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Com a ajuda de um cão farejador, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) conseguiram encontrar mais de 15 quilos de cocaína escondidas nas lanternas traseiras de um veículo na ponte que liga as cidades de Petrolina, Sertão de Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. O destino da droga seria o município de Custódia, mas a operação evitou que a droga chegasse à cidade pernambucana. O motorista, de 33 anos, foi preso e entregue à Polícia Federal.

Ao ser abordado, segundo a polícia, o suspeito aparentou nervosismo e apreensão, o que gerou a desconfiança da equipe. Além da cocaína, também foram apreendidos cerca de 300 gramas de maconha.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma carreta carregada de maconha na noite desta quinta-feira (26), na Rodovia Régis Bittencourt, na altura de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Depois de uma fiscalização de rotina no quilômetro 298 por volta de 22h30, os policiais suspeitaram do motorista e resolveram fazer uma vistoria no veículo e encontraram a droga, escondida entre sacos de milho.

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A quantidade de maconha pode ser a maior já apreendida no Estado. A Polícia Federal (PF) deve fazer a pesagem da droga nas próximas horas.

O Distrito Federal de Columbia, onde se encontra a capital dos Estados Unidos, Washington, desafiou as ameaças do Congresso norte-americano e avançou nesta quinta-feira (26) com a proposta de iniciativa popular para legalização da maconha.

Apesar de manobras de última hora de líderes republicanos no Congresso, a prefeita Muriel Bowser, do Partido Republicano, afirmou que a cidade estava implementando a legalização da maconha a partir de 0h01 (hora local, 2h01 de Brasília).

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Bowser disse que os planos da cidade não mudariam, apesar de uma carta assinada pelos dois principais representantes republicanos na Câmara ameaçar graves repercussões caso a cidade tornasse legal a posse da maconha.

Por ser um distrito e não um estado, o Congresso tem a palavra final sobre o Distrito de Columbia. Desta forma, os republicanos agiram com rapidez para bloquear a iniciativa de legalização, que foi aprovada por quase dois terços dos eleitores da cidade em novembro.

O deputado republicano Jason Chaffetz, que preside o Comitê de Supervisão da Câmara, pediu a Bowser que ela reconsiderasse seus planos para implementação da iniciativa, dizendo que a ação violaria claramente a lei federal.

"Nós discordamos sobre isso ser uma questão de direito. Há maneiras mais razoáveis para resolver isso sem ficarmos trocando ameaças", afirmou Bowser. O Distrito de Columbia se torna o primeiro território a leste do rio Mississippi onde a maconha recreativa é legalizada. O Alasca também tornou o porte legal nesta semana, juntando-se aos estados de Colorado e Washington.

A iniciativa legaliza a posse de até 2 onças (57 gramas) para uso em casa, onde as pessoas podem cultivar até três plantas. Fumar maconha em público continua a ser ilegal, assim como a compra ou venda da droga. Fonte: Associated Press.

Fumar maconha na capital dos Estados Unidos passa a ser legal a partir desta quinta-feira, mas os conservadores do Congresso buscam bloquear a nova regulamentação.

A legalização do consumo de maconha com fins recreativos aprovada no Distrito de Columbia, como é chamada oficialmente a capital dos Estados Unidos, por grande maioria em um referendo em novembro (64,6% contra 28,4%), entrou em vigor na quarta-feira à meia-noite (02h00 desta quinta-feira em Brasília).

Três estados - Colorado (oeste), Washington e, desde terça-feira, o Alasca - já autorizavam o consumo de maconha. Oregon (noroeste) imitará estes estados em julho e também legalizará o consumo da substância.

A partir de agora, a capital de Washington, que tem 650.000 habitantes, autoriza a posse de pequenas quantidades de maconha, mas não permite sua compra ou venda.

Os adultos podem ter até 60 gramas de maconha - o equivalente a 80 cigarros - e podem cultivar até seis plantas em casa.

A venda de cachimbos, narguilé ou papel de fumo também está autorizada.

"Fumar em casa. Cultivar em casa" é o novo slogan desta regulamentação que provocou uma forte rejeição dos conservadores do Congresso.

A prefeita de Washington, Muriel Bowser, com uma estreita margem de manobra, foi a primeira a ser criticada.

"Os moradores falaram alto e claro quando votaram para legalizar pequenas quantidades de maconha no Distrito de Columbia", havia declarado.

O Distrito de Columbia não é considerado um estado e a maconha permanece ilegal sob a legislação federal, da mesma maneira que ocorre com a heroína ou o LSD.

Assim, as forças federais podem prender alguém em posse de maconha em um terreno federal como, por exemplo, um monumento ou um parque nacional.

Em uma entrevista na terça-feira ao jornal The Washington Post, Jason Chaffetz, legislador republicano de Utah e membro do movimento conservador Tea Party, declarou que se a nova regulamentação for colocada em andamento "o farão sabendo pertinentemente que estão violando a lei".

Os republicanos tentaram gerar curto-circuito na nova regulamentação ao incluir no último minuto na lei orçamentária uma linha que proibia a implementação deste lei.

Mas a cidade explicou que já era tarde. A lei foi aprovada em um referendo.

No total, 51% dos americanos são favoráveis à legalização, segundo uma pesquisa da Gallup publicada em outubro.

O Alasca se tornou nesta terça-feira o terceiro Estado norte-americano a legalizar o uso recreativo da maconha, após Washington e Colorado.

Na maior cidade do Estado, Anchorage, os policiais estão pronto para aplicar multas de US$ 100 para garantir que o consumo da droga continue a ser feito a portas fechadas.

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A medida, aprovada em novembro pelos eleitores por 53% votos a 47%, determina que a maconha pode ser usada por adultos em locais privados. Mas a lei deixou muitos detalhes para serem determinados pelo Legislativo, o que deixa muitas questões em aberto.

A iniciativa proíbe que a droga seja fumada em público, mas não define o que é "público". O Legislativo deixou a questão para o conselho de regulamentação de bebias alcoólicas, que pretendia se reunir nesta terça-feira para discutir o assunto.

Com isso, diferentes comunidades em todo o Estado adotaram padrões diferentes sobre o significado de fumar em público.

Em Anchorage, o chefe de polícia Mark Mew disse que seus oficiais serão bastante rigorosos em proibir que a droga seja consumida em público. Ele advertiu que quem mora perto de um parque não pode fumar na varanda de casa.

Mas no Polo Norte, fumar ao ar livre numa propriedade privada será permitido, contanto que isso não crie incômodos, afirmou um funcionário do governo local.

A partir desta terça-feira, adultos do Alasca podem não apenas portar e usar maconha, como também plantá-la e oferecê-la para outras pessoas. A segunda fase do projeto, que prevê a criação de um mercado regulado de maconha, não terá início antes de 2016. Fonte: Associated Press.

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A Polícia Federal  prendeu na tarde dessa segunda (23), no bairro de Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, Everaldo Faria e Helio Correia, acusados de transportar 380kg de maconha, oriunda do Mato Grosso (MT).

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A droga estava em um fundo falso de uma caminhonete F-350, de placa JMT-6392/BA, coberto com pó de café – utilizado para mascarar o odor da maconha – na carroceria do veículo, que estava sendo guiado por Everaldo. Já Helio pilotava uma moto azul, placa KJP-4363, e segundo a PF iria guiar Everaldo até  destino de entrega da droga.

Policiais seguiram os dois veículos que estavam em um posto de gasolina e abordaram os suspeitos quando os mesmos começaram a se movimentar e estavam parando em um semáforo.  Enquanto o paulista Everaldo da Silva de Faria, 30 anos, disse que não sabia de nada e trabalhava com transporte de verduras e frutas na CEASA de Feira de Santana, na Bahia, o carioca radicado em Pernambuco, Helio Ferreira Correia, 38, admitiu que receberia R$ 3 mil reais pelo serviço de guiar a caminhonete até o ponto de entrega da droga. No entanto, não revelou o destino e nem quem o contratou, segundo a PF.

Os dois foram autuados por tráfico interestadual de drogas e associação (artigo 33, 35 e 40 da Lei 11.343/06) e caso sejam condenados poderão pegar penas que variam de 2 a 25 anos de reclusão. Ambos foram encaminhados para o COTEL - Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna.

Com informações da assessoria da PF

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O Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apresentou, nesta quinta-feira (19), o total de apreensões realizadas antes da abertura oficial do Carnaval. Na última quinta (12), a polícia tirou de circulação aproximadamente 91 quilos de maconha que seriam vendidos durante as festas.

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A droga foi apreendida em três abordagens diferentes, todas realizadas no mesmo dia. A primeira operação ocorreu no bairro de Jardim Fragoso, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na ocasião foram presos Kaynan Willams de Paula Ferreira, de 24 anos, e Augusto Paulo Rodrigues de Vasconcelos, 19.

"Tínhamos a informação de que seria realizada uma entrega de drogas no local e flagramos esse momento. De lá seguimos para casa de Kaynan, que foi quem recebeu um quilo de maconha, e localizamos uma balança, 300 gramas de crack, um rifle, uma pistola da Polícia Militar, caderno com anotações do tráfico, uma moto e R$ 2.300 em dinheiro", afirmou o gestor do Dernac, Leonardo Freire.

No segundo caso, Guilhermen Galdino de Assis, de 21 anos, foi detido com pouco mais de 40 quilos de maconha. O homem estava embalando parte da droga no quarto de um motel localizado no bairro de Ouro Preto, também em Olinda, quando foi surpreendido pelos agentes. "Ele estava de posse de 2,5 quilos. O restante encontramos na casa do suspeito".

Por fim, na praia de Calhetas, no Litoral Sul de Pernambuco, a polícia prendeu Pedro Brito dos Santos, 26, e José Edson Alves de Sena, 30. A investigação em torno da dupla durou cinco dias e resultou na apreensão de aproximadamente 50 quilos de maconha.

"Recebemos a informação de que um suposto fornecedor estava vindo do Sertão do Estado com a droga. Não flagramos o momento da entrega, mas localizamos o entorpecente de posse dos suspeitos. Grande parte dele estava enterrado numa mata de difícil acesso", concluiu.

Usuários – Também na quinta-feira (12), durante quase duas horas de trabalho, dez pessoas foram detidas e encaminhada à sede do Denarc. Eram usuários de maconha, que estavam consumindo a droga no bairro do Recife Antigo. “Eles assinaram um termo de compromisso e foram liberados em seguida”, explicou o delegado.

A fome incontrolável que o usuário de maconha sente após fumar pode ser desencadeada por neurônios que, em circunstâncias normais, têm função contrária: suprimir o apetite. A conclusão é de novo estudo publicado na quarta-feira (18), na revista Nature e realizado por cientistas da Universidade de Yale (EUA), incluindo o professor brasileiro de Medicina Comparativa e Neurobiologia Marcelo Dietrich.

Em camundongos transgênicos, os cientistas manipularam a rota celular que a ação da maconha produz no cérebro e monitoraram os circuitos cerebrais que promovem a fome. Segundo o coordenador do estudo, Tamas Horvath, ao observar como o centro de apetite do cérebro responde à maconha, a equipe descobriu o fator responsável pela fome extrema dos usuários e, ao mesmo tempo, como o mecanismo que normalmente "desliga" a fome acaba estimulando o apetite.

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"É como se pisássemos no freio e o carro acelerasse em vez de parar", disse Horvath. A maconha, nesse caso, é o que transforma o freio em acelerador. "Ficamos surpresos ao descobrir que os neurônios responsáveis por suprimir o apetite promovem a fome, mesmo quando a pessoa está saciada."

Ajuda

Segundo Horvath, a descoberta poderá abrir caminho para pesquisas que, por exemplo, ajudem pacientes com câncer que perdem o apetite durante o tratamento.

O estudo, porém, não desvendou totalmente o mistério da fome incontrolável da maconha. Horvath afirma que outros processos neurais participam do fenômeno dentro do hipotálamo e o canabinoide (princípio ativo da maconha) também afeta outras partes do cérebro. "É preciso fazer novas pesquisas para validar a descoberta."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar evitou o que poderia ser um confronto entre gangues, no último dia de Carnaval, na Ilha de Itamaracá. Antes do desfile das Catraias, no bairro de Jaguaribe, agentes do Grupo Tático Ambiental receberam informações anônimas e foram ao encontro dos suspeitos. Houve troca de tiros com os policiais, mas três homens conseguiram despistar e fugir. 

Durante a busca dos acusados, o policiamento encontrou uma mochila com uma espingarda calibre 12, pistolas com vários cartuchos, 43 big-bigs de maconha prontos para consumo, um aparelho celular, um relógio e uma pequena bolsa. Com o material em mãos, os policiais levaram para a Delegacia de Polícia de Paulista.

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Nenhum dos três suspeitos foi encontrado. A Polícia pede ajuda da população para possíveis denúncias através do telefone 3181-1700. 

A Polícia Militar divulgou, nesta sexta-feira (6), que encontrou três mil pés de maconha nas ilhas do Rio São Francisco, no Sertão de Pernambuco. O material foi todo incinerado. No local, também foram apreendidos cinco quilos da droga pronta para o consumo e cerca de 1,5kg das sementes da planta.

A droga foi levada à delegacia de Belém do São Francisco, também no Sertão. Apesar das investigações da Polícia Militar, nenhum suspeito foi preso no momento da operação. 

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A perspicácia dos agentes de plantão na Custódia da Polícia Federal em Curitiba (PR) levaram à descoberta de um episódio insólito da famosa Operação Lava Jato. Alberto Youssef, alvo central do escândalo de corrupção na Petrobras, e outro preso, o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, apontado como um dos laranjas do doleiro, teriam feito uso de maconha na carceragem da Superintendência da PF.

A informação foi registrada por dois agentes penitenciários federais da carceragem da PF, onde está concentrada a maior parte dos presos da Lava Jato. Os dois narram que eram 17 horas do dia 30 de julho de 2014, quando sentiram um 'odor atípico' vindo das celas.

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"Ambos perceberam odor característico de maconha queimada no setor de custódia, no período em que os presos se encontravam em banho de sol, e portanto, podiam transitar pelas celas, corredor, solário e chuveiro", narra o Ministério Público Federal em parecer do dia 15 de janeiro passado.

Os agentes afirmaram que foram identificar a 'origem da fumaça'. Prestes a enquadrar os supostos transgressores, eles ouviram a descarga ser acionada na cela de número 2 - levando esgoto abaixo qualquer possibilidade de um flagrante.

"Tentamos adentrar ao local e surpreender os presos, que se encontravam em procedimento de chuveiro e banho de sol", relatam os agentes. "Quando realizei a abertura do cadeado, embora o tenha feito com cuidado, os presos Carlos Costa e Alberto Youssef, que se encontravam no interior da cela 2, rapidamente acionaram a descarga do sanitário", contou um dos agentes.

Segundo o agente, Youssef e Costa "logo saíram aparentando certo desconcerto, perguntando-nos se havia acontecido algo de diferente". Os agentes então acionaram o delegado federal Ivan Ziulkowski, responsável pela Custódia na sede da PF. Para a autoridade policial, Costa contou a versão de que tudo foi um 'mal entendido', apesar do cheiro da maconha sentido pelos três policiais.

"Tratava-se de cigarro feito com chá (de hortelã) e papel bíblico", escreveu o agente, ao registrar o que dissera Costa no Comunicado de Ocorrência do Núcleo de Custódia da PF de Curitiba, do dia 30 de julho.

"Para comprovar o fato, o delegado Ivan determinou que fosse confeccionado outro 'cigarro' idêntico ao que o preso alegou ter utilizado", conta o agente. Costa, que assumiu ter feito o cigarro de hortelã, foi preso como funcionário do doleiro nos esquemas de desvios da Petrobras.

Costa acendeu o cigarro de hortelã enrolado em uma folha da Bíblia na frente dos agentes que constatam, conforme os registros da PF, terem a impressão de não se tratar do mesmo aroma. Costa foi questionado ainda como teve acesso a fogo.

Costa e Youssef negaram ter fumado maconha. O caso foi registrado em Comunicado de Ocorrência da PF, que gerou o Memorando 17/2014, desencadeando a abertura de um inquérito policial (926/2014), em 19 de agosto, mantido sob sigilo e encerrado oficialmente há 15 dias.

"Foram realizadas buscas em todas as celas, inclusive com a utilização de cães farejadores da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal, mas não foram encontradas substâncias entorpecentes", informou a Procuradoria da República.

"Cabe ressaltar que logo após a chegada do delegado Ivan ao local, os presos A.A.B. e L.F.P.L" que retornavam para a cela 4 "também notaram o odor de 'mato queimado'". Um deles, empolgado, chegou a dizer, "vai deixar nós tudo doidão".

Como Youssef e os demais presos da Lava Jato não têm contato direto com visitantes e advogados, a suspeita da PF recaiu sobre Costa, que por ser advogado tem prerrogativa de acesso pessoal às visitas. Depois de ouvir os agentes envolvidos no caso, analisar os relatórios de visitas do preso e chegar à conclusão, em relatório final do inquérito, que não havia como provar o fato - consequentemente, o delito -, a PF,encerrou o inquérito em 26 de novembro. Nele, apontou a "impossibilidade de identificação do autor".

Inquérito

A força-tarefa do MPF analisou o caso também e, em 15 de janeiro deste ano, concluiu o mesmo que a PF: não havia provas, apesar dos elogios ao radar aguçado da polícia, no caso. Com o parecer da Procuradoria, o caso foi arquivado:

"Por ausência de indícios mínimos de materialidade e autoria delitiva", conclui o MPF, não havia "perspectiva útil para a presente investigação".

No parecer de promoção de arquivamento do caso, o Ministério Público Federal destacou. "Ademais, enaltecendo a iniciativa e atuação dos agentes penitenciários supramencionados, a autoridade policial verifica a ausência de materialidade do crime de tráfico de drogas, porquanto Carlos Alberto Pereira da Costa negou a utilização de substância entorpecente, assim como não foi localizada, em seu poder, nas dependências da Superintendência, qualquer porção de droga, em que pese a utilização de cães farejadores."

De resto, fica a certeza torta cantada não é de hoje pelo sambista Bezerra da Silva, de que "pra fazer a cabeça, tem hora."

A Polícia Civil de Pernambuco divulgou, nesta segunda-feira (26), a prisão de duas pessoas por tráfico de drogas, no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Aldenio Lira da Silva, de 37 anos, e Ana Patrícia de Freitas Pereira, de 45, foram flagrados portando cerca de 72 quilos de maconha, além de dois revólveres calibre 38 e uma metralhadora 9mm, de uso exclusivo das Forças Armadas. 

Segundo o diretor do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), João, Leonardo Leite, a abordagem dos policiais foi feita no momento em que Aldenio havia recebido dois quilos de maconha. “De posse do flagrante, os policiais se deslocaram até a residência de Ana Patrícia, no bairro de Maranguape I, e encontraram mais quantidades da droga e os outros materiais apreendidos”, afirma. 

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Os policiais também encontraram uma balança eletrônica no local e, de acordo com as investigações, Ana Patrícia participa de uma organização criminosa de tráfico de drogas, que atua na RMR. Segundo o diretor do Denarc, é possível que a droga tenha vindo do Paraguai. “Pelo contexto da investigação, os suspeitos fazem parte de uma quadrilha. As investigações não pararam desde a última sexta (23) e já temos outros suspeitos sendo qualificados”, afirma Freire. 

Ana Patrícia Freitas foi levada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro do Engenho do Meio, autuada por tráfico, associação para o tráfico de drogas e porte de armas. Aldênio  Lira da Silva foi encaminhado ao Centro de Triagem Professor Evaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, e responderá por tráfico e associação para o tráfico de drogas. 

O canabidiol, substância presente na maconha e que não possui efeito alucinógeno, foi liberado para fins medicinais e terapêuticos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última quarta-feira (14). Quando chegarem às farmácias, os medicamentos que usarem o composto serão controlados e precisarão de receitas para serem vendidos. Segundo a Polícia Federal (PF), quem for pego comercializando ou adquirindo o produto ilegalmente, estará passivo de prisão em flagrante por tráfico de drogas com penas que variam de 5 a 15 anos de reclusão.

Nas próximas semanas, a Anvisa deverá irá expedir normas para que laboratórios possam fabricar medicamentos com a substância, além de uma resolução para facilitar a importação do produto. No Brasil, apenas um laboratório estrangeiro pediu o registro no órgão regulador para importar e comercializar um remédio com a matéria prima.

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Apesar da exclusão do canabidiol da lista de substâncias proibidas no Brasil, o processo para importar produtos à base do composto em associação a outras substâncias derivadas da maconha permanece o mesmo e exige autorização excepcional da Anvisa. Além disso, o cultivo da planta continua proibido no Brasil.

Dentre os 17 países que já aprovaram substância da maconha para fins medicinais estão o Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Espanha, Itália, Israel, Uruguai, Chile, Bélgica, Finlândia, França, Dinamarca, Romênia e Suíça.

Um homem foi flagrado, na quinta-feira (22), ao tentar entrar com três celulares, e uma porção de entorpecentes na Cadeia de Glória do Goitá, localizada na Zona da Mata de Pernambuco. A droga estava escondida em um pimentão. 

De acordo com a polícia, no horário de almoço da unidade prisional, os familiares dos detentos costumam levar as refeições para a cadeia e, durante a revista dos alimentos, os policiais teriam notado que a hortaliça estava aberta. O suspeito teria a intenção de levar os materiais a dois irmãos que cumprem pena no local.

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O responsável pelo transporte da droga foi preso em outra unidade. Os entorpecentes e os aparelhos celulares apreendidos foram encaminhados à delegacia do município. 

 

Cerca de 3,8 quilos de maconha foram apreendidos por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta segunda-feira (19). A droga estava em um carro abandonado na BR-232, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

De acordo com a PRF, ao avistar um veículo em atitude suspeita, os policiais deram ordem de parada. O motorista não obedeceu e nas proximidades do quilômetro 119 jogou o carro numa ribanceira. O homem correu pelo matagal e não foi localizado.

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Ainda segundo a Polícia, três tabletes da droga estavam dentro de sacos plásticos, escondidos atrás do banco do motorista. No carro, que não possuía registro de roubo, também foram encontrados carnês de financiamento e contas de luz, que podem auxiliar na identificação do proprietário.

Todo o material foi encaminhado para a delegacia de Caruaru.

Durante uma caminhada na noite de sábado (17), em uma avenida de Marília, no interior de São Paulo, duas garotas, de 15 e 17 anos, foram abordadas por policiais militares porque vestiam blusas com desenhos de folhas de maconha. Uma delas também carregava cigarros de maconha e uma porção da droga.

As adolescentes foram apreendidas e levadas para a delegacia acusadas de apologia ao crime e ao tráfico de drogas. As camisetas, os cigarros e a porção também foram recolhidos. Os pais compareceram à delegacia e as filhas foram liberadas. Por serem menores, as meninas responderão por ato infracional em liberdade.

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O Conselho Tutelar notificará os pais até o fim da semana. "Eles (pais) serão notificados, espero que compareçam. Caso contrário, vamos na residência", declarou a conselheira Dasy Cardoso. "Vamos acompanhar o caso e tomar as medidas pertinentes", disse a conselheira. Há preocupação com o uso de drogas. "Se elas usam drogas, serão encaminhadas para tratamento", comentou. Nem a polícia e nem o Conselho Tutelar divulgaram os nomes das garotas. "Vamos tratar isso com sigilo", completou a conselheira.

A Polícia divulgou, nesta quinta-feira (8), a prisão de dois homens que portavam oito quilos de maconha, em Barra de Jangada, no município de Jaboatão dos Guararapes. Agentes da Companhia Independente de Policiamento com Motocicletas (CIPmotos) receberam a denúncia anônima de moradores locais e foram até uma garagem, onde serviria de depósito de droga. 

No local, os policiais prenderam em flagrante Diogo Pedro da Silva, de 23 anos, que guardava três quilos de maconha no lugar. Ele indicou à Polícia um segundo local, onde Alberto Amarinho dos Santos, 36 anos, foi preso com cinco quilos do mesmo entorpecente. Os dois foram presos em flagrante e encaminhados ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

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A Secretaria de Saúde de Pernambuco tem até o dia 12 de janeiro para entregar um remédio a base de Canabidiol para uso de um menino de 4 anos que reside no Recife. No início de dezembro de pais desesperados para diminuir o sofrimento do filho, que tem crises frequentes de convulsão recebeu a indicação médica do uso da droga como tratamento. 

A ação foi impetrada pela Defensoria Pública de Pernambuco.“Nós ajuizamos a ação para salvaguardar a boa saúde do menino, que já havia utilizado de outros medicamentos com poucos resultados positivos. No dia 11 deste mês entramos com a Ação. No dia 12, o juiz deu a Tutela Antecipada e nesta mesma data sai o Mandado para o Estado cumprir, em dez dias, a ordem do TJPE”, explica a Defensora Lucia Helena.

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O impedimento da Anvisa amparada pela proibição legal da substância no país, não abriu exceção para a criança. “Do que se tem notícia, apenas duas ações foram ajuizadas no Brasil, uma no Piauí e outra em São Paulo. Ambas não foram interpostas contra o SUS”, complementou a Defensora. Pernambuco será o primeiro, caso o Mandado seja cumprido pelo Estado, em que o SUS fará a entrega da medicação.

O Mandado Judicial foi juntado ao processo no último dia 23. Diante do período de recesso, suspende-se o prazo dado pelo juiz. “Agora, a contagem dos dez dias recomeça no dia 2 de janeiro quando do retorno das atividades do Poder Judiciário. Por fim, o Estado de Pernambuco terá até o dia 12 para entregar a medicação”, disse Lúcia Helena.

Benefícios - Proibida pela lei brasileira, mas regulamentada em alguns países com fins de tratamento para várias patologias, a Canabidiol (maconha) vem garantindo excelentes resultados no processo de recuperação e na sobrevida de inúmeros pacientes. A indicação não serve para toda e qualquer doença, O CDB é uma substância canabinoide existente na folha da Cannabis sativa - a maconha - que, de acordo com pesquisadores, não causa efeitos psicoativos ou dependência.

Ainda de acordo com pesquisas, o elemento possui estrutura química com grande potencial terapêutico neurológico, ou seja, pode ter ação antiepilética, neuroprotetora, anti-inflamatória, ansiolítica, entre outros. De acordo com estudos aplicados em pacientes com Parkinson os resultados da diminuição.

Com informações de assessoria

Cerca de 30kg de maconha foram apreendidos na última quinta (25) em Gravatá, no Agreste do Estado. A operação da polícia resultou na prisão de Ricardo Didier, suspeito de fornecer grandes quantidades da droga para os municípios da região. Além dele, foram presas mais quatro pessoas. 

A ação aconteceu depois de um trabalho de quatro meses, feito por policiais da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (ROCAM) e da Companhia Independente de Polícia Militar de Pernambuco (CIPM). Ao longo do monitoramento, os policiais puderam comprovar o fornecimento da droga aos traficantes do município e de outras cidades vizinhas. 

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A interceptação aconteceu na casa do acusado, local de estoque da droga. Além da maconha, também foram apreendidos dois rádios comunicadores, sacos do entorpecente, um simulacro, uma balança de precisão e cerca de R$ 2.040. O material encontrado foi levado à Delegacia de Gravatá. 

Uma abordagem policial realizada no Sítio Tiriri, na praia de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, resultou na apreensão de 136 quilos de maconha, nesse domingo (21). Na ocasião, cinco pessoas foram detidas e encaminhadas à delegacia local.

Segundo a Polícia, duas balanças de precisão e 130 quilos da droga foram encontrados na casa de Miguel José Conrado Flor, de 31 anos. Denúncias apontavam que o homem estaria traficando o entorpecente no local.

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Já sabendo do esquema, os agentes resolveram fazer uma vigilância na residência e conseguiram deter outras três pessoas. José Willamis Conrado, 24, Hozana Loureiro Santos, 38, e Flávia Alves da Silva, 31, chegaram portando seis quilos da mesma droga.

Na delegacia, Miguel e a esposa – identificada como Cássia Cristina da Silva Jorge, 23 – foram autuados por tráfico de entorpecente. Os outros detidos foram ouvidos e em seguida liberados.

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