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O IMDb, site que reúne dados sobre diversos tipos de produções audiovisuais, revelou recentemente que alterou o sistema de avaliação na página de A Pequena Sereia.

A medida foi tomada após o filme live-action sofrer com o fenômeno de “review bomb”, que ocorre quando usuários distribuem uma série de avaliações negativas como forma de boicote.

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Para tentar solucionar o problema, o IMDb colocou um aviso na página de classificação do filme, dizendo que o “mecanismo de classificação do site detectou uma atividade incomum de votação neste título. Para preservar a confiabilidade de nosso sistema de classificação, um cálculo de ponderação alternativo foi aplicado”.

Até a publicação desta matéria, a produção estrelada por Halle Bailey aparece com nota 7.

Adaptação live-action da clássica animação de 1989, A Pequena Sereia segue em cartaz nos cinemas. 

O site Metacritic, um dos mais famosos agregadores de reviews, implementará requisitos mais rigorosos para avaliação de usuários, após uma enxurrada de críticas negativas ao DLC de Horizon Forbidden West, lançado na última semana.

Diversos usuários inundaram o site com uma série de avaliações negativas (prática conhecida como “review bomb”), em razão do final de Horizon Forbidden West: Burning Shores.

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O conteúdo do jogo apresenta aos jogadores a possibilidade de um beijo entre a protagonista Aloy e Seyka, uma nova personagem introduzida no conteúdo expandido do jogo. Em resposta à imprensa, o Metacritic afirmou que está trabalhando em uma ferramenta de moderação mais rigorosa:

“O Metacritic está ciente das críticas abusivas e desrespeitosas de Horizon Forbidden West Burning Shores e temos um sistema de moderação para rastrear violações de nossos termos de uso. Nossa equipe analisa todas as denúncias de abuso (incluindo, mas não se limitando à racistas, sexistas, homofóbicos, insultos a outros usuários, etc.) e, se ocorrerem violações, as avaliações são removidas.”

Horizon Forbidden West: Burning Shores está disponível para PS5, mas só poderá ser jogado após o término da campanha principal. Horizon Forbidden West está disponível para PlayStation 5 e PlayStation 4.

Bella Campos vem se tornando um dos grandes fenômenos da novela Pantanal. Interpretando no remake de Bruno Luperi a personagem Muda, a atriz gerou repercussão na internet ao posar de biquíni. Nesta quarta-feira (15), no Instagram, Bella apareceu fazendo carão em cliques arrasadores feitos no Mato Grosso do Sul, onde a trama foi ambientada.

"Saudade de um sol pantaneiro já", escreveu ela. A publicação da jovem colecionou uma enxurrada de comentários dos seus seguidores. "Mulher maravilhosa", elogiou um dos usuários da rede social. "A beleza que a TV brasileira tava precisando", disse outra pessoa. Atrizes como Julia Dalavia, Pathy Dejesus, Thaíssa Carvalho e Dandara Albuquerque exaltaram Bella.

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Confira as fotos:

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Com trabalhos que começaram desde o início do ano, reeducandos do regime aberto e livramento condicional de Pernambuco estão cultivando mudas para a implantação de hortas urbanas em 22 escolas municipais e uma estadual. Na sementeira da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana do Recife, localizada no Parque de Exposições de Animais, Zona Oeste da capital, os reeducandos fizeram 30 canteiros onde plantam hortaliças e plantas fitoterápicas, além de milhos, feijão e macaxeira. 

“Essa oportunidade é de fundamental importância na formação do reeducando como cidadão. O trabalho junto com a educação são dois fatores determinantes para quebrar o ciclo da reincidência criminal, o que é importante para a sua sobrevivência e consequentemente para a transformação de suas vidas," explica Josafá Reis, superintendente do Patronato Penitenciário.

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De acordo com Socorro Seau, gestora da Unidade de Produção Agroecológica da Prefeitura do Recife, o grupo tem compromisso com o trabalho e é dedicado, atuando na sementeira no horário das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira.

“Eles são muito carentes de reconhecimento, mas têm clareza da responsabilidade e da importância de estarem desenvolvendo um trabalho que dará retorno às suas famílias. Tratamos o reeducando de forma humanizada, valorizando as relações interpessoais”, pontua Seau.

Na última semana, Felipe Neto foi assunto nas redes sociais após a publicação de um vídeo para o New York Times onde critica os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. Nessa quinta-feira (16), o youtuber alterou seu nome no Twitter para Phillip Grandson, uma versão em inglês, após uma piada feita pelo humorista Marcelo Adnet.

Em um vídeo para o programa "Sinta-se em Casa", feito para o Globoplay, Adnet, caracterizado do presidente americano Donald Trump, responde o vídeo de Felipe Neto, para o NYT. Na esquete, o humorista chama o youtuber de ‘Phillip Grandson’ e diz que as declarações para o jornal foram um "fiasco total". Felipe reportou o vídeo do humorista e comentou: "Tive que trocar de nome depois de hoje".

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O vídeo de Felipe Neto para o norte-americano New York Times virou assunto nas redes sociais por comparar as ações e declarações de Bolsonaro e Trump no combate à pandemia do novo coronavírus. Ele pediu para que os americanos não reelejam o atual presidente.

"Se você está se perguntando o que pode fazer para ajudar o Brasil a lidar com o nosso lunático, não reeleja o seu. Em novembro, vote para manter Trump fora da Casa Branca", disse Felipe no vídeo.

O ator e ex-BBB Babu Santana, que comoveu o público do programa por sua situação financeira difícil, alugou uma mansão de dois andares e piscina, na Ilha de Gigóia, no Rio de Janeiro. A informação foi revelada pela namorada do artista, que publicou uma foto da casa em suas redes sociais.

Em uma live em sua conta do Instagram, Babu explicou que sua situação financeira melhorou após o fim do reality. "As dívidas estão pagas, mas não vem bater na minha porta e pedir emprestado que eu ainda não tenho", comentou.

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Crítica fervorosa do governo Bolsonaro, a jornalista Vera Magalhães teve sua biografia no Wikipedia modificada nesta segunda-feira (2). A atualização classifica a comunicadora como sendo “de esquerda”. De acordo com o perfil Brasil WikiEdits, que diz ter rastreado o IPI do computador responsável pela modificação, o aparelho integra a rede do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), um órgão do governo.

Ao visualizar a mudança, a jornalista expôs a situação em suas redes sociais: “E aqui está a alteração que havia sido feita”, escreveu, postando também a captura de tela da mudança em sua biografia. Em outra publicação, Magalhães acrescenta que a alteração foi revertida por falta de confirmação.

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Vera Magalhães foi a jornalista responsável por divulgar que o presidente Jair Bolsonaro enviou, a partir de seu celular pessoal, vídeos de convocação de manifestações contra o congresso e o Supremo Tribunal Federal. Enquanto parlamentares e ministros repudiaram a atitude de Bolsonaro, a Ordem dos Advogados do Brasil publicou nota em apoio à comunicadora.

Por meio de portaria publicada na última sexta (26), a Capes mudou as normas para implantação de mestrado e doutorado nesta modalidade de educação (EAD), alterando aspectos do antigo documento, de dezembro de 2018. Na prática, o que mudaram foram alguns critérios para criação de programas de pós-graduação stricto sensu a distância, a exemplo da obrigatoriedade do credenciamento no Ministério da Educação (MEC) para instituições de ensino superior interessadas em ofertar cursos à distância. Tais organizações precisarão ainda ter Índice Geral de Cursos (IGC) igual ou superior a 4.

O IGC é um indicador utilizado pelo MEC para avaliar a qualidade das IES. A nota é baseada em um conjunto de parâmetros e varia de 1 a 5. Em casos em que não se aplica o uso do IGC, como nas universidades estaduais, municipais e institutos de pesquisa, a instituição precisa ter, no mínimo, um programa de pós-graduação stricto sensu em funcionamento, reconhecido pelo MEC, com nota 4 e na mesma área do curso EAD que se pretende criar.

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A instituição que tiver interesse, deverá enviar à CAPES a documentação comprovando o cumprimento dos critérios exigidos na apresentação da proposta de novo curso. Após avaliação e aprovação dos documentos, as informações serão encaminhadas à área para avaliar se o curso será autorizado.

 

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A equipe de projetos em tecnologia assistiva do curso de engenharia mecânica do IFPE. (Rafael Bandeira/LeiaJáImagens)

A mágica precisa de apenas sete minutos para acontecer. Dos primeiros desenhos cuidadosos dos estudantes do curso de engenharia mecânica do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), uma impressora 3D é capaz de transformar vidas. Desde o ano de 2014, o professor Ângelo Costa e seus alunos trabalham na concepção e impressão de dispositivos que já auxiliaram 29 pacientes do Hospital das Clínicas (HC), localizado no Recife, acometidos por doenças como artrite, artrose e Parkison, todas responsáveis por causar de rigidez muscular, que dificulta a realização das Atividades da Vida Diária (AVD), isto é, tarefas básicas de autocuidado, como vestir-se, escovar os dentes e até alimentar-se. Viabilizado a partir de um edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o projeto é uma parceria com o Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

“Começamos trabalhando apenas com Parkinson, depois fomos expandindo para outras doenças. Percebemos que o terapeuta faz o diagnóstico, mas precisa de certas ferramentas, que chamamos de adaptações, dispositivos que, muitas vezes, nem existem no mercado nacional”, coloca o professor Ângelo. A falta de equipamento faz com que os terapeutas mais habilidosos construam os dispositivos manualmente, com materiais adaptáveis ao corpo, como o espuma vinílica acetinada (EVA). “Nossa ideia foi entrar com a engenharia, para desenvolver produtos melhores e comercializáveis a um preço melhor”, completa.

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Utilizando o ABS como matéria-prima, a primeira grande demanda do grupo foi a produção do “engrossador”, conforme o professor batizou o dispositivo cilíndrico capaz de se acoplar a objetos como agulhas e canetas, devolvendo a capacidade do usuário de executar atividades importantes. “Outro produto criado por nós foi o abridor de zíper. Uma peça pequena, muito simples, que serve para abrir e fechar roupas ou mochilas sem que o usuário precise pedir ajuda o tempo todo”, explica Ângelo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 1% da população mundial com mais de 65 anos sofre de Parkinson e 200 mil brasileiros estão acometidos pela doença. Além da rigidez muscular e dos famosos “tremores”, em estágios mais avançados da enfermidade, os sintomas depressivos são as manifestações não-motoras mais frequentes entre os pacientes.

“Muita gente começa se enclausurar e ter medo de sair de casa para não passar pelo constrangimento de precisar de auxílio de outras pessoas para realizar ações simples, como ir ao banheiro ou pentear o cabelo. Para nós, é muito gratificante desenvolver algo que mudou a vida de alguém”, vibra o professor.

A escada é longa

Um total de 112 degraus, segundo a filha, ou 92 em sua modesta opinião. Dona Maria Amara da Silva sobe rumo ao culto evangélico. Inspira, perna direita, perna esquerda, perna direita, expira. Com os dedos do pé enrijecidos pelo Parkinson, a aposentada de 65 anos considera que “cada degrau é uma vitória” e batalha com o próprio corpo para continuar frequentando um dos poucos espaços de sociabilidade a que ainda tem acesso. Ela canta no coral da Igreja e louva “Jesus há 20 anos”, mas já sente a rebeldia da voz trêmula, imitando a tendência das mãos e das pernas, sobretudo em momentos de nervosismo. “Esse problema de Parkinson é terrível, deixa a pessoa debilitada”, resume. Diagnosticada como acometida pela doença desde o ano de 2010, Dona Maria foi uma das pacientes do HC que tiveram acesso aos dispositivos dos alunos do professor Ângelo durante as atividades fisioterapêuticas.

Dona Maria foi diagnosticada com doença de Parkinson no ano de 2010. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Ex-cabelereira talentosa e desenvolta com o público, Dona Maria se acostuma à timidez. As mãos, antes rápidas e bem entrosadas com todo tipo de cabelo, passaram de motivo de orgulho a causa maior do constrangimento diante dos conhecidos. “Começo a me tremer, o povo olha pra mim e fico com vergonha”, cochicha. Certa vez, ao precisar assinar alguns papéis antes de receber uma determinada quantia em dinheiro, ela precisou explicar o porquê de não conseguir reproduzir a própria assinatura, diante da desconfiança do receptor da documentação. “Ele olhou pra mim e disse: ’você está modificando a assinatura’. Às vezes fica igual, às vezes não. Fiquei toda constrangida”, conta.

A dificuldade de escrever, aliás, é comum entre os doentes de Parkinson. “Os pacientes sempre relatam dificuldades com a escrita. Pelo fato de se tratar de uma doença progressiva, todos acabam adquirindo os tremores e tendo uma piora na movimentação da musculatura”, coloca Andore Asano, neurologista do HC e um dos médicos responsáveis pelo tratamento de Maria Amara.

Dentre os equipamentos usados pelo hospital durante o tratamento de Maria Amara, o “engrossador” foi o responsável pelos exercícios de escrita. A paciente, embora tenha aprovado os procedimentos da fisioterapia, confessa se sentir envergonhada com a possibilidade de utilizar o dispositivo fora do tratamento. “Se eu levasse isso por aí você não acha que o povo ia ficar olhando não? Seria estranho chegar com uma caneta diferente, a não ser que fosse em casa mesmo, para ficar treinando”, comenta.

Formação humanizada

Embora os alunos pioneiros do projeto já tenham se formado, a determinação do professor Ângelo parece contagiar gerações inteiras de seu núcleo de pesquisas em tecnologia assistiva. O estudante Mineu Lins vibra com a oportunidade de, logo no segundo período, participar do desenvolvimento de iniciativas na área. “É muito estimulante. Engenharia não é só tecnologia, desenvolvemos equipamentos que serão utilizados por pessoas, isso é mais importante do que pensar em quanto o produto custará ou no lucro que dará. Isso humaniza nossa formação”, afirma o rapaz.

Um dos primeiros cadeirantes do curso, Mineu trabalha na adaptação do Instituto para pessoas que não podem andar. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

O gosto por montar e desmontar todo tipo de buginganga abriu o apetite do estudante para a engenharia. Um dos primeiros cadeirantes do curso de engenharia mecânica do Instituto, Mineu ganhou atenção especial do professor logo no primeiro período. “Por causa da minha vivência na cadeira de rodas, Ângelo me chamou para compor a equipe. A maioria dos engenheiros se baseia em teoria, eu tenho a prática. Também estamos desenvolvendo um projeto para adaptar a estrutura do curso para cadeirantes”, relata.

De acordo com Mineu, preliminarmente, a equipe acredita que a metodologia ideal é criar um exoesqueleto que permita ao cadeirante acessar toda o equipamento do IFPE. “Tenho muita dificuldade de mexer nas máquinas daqui. No mercado, sabemos que as empresas dificilmente vão trocar tudo para receber os cadeirantes, então acreditamos que o projeto seria mais interessante se adaptasse o estudante às máquinas”, explica Mineu.

 

 

Mineu trabalha ainda em um terceiro projeto em parceria com o professor Ângelo, voltado para a correção de postura de cadeirantes. “Não sinto nada abaixo da lesão, então não tenho como monitorar minha coluna. O projeto visa instalar vários sensores no assento, para que quando alguma parte do corpo estiver fazendo mais pressão do que o outro, o usuário seja notificado por um aplicativo de celular”, conta. Almofadas de ar com a finalidade de dividir o peso do corpo já existem, mas nunca com preço inferior a R$ 1 mil. Ao lançar mão de equipamentos nacionais, como o arduíno, a equipe espera baratear o produto. “Muito cadeirantes não estão saindo de casa com medo do que vão encontrar do lado de fora. Se eles souberem que tudo que tem do lado de fora é fácil, eles não ficarão isolados”, acredita.

Interdisciplinaridade

Lídia comemora a possibilidade de poder trabalhar com profissionais de diversas áreas, estando no segundo período. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Outra integrante do grupo de tecnologia assistiva, a estudante Lídia dos Santos comemora a possibilidade de conviver com profissionais de diversas áreas do conhecimento. “Facilita bastante nosso trabalho, porque cada profissional coloca um olhar diferente no projeto”, afirma ela. De acordo com o professor Ângelo, a oportunidade de atuar em equipes interdisciplinares ainda no segundo período é preciosa. “No mercado, é comum que muitas empresas atuem com esse tipo de dinâmica, que é muito difícil. Além disso, nenhum produto que a gente encontra é desenvolvido por uma única pessoa. Ainda que ele tenha um idealizador, existe uma equipe multidisciplinar envolvida em sua concepção”, conclui.

Reportagem integra a série “Além da técnica: a função social dos Institutos Federais”, que conta história dos dez anos dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, traçando um paralelo entre a contribuição dos projetos de extensão das instituições e o respaldo na sociedade, seja na forma de inclusão de classes mais baixas na educação, como também no benefício direto da população pelas pesquisas realizadas nos institutos. A seguir, confira as demais matérias da série:

Além da técnica: a função social dos Institutos Federais

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A marca de lingerie Victoria's Secret será assumida por um diretor da loja de moda nova-iorquina Tory Burch, na esperança de recuperá-la e de terminar com uma polêmica sobre sua visão da mulher, alvo de fortes críticas.

No começo de 2019, John Mehas, atual presidente de Tory Burch, sucederá a Jan Singer, cuja renúncia foi anunciada na semana passada, informou nesta segunda-feira o grupo L Brands, proprietário da Victoria's Secret.

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"Nossa prioridade número um é melhorar os resultados da Victoria's Secret", declarou Leslie Wexner, CEO da L Brands, em um comunicado.

"Nossos novos dirigentes chegam com um novo olhar e vão observar tudo - nosso marketing, a localização da marca, os talentos, a carteira imobiliária e a estrutura de custo, e o mais importante,(...) nosso sortimento", acrescentou.

Essa mudança de direção coincide com a publicação de maus resultados para o grupo L Brands: o terceiro trimestre de 2018 apresentou uma perda líquida de 42,8 milhões de dólares contra um lucro líquido de 86 milhões no mesmo período de 2017, enquanto a Victoria's Secret teve um novo declínio de vendas de 2%.

Também ocorre em um momento em que a marca foi abalada por uma polêmica sobre a escolha de modelos para seu emblemático desfile anual recentemente organizado em Nova York e que será lançado em 2 de dezembro em todo mundo.

A controvérsia é parte de uma entrevista realizada na semana passada pela Vogue com o diretor de marketing da Victoria's Secret, Ed Razek, que descartou completamente a possibilidade de integrar transgêneros, ou mulheres plus size, ao desfile.

Razek também criticou novas companhias de moda como Savage X Fenty de Rihanna, e a ThirdLove, por sua posição de destacar mulheres de todos os tipos. Suas declarações provocaram uma onda de críticas nas redes sociais, e o empresário teve de se retratar.

Paris Jackson precisou tomar algumas medidas drásticas em prol de sua segurança. De acordo com o TMZ, a filha de Michael Jackson aumentou sua equipe de segurança e até deixou a casa onde morava para se proteger de Isaac Kappy, ator que supostamente a sufocou.

Fontes afirmaram ao veículo que Paris continua sendo perseguida por Kappy, que envia mensagens desconexas e assustadoras à modelo. Inicialmente, ela teria respondido aos recados, temendo que ele fosse suicida e na tentativa de ser solidária.

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No mês passado, foi revelado que Kappy era amigo de Paris e do ator Seth Green, de Uma Família da Pesada. até que ele supostamente tentou sufocá-la durante uma festa. Ele ainda divulgou vídeos acusando Seth e sua esposa de serem pedófilos.

Isaac Kappy, que esteve no filme Thor, segue sendo investido pela polícia de Los Angeles após a tentativa de asfixia. O ator já esteve envolvido em outras polêmicas, principalmente envolvendo Seth Green, com quem mantinha uma amizade há alguns anos.

Foi a vez de Adriane Galisteu mudar radicalmente o estilo.

A beldade que sempre foi loira pintou as madeixas e agora está morena para dar vida à sua mais nova personagem, Zelda, uma estilista em O Tempo Não Para, que substituirá Deus Salve o Rei.

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Galisteu compartilhou o clique em seu Instagram e comentou:

Mudei! E quer saber? Tô feliz demais... que venham todas as novidades.

Confira a postagem:

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Após pedir Sabrina Sato em casamento, Duda Nagle está de mudança para São Paulo, onde a apresentadora mora. De acordo com o colunista Léo Dias, do jornal O Dia, o ator irá morar na casa da amada.

Nas redes sociais, ele e a mãe, Leda Nagle, mostraram detalhes da mudança do Rio de Janeiro para São Paulo, mas sem revelar para onde as caixas estavam sendo levadas. Eles contrataram uma empresa especializada em mudanças para empacotar e transportar todas as coisas de caminhão.

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Mudança é uma missão complicada, ainda mais de um estado pro outro, RJ-SP. Muitas lembranças, emoções, fora o trabalho q dá! Só de assistir a equipe embalando e desmontando tudo, já fico exausto... belo trabalho, escreveu o galã na legenda de clique em que aparece no apartamento quase vazio.

Mas, apesar de ter começado a organizar tudo, o ator precisou realizar uma viagem e quem deu continuidade ao árduo trabalho foi Leda. Em suas redes sociais, a jornalista também compartilhou os momentos em que a equipe desmontava praticamente todo o apartamento, empacotando móveis e demais itens pessoais do ator.

No Instagram, Sabrina Sato posou na última terça-feira, dia 27, ao lado do amado. Em vídeo, comemorou os dois anos de relacionamento com Duda: Dois anos que eu aguento você meu amor, disse. Duda respondeu: Já aconteceu tanta coisa nesses dois anos, né?

Eles estão juntos desde março de 2016 e, desde o início da relação, já expressavam desejo de formarem uma família juntos, além de oficializar a união. Em janeiro deste ano, Duda pediu a apresentadora em casamento durante uma viagem aos Estados Unidos. A celebração deve acontecer em outubro.

Kate Hudson raspou a cabeça e surpreendeu os fãs com o novo visual. Mas a atriz recebeu um mega apoio do filho, Ryder Robinson, de apenas 13 anos de idade.

O garoto se inspirou no look da mamãe e também raspou seus cabelos, mostrando que é supercompanheiro.

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Mas o que chamou mesmo a atenção foi a semelhança entre mãe e filho após essas mudanças. Com os dois rostos em evidência em um clique postado por ela no Instagram fica claro o quanto eles são parecidos.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) irá plantar 1 milhão de mudas em quatro anos. O compromisso foi divulgado na última sexta-feira (29), após evento em comemoração ao Dia Nacional do Pau-Brasil e Dia da Mata Atlântica, celebrados no mês de maio.

Mil mudas de pau-brasil já foram entregues à Prefeitura do Recife durante o evento. Elas serão destinadas ao projeto de arborização de escolas e praças da capital pernambucana. O projeto de arborização prevê o plantio de 100 mil árvores durante a gestão atual do Recife. 

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A Compesa possui três viveiros florestais localizados nas Barragens de Pirapama e do Prata, no município de Bonito, e em Poção, no Agreste de Pernambuco. Segundo a companhia, os três produzem 300 mil mudas por ano, que servem para os projetos de reflorestamento e compensação a ambiental. 

Com informações da assessoria

O projeto de reflorestamento Córrego do Cavouco realizará até o dia 20 de junho, um mutirão para plantar cerca de cem mudas de espécies nativas, entre barrigudas, cedros rosa, ingaís, genipapos, canafistolas, oitis, cajus, jacarandás, visgueiros, sucupiras e acácias, às margens do Córrego do Cavoco, próximo ao Núcleo de Tecnologia e Informática (NTI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O projeto, em parceria com a Prefeitura do Recife, tem o objetivo de ganhar a atenção da comunidade universitária para assuntos ambientais. Os alunos recém-integrados à Universidade são o principal público-alvo do professor, Artur Ortenblad, do Departamento de Música, criador e organizador do evento. “Sinto que falta na Universidade a conscientização dos novos alunos de que você é responsável pelo campus também. Todos nós podemos contribuir positivamente para a proteção do meio ambiente, cotidianamente”, afirma Ortenblad. 

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Crianças e adultos de fora do Campus também são convidados para participar do mutirão, que terá exibição de filmes e atividades voltadas ao público infantil. Durante todo o período do evento, palestras sobre temas relacionados ao meio ambiente também serão ministradas com a participação de professores de diversos centros da UFPE.  

Confira a programação:

Quinta-feira (23)

15h - Mutirão de plantio 

Palestra / atividade com Mayara Rafaela

Tema: Como preservar o meio ambiente (para crianças)

Segunda-feira (27)

 

15h - Dia da Mata Atlântica

Palestra / atividade com Dora Melo (Associação para proteção da Mata Atlântica do Nordeste) 

Tema: Corredor da Biodiversidade da Mata Atlântica do Nordeste

Quarta-feira (29)

8h - Mutirão de plantio

Atividade com Cecília Costa (UFPE) 

Tema: Ecologia Profunda – teias de Relações

 

5 de junho

8h - Dia do Meio Ambiente - mutirão de plantio 

Atividade com Fernando Wucherpfenig 

Tema: Educação Ambiental (para crianças) 

14h - Exibição de filmes no miniauditório 2 do CAC (para crianças) 

16h - Concerto na Concha Acústica 

18h - Exibição de filmes no miniauditório 2 do CAC

 

6 de junho

15h - Mutirão de plantio

Palestra / atividade com Artur Ortenblad 

Tema: Música e Meio Ambiente (para crianças e adultos)

 

12 de junho

8h - Mutirão de plantio

Atividade com Franci Palhano (CPRH) 

Tema: Educação ambiental (para crianças)

 

13 de junho

15h - Mutirão de plantio

Atividade com Tadeu Costa 

Tema: O canal do Cavouco como exemplo da comunidade para outros canais da cidade do Recife

 

19 de junho

8h - Mutirão de plantio 

Atividade com Monica Cox (UFPE) 

Tema: a definir

 

20 de junho

15h - mutirão de plantio 

Atividade com Fábio Pereira 

Tema: A Implementação de SAFS

Com informações da assessoria

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