Tópicos | mãe

Sitiada pelo governo sírio por dois anos, a cidade de Madaya teve pouco contato com o mundo externo. Se os comboios de ajuda têm dificuldade para acessar o local, para os cinegrafistas é praticamente impossível.

Assim, a ABC News e a Marvel Comics, conhecida por seus super-heróis musculosos, se uniram para encontrar outra maneira de ajudar o mundo a ver a realidade devastadora da vida sob cerco.

##RECOMENDA##

Jornalistas da ABC estiveram em contato com uma mulher vivendo em Madaya - uma cidade de cerca de 40.000 habitantes, perto da fronteira com o Líbano - que relatou em uma série de posts de blog sua luta para sobreviver às condições adversas provocadas pela guerra civil na Síria, que já dura mais de cinco anos.

As duas empresas criaram uma história em quadrinhos digital baseada nos relatos anônimos da jovem mãe de cinco filhos - uma maneira de tentar demonstrar os horrores aos que as suas câmeras não têm acesso.

Em vez de sangrentos, os quadrinhos ilustrados são de partir o coração. Combinados com as palavras fortes da mãe - mantida em anonimato para proteger a segurança da sua família - eles falam sobre as graves dificuldades que as famílias encurraladas estão sofrendo.

Desde que Madaya ficou sob cerco total, em meados de 2015, mais de 60 pessoas morreram de fome e desnutrição.

"Nossos corpos não estão mais acostumados a comer", diz um quadrinho. "Meus filhos estão com fome, mas estão ficando doentes, com fortes dores estomacais causadas pela comida porque seus corpos não são capazes de digerir e absorver a comida, porque estiveram com fome por tanto tempo".

Sem sensacionalismo

O artista Dalibor Talajic disse que fez uma tentativa consciente de evitar cair no sensacional.

"Eu não queria fazer uma história em quadrinhos de guerra", disse o artista croata - que viveu durante a dissolução da Iugoslávia, em 1991. "Eu queria fazer uma história em quadrinhos com um ponto de vista civil, onde você é realmente impotente".

"Você não pode fazer nada. Você está apenas esperando que isso passe ou que você morra", acrescentou.

Até agora, Talajic era mais conhecido pelo seu trabalho em Deadpool, uma história em quadrinhos sobre anti-heróis que protagonizaram um filme homônimo no início deste ano.

O ilustrador disse que ele "não é um artista típico da Marvel, onde tudo tem que ser maior que a vida", preferindo em vez disso permanecer ancorado na realidade. "Eu sempre tento manter as coisas mais familiares, mais no chão, mais prováveis".

Mas tentar transmitir a o dia a dia sombrio de sírios sitiados sem sensacionalismo não foi uma tarefa fácil.

"Foi um desafio", disse Talajic, observando que ele nunca viu fotos da jovem mãe ou da família. "Eu estava no fio da navalha, na linha tênue para não explorar o sofrimento de alguém."

Nos quadrinhos, a brutalidade da vida cotidiana sob cerco é ocasionalmente quebrada com relatos de momentos de convívio e de pequenos prazeres roubados.

Por exemplo, após um longo período fechada, a escola reabriu, para a felicidade das filhas da "mãe de Madaya". Pouco depois, o local é atingido por uma bomba que destrói vários de seus companheiros perante os seus olhos.

"Esta é uma mãe, mas é todas as mães", disse Talajic. "É uma família, mas são todas as famílias".

Esta não é a primeira incursão da Marvel em heróis da vida real: a empresa de gibis já retratou o Papa João Paulo II, São Francisco de Assis e a Madre Teresa.

A ABC conseguiu entregar algumas das ilustrações de Talajic para a mãe. "Ela achou que ele acertou em cheio as características das pessoas, a atmosfera, a cidade", disse o produtor da ABC News Rym Momtaz.

"Se um dia ela conseguir sair", disse Talajic, "os desenhos irão para ela."

Quando percebeu que estava gritando muito com os filhos, Ana Lúcia dos Santos buscou ajuda. Não de um familiar ou terapeuta, mas de uma "treinadora". "Eles ficavam magoados e eu ficava arrasada. Procurei o coaching porque precisava ser mais delicada com eles", afirma a artesã, de 39 anos, mãe de dois meninos: Matias, de 7, e Miguel, de 4.

Conhecido no ambiente corporativo, o coaching, método de autoconhecimento para alcançar resultados em pouco tempo, tem ajudado mães na comunicação com os filhos, na organização do tempo entre casa e trabalho e a vencer etapas como o desmame do bebê e a introdução de alimentos. Dilemas para conciliar carreira e maternidade também entram com frequência na pauta.

##RECOMENDA##

No caso de Ana Lúcia, as sessões de uma hora com uma coach, como é chamado o profissional que conduz o processo, ocorriam uma vez por semana, a distância, por meio de chamadas de vídeo. Durante três meses, ela relembrava as brigas, enquanto a profissional a ajudava a enxergar os motivos. Até "lição de casa" era passada: a cada semana, Ana Lúcia retornava com anotações sobre o que tinha acontecido. "Consegui reconhecer o que cada um precisava e a forma de linguagem mais adequada."

Apesar de ser uma ferramenta para a solução de questões específicas, como ocorreu com Ana Lúcia, o coaching passa longe de oferecer um manual de instruções para as mães. "Não é uma consultoria. Tenho mais perguntas e menos respostas. Meu incentivo é para que cada mulher descubra o seu caminho", explica a coach de mães Anna Gallafrio.

De modo geral, o trabalho começa na identificação do problema e na delimitação da meta. A partir disso, a mulher é estimulada a refletir sobre si mesma, as atividades que realiza, o tempo para cada tarefa e quais as alternativas possíveis para mudar a rota. O processo pode terminar até com um plano de ações. Segundo Anna Gallafrio, o malabarismo para dar conta de tudo é uma queixa recorrente das mães que procuram o coaching. "A gente até colore (um quadro de horários) para que a mulher enxergue o tempo que passa com o filho, com ela mesma e o que dedica ao casal, que também está em adaptação."

Mãe e profissional

De acordo com os coaches, a busca pelo serviço é maior logo após o nascimento do filho, quando grandes dúvidas sobre como conciliar a atenção dedicada às crianças e à carreira vêm à tona.

No caso da arquiteta Marina Tonussi, de 40 anos, a procura veio quatro meses depois da chegada da pequena Laura. Acelerada na carreira e ocupada com uma grande reforma na casa, ela conta que dar à luz não foi suficiente para se sentir mãe. "Não foi natural desligar o botão da profissional e ligar o da mãe. Demorou para eu abrir espaço para ela". As reflexões no coaching, segundo Marina, a ajudaram a se permitir viver a maternidade e até mesmo negar trabalhos. Agora que Laura tem 8 meses, ela consegue se dedicar à profissão durante as manhãs e passar o restante do dia com a filha.

Questão social

Para a coach de mulheres Rita Monte, os dilemas para conciliar carreira e filhos precisam sair das quatro paredes dos lares e ganhar o debate social. "A mãe é um ser invisível nas relações produtivas". Um dos trabalhos de Rita é ajudar mulheres a identificar pessoas que possam apoiá-las nos desafios da maternidade. As sessões podem ser em grupos de até 15 mães ou individuais. "Mesmo nesses casos, dou um jeito de conectá-las". Há dez anos com o trabalho voltado para mães, Rita percebe aumento na procura.

Em São Paulo, dez sessões de coaching para mães custam, em média, R$ 2,5 mil. Embora possa ser usado em vários tipos de conflito, o coaching é diferente da terapia e não a substitui, pondera o presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, José Roberto Marques. "O foco do coaching é o futuro, em direção a uma meta específica. Já a terapia reelabora um transtorno do passado. O coach não tem conhecimento para trabalhar a dor emocional", explica Marques. Em caso de depressão pós-parto, por exemplo, a recomendação é de que o profissional indique à mulher um psicoterapeuta. 

A situação do menino Carlos Attias Boudoux, o Carlinhos, não deve ter um desfecho com a chegada da mãe em Buenos Aires. A fisioterapeuta Claudia Boudoux viajou para a capital argentina em busca de seu filho que foi levado pelo pai, Carlos Attias, em dezembro do ano passado.

Acusado, no Brasil, de sequestrar a criança, o advogado falou, em entrevista concedida ao Jornal do Commercio, que não é foragido e que foi liberado pela Interpol após prestar depoimento.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

“Meu filho nunca esteve em abrigo, estava comigo. Eu prestei depoimento ao juiz federal Ariel Lijo. Quis falar com a imprensa por isso, pelas mentiras que estão contando ao meu respeito. Sou advogado, meu registro está no Banco Central Argentino, não sou criminoso, muito menos foragido”, disse Carlos.

Questionado porque não devolveu o filho à mãe, como determinado pela justiça, Carlos conta que a mãe descumpriu o acordo e não tem agido da maneira correta com seu filho, fazendo acusações de maus-tratos por parte da mãe e da avó materna da criança.

“Quem primeiro desrespeitou uma ordem judicial foi ela, quando não deixou ele passar o natal comigo. É preciso contar a história verdadeira. Ela vem maltratando meu filho e ele denunciou na escola, existe um corte na perna que está lá até hoje. Tudo isso está documentado, fiz queixas na delegacia, tudo que quero é proteger meu filho”, afirma.

O advogado conta que não está influenciando seu filho contra a mãe e espera que a justiça escute o depoimento de Carlinhos. “Nunca faria isso, só quero o melhor para ele. Quero que a justiça o escute, tudo que ele passou e seu desejo agora não é voltar para a mãe. O que o Carlinhos sente precisa ser ouvido e seu desejo deve ser respeitado”, contou Carlos Attia.

LeiaJá também 

--> Justiça argentina solta pai de Carlinhos e libera criança

--> Mãe viaja nesta sexta para buscar Carlinhos na Argentina

--> Justiça decreta prisão preventiva do pai de Carlinhos

O reencontro de Cláudia Boudoux e o filho Carlos Attias Boudoux, de oito anos, está perto de acontecer. Sem ver o garoto há nove meses, a fisioterapeuta embarca nesta sexta-feira (16) para Argentina, onde o menino foi encontrado na última quarta-feira (14).

Cláudia deixará o Recife às 14h de hoje, mas a previsão de chegada em Buenos Aires é às 3h da manhã deste sábado (17). Ela será acompanhada por parentes. No País a fisioterapeuta será recebida por agentes da Polícia Federal da Argentina. A data de retorno para o Brasil ainda não foi definida.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Caso

Desaparecido desde dezembro de 2015, Carlinhos foi encontrado há dois dias em Buenos Aires. Ele estava com o pai, o empresário argentino Carlos Attias, que foi preso. Após a Justiça de Pernambuco decretar a prisão preventiva do empresário, ele foi incluído na lista da Interpol e passou a ser procurado em 192 países do mundo.

O caso do desaparecimento de Carlinhos ficou conhecido após a mãe da criança denunciar a situação à Polícia Federal em fevereiro deste ano. Um dia antes, Cláudia já havia procurado o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil.

LeiaJá também 

--> Justiça decreta prisão preventiva do pai de Carlinhos

--> Caso Carlinhos: Inquérito ficará nas mãos do GOE

--> Informações sobre desaparecido em 2015 valem recompensa

--> Menino Carlinhos é encontrado em Buenos Aires

--> Mãe de Carlinhos: o que mais desejo é tê-lo nos braços

Deborah Secco polemizou ao estampar a capa da Glamour no mês de maio e falar sobre a dieta que seguiu após dar à luz Maria Flor, sua primeira filha com Hugo Moura. Chamada dieta do jejum intermitente, Deborah poderia passar até 23 horas sem comer absolutamente nada, o que causou grande revolta na internet, afinal, a atriz começou a dieta ainda na gestação e quando deu à luz, ainda amamentava e seguia a dieta.

Na entrevista, Deborah contou: Chama-se jejum intermitente, uma dieta low carb e high fat. Foi prescrita pela minha nutricionista, a Fernanda Muller, quando eu estava com seis meses de gravidez. Já tinha engordado 19kg e precisava de uma dieta sem restrição calórica. Então, eu basicamente podia comer até ficar saciada. E olha que eu tinha muita fome! Foi graças à dieta que não engordei 40kg, porque é o que aconteceria... Você só pode comer quando tem fome. Essa é a regra número um. Tem que se perguntar: Eu comeria a pior comida do mundo agora?. Pra mim é peito de frango grelhado. Então eu penso: Eu comeria um peito de frango agora?. Se sim, é porque estou realmente com fome, e não com vontade de comer. Tudo o que é bicho (carne, frango, peixe) e planta está liberado. Eu como bacon todos os dias, por exemplo. Pode comer queijo e ovos. Quando estou com muita fome, com vontade de comer pizza, por exemplo, eu como brócolis, queijo e bacon. Depois disso, duvido que alguém tenha vontade de comer mais alguma coisa. A gordura e a proteína saciam por muito mais tempo.

##RECOMENDA##

Após tanta polêmica, a própria nutricionista veio à público falar sobre a dieta e esclareceu os internautas sobre o risco da dieta. Mas agora, depois de mais de nove meses seguindo a tal dieta que causou tanto bafafá, Deborah revelou em entrevista a um programa matinal da Globo que está emagrecendo mais do que deveria.

- Eu emagreci muito mais rápido do que eu achava que aconteceria. Agora meu corpo está emagrecendo de forma natural depois de dar à luz e eu estou ficando magra demais. Estou precisando fazer dieta de engorda, revelou.

A atriz Giovanna Ewbank é a capa da revista Boa Forma de setembro. À publicação, a mais nova 'mamãe' do mundo das famosas falou sobre as transformações que a maternidade causou em sua vida, casamento e, até mesmo no próprio corpo. 

Giovanna e o marido, o também ator Bruno Gagliasso, adotaram uma menina de três anos, Chissomo, no Malaui. A pequena, apelidada de Titi, chegou à família no mês de julho deste ano e já mudou, quase que completamente, a rotina da nova 'mamãe': "Não sou mais prioridade", disse. Ela contou à revista que já ganhou quatro quilos, pois agora dispõe de pouco tempo para os exercícios físicos: "Quando a Titi faz a soneca dela, à tarde, eu vou correndo para a esteira ou para a escada malhar.”

##RECOMENDA##

Ewbank também revelou que reservou este momento para se dedicar mais à família: "Cheguei a ser internada (em 2015) com stress e fadiga. Resolvi que esse vai ser um tempo para a minha filha, para a minha família e para os meus amigos. E mais nada.” A loira está às vésperas de completar 30 anos e, com a maternidade, decidiu encarar a vida com mais leveza: "Ando zero vaidade, meu tempo é para minha filha. Hoje em dia, não consigo nem tomar banho direito. Lavar os cabelos com calma se tornou um luxo. A vida com criança muda!”. 

LeiaJá também

--> Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso posam com a filha, Titi

--> Foto da filha de Gio Ewbank e Gagliasso comove internet

--> Giovanna Ewbank baba ao postar foto da filha

Uma criança de seis anos matou a pancadas sua irmãzinha de 13 dias quando ambos foram deixados em um carro por mais de meia hora no oeste da Flórida. A mãe foi presa e acusada de homicídio com agravante, informou a polícia.

Kathleen Marie Steele, de 62 anos, teve a bebê através de uma inseminação artificial com o esperma congelado de seu marido, que morreu em 2011. A mulher participou na época de um reality show sobre mães mais velhas chamado "Estou grávida e tenho 55 anos".

[@#video#@]

Na segunda-feira pela manhã, Steele levou seus três filhos (Frankie, de 6 anos; Philip de 3, que também foi concebido por inseminação artificial; e Kathleen, de 13 dias) para fazer várias tarefas em St. Petersburg, informou o oficial do condado de Pinellas, Bob Gualtieri.

Ao entrar em uma loja, Steele deixou as crianças no carro, fechou as portas e janelas, ficando fora quase 40 minutos, disse Gualtieri em coletiva de imprensa de última hora na quinta-feira.

Na minivan, a bebê começou a chorar e Frankie, o mais velho, retirou-a de sua cadeirinha "e começou a jogá-la para o alto diversas vezes, deixando a menina cair no chão e batendo sua cabeça contra o teto do veículo, o que causou traumas severos na cabeça e no rosto da bebê", disse Gualtieri.

Quando a mulher voltou da loja, seu filho confessou o que havia feito, mas a mãe preferiu fazer outras tarefas primeiro e só voltou para casa duas horas depois.

Lá, ao comprovar o estado da menina - que segundo o oficial já estava azulada e fria - Steele fez contato com uma vizinha enfermeira que finalmente ligou para a emergência.

A bebê foi levada para uma clínica, onde foi declarada morta.

"Nós, que trabalhamos com esse tipo de coisa há anos, nunca vimos algo assim", disse o xerife, visivelmente abalado. "É uma das piores coisas que já vi".

O menino descreveu à polícia, utilizando uma boneca, como havia batido na irmã.

"Segundo inúmeros relatos de testemunhas, Kathleen Steele era uma mãe desatenta e Frankie e Philip não tinham nenhuma supervisão e sofriam sérios problemas de comportamento", disse o oficial.

A mãe foi acusada de homicídio com agravante e negligência. Nesta sexta-feira, ela compareceu a um tribunal onde foram lidas as acusações e foi fixada uma fiança de 100.000 dólares, segundo informou o Tampa Bay Times.

O menino, Frankie, não será acusado. "Ele é uma vítima", disse Gualtieri. "Tem muitos problemas".

Usain Bolt pode ser veloz agora, mas, quando bebê, já era bem forte, afirmou a mãe do atleta, Jennifer Bolt, no Rio de Janeiro.

"Depois de três semanas, já estava empurrando para sair, porque era muito forte", comentou a mãe do homem mais rápido de todos os tempos.

##RECOMENDA##

"Um dia, eu o deixei na cama e, quando voltei, estava quase caindo dela. Desde então eu me pergunto: que tipo de menino é esse?'".

Aos 12 anos, Usain Bolt era o mais rápido de sua escola.

Os pais de Bolt previram que que o velocista voltará a vencer os 100m, 200m e 4x100m no Rio-2016, em sua despedidas dos Jogos Olímpicos, tal como aconteceu em Atenas-2004 e Pequim-2008.

"Usain está focado ao máximo porque diz que serão seus últimos Jogos e quer ir embora com toda a glória, dessa forma, podem esperar grandes coisas dele", declarou o pai, Wellesley Bolt.

Indagados sobre de onde vem o talento do filho, os Bolts se mostraram modestos sobre sua influência em Usain.

"Acho que é um talento natural", assinalou Jennifer Bolt, apesar de acreditar que uma dieta rica em batatas jamaicanas não devem ter feito mal.

"Não sei se é um segredo, mas sei que é bom", acrescentou.

"Provavelmente seus movimentos de dança vêm de mim", brincou Wellesley Bolt.

Por cinco anos, a professora de matemática Márcia Zacarelli, de 37 anos, escondeu o corpo da própria filha dentro de um escaninho (armário oculto) no prédio onde morava no Setor Bueno, bairro nobre de Goiânia. Presa, a mãe é suspeita de ter matado a criança uma semana após o parto. Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido para que o relacionamento extraconjugal com o pai do bebê não fosse descoberto.

Márcia era casada, e o então marido, de quem se separou no fim do ano passado, havia feito vasectomia. Segundo a delegada Ana Cláudia Stoffel, da Delegacia Especializada em Investigações de Homicídios, o divórcio do casal ocorreu por causa de outra traição da professora, que o parceiro teria descoberto.

##RECOMENDA##

O corpo da recém-nascida, ainda com partes do cordão umbilical, ficou enrolado em grande quantidade de plástico desde 2011, segundo a delegada. A mulher teria declarado à polícia que não conseguiu se desfazer do corpo por se tratar da própria filha. As investigações indicam que a descoberta aconteceu por acaso.

O ex-marido de Márcia alegou que foi até o edifício organizar uma reforma para a venda do imóvel quando se deparou com uma pequena caixa lacrada dentro do escaninho. Ao abri-la, disse que sentiu um cheiro forte, notou o corpo da criança e acionou a polícia.

Tom Hanks fez um anúncio muito triste em suas redes sociais, na terça-feira, dia 12. O ator compartilhou uma imagem em que aparece sua mãe, Marylyn Frager, ainda mais jovem, para dizer que ela tinha falecido, aos 84 anos de idade.

A família não revelou a causa da morte, mas na legenda da imagem o astro, que arrasa na atuação e recentemente deixou os fãs de Toy Story animados, escreveu um recado emocionado, dizendo para ela:

##RECOMENDA##

-Esta linda? Minha mãe. Ela fez a diferença em muitas vidas. Muitas vidas. Nós nos despedimos dela hoje. Boa passagem, mamãe.

A esposa dele, Rita Wilson, também se pronunciou sobre o assunto e escreveu na mesma rede social:

Essa incrível mulher deu à luz meu marido e três outras crianças. Obrigada por você trazer o amor da minha vida para esse mundo. Ela está em paz agora.

Discreta quanto a vida pessoal, Norah Jones está aumentando a família! Isso porque, segundo a Us Weekly, representantes da cantora confirmaram que recentemente ela deu à luz seu segundo filho.

Sem revelar detalhes do sexo ou nome do bebê, Norah também faz mistério sobre o nome de seu companheiro, com quem tem outro filho, nascido em 2014, sem também ter revelado seu nome até então.

##RECOMENDA##

E ela é boa em manter sua família bem reservada dos holofotes, já que o primeiro filho da cantora foi visto em público apenas uma vez, em maio de 2014, quando ela o levou a um evento na Casa Branca para homenagear mãe militares ao lado de Michelle Obama.

A Polícia Civil prendeu, na manhã deste sábado (2), José Antônio dos Santos Irmão, de 51 anos de idade. De acordo com as autoridades, ele é acusado de assassinar com uma facada no pescoço a garotinha Ashley Yasmin, de 3 anos de idade, no último domingo (26). A prisão aconteceu em um assentamento no Sítio Barreira, Zona Rural de Taquaritinga do Norte, interior de Pernambuco.

Segundo a Polícia, o homem estava foragido desde o assassinato da garota. Além da acusação pela morte da pequena, José também é suspeito de esfaquear sua ex-esposa, Maria do Cargo Gomes Ferreira – mãe de Ashley -, de 51 anos de idade, além do pai dela, o idoso José Gomes Ferreira Neto, de 80 anos. O senhor segue internado no Hospital da Restauração, no Recife.

##RECOMENDA##

De acordo com as investigações, o crime aconteceu em uma residência na própria cidade de Taquaritinga do Norte, quando a mãe e a menina estavam dormindo. O que é de impressionar, segundo a Polícia, é que a outra vítima, o idoso José Gomes, é portador de deficiência visual e não reúne condições de defesa. A motivação da violência não foi revelada pelos agentes.

Recentemente, o acusado foi condenado a 18 anos de prisão por ter matado sua primeira esposa, na cidade de Caruaru, Agreste do Estado, mas até então não havia sido preso. O suspeito foi apresentado na Delegacia de Polícia de Santa Cruz do Capibaribe.

Uma adolescente paquistanesa que morreu nas mãos de sua mãe por ter se casado sem sua permissão foi enterrada de forma discreta por sua família nesta quinta-feira.

Zeenat Bibi, de 16 anos, foi assassinada e queimada na quarta-feira em Lahore, a capital cultural do Paquistão.

A família da menina não exigiu o corpo e a família de seu marido enterrou os restos calcinados da jovem durante a madrugada, em um cemitério próximo da cidade.

"A cerimônia fúnebre e o enterro aconteceram sem incidentes", indicou um policial da delegacia local.

Hassan Khan, de 20 anos, o jovem marido de Zeenat, apresentou uma queixa por assassinato contra contra Perveen Bibi, mãe de sua esposa.

Bibi foi detida imediatamente depois dos fatos.

Centenas de mulheres são assassinadas todos os anos no Paquistão por seus parentes por terem "ultrajado a honra da família", mas é raro que esses crimes sejam cometidos por mulheres.

A polícia disse ter detido um tio da vítima, e que está procurando um de seus irmãos, acusados de cumplicidade no crime.

Os resultados da necropsia ainda não são conhecidos, mas os primeiros elementos da investigação indicam que a jovem foi estrangulada e depois queimada.

A família do marido declarou ter aceitado que a jovem esposa voltasse para a casa, já que a família de Zeenat prometeu que haveria uma cerimônia oficializando o casamento.

Mas Zeenat foi morta como punição por ter desrespeitado a família e se casado no dia 29 de maio com Hassan Khan.

"Se queriam matar alguém, deviam ter matado a mim", lamentou o viúvo.

"Zeenat não queria voltar para casa, disse-me que sua família a mataria. Mas finalmente aceitou porque seu tio falou que estaria segura", contou.

- Diferentes etnias -

O maior defeito de Hassan Khan para a família da noiva era o fato de ser da etnia pashtum, quando Zeenat pertencia à etnia panyabi.

Ela é a terceira vítima nos últimos meses de um crimes deste tipo.

Na semana passada, outra jovem paquistanesa de 19 anos, Maria Sadaqat, foi torturada e queimada por um grupo de pessoas em um povoado próximo a Islamabad, capital do país, por ter se negado a casar com o filho de seu antigo chefe.

E em abril, no noroeste do país, outra jovem foi assassinada por ter ajudado uma amiga a fugir com um homem. Os habitantes de seu povoado queimaram posteriormente seu cadáver.

Militantes dos direitos humanos exigem uma reforma da lei para que os assassinos não consigam escapar da prisão ao obter o perdão da família da vítima, como atualmente é possível nesse tipo de caso.

"O fato de que uma família mate seus próprios filhos mostra que algo vai muito mal na lei e na sociedade", comentou Hina Gilani, militante dos direitos humanos em Lahore.

A empregada doméstica Cintia Ferreira Francelino, de 29 anos, mãe do menino morto por policiais militares, defendia a realização de um exame residuográfico nas mãos do menino. O teste permite descobrir se alguém disparou uma arma de fogo. Para ela, o revólver achado no local do crime foi "plantado" por PMs. "Foram eles que colocaram. Quero exame de pólvora na mão do meu filho", afirmou.

As declarações foram dadas aos prantos, quando a doméstica chegou ao Instituto Médico-Legal (IML) Oeste, na Vila Leopoldina, para identificar o filho. Ela foi amparada por quatro familiares e chorava muito. "Por que mataram meu filho? Será que ele (o policial que efetuou o disparo na cabeça do menino) não viu que era uma criança? Ele tem filho?", questionou. "Quero ele preso", gritava.

##RECOMENDA##

O menino cursou apenas até a 4ª série e havia deixado a escola no fim do ano passado. Passava o dia nas ruas. Vinha sendo criado pela avó paterna, segundo contou a mãe. Ela negou que a criança já tivesse sido detida alguma vez - embora, segundo a polícia, tivesse sido levada para delegacias de polícia duas vezes neste ano, ambas por furto e sempre na companhia do garoto de 11 anos que sobreviveu à ação.

Familiares da mãe, que não quiseram ser identificados, fizeram coro às dúvidas quanto à posse de um revólver no momento da ação. "A gente sabe como são as coisas onde a gente mora. Todo mundo sabe. Todo mundo ali sabe que ninguém daria uma arma para um menino de 10 anos", disse. "Tem consequência. Então, não tinha como ele ter uma arma."

Na casa da avó, na Favela do Piolho, no Campo Belo, zona sul, o menino tinha uma caixa de engraxate e, segundo os parentes, costumava ir até o Aeroporto de Congonhas para ver se conseguia algum dinheiro. "Os meninos lá só querem ficar na lan house. Por isso ele queria dinheiro", afirmou o tio. "Ele era uma criança, só gostava de música, de corrente, de ouvir funk. Queria ser MC", completou a mãe.

Tanto ela quanto o pai do menino também já tiveram passagens pela polícia, segundo informações da Polícia Civil. A mãe foi acusada de furto e roubo, entre os anos de 2006 e 2007. Ela chegou a ser detida no fim do ano passado em Itanhaém, no litoral do Estado. Já o pai do garoto tem dois registros de prisão por tráfico de drogas. Um em 2009 e outro em 2013, quando também foi indiciado por corrupção ativa. A mãe foi questionada sobre os casos, mas se negou a falar. Ela afirmou que não conhecia o outro menor envolvido na ação, só sua mãe.

O corpo do menino foi liberado no começo da tarde de ontem, mas a família teve de buscar ajuda de amigos para providenciar o caixão para o sepultamento. O enterro será hoje, às 10 horas, no cemitério São Luís, zona sul da capital paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A doméstica Cintia Ferreira Francelino, de 29 anos, chegou no Instituto Médico-Legal (IML) Oeste, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, acompanhada de quatro familiares, só um deles sem calçar chinelos. Passou pela porta, foi até o balcão e disse, com lábios tremendo: "Meu filho". O atendente pediu para ela aguardar. Ela é mãe do menino de 10 anos morto por policiais militares enquanto tentava fugir com um carro furtado de um condomínio da Vila Andrade, na zona sul, na quinta-feira, 2. Segundo o boletim de ocorrência, o menino atirou contra os policiais.

Moradora de uma favela perto da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, no Campo Belo, na zona sul, a mãe questionava: "Como ele (o policial que deu um disparo na cabeça do menino) não viu que era uma criança, meu Deus? Ele não tem filho?"

##RECOMENDA##

A mãe contou que o filho morava com a avó paterna e que havia abandonado a escola neste ano. "Ele estava andando muito na rua, mas não tinha arma. Quero que façam exame da digital na mão dele", afirmou, referindo-se ao exame residuográfico, capaz de detectar registros de pólvora e indicar se ele chegou a fazer disparos com revólver. Ela disse acreditar que os policiais tenham plantado a arma na criança.

Chorando muito, ela falou com jornalistas em espasmos de desabafo, enquanto aguardava a liberação do corpo. Ao ser informada de que a demora se devia ao fato de que o projétil que atingiu o garoto ainda estava sendo retirado, parou de falar, começou a derramar lágrimas e saiu para fumar.

O desespero da mãe era acompanhado da revolta dos familiares que a ajudavam. Um tio do menino, que não quis dar o nome, também falou. "A gente sabe como é as coisas onde a gente mora. Todo mundo sabe. Todo mundo ali sabe que ninguém daria uma arma para um menino de 10 anos", disse. "Tem consequência. Então, não tinha como ele ter uma arma."

A família contou que o menino tinha uma caixa de engraxates e que, às vezes, ia até o aeroporto ver se conseguia algum dinheiro. "Os meninos lá só querem ficar na lan house, por isso ele queria dinheiro", afirmou o tio.

Embora tenha reconhecido que o menino não estudava e vivia na rua, a mãe negou que ele já tivesse cometido crimes. Há, entretanto, dois boletins de ocorrência registrando furtos anteriores praticados pelo filho, em janeiro e em abril deste ano.

A mãe disse ainda que o pai da criança, de quem é separada, estava viajando - sem dar detalhes, disse que a família mantinha bom relacionamento.

Até o início da tarde desta sexta-feira, 3, o corpo estava no IML. A família ainda não sabia onde seria o enterro.

O professor universitário Milton Taidi Sonoda, de 39 anos, encontrado morto no interior de um carro em chamas, no dia 18 de maio, em São Carlos, foi assassinado pela própria mulher e sua filha, enteada dele, segundo a Polícia Civil. O crime teria sido motivado por dinheiro.

A enteada, de 17 anos, confirmou em depoimento ter matado o padrasto com três facadas, após tê-lo sedado. A viúva, a advogada Milene Estácio da Silva, de 36 anos, negou participação no assassinato, mas confirmou ter ajudado a filha a se desfazer do corpo.

##RECOMENDA##

As duas pretendiam enterrar o corpo, mas o carro ficou sujo com o sangue da vítima e elas optaram por incendiar o veículo.

Uma mulher foi condenada a 100 anos de prisão por atacar uma grávida e arrancar de seu ventre um bebê de sete meses no estado americano do Colorado, informou a imprensa local.

A grávida, de 26 anos, foi em março de 2015 à casa da autora do crime respondendo a um anúncio de venda de roupas de bebê. A condenada, Dynel Lane, de 36 anos e que fingia estar grávida, a esfaqueou, arrancou a criança do útero da vítima e se apresentou a um hospital dizendo que havia sofrido um aborto espontâneo.

Lane, auxiliar de enfermagem formada, teria, segundo os médicos que socorreram a vítima, realizado uma incisão perfeita para retirar o feto. A mulher foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca.

A vítima conseguiu chamar a polícia, foi socorrida e sobreviveu ao ataque. A juíza justificou a condenação pela brutalidade do crime. A advogada de defesa alegou que Lane ficou muito abalada pela morte de seu filho pequeno em 2002.

Na última sexta-feira (25),  Silvia Secco comemorou mais um aniversário. Ela ainda celebrou a data em ótima companhia, com as filhas Deborah e Bárbara.

Mas, desta vez, ela teve uma convidada de honra na comemoração: a netinha Maria Flor, que aparece no colo da atriz. Para homenagear a mãe, Deborah ainda postou um recado em outra postagem no Instagram dizendo o seguinte: Delícia de dia!!! 

##RECOMENDA##

A mãe de Rian Brito de Oliveira Paula, de 25 anos, o neto do humorista Chico Anysio (1931-2012), Márcia Monteiro Brito, criticou, em seu perfil no Facebook, hipóteses levantadas sobre suicídio de seu filho e fez críticas à imprensa. "Não acredito que diante da dor que estamos vivendo pela perda de nosso querido filho Rian, alguém tenha coragem de inventar que foi suicídio. Vocês são monstros. Mais uma vez a imprensa baseada em grana cria uma imagem distorcida da realidade. Nojo de vocês! Brita e Rian", postou Marcia, que é atriz e cantora, conhecida com Brita Brazil.

O jovem estava desaparecido desde o dia 23 e a Polícia Civil encontrou na manhã desta quinta-feira, 03, um corpo na Praia de Flecheiras, na Reserva de Jurubatiba, em Quissamã, no norte fluminense. Segundo o tenente bombeiro militar Amaro Garcias, há 99% de certeza de que seja de Rian. O corpo estava em elevado estado de decomposição, com uma bermuda, um cordão e uma pulseira que pertenciam ao jovem. De acordo com o tenente, é preciso esperar a perícia do Instituto Médico Legal de Macaé para ter certeza absoluta da hipótese.

##RECOMENDA##

O corpo estava há cerca de 25 quilômetros de onde os pertences do Rian, como documentos pessoais, o cartão bancário, uma camisa e os chinelos, foram achados no último domingo, 28. Ele foi encontrado por um pescador, que acionou a Defesa Civil. O rapaz é filho de Marcia com o ator Nizo Neto.

Tio de Rian, o ator Bruno Mazzeo também se manifestou na rede social: "Muito obrigado por todas as manifestações carinhosas durante essa semana de angústia. Meu mais sincero agradecimento."

A atriz e diretora Cininha de Paula, prima do pai de Rian, escreveu em seu perfil: "Meu queridinho, que você encontre paz. Não sei se existe e como existe outra vida só digo que viver esta às vezes é muito doloroso".

Rian cursava Produção Musical em uma faculdade particular do Rio, foi levado pela mãe até uma autoescola em São Conrado, na zona sul do Rio, por volta das 13h30 do dia 23. Às 15h30 ele deveria ligar para ela pedindo que fosse buscá-lo, o que não ocorreu. Os pais telefonaram para o celular do estudante, mas descobriram que o aparelho havia ficado em casa. A família comunicou o sumiço depois de 24 horas sem ter notícias do paradeiro do rapaz. Rian sacou uma quantia em dinheiro em um shopping no mesmo dia em que sumiu e se dirigiu de táxi até a Rodoviária Novo Rio, onde pegou um ônibus para Quissamã.

Policiais prenderam na noite desta terça-feira (1°) a secretária Kátia Marques, mãe do menino Pedro Henrique Marques Rodrigues, o "Pedrinho", de 5 anos, morto mediante tortura em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Ela foi condenada em primeira e segunda instâncias, tendo sido mandada para a cadeia com base na mudança na lei, que agora não exige condenação em último grau para que o réu seja preso.

O empresário Juliano Aparecido Gunello, padrasto do menino e que estava na mesma situação, foi localizado antes e preso na semana passada. Kátia estava em uma residência no Parque Ribeirão. Ela se negou a falar com a imprensa e na manhã desta quarta-feira (2) foi encaminhada para a Cadeia Pública de Cajuru, também no interior.

##RECOMENDA##

Pedrinho morreu em 2008, e o casal foi condenado em 2010, em primeira instância, a cumprir sete anos em regime semiaberto pelo crime de maus-tratos. Mas depois a pena foi ampliada em segunda instância, vindo o Tribunal de Justiça a incluir o crime de tortura e a condenar o padrasto a 10 anos e 10 meses de reclusão e a mãe a nove anos e oito meses de prisão em regime fechado.

Acusação

O garoto foi vítima de embolia gordurosa pulmonar que teria sido causada por contusões, ferimentos diversos e, principalmente, uma fratura no pulso. Ao socorrer Pedrinho, o casal alegou que ele teria ingerido um produto de limpeza usado para tirar manchas de roupas, contrariando a versão da perícia que apontou mais de 60 sinais de violência pelo corpo.

Na denúncia do Ministério Público, o padrasto é acusado de ser o agressor, enquanto a mãe consentia com a violência e costumava por o filho de castigo. Os dois negam as acusações, e o advogado de defesa impetrou habeas corpus para que deixem a prisão.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando