSB, a vereadora Marilia Arraes flertou com o PT, o PTB e o PDT, mas todos os indícios levam a crer que a neta de Arraes se filiará ao PSOL do deputado Edilson Silva.

Inocente quer saber – O ministro da Comunicação Social Edinho Silva está correto em querer permanecer no cargo mesmo depois de ter sido indiciado?

A deputada estadual, Priscila Krause (DEM), visitou nesta quinta-feira (6), as obras do Teatro do Parque, no Centro do Recife, e afirmou que a restauração do espaço está parada em virtude do não pagamento da Prefeitura do Recife à empresa responsável. Segundo a democrata, no espaço prestes a completar 100 anos no dia 24 de agosto, havia apenas um vigilante e resquícios de pedras e areia na área externa, mas nenhum trabalhador.

Segundo Krause, de acordo com informações registradas no Portal da Transparência do governo municipal, a empresa responsável pela intervenção (Concrepoxi Engenharia Ltda.) recebeu o último pagamento em 22 de abril, cerca de três meses atrás. Dos R$ 8,2 milhões previstos para a obra, contratada por meio de licitação, a empresa recebeu R$ 391,87 mil  e de abril para agosto, nenhum novo pagamento foi quitado. 

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Para a democrata, a paralisação das obras é o pior presente que o Teatro do Parque poderia receber justamente no mês do seu centenário. "A gente já sabia que o Teatro não estaria em funcionamento no dia do seu centenário, mas estávamos menos apreensivos porque havia uma obra contratada e gente trabalhando, ou seja, havia um rumo. Tive informações de que pararam de pagar à empresa responsável e decidimos apurar. É lamentável chegar aqui e ver a situação de abandono", afirmou Priscila.

Após vistoria, Krause estuda, agora, uma reunião com artistas e produtores da cena local para realizar uma manifestação pela retomada das obras, em paralelo à comemoração dos cem anos. "É preciso que a cultura do Recife se una em prol da retomada dessas obras, é inadmissível chegarmos ao dia 24 (aniversário do Teatro) assistindo inertes a esse cenário", antecipou. 

 

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A possibilidade de junção entre os partidos Democratas e o PTB será a principal pauta de uma reunião com líderes democratas na próxima terça-feira (7), em Brasília. O encontro marcado para as 10h, na sede do partido, tem o objetivo de dialogar com os membros da legenda e definir uma posição nacional sobre a fusão.

Com 22 deputados federais e cinco senadores, o DEM atua com uma postura de oposição ao governo há mais de dez anos. E esse, deve ser um dos possíveis embates a níveis locais, principalmente em Pernambuco, onde DEM e PTB atuam politicamente diferentes. “A grande dificuldade da fusão é você conciliar os interesses locais. Ficariam as pessoas no mesmo partido? as posições individuais seriam respeitadas? São muitas vaiáveis e a lógica maior é trazer para as questões locais e tomar alguns posicionamentos”, avaliou a deputada estadual, Priscila Krause (DEM), em entrevista ao Portal LeiaJá

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De acordo com a parlamentar, sua participação na reunião é para ouvir as opiniões divergentes de quem aceita e de quem reprova a fusão. “Eu estou indo exatamente para ter as informações. As informações que eu tenho são as gerias e eu estou indo para lá para formar opinião. Eu não sei quais são os argumentos de quem defende a fusão e de quais seriam esses termos para poder avaliar de uma maneira cuidadosa. Particularmente, eu gosto muito de meu partido, mas a política é dinâmica”, destacou a deputada. 

Semelhante a Krause, o líder do Democratas na Câmara dos Deputados e presidente estadual da legenda em Pernambuco, Mendonça Filho, garantiu que o intuito da reunião é dialogar a possibilidade da união das duas siglas. “Eu acho que na verdade será um encontro para discussões gerais e avaliação do tema para saber se é possível avançar ou não”, comentou.

O parlamentar também elencou alguns aspectos relevantes que devem ser analisados para a realização da fusão. “Existem pontos que são fundamentais, que devem ser considerados. O primeiro é a nossa posição de oposição que tem ser mentida, e a nossa linha tem que ser de independência e de oposição. O segundo aspecto é a governança de como vai ser a nível local e a nível nacional”, pontuou, alegando só se posicionar a nível estadual depois de uma decisão da direção nacional. “Quero conhecer apenas o quadro nacional para depois discutir o local”, reforçou. 

A reunião com os líderes do DEM é interna e não terá a participação de membros do PTB. 

A diminuição de agendas públicas do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), que veio a ser retomada apenas nessa quinta-feira (22), foi criticada pela vereadora da oposição, Priscila Krause (DEM), na página de seu Facebook.  A democrata também cobrou explicações do gestor em relação às denúncias apresentadas por ela sobre licitações do Programa Reluz.

“O prefeito Geraldo Julio, sem agenda pública desde a última quarta-feira, precisa explicar as denúncias em torno do Reluz, o maior contrato de serviço assinado pela sua administração até aqui: R$ 27,9 milhões. Trata-se de um programa para troca de 45 mil luminárias. Há graves indícios e, até aqui, não houve sequer uma frase de explicação do chefe do Executivo”, descreve.

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A vereadora cobra uma declaração oficial do socialista sobre o assunto. “De maneira oficial, o Reluz se aproxima do seu prazo de conclusão sem as cerimônias e divulgações de praxe. Nem secretário, nem prefeito, nem a Comunicação: ninguém fala de Reluz, o maior contrato de serviço assinado até aqui. Notadamente um clima estranho no ar”, alfinetou.

Ainda na publicação exposta no Facebook, Krause indaga o prefeito pelo prazo de contrato de execução da empresa já estar finalizando. “Questões ao prefeito Geraldo: por que e como o contrato de execução para troca de 45 mil luminárias (Reluz) - R$ 27,9 milhões - está chegando ao seu fim (prazo de 70 dias, iniciado em junho) se a própria PCR ainda não contratou a empresa que fiscalizará esse serviço? Observação: a própria equipe do prefeito assinou documento dizendo que a fiscalização é primordial desde o início dos serviços”, indaga.

Um dia após a parlamentar apresentar a denúncia contra a Prefeitura do Recife, o órgão municipal negou as suspeitas por meio de nota. 

A vereadora da oposição, Priscila Krause (DEM), levantou um questionamento a respeito da compra de tablets realizado pela Prefeitura do Recife e destinado à rede municipal de ensino. A parlamentar alerta para a primeira aquisição grande da administração do prefeito Geraldo Julio (PSB) no comando da gestão, ter descartado a fase de licitação. 

Segundo informações de Krause foram envolvidos R$ 11,6 milhões e a Secretaria de Educação “utilizando de artifício questionado pelos tribunais de contas Brasil afora, pegou 'carona' em ata de registro de preços do governo do Rio Grande do Sul”, relata os levantamentos da parlamentar. Os 16 mil equipamentos serão destinados a alunos do sexto ao novo ano do Ensino Fundamental.

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Entre as observações da opositora ela estranhou a assinatura do contrato entre a prefeitura e a empresa Positivo Informática S/A no final de maio, sem que qualquer edital de processo licitatório tivesse sido anunciado. “O prefeito, que é um auditor de carreira do TCE, deveria exigir que uma compra desse porte demandasse uma licitação própria, que é o melhor caminho para resguardar os cofres públicos e, por consequência, o bolso do contribuinte. O próprio governo de Pernambuco fez uma licitação com dezenas de empresas participantes, acompanhada minuciosamente pelo TCE. Não havia sequer uma justificativa de caráter emergencial para embasar essa carona. Sem dúvidas ficamos com interrogações no ar”, alfinetou.

Segundo Krause cada tablet sairá por R$ 725,00 da gestão municipal. Porém, por meio de licitação do governo do Estado, cada aparelho – sob a responsabilidade da empresa Digibrás – custou R$ 629,00. Após acompanhamento da aquisição, a vereador aguarda pronunciamento da prefeitura para determinar, ainda essa semana, de que forma procederá na tentativa de salvaguardar o erário.

A rejeição da PEC 37, um dos pontos levados por milhares de brasileiros durante as manifestações ocorridas em várias cidades brasileiras, foi comemorada pelos vereadores do Recife, nesta terça-feira (25). A pauta propõe incluir um novo parágrafo ao Artigo 144 da Constituição Federal e concede o poder de investigação criminal com exclusividade para as polícias federais e civis, retirando essa atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do Ministério Público (MP).

Segundo a vereadora Priscila Krause (DEM), a decisão do colégio de líderes foi sensata. “Eu estava muito receosa porque o posicionamento anterior era de adiar a votação. Adia e deixa as coisas esfriar! E eu acho que isso não vem ao caso. É enfrentar o problema. Eu acho que o presidente da Câmara acerta quando coloca para o colegiado de líderes para ser referendado pelo plenário e discutir a natureza da matéria”, afirmou.

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A democrata nomeou a proposta e relembrou as manifestações da população. “A matéria é uma aberração. Eu acho que só existe isso em dois ou três países fora daqui. Então eu acho que o presidente acerta ao tomar essa atitude e os congressistas também. É fato que é resultado de uma pressão, mas a pressão existe para isso, Então surtiu efeito e isso é importante. Eu acho que é mérito para os dois lados”, reforçou.

O vereador Luiz Eustáquio (PT) também reconheceu a importância da pauta e da pressão popular. “Nosso entendimento é que realmente é importante você ouvir as vozes da rua. Muitas vezes o parlamentar está no Congresso e ele não está sintonizado, apenas está fazendo leis e não está sintonizado com a vontade popular e em alguns momentos sem o link do que reza a nossa Constituição, que não era para acontecer isso”, ressaltou.

O petista ratificou a mobilização social ocorrida em todo o País e a nova forma de fazer democracia. “Eu entendo que é muito importante tomar uma posição, a partir da pressão popular. Isso porque na democracia há espaço das pessoas lutarem e ir às ruas para aquilo que acreditam. Essa decisão de rejeição da PEC é uma decisão acertada do Congresso, já que é uma das causas que tem levado a população as ruas”, confirmou.

Eustáquio falou não ser a favor da PEC da forma que está exposta, mas disse que defende uma integração das forças do Ministério Público e das Polícias. “Eu defendo uma integração, mas isso deverá ser debatido em outra pauta”, acrescentou.

Começando com mais de uma hora de atraso, a última sessão oficial da 15ª legislatura da Câmara Municipal de Vereadores do Recife encerrou, na manhã desta sexta-feira (21), após pronunciamento do presidente da Casa José Mariano, vereador Jurandir Liberato (PT), da líder da oposição, vereadora Priscila Krause (DEM) e do vereador líder do governo, Aerto Luna (PRP). Também na solenidade, o presidente da Câmara avisou que na próxima semana haverá sessão extraordinária para discutir a solicitação enviada pelo prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB), sobre a reforma administrativa.

Quem usou a tribuna primeiramente foi à líder da oposição, Priscila Krause, que no seu texto de três páginas fez fortes críticas a gestão do atual prefeito do Recife, João da Costa (PT). “Sem rumos de um projeto de governo para a cidade do Recife, perdeu-se no meio do caminho. Caiu no buraco do descrédito, descumpriu promessas, trocou a austeridade pela gastança irresponsável e o mais grave aconteceu quando uma luta enfurecida pelo poder abandonou de vez a cidade e o povo”, alfinetou a democrata em parte de seu discurso.

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Logo após o discurso da oposição, iniciou a fala do líder do governo na Câmara, vereador Aerto Luna. Ele foi um pouco menos demorado e entre justificativas e agradecimentos comentou os projetos realizados pelo governo nesses últimos anos. “Agradeço a confiança a mim depositada pelo prefeito João da Costa na indicação do meu nome pela liderança do seu governo... onde o desenvolvimento econômico, as obras estruturadoras e o compromisso social são as marcas importantes desta gestão”, alegou o vereador.

Por fim, veio à fala de encerramento da sessão, proferida pelo presidente da Casa José Mariano, Jurandir Liberato. No discurso ele fez um balanço das atividades na Câmara, como as várias audiências públicas, reuniões solenes e ordinárias, além dos requerimentos e projetos de resolução. Além disso, também agradeceu a todos e comentou os embates ocorridos. “Penso que os embates que tivemos foram importantes para consolidar o processo democrático. Discussões acaloradas sobre os mais variados assuntos, que interferem na vida da população e da cidade, ganharam voz na Câmara”, definiu Liberato.

No final da sessão foi anunciado expediente especial na próxima quarta-feira (26), às 10h, na Câmara Municipal. Na sessão extraordinária, em que não haverá nenhum subsídio aos vereadores, será votada a reforma administrativa solicitada pelo prefeito eleito, Geraldo Julio. Além dessa data, é possível que os vereadores se reúnam também nos dias 27, 28 e 29 de dezembro, datas em que o presidente prevê o término das mudanças necessárias da reforma, antes do término do ano. Com o recesso, as atividades na Câmara só voltarão em fevereiro.

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