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O Exército informou, nesta quinta-feira (26), que decidiu prender administrativamente 17 militares pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Segundo nota do Comando Militar do Sudeste, os 17 estão cumprindo punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.

A ausência do armamento que estava no Arsenal de Guerra em Barueri foi notada no dia 10 deste mês, durante uma inspeção. Foi notada a falta de 21 metralhadoras, sendo 13 de calibre .50 – capazes de derrubar aeronaves – e oito de calibre 7,62. Até o momento, das 21 metralhadoras que sumiram, foram encontradas 17.

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No último dia 19, a Polícia do Rio de Janeiro recuperou oito metralhadoras que estavam no bairro Gardênia Azul, situado na zona oeste da capital fluminense. Já na madrugada do último sábado (21), a Polícia Civil de São Paulo encontrou mais nove metralhadoras.

A notícia sobre o sumiço das armas fez com que o Comando Militar do Sudeste determinasse o aquartelamento de centenas de militares da unidade e a abertura de uma investigação para apurar os fatos.

Pelo menos 20 militares respondem a processo por causa do furto das 21 armas. “Todos os militares que concorreram para esse episódio inaceitável serão punidos disciplinarmente. Temos diversos militares do quartel que, por negligência, deixaram de agir na gerência, controle e fiscalização do material. Esse pessoal está sendo julgado administrativamente e pode ser preso administrativamente”, disse o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, Maurício Vieira Gama, em entrevista concedida no último domingo (22).

Os militares suspeitos de participação direta no furto das armas do Exército estão sendo investigados por furto, peculato, receptação e desaparecimento, consunção ou extravio, crimes previstos no Código Penal Militar. Além disso, aqueles que tenham sido omissos ou negligentes no caso podem ser punidos com advertência, impedimento disciplinar, repreensão, detenção disciplinar e prisão disciplinar de até 30 dias.

O Exército está investigando o desaparecimento de metralhadoras que estavam no Comando Militar do Sudeste, em Barueri, na Grande São Paulo.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, uma inspeção - feita no dia 10 de outubro - constatou uma “discrepância no controle” de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo. Desse total, 13 metralhadoras tinham calibre.50 (que seriam capazes de derrubar aeronaves) e oito eram de calibre 7,62.

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Por meio de nota, o Comando Militar do Sudeste informou que essas metralhadoras eram “inservíveis”, ou seja, não funcionavam e tinham sido recolhidas para manutenção, estando armazenadas no arsenal.

O Comando Militar explicou que o arsenal é uma unidade técnica de manutenção, responsável pelo processo de desfazimento e destruição de armamentos que não possam ser reparados.

“Imediatamente, foram tomadas todas as providências administrativas com o objetivo de apurar as circunstâncias do fato, sendo instaurado um Inquérito Policial Militar”, disse o órgão, informando que toda a tropa está “aquartelada de prontidão”, ou seja, proibida de ir para casa. Essa tropa, disse o Comando, seria formada por cerca de 480 militares, que estão sendo ouvidos na investigação.

Armas antiaéreas

Também por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse lamentar o furto das 13 armas antiaéreas (de calibre.50), mas informou não ter sido oficialmente comunicada sobre a ocorrência do fato.

“Tendo em vista o evidente risco de desdobramentos para a segurança da população, as polícias civil e militar empreendem massivos esforços no sentido da localização do material subtraído e da identificação e prisão dos autores do crime”, disse a pasta, em nota.

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) postou em suas redes sociais foto na qual aparece armada com uma metralhadora e vestindo uma camiseta com o desenho de uma mão com quatro dedos alvejada por três tiros, além de imagens de armas e os dizeres "come and take it" ("venha pegar"), em alusão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à política desarmamentista do novo governo.

Na postagem, ela ainda afirma não poder "baixar a guarda" e diz que é preciso "lutar pra garantir o que já está na lei".

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A postagem da deputada foi feita na tarde de sexta-feira (17) e gerou diferentes reações. Enquanto alguns internautas apoiaram a manifestação e chegaram a elogiar a camiseta, outros a acusaram de ameaçar o presidente da República e de realizar discurso de ódio.

Na noite de sábado (18) a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, respondeu. Em sua rede social, a petista disse que a postagem revela um "comportamento nazista da deputada de SC, de apologia à violência contra Lula". Ela diz ainda que a sociedade brasileira e suas instituições é que não podem baixar a guarda "com quem insiste incitar a violência e semear o ódio". Segundo ela, o partido está estudando medidas contra o ato.

A deputada catarinense respondeu a postagem de Gleisi questionando suas afirmações e acusando-a de censura e quebra de decoro. "A senhora está chamando uma colega deputada de nazista? Vamos ver quem vai para o Conselho de Ética agora", disse.

Deputada armamentista

Júlia Zanatta foi a sexta deputada federal mais votada de Santa Catarina e elegeu-se principalmente a partir da pauta armamentista Ela é amiga do também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Na noite de sábado, ela ainda postou vídeos visitando clubes de tiro em Santa Catarina, vestindo a mesma camiseta que faz alusão à violência contra o presidente Lula. Nas publicações, afirmou que os clubes "são locais que recebem famílias" e disse que segue "firme" contra a política desarmamentista. Como mostrado pelo Estadão, a deputada está entre os parlamentares aliados de Bolsonaro que fazem investida no Congresso contra 'revogaço' antiarmas do governo Lula.

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Após o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, incitar a 'eliminação' da deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) com uma metralhadora, nesta quinta-feira (16), a correligionária Marília Arraes (PT-PE) prestou solidariedade à colega e afirmou em seu Twitter que "ratos assim precisam voltar pro esgoto de onde vieram".

Contrário ao Projeto de Lei (PL) de Bonavides sobre a retirada do 'vos declaro marido e mulher' ao fim dos casamentos para evitar constrangimento à comunidade LGBTQIA+, em seu programa de rádio nessa quarta (15), Ratinho afirmou que a deputada deveria ir lavar as cuecas do marido e que "tinha que eliminar esses loucos", antes de perguntar se podia pegar uma metralhadora.

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Em um movimento de repúdio ao comunicador, Marília Arraes criticou a violência, a misoginia e a falta de civilidade empregada em sua fala e garantiu que a Câmara vai reagir às declarações que ameaçam a segurança de Bonavides. 

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Mulheres se unem contra o apresentador

Representantes do Congresso e da esfera Executiva prestaram apoio à deputada. A parlamentar Sâmia Bomfim (PSOL-SP) chamou Ratinho de "asqueroso" e lembrou que o "discurso criminoso" foi reproduzido em um aparelho de concessão pública. "Não toleraresmo a violência política de gênero", publicou. Seguiremos ocupando espaços na política para desespero daqueles que se acham no direito de dizer o lugar onde devemos estar. Iludidos!

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) destacou que um feminicídio ocorre no Brasil a cada 6h30 e que o apresentador precisa ser responsabilizado por ameaça e incitação ao ódio e ao homicídio.

A única governadora do país, Fátima Bezerra (PT-RN), definiu a fala de Ratinho como "inconcebível" e que sequer deve existir. "Seguiremos ocupando espaços na política para desespero daqueles que se acham no direito de dizer o lugar onde devemos estar. Iludidos", apontou.

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Um homem de 29 anos foi preso com quatro metralhadoras no município de Paudalho, Mata Norte de Pernambuco, na noite da quinta-feira (23). Com o suspeito, a polícia também encontrou munição para os armamentos e cocaína.

Aos policiais, o suspeito disse que não era proprietário do material e que apenas guardava ao preço de R$ 500 para uma pessoa que ele não saberia dizer quem era. Segundo ele, o contratante estaria preso e faria contato apenas por telefone.

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O homem foi detido e encaminhado para a delegacia. Ao todo, a Polícia Militar (PM) apreendeu: quatro metralhadoras calibre .380, 29 munições, quatro carregadores para as armas, 200 porções em sacos com cocaína pronta para a venda, cinco pinos pequenos e 68,9 g de cocaína prensada, e duas balanças de precisão.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu, na quarta-feira (19), uma uma metralhadora Browning ponto 50. A arma tem 1,68 metro e pesa 38 quilos. De acordo com a corporação, essa é a maior arma apreendida no Estado do Rio. Ela estava sendo negociada por traficantes por R$ 200 mil.

A metralhadora antiaérea do Exército americano tem a capacidade de disparar de 400 a 600 tiros por minuto. Duas pessoas foram presas no local onde estavam as armas. Os presos foram identificados como Thiago da Silva Lopes e Pablo Carvalho da Silva. "Nos últimos três dias, estávamos só em cima disso. E ontem conseguimos prender os dois”, afirmou o delegado Delmir Gouvêa, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas em entrevista ao portal G1.

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A Polícia Civil informou que a arma estava na Rocinha antes de ser apreendida na Barra da Tijuca. Ela seria levado para fora do Rio de Janeiro, mas, antes disso, pararia nos morros da Fallet e do Fogueteiro. A arma vai passar por perícia no Instituto de Criminalística Carlos Éboli e pode ser incorporada ao Exército.

Dois homens e duas mulheres foram presos com armas de grosso calibre e drogas na Praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR).  Três dos presos já possuem antecedentes criminais por tráfico.

Policiais pretendiam cumprir um mandado de prisão contra um suspeito e acabou se deparando com a quadrilha.  Em um imóvel, a equipe encontrou uma espingarda calibre 12, uma metralhadora 9 mm e um rifle calibre 38. Também foram encontradas munições de calibre 12, 380, 32, 38.

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Com os suspeitos, foram apreendidos ainda 13 kg de maconha e invólucros de embalar droga. De acordo com a Polícia Militar, os presos estão ligados a homicídios na localidade. Eles foram levados à Delegacia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

Mc Melody está de volta e 'bombando' nas redes sociais. A garota agora protagoniza um vídeo no qual canta uma versão do grande hit do Carnaval 2016, Metralhadora, da banda Vingadora. Com seu falsete inconfundível, Melody já garantiu quase 200 mil visualizações do miniclipe no YouTube e quase 209 mil compartilhamentos no Facebook.

No Twitter, os comentários são inúmeros. Alguns brincam com a garota, mas a maioria lembra que ela é apenas uma criança e desaprova a maneira que sua imagem vem sendo exposta. Como @bfhiago que disse: "EU achava a Melody engraçadinha mas agora fico absurdamente perturbado com tudo que o pai dessa menina faz ela passar"; @charlinemessa postou: "Vídeos da Melody não devem ser compartilhados nem de 'zueira'. Seja legal e apenas ignore" e @sahcosta comentou: "Alguém precisa parar essa menina, chama o Conselho Tutelar". 

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Mc Melody tem oito anos e canta funk desde os dois. Ela ganhou visibilidade após passar a publicar seus vídeos na internet nos quais aparece cantando em falsete e dançando, sempre acompanhada de duas dançarinas, também crianças. Sua página oficial no Facebook já conta com mais de 1 milhão de seguidores.  Sua carreira é administrada pelo pai, o MC Belinho, que é constantemente criticado nas redes sociais pela exposição da filha.

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Uma quadrilha foi presa na última sexta-feira (11) em uma ação da Polícia Civil na cidade de Cortês, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Os bandidos iriam assaltar uma casa lotérica, e portavam uma metralhadora e uniformes da Polícia Civil de Pernambuco e de Alagoas.

Edson Silva dos Santos, Edmilson de França Silva, Flávio Manoel dos Santos "Carioca" e Marcelo José da Silva já possuíam antecedentes criminais, e planejavam assaltar uma casa lotérica. Flávio, conhecido como "Carioca", já havia sido sentenciado a 60 anos de prisão, tendo cumprido 16 desses. Ele já havia cometido crimes fora do estado. E estava foragido.

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A Polícia Civil recebeu uma denúncia do assalto na sexta-feira (11), e iniciou a ação às 8h. Dois carros (um Siena e uma Strada) foram detectados próximo a uma parada de ônibus na rodovia PE-85, que fica a poucos quilômetros da cidade. Percebendo a ação policial no primeiro carro, onde os policiais detiveram uma pessoa, o resto do grupo fugiu, iniciando assim uma perseguição. 

Os bandidos tentaram fugir em um dos carros, mas perderam o controle e derraparam às margens da rodovia. Ao desocuparem o veículo, iniciaram uma troca de tiros com a polícia, onde Edmilson de França foi baleado no braço, atendido e levado ao Hospital.

Após a perseguição em um canavial, os policiais conseguiram deter o restante do grupo. Os presos foram encaminhados para o Centro de Triagem (COTEL), em Abreu e Lima. A ação contou com a colaboração da Polícia Civil de Cortês, além da Polícia Militar de Pernambuco.

O grupo já estava com dois carros para a ação ambos roubados em Surubim e em Olinda. Entre os outros objetos apreendidos com o grupo, uma metralhadora 9 milímetros, dois revólveres calibre 38, três camisas e um boné da Polícia Civil de Pernambuco e uma camisa da Polícia Civil de Alagoas.

Segundo o delegado Mauro Cabral, "a ação é importante, pois conseguimos evitar um assalto que não sabem a consequência". "Para nós é sempre importante quando prendemos essas pessoas com experiência em roubos, e com um fardamento da Polícia Civil", completou o delegado.

A Polícia Militar de Pernambuco apreendeu, no início desta segunda-feira (5), uma metralhadora de calibre 9 mm, no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. Agentes do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) foram até a Vila do Sesi, após denúncia de populares sobre um suspeito que portaria a arma.

Após rondas e abordagens, os policiais militares encontraram Rener de Oliveira, 38 anos, com a metralhadora, além de três carregadores e 27 munições intactas, do mesmo calibre do armamento. O suspeito foi encaminhado à Central de Flagrantes e autuado por porte ilegal de armas. 

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Um artefato não muito comum foi entregue à Polícia Federal, na última sexta-feira (18). De fabricação israelense, uma metralhadora calibre 9 mm, com capacidade para disparar 600 tiros por minutos, foi encontrada por um homem em uma bolsa enterrada num terreno baldio, em Olinda. Segundo o homem, ele passava no local quando viu uma alça de bolsa soterrada no chão e retirou o objeto para verificar o que havia dentro.

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Além da metralhadora da marca UZI, também estavam na bolsa sete munições calibre 9 mm, 15 munições calibre .40 e duas espingardas calibre 12, com 11 munições. Pela entrega das armas à Polícia, a pessoa recebeu a indenização de R$ 750, por conta da Campanha de Desarmamento realizada pelo órgão. 

A identidade de quem entrega armas é mantida em sigilo, dentro da política da campanha. De acordo com a Polícia Federal, uma investigação será iniciada para descobrir qual a origem das armas e se há alguma organização criminosa por trás do material, já que tais equipamentos são utilizados por quadrilhas de assaltantes de bancos. Após mais de mil dias da Campanha de Desarmamento, iniciada em 14 de maio de 2011, já foram entregues 7.263 armas e 13.432 munições. 

Dependendo do calibre e do tipo da arma, a entrega voluntária pode ser recompensada por valores que variam de R$ 150 a R$ 450. Em Pernambuco, os mais entregues são revólveres, espingardas e pistolas. Além das armas e munições, a Polícia também recebe brinquedos, simulacros, armas artesanais ou de fabricação caseira; nestes casos, no entanto, não há pagamento de indenização. Todo o material arrecadado é encaminhado ao Exército para a sua devida destruição.

Para entregar uma arma, a orientação é acessar o site da Campanha e preencher uma guia de trânsito, com validade de um dia, para garantir que a pessoa esteja acobertada caso seja parada em alguma blitz policial. Em seguida, basta se dirigir a um dos pontos da Polícia Federal para realizar a entrega. 

Um homem postou em sua página no Facebook que foi vítima de um assalto nas proximidades do Shopping Rio Mar, no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife. O internauta (o nome não será divulgado nesta matéria), informou que ele e sua noiva, ao saírem da sessão de cinema na madrugada deste domingo (23), foram abordados pois dois “sujeitos fortemente armados”. Segundo ele, os suspeitos estavam com metralhadora.

De acordo com a vítima, a investida foi rápida e alguns pertences foram roubados. “Graças a Deus, mesmo ameaçados e claro, com muito medo, tivemos total controle emocional e nada de pior nos aconteceu”, postou o internauta. “Bem, aqui fica o alerta, meus amigos. Conseguimos chegar em casa bem dentro do possível. Infelizmente depois do susto fica o trauma. Vejo o dia amanhecer e não consigo pregar o olho depois do momento de pânico que vivemos. Dificilmente voltarei a passar por ali e pro bem de você acho que vocês deveria fazer o mesmo”, consta na postagem.

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Segundo o plantão da Polícia Militar, várias viaturas foram até o local, porém, ninguém foi capturado. A PM não confirma o uso de uma metralhadora, uma vez que populares informaram que se tratava de uma arma grande e não especificaram o objeto. Veja a postagem da vítima:

ASSALTO NO RIOMAR! Pois é, pessoal... minha noiva e eu acabamos de ser vítimas de mais um assalto ao deixar o SHOPPING RIOMAR RECIFE. 

Ao sair da sessão de cinema no começo da madrugada (23), após 200 metros da saída norte do centro comercial, fomos abordados por dois sujeitos FORTEMENTE ARMADOS. Galera, eu não estou brincando, os caras estavam com uma METRALHADORA! Foi foda!!

A ação foi rápida e levaram todos os nossos pertences. Graças a Deus, mesmo ameaçados e claro, com muito medo, tivemos total controle emocional e nada de pior nos aconteceu (Amém!). Por sorte João não estava no carro conosco.

Na Herculano Bandeira até avistamos uma viatura e comunicamos o fato, mas sabemos que nada vai acontecer.

Bem, aqui fica o alerta, meus amigos. Conseguimos chegar em casa bem dentro do possível. Infelizmente depois do susto fica o trauma. Vejo o dia amanhecer e não consigo pregar o olho depois do momento de pânico que vivemos. Dificilmente voltarei a passar por ali e pro bem de você acho que vocês deveria fazer o mesmo.

 

Drogas, armas e eletrônicos foram apreendidos pela Polícia durante a Operação Litoral Norte, realizada nos municípios de Olinda e Paulista.  Divulgado nesta quinta-feira (27), o balanço da ação informa que o material estava de posse de um grupo especializado no tráfico de entorpecentes, inclusive pela internet (através de redes sociais). 

No total, foram apreendidos uma metralhadora, um revólver 38, uma pistola, dez plantas mais 750 gramas de maconhas e 1,2 quilos de crack. A Polícia também encontrou R$ 8.200 em dinheiro, um carro, uma moto, além de aparelhos celulares, balança de precisão e coletes da Polícia Militar. 

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A Polícia destaca a prisão de 21 homens envolvidos no esquema. Já o líder do grupo, Melqui Almeida da Silva Azevedo, conhecido por Neguinho, seria presidiário e, segundo o órgão, dava as ordens aos outros integrantes de dentro do Presídio de Igarassu. As investigações tiveram início em novembro de 2013 e a comercialização pelas redes sociais foi descoberta a partir de um telefonema feito ao Disque-Denúncia. 

Com informações da assessoria

A Polícia Civil apresentou nesta segunda-feira (24) a prisão em flagrante de Pedro Paulo Alves Nunes, de 29 anos, pelo porte de duas metralhadoras. A apreensão é decorrência de uma investigação de cerca de 30 dias realizada pelo Departamento Estadual de Prevenção e Repreensão ao Narcotráfico em Pernambuco (DENARC/PE) contra traficantes da Zona Sul do Recife.

Segundo o delegado Leonardo Cavalcanti, o DENARC recebeu a denúncia que um suspeito de tráfico de drogas iria adquirir armamento na manhã do sábado (22) no bairro do Janga, no município do Paulista, nas proximidades do Armazém Coral. Os agentes montaram campana no local, onde o suspeito se encontrou com Pedro Paulo. Após se separarem, os policiais se dividiram e realizaram a abordagem simultânea.

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Na residência de Pedro Paulo foram encontradas duas metralhadoras calibre 9 mm de origem das Forças Armadas. Com o suspeito de tráfico não foi encontrado nenhum item que o incriminasse, tendo sido ouvido e liberado em seguida. “É comum os traficantes irem verificar a arma e negociar, por isso preservaremos a identidade dele para a continuidade das investigações”, explica o delegado.

Pedro Paulo, que é conhecido como “Gordo”, responderá por posse irregular de arma de fogo e munição de uso restrito, pois com ele foram encontradas também 11 munições de calibre .45 e três de .40 .O individuo já tem passagens na polícia por tráfico e roubo. No inquérito, o preso disse que havia encontrado as armas em um terreno baldio e que iria entregá-las à Polícia Federal (PF), porém, em uma conversa informal com os agentes, Pedro Paulo confirmou que pretendia vender cada arma a R$ 10 mil. 

A Polícia vai tentar rastrear as metralhadoras para descobrir como o acusado teve acesso ao equipamento de calibre acima do permitido para o cidadão comum e pertencente à Força Aérea e à Secretaria de Segurança Pública (SSP), atual Secretaria de Defesa Social (SDS). Pedro Paulo foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel) e pode pegar até seis anos de prisão. 

O Grupo de Controle Externo da Atividade Policial da Procuradoria Regional de República no Rio de Janeiro instaurou procedimento investigatório criminal para apurar o empréstimo, pela Polícia Federal, de uma metralhadora MAG calibre 7.62 à Polícia Civil do Rio. As polícias Civis estaduais não têm autorização do Exército para empregar este tipo de armamento, cuja capacidade varia de 650 a mil tiros por minuto.

A metralhadora, de fabricação belga, foi utilizada no helicóptero da Polícia Civil durante a operação que resultou na morte do traficante Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, na favela da Coreia, em Senador Camará, zona oeste da capital, em 11 de maio do ano passado. A metralhadora aparece nas imagens da operação exibidas pelo "Fantástico", da TV Globo, no último dia 5. O vídeo mostra os agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), tropa de elite da Polícia Civil, atirando de um helicóptero contra um carro onde estava o bandido, apesar de haver várias casas, prédios e pedestres na linha de tiro. A MAG estava sendo usada no helicóptero.

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Em entrevista coletiva na última segunda-feira, o subchefe operacional da Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, disse que aquela não foi a primeira vez que a metralhadora foi utilizada pela Polícia Civil. "O emprego da MAG não é novidade pelas polícias do Estado do Rio. Neste caso, a arma foi cedida pela Polícia Federal num ato de cooperação visando à captura do (traficante) Matemático. A PF tinha uma investigação sobre o paradeiro dele e pediu que a Polícia Civil desse apoio aéreo, e a PM, apoio terrestre. Além disso, o calibre 7.62 da MAG é compatível com o de armas usadas pelas forças de segurança do Rio", afirmou Veloso, na ocasião.

Procurado pela reportagem na segunda-feira, após a coletiva, o Exército informou que somente a Polícia Federal e as policias militares dos Estados são autorizadas a empregar a MAG.

Em nota, a Polícia Civil fluminense informou nesta quinta que o termo de cautela da metralhadora foi assinado pelo então chefe do Serviço Aeropolicial (Saer), Adonis Lopes de Oliveira, e um representante da Polícia Federal. A instituição não divulgou o nome do agente federal que assinou o documento de empréstimo. A Civil disse que a arma já foi devolvida à PF. Indagada quantas vezes e desde quando a MAG foi utilizada, a assessoria limitou-se a dizer que a Corregedoria está investigando. A mesma resposta foi dada para responder a pergunta sobre que medidas serão tomadas para punir os responsáveis pelo empréstimo da metralhadora e os agentes que a utilizaram. O piloto Adonis Oliveira não foi localizado para comentar o caso.

A reportagem enviou os mesmos questionamentos à Superintendência da Polícia Federal no Rio, mas não obteve resposta até o início da noite desta quinta.

Vazamento de vídeos

No último dia 11, o jornal Extra publicou vídeos de outra operação da Polícia Civil cuja legitimidade foi questionada. Cinco homens - sendo que dois não tinham antecedentes criminais - foram mortos durante a incursão na Favela do Rola, em Santa Cruz, na zona oeste da cidade. Uma das vítimas, que estava desarmada, aparece sendo carregada por policiais para um bar, conhecido reduto de traficantes da favela. O objetivo, segundo o jornal, seria forjar um auto de resistência (morte em confronto com a polícia). Este caso também está sendo investigado pela Corregedoria da instituição.

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