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Após um ato contra a prisão de Lula, que aconteceu na última segunda-feira (26), no centro do Recife, organizado por movimentos sociais e demais grupos pró-Lula, é a vez do Vem Pra Rua convocar uma manifestação a favor da prisão do ex-presidente. O protesto acontece, na próxima terça-feira (3), a partir das 18h, com concentração na Avenida Boa Viagem, em frente à Padaria de Boa Viagem, na zona sul da capital pernambucana. Os grupos contra Lula irão sair em caminhada até o segundo jardim da avenida. 

O Vem Pra Rua explicou que mais uma manifestação foi marcada pela “indignação” dos últimos acontecimentos ocorridos no Supremo Tribunal Federal (STF), mais especificamente em relação ao adiamento do julgamento do habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do líder petista de modo a evitar sua prisão. “Convocamos para participar do ato cívico em defesa da Justiça igual para todos e pela manutenção da prisão de condenados em segunda instância”, ressaltou a organização. 

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No convite chamando o povo é destacado que “ou você vai ou ele volta”, em referência a Lula poder voltar a ser presidente do Brasil, já que ele aparece em primeiro lugar em pesquisas eleitorais divulgadas recentemente. 

No último ato promovido pela Rua, em janeiro passado, os participantes chegaram a comemorar com champanhe a condenação do ex-presidente, bem como o aumento da pena do petista. O Movimento Brasil Livre também comemorou a decisão da Justiça. 

 

Considerado homofóbico por uma grande parcela dos opositores, o pré-candidato da presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez uma declaração durante entrevista à TV Estadão que muito deve repercutir. Bolsonaro garantiu que, na eleição de outubro, a maioria dos homossexuais irão votar nele. “A maioria dos homossexuais vota em mim hoje em dia, acredite se quiser”, disse com convicção. 

Bolsonaro falou que não tem nada contra os homossexuais. “A questão LGBT eu tenho a minha posição. A minha posição é o material escolar, que eu sou contra, o resto vão ser felizes”, declarou afirmando, no entanto, que os movimentos LGBT são uma minoria que querem ganhar dinheiro por meio do tema. 

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O presidenciável ressaltou que todas as pessoas são iguais. “Se eu der um tiro em você só porque você é torcedora de tal time de futebol, além de eu ter que responder pelo crime de homicídio, eu tenho que ter uma circunstância agravante, que é o motivo fútil. Você brigar com um cara só porque é homossexual, você vai responder por lesão corporal e mais um agravante por ser homossexual. Nada além disso, no resto somos iguais”. 

Disse também que, atualmente, o “politicamente correto” virou uma doença no meio da classe política. “Eles não se posicionam no tocante a nada. Eu sou diferente de todos eles. Se for colocar questão de ideologia de gênero, armamento, política externa, combate à violência, defesa dos valores familiares, eles são ou antagonistas meus ou se calam”. 

Bolsonaro ainda garantiu que não tem obsessão em ser presidente do Brasil. “Quem vai decidir se eu vou estar lá ou não vai ser o povo brasileiro. Se eu for fazer a mesma coisa que os outros, procurar aliança, procurar recursos e com alianças ganhar tempo de televisão, eu estaria me igualando aos demais pré-candidatos que tem alguma chance no momento”. 

O ator Wagner Moura comemorou, nesta segunda-feira (12), a candidatura do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, à presidência da República e também da vice-candidata Sônia Guajajara. O artista falou que sente “admiração” por Boulos por ser um homem envolvido com a luta social. 

“O MTST, em minha opinião, é o movimento social mais potente que apareceu no Brasil nos últimos anos, na sua luta por moradia, e Guilherme Boulos é um homem intelectualmente preparado”, declarou por meio de vídeo. 

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Wagner também falou que é necessário “devolver” a democracia ao país ressaltando que a esquerda precisava se reinventar. “Precisa apresentar um projeto novo de país com toda a irreverência e com toda a admiração que temos pelo que fez o governo do PT para mitigar a diferença social no Brasil. É hora da esquerda apresentar um projeto novo de país”. 

“Boulos vai representar muito bem esse novo projeto. Simbolicamente, é muito bonito que o líder do MTST e uma lutadora da causa indígena sejam os candidatos à presidência e vice-presidência (...) quero expressar todo o meu apoio e cair de cabeça nesta campanha com vocês”, declarou. 

Ele ainda salientou que os dois candidatos representam cada um dos brasileiros que resistem, cada um do seu jeito, ao que chamou de retrocessos que o Brasil enfrenta. 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, será o candidato a presidente do Brasil pelo PSOL. A confirmação veio neste sábado (10). O resultado da Conferência Eleitoral Nacional da legenda foi expressiva para Boulos. Ele recebeu 80 votos dos delegados e terá como vice, Sônia Guajajara, líder nacional indígena do Maranhão, que obteve 123 votos. 

No seu discurso, Boulos disse que a proposta da candidatura que quer construir é de uma aliança pelos que lutam por direitos, pela democracia, e por um novo projeto. “Para nós é muito importante que o PSOL tenha a coragem e a ousadia de coverter essa aliança em uma chapa presidencial ainda mais forte com o PCdoB, que deve compor essa frente”. 

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O presidenciável também falou que a militância do PSOL esteve ao lado do MTST em ocupações realizadas no país. “O que nós queremos com essa aliança é ampliar a construção de um programa de enfrentamento. Um programa que vai ter a coragem de colocar o dedo na ferida de temas fundamentais, de dívidas históricas do estado brasileiro com o nosso povo. Um programa que vai enfrentar os privilégios”, ressaltou. 

Guilherme Boulos ainda salientou que se o projeto for vitorioso terá o compromisso, desde o primeiro dia, de convocar um plebiscito para revogar todas as medidas do “governo ilegítimo”. A conferência aconteceu, no plenário do Hotel San Rafael, em São Paulo. 

O período do Carnaval começa neste sábado (10). Mas o movimento de saída de Belém, na rodovia BR-316, deve ser maior já a partir desta sexta-feira (9) à noite). Boa parte dos foliões deve deixar a capital para ir às cidades do interior do Pará.

Cerca de 42 mil passageiros deverão passar pelo Terminal Rodoviário de Belém nos próximos dias. O preço das passagens de ônibus teve aumento de 5%. Entre as cidades mais procuradas estão Mosqueiro, Vigia, Curuçá e Bragança.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF), juntamente com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Arcon, e outros órgãos estaduais, vai realizar, de 9 a 14 de fevereiro, a Operação Carnaval em todo o Estado. O efetivo de mais de 300 agentes vai realizar fiscalização e orientação nas estradas. A ação tem como objetivo diminuir os números do mesmo período do ano passado. Em 2017 foram registrados 31 acidentes, com 38 pessoas feridas e três mortes.

Uma operação de manutenção asfáltica está sendo realizada pela Secretaria de Estado de Transporte (Setran) no trecho do KM 0 ao KM 18 da rodovia BR-316. Alguns retornos vão ser fechados ao longo da via, com a finalidade de evitar congestionamento.

Por Luiz Antonio Pinto.

LeiaJá tabém:

Carnaval de rua toma conta do interior do Pará

 

 

 

 

Em entrevista concedida à CBN Recife, na tarde desta segunda-feira (29), o senador Humberto Costa (PT) falou sobre o cenário político para a eleição 2018. O petista disse acreditar que Lula é o melhor para o país e defendeu que ele possa ser candidato. Também se disse contra a vitória de Bolsonaro, mas que ele tem o direito de participar do pleito. 

“Você veja agora, já há um movimento para tirar o próprio Bolsonaro. Lógico que eu não quero Bolsonaro de jeito nenhum. Já tem gente aí [querendo tirá-lo] por conta do que ele falou, que ele disse não sei o que, então isso não pode, né gente?”, declarou. 

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Humberto também falou que milhões de pessoas terão a “vontade comprometida" se Lula não puder ser candidato. “Se o candidato que está em primeiro lugar não poder participar, esse candidato que vier a ser eleito não vai ter a legitimidade. Veja bem o governo Temer, um dos maiores problemas que tem é a falta de legitimidade. Tudo piorou, a economia, a prática de corrupção e o toma lá, dá cá. É incapaz de colocar qualquer coisa para frente porque falta legitimidade e apoio da população”. 

O senador também salientou que mesmo que o Lula não possa vir a ser candidato, pelo seu “peso”, o candidato dele teria condição de chegar ao segundo turno. "Eu acredito, posso estar enganado, mas uma coisa eu tenho convicção, a não ser que eles prendam Lula e que na cadeia ele não possa nem fazer um guia eleitoral, só em uma situação que não possa nem da cadeia gravar um live para apoiar alguém, com certeza ele vai botar alguém no segundo turno. Pode ser até alguém que não seja do PT, mas acho que Lula vai ser candidato”. 

O parlamentar também disse que quanto mais o perseguem, mais o ex-presidente fica fortalecido e afirmou que toda a luta do PT somada a outras forças de esquerda tem como objetivo defender a democracia e de questionar se um candidato pode ser impedido de participar da disputa presidencial por “razões políticas”. 

Os apaixonados pelas Terça Negra - tradicional evento que ocupava as terças-feiras do Pátio de São Pedro até que lhe fosse retirado o apoio do poder público para que acontecesse, agora poderão comemorar o retorno da festa.Após divulgar as programações para a temporada especial de carnaval, a Prefeitura do Recife confirmou o retorno do movimento ao calendário da cidade e garantiu a continuação da festa pelos próximos meses de 2018.\"A Prefeitura do Recife assegura a retomada da Terça Negra, importante celebração às manifestações culturais de matriz africana, no Pátio de São Pedro, após as quatro edições especiais de Carnaval. O evento será realizado uma vez por mês, com datas e programações a serem pactuadas entre o Movimento Negro Unificado e a Prefeitura do Recife, por meio do Núcleo Afro\", informou a gestão por meio de nota enviada exclusivamente ao LeiaJá.O evento é um Encontro Cultural criado pelo MNU - Movimento Negro Unificado, e antes de ser interrompido, toda semana reunia diversos grupos de maracatu, afoxé, coco de roda, reggae e hip hop. Para o promotor da Terça Negra Demir Favela, esse retorno oficial é de extrema importância para o fortalecimento do movimento. \"Estamos felizes e muito animados. Quem estava perdendo toda essa festa não fomos nós, foi a Prefeitura. Mas agora, o poder das nossas atividades vai voltar mostrando a nossa arte com toda força possível\", afirmou.Promessas em 2017 – No ano passado, o LeiaJá acompanhou a luta dos grupos e do movimento para que a festa continuasse na programação da cidade. \"O combinado no ano passado com a gente foi de que nossos encontros continuariam uma vez por mês a partir de novembro, mas infelizmente não aconteceu. Alguns eventos que aconteceram em 2017 foram nós mesmos que fizemos sem qualquer apoio da Prefeitura\", relembra Demir. Procurada pela reportagem do LeiaJá, em setembro de 2017, a PCR esclareceu, por meio de uma nota que a não realização dos eventos foi motivado por dificuldades orçamentárias. Apesar de toda dificuldade, a maratona da Terça Negra já começa amanhã (16), com a primeira edição da Terça Negra Especial de Carnaval. A partir das 20h, o Pátio de São Pedro vai receber a Ciranda de Sant’Anna, o Maracatu Leão da Campina, o Afoxé Obá Iroko e a banda Afro Obá Nyjé. Assim como este encontro, outras atrações estarão na programação do evento nos dias 26 e 30 de janeiro e 6 de fevereiro.A programação seguirá este ano sendo realizada sempre uma vez no mês, com datas ainda não previstas. Já que de acordo com a gestão, os encontros serão acordados com o Movimento Negro Unificado e a Prefeitura do Recife.Histórico da Terça Negra - A Terça Negra começou em 1998, no Pagode do Didi, nas imediações da Avenida Dantas Barreto. Em 2001, o evento migrou para o Pátio de São Pedro e passou a acontecer todas as terças-feiras, fazendo parte do calendário cultural oficial da cidade. A Terça Negra é um Encontro Cultural criado pelo MNU - Movimento Negro Unificado, que surgiu em Recife em 1979 e ganhou força na década de 90, com o objetivo de ir além do \"Samba de Raiz\" e divulgar outras vertentes da cultura negra, como o Maracatu, o afoxé, coco de roda e até o reggae e o hip hop. Segundo a PCR, a Terça Negra Especial de Carnaval existe há mais de meia década.ServiçoTerça Negra Especial de CarnavalDias 16, 26 e 30 de janeiro e 6 de fevereiroPátio de São Pedro - Santo Antônio, RecifeA partir das 20hLeiaJá também --> Abandonada pela PCR, Terça Negra ganha edição independente--> Uma saudade chamada Pátio de São Pedro

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, confirmou por meio de vídeo divulgado, no final da tarde desta terça-feira (9), o que já tinha sido avisado pelo líder do Movimento dos Sem Terra (MST), João Pedro Stédile: toda a militância vai se unir em apoio ao ex-presidente Lula. O julgamento do petista, em segunda instância, está marcado para o próximo dia 24, no Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre. 

Boulos falou que é natural que na esquerda existam diferenças, mas que em momentos como este “de defesa da democracia e o enfrentamento ao golpe”, é preciso unidade. “O pensamento único e a intolerância nunca são um bom caminho, mas é fundamental termos unidade nas questões fundamentais. Por isso, o MTST estará nas mobilizações em defesa do direito de Lula ser candidato e contra a sua condenação. Nos dias 23 e 24, de manhã, em Porto Alegre. E no fim do dia 24, na Avenida Paulista, em São Paulo, onde jogaremos todo o peso da nossa militância e da mobilização das nossas ocupações”, anunciou. 

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O ativista falou que é preciso tomar as ruas porque não é possível admitir que o Judiciário defina a eleição no “tapetão”. “Não é possível admitir que uma condenação injusta seja tratada como natural. É preciso tomar as ruas e é nela que estaremos. É uma questão de saber estar do lado certo da história”, falou. 

Guilherme Boulos definiu o dia do julgamento como “uma grande batalha”. Ainda falou que o TRF-4 marcou o julgamento antecipando todos os prazos e que a condenação do juiz Sérgio Moro foi um “escárnio”. “Sem provas, com evidente viés político e com o objetivo de retirá-lo do processo eleitoral. Defender o direito de Lula ser candidato e se opor a essa condenação injusta é defender a democracia”. 

Após a cerimônia do Globo de Ouro, no último domingo (7), em que mulheres da indústria cinematográfica se uniram em uma campanha contra o assédio e abusos sexuais, outro grupo de mulheres bastante influentes publicou, nesta terça (9), um manifesto contra o movimento #MeToo, que elas chamaram de "denuncismo". O manifesto foi publicado no jornal francês Le Monde e contou com nomes como o da escritora Catherine Millet e da atriz Catherine Deneuve.

A carta se manifesta contra a onda de denúncia de abusos e assédio sexual na indústria que começou no último ano, em Hollywood. Assinado por 100 atrizes e acadêmicas francesas, o manifesto chama o movimento de "denuncismo" e afirma que os homens "devem ser livres para abordar as mulheres". Em um dos trechos, a carta diz: "Os homens foram punidos, obrigados a demitir-se, quando tudo o que eles fizeram foi tocar o joelho de alguém, tentar roubar um beijo, falar sobre coisas «íntimas» num jantar de negócios ou enviar mensagens sexualmente explícitas para uma mulher cuja atração era recíproca”; e lamenta a falta de oportunidade dos denunciados se defenderem. A Atriz Catherine Deneuve coloca que "é excessiva" a maneira com que as militantes do movimento #MeToo agem.

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O manifesto também fala sobre o estupro classificando-o como crime mas ressalta que "seduzir alguém, mesmo que de forma insistente" não é, e que os homens devem ter a “liberdade de importunar, indispensável à liberdade sexual”. Finalizando, as autoras afirmam: "Como mulheres, não nos reconhecemos neste feminismo, que além de denunciar o abuso de poder assume um ódio aos homens e à sexualidade"; e se dizem "suficientemente conscientes de que o desejo sexual é por sua natureza selvagem e agressivo".

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O Vem Pra Rua organizou uma manifestação, no próximo dia 23, na véspera do julgamento envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acontece em Porto Alegre. O ato, segundo o movimento, vai acontecer em diversas cidades brasileiras, sempre às 18h. 

Ainda não foi divulgado a lista dos municípios que irão apoiar o protesto denominado “Ato em Defesa da Justiça”, mas foi antecipado que em São Paulo a concentração acontecerá no prédio do Tribunal Regional Federal, na Avenida Paulista. 

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No texto enviado, o Vem Pra Rua ressaltou que a confirmação da condenação, em segunda instância, de Lula será “o maior símbolo do fim da impunidade no Brasil, atestando que a Justiça no país, de fato, funciona igualmente para todos, independentemente de cargo, influência, poder ou dinheiro”. 

Ainda destaca que o movimento é favor da democracia, da ética na política, de um Estado eficiente e desinchado, e que é contra qualquer tipo de violência e de extremismo. 

O cantor João Gordo fez uma declaração que nada vai agradar eleitores do pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). Ao falar que hoje existe um movimento “fascistão”, o também apresentador disparou: “Você vê o monte de babaca que tem por aí. E o negócio é isso aí. Bolsonaro no seu rabo, meu irmão”.

João Gordo contou que vai votar em Lula na eleição de 2018. “Nunca votei no Lula, mas agora vou votar. Porque, do jeito que a coisa está indo, em 2039 a suástica vai ser moda, cara. Vai ter pijaminha de suástica. Óculos de suástica. A bandeira do Brasil vai ter uma suástica vermelhona. Depois que fizeram um monte de bosta, o brasileiro está complemente tomado, manipulado por isso aqui [aponta para o celular]. Está tudo polarizado. Os idiotas se juntaram. O que o cara fala no celular hoje é o que falava sozinho em casa, no bar com o amigo. De repente começaram a ver que tinha um monte de gente que pensava igual”. 

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Ele também falou que, daqui a pouco, vai ter uma suástica em todos os lugares. “Daqui a pouco haja suástica para tudo que é lado. Em boca fechada não entra mosquito. Nego vai começar a sumir”, declarou. 

O movimento de pessoas nos shopping centers cresceu 10,9% em outubro de 2017, em relação a setembro, de acordo com o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC). O levantamento é realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a FX Retail Analytics, especializada em monitoramento e fluxo para o varejo.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a pesquisa mostrou crescimento 0,36% no movimento de pessoas. Na mesma base de comparação, os shoppings do Nordeste tiveram desempenho positivo de 3,75%, enquanto os do Sudeste registraram alta de 1%. Os centros comerciais da região Sul, por outro lado, tiveram queda de 7,11% no fluxo.

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Com a Black Friday e as compras de fim de ano, a Abrasce espera que o fluxo de visitantes mantenham a alta registrada durante o ano de 2017. Até o momento, o ano de 2017 teve alta acumulada de 0,56%, conforme o levantamento.

"A tendência é continuar a alta que marcou o ano de 2017. Este ano vem se consolidando como o período de retomada, ainda que tímida, da economia e do poder de compra do brasileiro", avalia em nota Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) declarou, nesta quarta-feira (8), que terroristas já estão no Brasil, em referência ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

O parlamentar fez a declaração citando uma produtora de alimentos, no município de Correntina, localizada na Bahia, que segundo ele foi destruída por ação do movimento. “Nós já podemos afirmar que estamos sendo alvos de ataques terroristas”, declarou por meio de vídeo publicado em seu Facebook. 

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Afirmando que os membros do MST são “puxadinhos e viúvos do PT”, ele falou sobre o episódio. “Inclusive, a usina de produção de energia elétrica teve suas torres postas abaixo. O ato de vandalismo, sem motivos declarados, visava tão somente causar imenso prejuízo paralisando as atividades agrícolas, cessando a produção de diversos alimentos para consumo regional para o estado da Bahia e região Nordeste”.

Feliciano falou que os que ocasionaram os estragos devem ser enquadrados na lei do terrorismo. “Esses vândalos, que são braço longo do PT, devem ser enquadrados na lei do terrorismo porque esse ato foi apenas um balão de ensaio, mas se não for contido coisas piores virão e podem fugir ao controle. Fica aqui um aviso, um recado para as nossas autoridades, inclusive para o Ministério da Justiça. A nossa bandeira nunca será vermelha”. 

Mas é fake - Apesar de toda a revolta do parlamentar com o MST no 'desabafo' publicado nesta quarta (8), o site Boatos.org revelou, há dois dias, que a denúncia a respeito das torres de energia na Bahia é uma 'fake news'. 

Segundo o site - que se baseou e informações de matéria do G1 - os manifestantes realmente realizaram a derrubada de torres elétricas no dia 2 de novembro, mas não tinham qualquer ligação com o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST).

As pessoas que participaram do ato eram na verdade, moradores da região de Correntina (BA), que estavam revoltados com constantes quedas de energia elétrica na cidade, supostamente provocadas pela fazenda Igarashi, que negou a acusação em nota publicada em seu site no últim sábado (4).

Confira o momento da invasão em Correntina, atribuída por Feliciano ao MST:

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O deputado federal Marco Feliciano (PSC) detonou um grupo de Sem Terra que invadiu há mais de um mês uma propriedade privada em São Bernardo do Campo, em São Paulo. O pastor também criticou artistas como Caetano Veloso que foram até o local mostrar “solidariedade”. “Dão o ar da graça, incitam a violência, faz sua média e depois voltam para as suas mansões na Bahia e no Rio de Janeiro. É cômodo, mas não é honesto”, disparou. 

Feliciano disparou contra os Sem Terra e afirmou que a sua bandeira nunca será vermelha. “Conservadores sabem que uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal é o direito à propriedade privada, mas comunistas só lapeiam, roubam, desapropriam e depois vendem e saem à caça de uma nova vítima. É assim que funcionam esse pessoal do Sem Terra”. 

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“Eles estão no local há quase um mês e já foram notificados judicialmente a desocupar a área. Durante mais de oito anos de governo petista não foi oferecida ao proprietário uma forma de desapropriação da área e agora, de forma ilegal, os tentáculos do PT avançam ilegalmente em uma propriedade particular num verdadeiro esbulho”, declarou. 

O parlamentar disse que alguns artistas usam da fama e do prestígio em prol de causas que são, no mínimo, duvidosas também citando o nome de Camila Pitanga e Letícia Sabatella. “Admiro a cara de pau de alguns famosos que, mesmo sabendo do risco à vida de mulheres e crianças, teimaram em organizar esse tal show, que não passou de pirotécnica sendo proibido pelo Poder Judiciário com multa de 500 mil reais em caso de desobediência. Se realmente esses artistas têm a boa vontade de oferecer soluções a esses sem-teto, que organizem um grande show no Maracanã e com a renda ajudem a resolver pelo menos no que se envolveram. Ora, que permaneçam nas barracas que estimularam a serem armadas e fiquem verdadeiramente indignadas até o fim”. 

O pastor pediu apoio para “expulsar” pensamentos comunistas. “Que esses artistas que amam tanto o comunismo vão morar na China ou em Cuba. Não é melhor assim? Porque lá eles vão encontrar a paz e o regime que eles tanto sonham. A nossa bandeira nunca será vermelha”. Ele ainda afirmou que o líder do MTST, Guilherme Boulos, que ser um novo Lula. 

O líder do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, responsabilizou o Partido dos Trabalhadores (PT) no que diz respeito a inviabilizar os aplicativos de transporte citando, como exemplo, o Uber. O líder tocou no assunto alertando para o fato de que o Senado Federal vota, nesta terça-feira (31), um projeto de lei oriunda da Câmara dos Deputados de autoria do parlamentar Carlos Zarattini (PT). 

Entre outros quesitos da proposta, caso aprovada, os motoristas desses aplicativos deverão cumprir uma série de exigências como placa vermelha, necessidade do município autorizar e regulamentar a atividade, obrigatoriedade do motorista ser dono do veículo, entre outros pontos. “O projeto burocratiza tantos os aplicativos como o Uber, que inviabiliza a prática. Hoje, mais de 500 mil brasileiros trabalham como motorista desses aplicativos (...) multiplicando para uma família com quatro pessoas, significa a renda de mais de dois milhões de pessoas”. 

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Segundo Kataguiri, o objetivo do PT é conseguir voto de sindicalistas na eleição de 2018. “Esse projeto do deputado Carlos Zarattini, do PT, aquele mesmo partido que deixou mais de 13 milhões de desempregados, vai deixar mais dois milhões de desempregados. E isso a troco de que? A troco do voto de meia dúzia de sindicalistas. Zarattini está de olho no voto de sindicalistas, que só pensam em seu próprio umbigo, que não pensa no consumidor, que não pensa no país e nas famílias que são sustentadas por esses motoristas. Só pensam nas próprias eleições e na própria mamata”.  

“Zarattini está utilizando esse projeto para tentar se reeleger sabendo que a imagem do PT está completamente destruída por causa dos escândalos de corrupção, por causa do autoritarismo, por causa das posições bizarras defendidas pelo PT. Nós não podemos deixar esse absurdo passar. São mais de 17 milhões de brasileiros que usam esses aplicativos, que dependem desses aplicativos todos os dias, isso sem falar nas diversas famílias que são sustentadas pelos 500 mil motoristas”, declarou o líder do MBL. 

Ele também pediu que o povo não deixasse que o PT praticasse mais um “retrocesso“ no país. “O Brasil não aguenta mais crise, não aguenta mais desemprego. Já bastam todos os 13 anos de PT, que trouxe todos esses milhões e milhões de desempregados, todo esse aumento da pobreza e da desigualdade social. Chega. Não vamos deixar o PT fazer mais um retrocesso no nosso país”. 

O coordenador nacional do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jaime Amorim, que foi um dos primeiros a falar em cima do trio elétrico na caravana de Lula, montado no Pátio do Carmo, no Recife, disse que a caravana foi preparada "com muito orgulho e muito carinho". Jaime declarou que o principal objetivo é a importância de discutir o Brasil.

"A caravana está fazendo mais do que isso. Está fazendo com que se diga: queremos o nosso Brasil de volta para recuperar a nossa história", declarou afirmando que o governo atual é "perverso".

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Amorim também falou que o ex-presidente quer ajudar. "Por isso que Lula está aqui, que é para nos ajudar. Em nome desta militância, Lula já percorreu a Bahia, o Sergipe e Alagoas. Nós somos a favor do Brasil, por isso, primeiro, fora Temer, fora golpista. E, segundo, volta Lula. Vamos salvar a nossa pátria", afirmou.

 

Também presente, o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, se dirigindo a Lula, ressaltou que ele não estava sozinho. "Você não está só. O povo de Pernambuco está com você. A caravana está gerando na vida do povo nordestino uma grande esperança para lutar e para botar esse golpista do Temer para fora. O povo de Pernambuco sabe quem foi o melhor presidente e melhor presidenta do Brasil".

 

 

Desde a chegada do ex-presidente Lula no Recife, na tarde dessa quinta (24), pequenos grupos têm se reunido para protestarem contra o líder petista. Na tarde desta sexta-feira (25), um pequeno grupo de representantes do Livres, movimento de renovação dentro do PSL, segundo uma das líderes Karla Falcão, em entrevista ao LeiaJá, se encontram no Centro do Recife, na Avenida Guararapes, com o objetivo de "desmistificar a figura de Lula".

Para Falcão, o ex-presidente representa um "retrocesso" para a política brasileira. "Aproveitamos a nossa hora de almoço e demos uma estendida para andar pelo centro da cidade tentando desmistificar a figura de Lula fazendo as pessoas refletirem sobre o que ele representa, que é exatamente um retrocesso para a política assim como outras figuras como Ciro Gomes, Bolsonaro, Aécio Neves e Temer. Então, todas essas pessoas não representam a nova demanda que a população quer para a política tanto ética tanto programática", assegurou. 

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Apesar do protesto, ela garantiu que o grupo não vai se juntar ao ato marcado, para as 16h, no Pátio do Carmo, com a presença de Lula para evitar problemas. "A gente acredita que melhor do que o conflito é a ressignificação. É a construção de uma nova visão sobre o problema. Então, vamos evitar esse conflito e a gente vai tentar mostrar para outras pessoas o que Lula representa para nós", disse. 

 

Nesta manhã, o Vem Pra Rua também realizou um ato contra Lula, na subida da Ponte Governador Paulo Guerra. Eles chegaram a criticar o Governo do Estado. "O movimento rechaça a atitude do governo pela forma que acolheu um condenado pela Justiça mobilizando toda uma estrutura em torno do réu com um verdadeiro aparato policial composto de viaturas da polícia, batedores, ambulância e bombeiros. Enquanto um condenado recebe toda a segurança do governo, que é custeada por nós, a população fica â mercê da violência", disparou.

 

 

 

 

 

 

 

 

O Movimento Ocupe Estelita realizou um ato simbólico na tarde e que entrou pela noite deste domingo (21) para comemorar os cinco anos do movimento. Entre as atividades: lançamento de livro, feira, exposição de fotografias e roda de debates. A iniciativa também foi importante, segundo um dos integrantes do movimento Fernando Ribamar, para ressaltar que o projeto para a área deve ser pensado em coletivo. 

“A importância do ato é simbólico, especialmente porque a gente está comemorando cinco anos que esse bando de desocupados e maconheiros vem impedindo que as 12 torres se ergam aqui no Cais. Então, é uma comemoração nesse sentido e também uma reflexão com relação ao momento em que estamos vivendo”, ironizou.

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Ribamar declarou que o Ocupe Estelita não é contra que seja construído algo na área, no entanto que deve ser feito de forma coletiva. “A gente não defende que aqui seja construído nada ou que seja construído alguma coisa. O que a gente defende é que este espaço como sendo o último vazio urbano do Recife entre o centro e a Zona Sul deve ser pensado com a sociedade de modo a atender da forma mais ampla possível os anseios de toda a sociedade e não somente da construtora que adquiriu o terreno”. 

“Quantas milhares de pessoas moram aqui no Coque, no bairro São José e em Afogados que vão ser impactadas diretamente por um empreendimento de luxo que vai inflacionar os alugueis e os terrenos que eles moram? Eles vão ser expulsos daqui para ir morar onde? Então, a gente tem que fazer o debate que inclua todo mundo. A gente não tem uma receita pronta, não, a gente quer é debater com a participação popular. O projeto para o Cais deve ser pensado em coletivo”, acrescentou.

O representante ainda disse que o grupo também discute o momento que o Brasil está passando. “E a necessidade de garantir que lutas sejam unificadas, por isso estamos chamando para o Cais para poder questionar que lutas cabem aqui. O Ocupe Estelita é fruto de uma luta que, no Recife, unificou diversos movimentos e áreas diferentes que entenderam que o direito da cidade era muito mais amplo do que simplesmente urbanismo e que cabia a discussão de raça, de gênero, de classe e tudo isso foi congregado aqui no Cais Estelita”, finalizou. 

Uma campanha de arrecadação de recursos foi viabilizada entre os participantes do movimento. O objetivo foi custear o pagamento de toda a estrutura necessária para montar a programação do encontro. 

Nesta sexta-feira (12), o presidente Michel Temer (PMDB) completa um ano à frente do comando do país. Certamente, a data será repercutida e marcada pela exposição de opiniões contra e a favor da gestão peemedebista. O coordenador da Frente Povo Sem Medo, Kleber Santos, em entrevista concedida ao LeiaJá, foi um dos líderes de movimentos sociais que falou sobre tema. Ele foi enfático ao criticar Temer. “É um governo de muito fracasso. O povo almeja dias melhores”, disparou. 

Kleber declarou que Temer assumiu o país afirmando que iria acabar com o desemprego, o que não aconteceu. “É um governo golpista que dizia que ia combater a corrupção, mas em poucos meses vários ministros caíram sob a acusação de corrupção. Assumiram dizendo que iriam acabar com o desemprego, que ia desenvolver o país e que iríamos crescer economicamente e hoje a nossa situação é que são mais de 14 milhões de desempregados no nosso país e a economia não dá sinal de recuperação”, lamentou. 

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Ele também comentou as reformas propostas ressaltando a da previdência e a trabalhista. Para ele, “essas pautas de retiradas de direitos dos trabalhadores e do povo pobre” é o símbolo do seu governo. “Primeiro foi a PEC que congela os gastos públicos em áreas sociais como saúde e educação por 20 anos. Nenhum país tomou essa medida. E, depois, a reforma trabalhista que é literalmente voltar à época da escravidão, que é para sacrificar o povo, que é para o povo morrer trabalhando e não se aposentar. É um governo de muitas falácias e de muitas promessas, mas que na verdade é para enganar o povo”. 

Sobre o possível vídeo que o presidente irá divulgar nesta sexta (12) para falar sobre feitos de sua gestão e mais uma vez defender as reformas, Kleber Santos pontuou que será mais “um vídeo com mentiras para o povo brasileiro”. 

“Ele vai tentar justificar as retiradas dos direitos. Mais um pronunciamento de mentiras. Qual o argumento dele para fazer essas reformas? Que é para modernizar o país? Que é para melhorar a relação entre patrões e empregados? Na realidade, ele quer que os acordos se sobreponham à Lei e isso não existe. O poder maior é dos patrões, quem tem dinheiro. Infelizmente, existem alguns sindicatos que estão enfraquecidos nessa questão. Mais um vídeo para enganar o povo brasileiro a querer que acredite nisso, que na verdade é a piora das condições de vida”, explanou. 

Mais greves

O coordenador avisou que os movimentos contra Temer e o povo que não aprova sua gestão irão lutar enquanto o governo “insistir” na pauta das reformas. E avisou que a população continuará se manifestando. “Com certeza, vamos estar nas ruas fazendo mais greves e mais mobilizações. O último dia 28 foi um grande ato apesar de tentativa de boicote, apesar do governo tentar se fazer de cego e descaracterizar, tivemos a maior greve geral do país desde 1917. O povo está sentindo que o sapato está apertando no seu pé”. 

Kleber acredita que Michel Temer pode ainda perder o mandato se continuar tomando as medidas atuais. “A pressão popular vai cada vez mais aumentar. O povo está sentindo. Com essas medidas, ele vai ficando fragilizado. Não vai conseguir concluir o seu mandato porque o povo vai tomar as ruas e exigir que não ataque mais os seus direitos”, concluiu. 

Durante o ato SOS STF – A hora da Verdade, promovido pelo Vem Pra Rua, em frente ao Tribunal Regional Federal de Pernambuco (TRF5), na noite desta terça (25), os representantes do movimento fizeram um pronunciamento enfatizando que o país precisa definir “métodos claros para atacar o gigantesco esquema de corrupção que é desvendado diariamente com a divulgação das detalhadas e chocantes delações dos donos e dos principais executivos de empresas”. O protesto aconteceu em diversas cidades brasileiras. 

O grupo também ressaltou, em manifesto que foi lido aos presentes, que a população do brasileira não aceita mais a situação em que se chegou. “Desta maneira, vimos a público exigir do STF e da PGR que convoquem quantos servidores forem necessários para que essa tarefa patriótica e democrática seja concluída urgentemente. Temos certeza que os convocados se sentirão honrados de servir ao país em tão nobre missão”, disse a porta-voz do Vem Pra Rua no Recife, Maria Dulce Sampaio, se referindo aos processos da Operação Lava Jato. 

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O movimento também pediu para que o supremo julgue a questão do fim do foro privilegiado. “Dando prosseguimento ao que já foi manifestado pelo Ministro Barroso em fevereiro deste ano, a favor da restrição do direito ao foro privilegiado. Não é aceitável que no Brasil existam 37 mil pessoas gozando dessa excrescência chamada foro privilegiado. A lei tem de ser igual para todos. Basta de privilégios, basta de brasileiros melhores que outros”, explanou a líder. 

A representante ainda pontuou que “esta é a hora de salvar o Brasil”. “O Brasil está unido em torno de uma única causa: queremos justiça na verdadeira acepção da palavra. Queremos julgamentos rápidos para todos. Neste momento de incertezas políticas, a Justiça é o pilar mais forte em que podemos nos apoiar. Senhores ministros, procuradores e senadores, esta é a hora de salvar o Brasil. Esta é hora da Justiça”, discursou Maria Dulce. 

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