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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido do PSOL para intimar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a explicar declarações sobre fraudes nas eleições.

Na avaliação de Toffoli, o partido não tem legitimidade para propor a interpelação judicial. Isso porque a legenda não foi citada diretamente por Bolsonaro.

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"Há um requisito personalíssimo para o conhecimento desse procedimento", diz um trecho da decisão. "Não foi possível identificar na inicial quais falas apontadas como ofensivas teriam o direcionamento específico ao PSOL. O Interpelado não citou nomes, sequer instituições ou partidos políticos. Esse grau de abstração inviabiliza uma análise acerca dos crimes contra a honra, que necessitam de um sujeito passivo bem delimitado, o que não ocorre no caso em tela", acrescenta o ministro.

O voto impresso é uma bandeira do presidente desde os tempos de deputado. Na prática, o sistema não substituiria a urna eletrônica, mas geraria uma espécie de comprovante físico dos votos para recontagens manuais, o que representaria um custo aos cofres públicos na ordem de R$ 2,5 bilhões ao longo de dez anos. A defesa da proposta costuma vir acompanhada de declarações que colocam sob suspeita o sistema eleitoral eletrônico.

Em um dos episódios mais recentes, após a invasão ao Capitólio por extremistas inconformados com a derrota de Donald Trump nos Estados Unidos, Bolsonaro afirmou que, se não houver voto impresso em 2022, o Brasil pode ter um "problema pior". "Qual foi o problema (nos Estados Unidos)? Falta de confiança no voto. Então lá, o pessoal votou e potencializaram o voto pelos correios por causa da tal da pandemia e houve gente que votou três, quatro vezes, mortos votaram", disse a apoiadores no início do ano.

No mesmo dia, após a repercussão da fala, o presidente voltou a comentar o assunto em sua primeira transmissão semanal ao vivo de 2021. "Qual o problema nisso? Estão com medo? Já acertaram a fraude para 2022? Eu só posso entender isso aí. Eu não vou esperar 2022, não sei nem se vou vir candidato, para começar a reclamar. Temos que aprovar o voto impresso", disse ele na live.

As declarações levaram o PSOL a acionar o Supremo, pedindo que o presidente respondesse a oito perguntas sobre as falas. No requerimento, o partido alegou ter legitimidade para levar o caso ao tribunal por estar inserido no sistema político representativo e eleger candidatos a partir do sistema eleitoral atacado por Bolsonaro. A legenda afirmou que, caso não tivesse provas das afirmações, o presidente poderia ser enquadrado por crimes de responsabilidade.

Depois que Fiuk declarou no BBB21 que a condição financeira de sua família não estava nos melhores momentos, diversos boatos de que Fábio Jr. teria ficado furioso com a fala do filho - e, até mesmo, quebrado um vaso - surgiram nas redes sociais. Essas informações, no entanto, foram sendo desmentidas através das redes sociais.

Tainá Galvão, irmã de Fiuk, publicou no Stories de seu Instagram o print de uma notícia que falava sobre o suposto acontecimento e incluiu um gif afirmando que se tratava de uma fake news. Em seguida, ela publicou um curto vídeo no qual declarava estar chocada com a situação: "Não sei se dou risada, se eu choro ou se fico revoltada. Fábio Jr. quebrou vaso? Aí foi demais".

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A influenciadora ainda compartilhou um print que dizia que o pai de Fiuk havia sido internado após passar mal com as declarações do filho, apontando que a informação também era falsa. O perfil oficial de Fiuk no Instagram também sinalizou que essa situação não havia ocorrido.

Os fabricantes da vacina russa contra a Covid-19, Sputnik V, criticaram, nesta terça-feira (27), a decisão do governo brasileiro, que consideram "política", de não autorizar a importação do fármaco.

"Os atrasos da Anvisa na aprovação da Sputnik V são, infelizmente, de natureza política e não têm nada a ver com acesso à informação ou ciência", afirma a conta no Twitter da vacina russa.

"O Departamento de Saúde dos Estados Unidos, em seu relatório anual de 2020 há vários meses, declarou publicamente que o adido de saúde dos Estados Unidos 'persuadiu o Brasil a rejeitar a vacina russa'", completa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou na segunda-feira um pedido de vários estados brasileiros para importar a vacina russa Sputnik V por considerar que faltam dados técnicos para verificar sua segurança e eficácia.

Os cinco diretores da Anvisa seguiram as recomendações da área técnica da agência, que identificou diversas "incertezas" em relação à segurança e eficácia do imunizante, que ainda não foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) ou pelo FDA (Administração Federal de Alimentos e Medicamentos) dos Estados Unidos.

"Seguiremos adiante com nossos contatos. Se falta informação, será fornecida. Não deveria existir nenhuma dúvida a respeito", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

A vacina Sputnik V está sendo aplicada em vários países além da Rússia, como Argentina, México e Venezuela.

De acordo com o instituto russo Gamaleya, que desenvolveu a vacina, o fármaco foi autorizado em mais de 60 países.

Em fevereiro, a prestigiosa revista médica The Lancet informou que a eficácia da Sputnik V era de 91,6%, um dado que dissipou as dúvidas sobre sua confiabilidade.

Em uma tentativa de agilizar os planos de vacinação, uma dezena de estados do Norte e Nordeste do Brasil assinaram contratos com o Fundo Soberano da Rússia (RDIF), que financiou o desenvolvimento da Sputnik V, para a compra de mais de 30 milhões de doses.

O governo federal brasileiro adquiriu outros 10 milhões.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou, nesta segunda-feira (26), um pedido de vários Estados brasileiros para importar a vacina russa Sputnik V contra o coronavírus, ao considerar que o imunizante carece de dados técnicos para verificar sua segurança e eficácia.

“Jamais permitiremos, sem que existam as devidas provas necessárias, que milhões de brasileiros sejam expostos a produtos sem a devida comprovação de sua qualidade, segurança e eficácia ou, no minimo, em face da grave situação que atravessamos, uma relação favorável risco-beneficio”, declarou Antonio Barra Torres, presidente Anvisa.

Os cinco diretores da Anvisa seguiram as recomendações da área técnica da agência, que identificou diversas "incertezas" em relação à segurança e eficácia do imunizante, que ainda não foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) ou pelo FDA (Administração Federal de Alimentos e Medicamentos) dos Estados Unidos.

A vacina, de vetor viral, está sendo usada em vários países além da Rússia, incluindo México, Argentina e Venezuela.

Em fevereiro, a revista Lancet relatou que a Sputnik V foi 91,6% eficaz, esclarecendo dúvidas sobre sua confiabilidade.

Mas técnicos da Anvisa afirmam que a publicação em revista científica de prestígio não tem os mesmos requisitos de aprovação em órgãos reguladores.

“Uma avaliação sanitária é diferente da que é feita por uma revista científica. Uma revista científica não tem por objetivo recomendar ou não o uso de uma vacina, nem tem o compromisso de verificar boas práticas clínicas ou tem como pressuposto o acesso a todos os dados brutos e laudos" do estudo, explicou Gustavo Mendes, técnico da Anvisa responsável pela gerência.

Uma dezena de estados do Norte e Nordeste do Brasil assinaram contratos com o Fundo Soberano da Rússia (RDIF), que financiou o desenvolvimento da Sputnik V, para a compra de 37 milhões de doses. O governo federal adquiriu outros 10 milhões.

A rejeição dos pedidos de importação é "um retrato desse momento, do que foi possível analisar até o momento", ponderou Bara Torres.

Além das duas vacinas que estão em uso desde janeiro no Brasil (Coronavac e AstraZeneca), A Anvisa já autorizou o uso dos imunizantes Janssen e Pfizer-BioNTech, que ainda não chegaram ao país.

O pedido de uso emergencial da Sputnik V está pendente desde o final de março, mas a Anvisa não concluiu a análise, alegando justamente essa falta de informação.

De acordo com o Centro Gamaleya, instituto russo de pesquisas em epidemiologia e microbiologia que fabricou a vacina, a Sputnik V foi aprovada por mais de 60 países.

Embora ainda não tenha recebido autorização do regulador europeu, a Alemanha anunciou na semana passada que planeja comprar 30 milhões de doses da vacina.

O Brasil, de 212 milhões de habitantes, acumula mais de 390.000 mortes por Covid-19 e até agora conseguiu vacinar 27,3 milhões pessoas com a primeira dose e 11,6 milhões com a segunda.

A Justiça do Rio negou nesta segunda-feira, 12, o pedido de liberdade apresentado na semana passada pela defesa do vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e da namorada dele, Monique Medeiros, mãe do menino Henry. O casal está em prisão temporária - por 30 dias - acusado de matar a criança de 4 anos.

Para o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, não há sentido no habeas corpus, que pedia a adoção de outras medidas cautelares em vez da prisão. A detenção temporária é aplicada "quando imprescindível para as investigações do inquérito policial", conforme artigo citado pelo magistrado na decisão.

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"Ora, se ela decorre de imprescindibilidade, é um contrassenso sequer cogitar a substituição por medidas cautelares diversas, que somente se aplicam em caso de prisão preventiva - instituto totalmente diverso e com fundamentos outros", apontou o desembargador.

O casal foi preso na última quinta-feira, e a investigação caminha para um desfecho - esperado até, no máximo, o início da semana que vem. Essencial para as apurações, o laudo de reprodução simulada mostrou que Henry sofreu 23 lesões na madrugada da morte. Os ferimentos externos e internos no corpo do menino são incompatíveis com a versão de "acidente" dada pelo casal, segundo os investigadores.

Esse documento afirma que as lesões foram cometidas entre 23h30 do dia 7 e 3h30 do dia 8, momento em que o casal diz ter encontrado o menino morto. Jairinho e a mãe de Henry teriam esperado 39 minutos antes de tomar a atitude de levá-lo ao hospital. Isso porque a investigação também obteve uma foto que mostra Monique com o filho no colo - já morto - às 4h09 daquela madrugada. Jairinho estava com ela.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou nesta quarta-feira, 31, a solicitação do Ministério da Saúde para autorização excepcional e temporária para importação e distribuição da vacina Covaxin/BBV152, produzida pela Bharat Biotech, da Índia.

"Os dados apresentados não fornecem informações para sabermos a qualidade e eficácia da vacina. Não conseguiu demonstrar que o produto cumpriu o requisito de lei. O importador não apresentou todos os documentos necessários", explicou o relator Alex Machado Campos, diretor da Anvisa.

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Na terça-feira, 30, a agência já havia indeferido o pedido de certificação das fábricas do laboratório Bharat Biotech, na Índia. Os diretores reforçaram que a equipe da Anvisa enviada para o país da farmacêutica identificou inconformidades no processo de fabricação e que pelos dados apresentados aceitar a Covaxin neste momento seria um risco.

O Ministério da Saúde tem um contrato para aquisição de 20 milhões de doses da Covaxin, imunizante contra covid-19 que apresentou 80,6% de eficácia na prevenção de casos sintomáticos da doença, segundo dados preliminares.

O governo federal, por meio da Advocacia Geral da União (AGU), negou nesta sexta-feira, 12 o pedido da Justiça Federal no Amazonas, com base em Ação Civil Pública (ACP) das Defensorias do Estado do Amazonas e da União, para priorizar com urgência a distribuição das vacinas contra a covid-19 para o Estado. A solicitação levou em conta os números recordes de casos e o colapso nos hospitais de Manaus, Manacapuru, Tefé, Iranduba, Itacoatiara, Parintins, Coari e Tabatinga.

Também nesta sexta a juíza Etelvina Braga, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Manaus, atendendo à uma ACP da Defensoria Pública do Amazonas, deu prazo de 20 dias para que o governo do Amazonas e a prefeitura de Manaus comprem vacinas suficientes para atender a totalidade dos grupos prioritários de vacinação.

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A negativa do advogado geral da União Rodrigo Castanheira de Souza se apoiou no princípio constitucional da "igualdade". Em uma parte da peça jurídica, ele destacou que "outro detalhe que a parte autora esquece-se, é que não há que se falar em obrigar a União, no prazo de 30 (trinta) dias ou outro que Vossa Excelência entender razoável, A ADQUIRIR NOVAS DOSES DE VACINAS CONTRA A ENFERMIDADE COVID-19 (...) NÃO HÁ QUE SE FALAR EM OBRIGAR O ENTE FEDERAL A ADQUIRIR O QUE, "INFELIZMENTE", AINDA NÃO EXISTE.", em letras maiúsculas.

Segundo a decisão da juíza Etelvina, o governo estadual e a prefeitura de Manaus devem "adotar postura ativa no sentido de apresentarem, junto aos laboratórios já aprovados pela Anvisa, protocolos de intenções - e/ou - acordos com o Fundo Russo para aquisição da Sputnik V, com a Covaxin, da Índia e a Moderna (EUA), pois a mudança autorizada pela Anvisa vai permitir acesso a essas vacinas".

Ela destacou ainda que a assinatura desse protocolo de intenções é um passo prévio à aquisição dos imunizantes, e de extrema relevância principalmente neste momento de escassez. Cita que outros entes da federação, como os governos de Alagoas e da Bahia, e municípios do Rio Grande do Sul, já se anteciparam e assinaram protocolos de intenções de compra de vacinas.

"Neste ínterim, é evidente que o orçamento aprovado, no final de 2020, pela Assembleia Legislativa, fruto de emenda coletiva ao Projeto de Lei Orçamentária para 2021, no valor de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) para a compra de vacina contra o novo coronavírus deve ser utilizado para assinatura de protocolo de intenções para a aquisição de imunizantes quando efetivamente disponíveis", diz o texto da juíza.

Na decisão, a juíza observa que o direito à saúde é responsabilidade de todos os entes (União, Estados e municípios) e que está mais que comprovada a omissão dos entes públicos na questão; que não se pode falar em ofensa à violação dos poderes, pois, como é obrigação do Estado a prestação de saúde (conforme o artigo 196, da Constituição da República de 1988), o Judiciário apenas está cumprindo esta determinação, sem criar alguma política pública ou ferindo o acesso à universalidade da saúde.

O cantor Marilyn Manson quebrou o silêncio e negou as acusações de assédio e estupro que tem recebido de várias mulheres, incluindo a ex-namorada e atriz Evan Rachel Wood.

No Instagram, ele afirmou que as relações que manteve ao longo da vida sempre foram consensuais.

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"Obviamente, minha arte e minha vida sempre foram ímãs para polêmica, mas essas afirmações recentes sobre mim são horríveis distorções da realidade. Meus relacionamentos íntimos sempre foram totalmente consensuais com companheiras que pensam como eu. Independentemente de como - e por quê - outras estão optando hoje por manipular o passado, esta é a verdade", escreveu ele.

Após as acusações de Evan, a gravadora de Manson, Loma Vista Recordings anunciou que não trabalhará mais com o artista.

Diante das alegações perturbadoras de Evan Rachel Wood e outras mulheres nomeando Marilyn Manson como seu abusador, a Loma Vista deixará de promover, de forma imediata, seu álbum atual. Devido a esses eventos preocupantes, também decidimos não trabalhar com Marilyn Manson em projetos futuros, disse a gravadora segundo o The Hollywood Reporter.

Além de Evan, outras mulheres usaram as redes sociais para relatar que passaram por situações semelhantes com o cantor, como a ex-atriz pornô Jenna Jameson, que contou ao Daily Mail que o cantor fantasiava em queimá-la viva e gostava de mordê-la enquanto tinham relações sexuais.

Duda Reis e Nego do Borel conversaram com Renata Capucci, do Fantástico, sobre o fim do relacionamento conturbado, que durou cerca de dois anos. A atriz e modelo, de 19 anos de idade, reforçou as acusações, feitas na semana passada, de estupro, ameaça, injúria, lesão corporal, e violência doméstica por parte do cantor.

Chorando, Duda revelou que tomava uma série de remédios após ter sido diagnosticada com depressão, síndrome do pânico, bulimia e anorexia. Ela relembrou que um vídeo que circula na internet em que aparece dormindo e é acordada pelo funkeiro.

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"Tem até um vídeo em que eu estava dopada. O que acontecia é que ele chegava e vinha ter relação comigo, eu não tinha consciência. Quando tive essa consciência, fiquei muito mal. Eu me submetia à muitas coisas e quieta, isso que era pior", contou.

Ela ainda relembrou os episódios de agressão e ameaça por parte do cantor: "Quando eu fui para o Carnaval sozinha, ele não reagiu bem. Teve muito ciúme, queria que eu fosse embora logo. Pedia que as pessoas me espionassem. Quando cheguei lá ele estava me esperando, na cozinha segurando uma faca, fora de si. Eu fiquei com muito medo nesse dia".

"As agressões eram constantes, principalmente as verbais. Vai tomar no c*, vai se f*, vagabunda. Era confuso, porque ao mesmo tempo que ele gostava de mim magra, ele me criticava. Falava de mulheres com corpão. Eu me sentia muito mal. Era uma violência muito silenciosa para mim, mexeu muito com minha autoestima", emendou ela.

Segundo Duda, "a primeira agressão que eu lembro, com várias testemunhas". "Foi no aniversário dele e ele jogou várias cadeiras em cima de mim. Ele vinha em cima de mim, quebrava as coisas da casa. Estou quebrando para não quebrar você. Teve um episódio que ele quebrou uma porta no meio para não me quebrar quebrou uma porta no meio com cabeçada. Ele dizia que quebrava as coisas para não me quebrar. Nesse dia, eu também tenho testemunha, ele me chutava e fiquei roxa na canela", contou.

Duda ainda afirmou que era obrigada a desmentir as agressões, pois sua família também era ameaçada. Questionada sobre os motivos para não contar nada para ninguém, a artista afirma que sentia medo: "Eu era dependente da pessoa. Eu tinha medo, sofria ameaça até de morte. Ele disse que ia mandar matar minha família se eu não colaborasse e que eu estava mexendo com cachorro grande. Eu era incentivada".

"Eu estava sentada e ele na minha frente em gritos, me mandando gravar, para eu cuidar da minha família. Se eu quisesse minha família viva, teria que gravar o vídeo. Ele sempre reforçou que eu era dele e de mais ninguém. Eu comecei a perder o vínculo com pessoas que eu amava, principalmente com minha família. O que eu me arrependo muito", complementou.

Ela também comentou sobre a acusação de que Nego teria um fuzil em casa. Após a polícia ter aprendido uma arma de air soft, ela afirma que não é a mesma que via quando morava com o cantor: "Inclusive não é o fuzil que ele posta nas redes sociais. O fuzil era todo preto".

Nego do Borel

O artista negou todas as acusações de Duda Reis. Para Renata Capucci, o cantor diz não saber o motivo para a ex-namorada estar fazendo tais afirmações: "Eu não fiz isso. Estupro é muito sério. Não houve sexo sem consentimento com ela. Isso é mentira, não sei porque ela está inventando isso. (...) Não aconteceu isso. Mentira da Duda. Não diminuía ela como mulher. Sempre fui amigo da Duda. Falava que ela era linda, bonita".

Sobre uma das brigas entre eles, Nego afirma que o então casal já discutiu por ciúme da parte dele e, apenas uma vez, um videogame escapou de suas mãos e quebrou a televisão da casa onde moravam juntos: "A gente discutiu, ela gritou comigo, eu gritei com ela. A gente discutia de igual pra igual como um casal qualquer. A gente discutiu por causa de um ciúme que eu tive. Uma vez, a gente estava no quarto. Eu não sei o motivo da discussão. Uma vez, o videogame escapou da minha mão e quebrou minha TV. Não vou quebrar minha TV cara pra caramba por causa de uma discussão. Pô aconteceu! Não foi porque eu joguei para quebrar. Nunca chutei a canela dela, mentira".

Sobre as ameaças de morte, Nego também desmente e afirma que incentivava Duda a ver a família: "Nunca falei que ia matar ela, o pai dela. Pô, me desculpa, mas eu tenho muita vida pela frente, muita coisa para conquistar. Eu falava para ela: seus pais podem estar chateados comigo, podem não aceitar nossa relação, mas eles são seus pais. Eu falava: vai visitar seus pais, vai ficar com eles, dá carinho para eles. Ela fala: minha família é você!"

O cantor apenas confirma que já traiu Duda Reis e pede desculpas por isso: "Muitas coisas elas estão mentindo. Eu traí, assumo meu erro, peço perdão e desculpas à Duda".

Ex-namorada

O Fantástico também ouviu outra ex-namorada do cantor, Swellen Sauer, que relatou os episódios em que foi agredida. "Ser contrariado e quebrar coisas, bater com a própria cabeça numa placa de rua. Ser contrariado, te chamar num camarote de uma boate e dar um soco na costela", disse ela.

Swellen afirma ter sifo enforcada por ele: "Ele ficou com ciúme e veio atrás de mim. Ele estava com um carregador de celular na mão, me encostou na parede e colocou o carregador. Na hora, você não realiza muito bem, até que eu senti que me faltou o ar e eu chamei pelo empresário e amiga e ele se afastou".

E chorou ao falar sobre o motivo para não ter denunciado as agressões: "Eu pensava muito no trabalho, pensava que eu não podia destruir o CNPJ que eu estava achando a construir. Eu ficava muito confusa. As pessoas duvidam muito e aí eu entendo o porque muitas vezes a gente não fala".

Nego também nega as acusações e afirma não entender o motivo de Swellen não ter registrado boletim de ocorrência contra ele: "Não aconteceu. Eu não entendo porque ela falava que eu enforquei ela, que eu dei soco na costela e ela não fez nenhum registro na delegacia. Isso é o certo, ela não fez".

A polêmica em torno do fim do relacionamento de Nego do Borel e Duda Reis continua. Após uma série de acusações por parte da atriz e modelo, o funkeiro resolveu se pronunciar mais uma vez no Instagram e, dessa vez, mandou um recado para Deus, afirmando saber que é um pecador.

"Te amo, toma minha vida em suas mãos! Eu sei que o senhor sabe de tudo! Sou pecador, todos nós somos digno de pena, que nesta noite o senhor possa visitar o coração de cada um aqui pai!", declarou o cantor em legenda de foto em que aparece posando em meio à um banco de areia.

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Acusações

Ele também usou o Instagram Stories para voltar a negar que cometeu crimes. Sem citar o nome de Duda Reis, que o acusou de ter uma arma em casa, Borel afirmou que as verdades irão aparecer.

"Estou um pouco melhor, meus amigos e minha família estão me acompanhando. A gente está correndo atrás, minha equipe está se movimentando e em breve vou poder provar toda a verdade para a vocês. A gente está muito dentro da lei e muito correto. Hoje a polícia esteve aqui em casa, como já disse, e eu super autorizei a entrada deles na minha casa porque sou um cara muito correto na base da lei, ainda mais que estou sendo acusado de estar envolvido com tráfico. Já falei em alguns lugares, eu conheço traficante, polícia, milícia, bandido e tudo quanto é tipo de gente, mas isso não quer dizer que faça as mesmas coisas que eles fazem. Fui acusado de ter uma arma dentro da minha casa, sendo que era de air soft, e ela sabia disso. As verdades vão aparecer. As mentiras vão cair por terra. Está nas mãos do juiz, da Justiça e da polícia", afirmou.

TV Globo

O colunista Leo Dias ainda divulgou na última sexta-feira (15), que o Fantástico, da TV Globo, planeja exibir uma entrevista com Nego do Borel e Duda Reis.

O bate-papo entre Renata Capucci e Duda já foi gravado em São Paulo. A jornalista ainda deverá sentar com Borel para ouvir sua versão da história, apesar das medidas protetivas impostas pela justiça. Segundo Leo Dias, Nego poderá falar sobre Duda, já que a determinação judicial ainda não chegou até ele.

Por outro lado, a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, afirma que o artista se tornou pessoa non grata na TV Globo.

Diante da polêmica, a emissora teria fechado as portas para o funkeiro, com a intenção de não vincular mais a imagem do canal ao cantor. Até a possibilidade de reprisar a temporada de 2016 de Malhação, da qual Nego fez parte, foi descartada pela casa.

O outro lado

Enquanto Nego do Borel lamentava as acusações, o pai de Duda Reis, o médico Luiz Fernando Barreiros se pronunciou após filha ter conseguido uma medida protetiva contra o ex-noivo.

Ele publicou uma foto com uma imagem que trazia a mensagem mulheres com propósito e escreveu na legenda que nada é suportado em vão. Na caixa de comentários, uma seguidora parabenizou Barreiros pela vitória de ter conseguido mostrar à filha que teria razão em suas críticas a Nego do Borel.

Barreiros, então, disparou: "Não é vitória, é livramento!"

Solteira desde que terminou o noivado com o empresário Lucas Kalil, Mariana Rios foi apontada como o novo affair de Gusttavo Lima, que também se separou de Andressa Suita em 2020. Isso porque tanto a atriz como o cantor mostraram nas redes sociais que estavam passando o último sábado (26), no mesmo lugar: Angra dos Reis.

Procurada pelo colunista Leo Dias, Mariana desmentiu os rumores de que estaria se envolvendo com o sertanejo: "Eu não sei de onde tiraram isso! Vou passar uns dias aqui no hotel", revelou a cantora e apresentadora, que também disse que não sabe se irá passar o Réveillon no lugar: "Não sei se devo passar a virada do ano aqui, pois tenho gravação no Rio de Janeiro".

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Não é de hoje que os seguidores dos dois artistas apontam os dois como um casal. Enquanto Mariana apresentou o 'O Próximo Número 1 Villa Mix', reality musical que contou com a participação de Gusttavo, fãs já comentaram nas redes sociais um suposto clima entre os dois.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou na quinta-feira (19) que as escolas públicas e particulares não terão novas autorizações de funcionamento presencial. Conforme o Estadão adiantou, haverá uma pausa nos planos de abertura na educação porque os dados da pandemia pararam de melhorar na cidade.

As escolas poderão continuar a dar aulas presenciais para o ensino médio. Para educação infantil e fundamental, será mantida a exigência de apenas oferecer atividades extracurriculares. Continuam também autorizados apenas 20% dos alunos por dia nas escolas.

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"Não vamos avançar, mas os números não mostram nenhuma necessidade também de retroceder", disse o prefeito. Segundo ele, há uma "estabilidade em relação ao número de casos e óbitos" na cidade, mas um aumento nas taxas de ocupação de leitos de UTI para covid. Atualmente, 45% dos cerca de 900 leitos de UTI estão ocupados e 61% dos de enfermaria.

Questionado, o secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, disse que as escolas "não devem fechar novamente" e que a Prefeitura trabalha com "segurança e tranquilidade" para que não aconteça o mesmo que em Nova York. Ontem, a cidade americana anunciou que o ensino presencial seria paralisado novamente, depois de oito semanas de aulas.

A avaliação na Prefeitura foi de que era importante não dar um passo à frente para não retroceder depois. Havia a expectativa de que os ensinos fundamental e infantil pudessem passar a dar aulas presenciais. Segundo levantamento feito pelo Estadão nas escolas particulares de elite da capital, a maioria teve no máximo dois casos de covid entre os alunos ou professores desde que foram abertas, há pouco mais de um mês.

Nesta semana, no entanto, um surto na escola americana Graded, revelado pelo Estadão, assustou pais e diretores. Seis alunos testaram positivo e 17 professores estavam com sintomas depois de centenas de adolescentes participarem de festas em bairros nobres da capital. As atividades tiveram de ser paralisadas na escola.

Na coletiva, tanto o secretário de Educação quanto o de Saúde criticaram o comportamento de jovens de classe alta. "Fora do ambiente de sala de aula, eles precisam continuar se resguardando, não frequentando festas, baladas. Só assim, vamos conseguir manter as escolas abertas", disse Caetano, da Educação. "Fazemos um apelo para esse segmento da sociedade que passou a circular em baladas e restaurantes", completou Edson Aparecido, da Saúde.

Há festas sendo realizadas em condomínios nas áreas nobres da cidade e também no interior, como em Itu.

Em entrevista ao Estadão, o membro do Centro de Contingência contra o Coronavírus do governo de São Paulo e infectologista David Uip atribui o aumento de casos em São Paulo às festas e encontros sociais. "Jovens vão para festas como se a pandemia tivesse acabado."

Caetano anunciou que alunos do 3º ano do ensino médio, se quiserem, poderão fazer novamente a série em 2021. A Prefeitura tem nove escolas de ensino médio. A maioria é do Estado, que também já anunciou um 4º ano do médio opcional no ano que vem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por meio do Stories, Luísa Sonza resolveu responder perguntas de seus seguidores e abriu o jogo sobre um assunto que vez ou outro surge: afinal, ela fez procedimentos estéticos ou não? Primeiro, a cantora foi questionada por um fã se havia feito harmonização facial - o que ela logo negou.

"O pior é que não. Fiz só boca, gente, não fiz outra coisa. Fico triste porque isso aqui é o natural, disse, mostrando a região de sua mandíbula", disse.

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Em seguida, continua: "Eu não fiz bichectomia, nem harmonização, mas super faria, se eu sentisse necessidade. Mas é assim mesmo, eu não teria porque mentir, não. Mas acho super ok. Olha que louco, às vezes eu estou me sentindo mal, tenho medo de mostrar o formato da minha cabeça, que é assim, porque as pessoas vão falar que eu me estraguei com tantos procedimentos, sendo que eu não faço! A minha cara é assim. Aí dá vontade de mudar o rosto para deixar menos quebrado, porque o meu rosto é assim. Quando não era, era porque eu tinha 15 quilos a mais e aí eu emagreci. Até tenho um pouco de flacidez por causa disso".

Depois, a ex de Whindersson Nunes ainda disse: "Mas é louco. De tanto falarem eu começo a me sentir mal com a minha cara que na verdade é assim. Fora a boca, que eu sempre falei que eu coloquei. Só que agora faz muito tempo que eu não coloco também. Eu comecei a ficar querendo disfarçar os meus traços que são de verdade por acharem que não é".

Uma pessoa, porém, mandou o seguinte recado: "Mas seu rosto mudou muito, ficou mais formatado do que era antes". E Luísa respondeu: "Pois é, gente. Talvez a boca tenha influenciado, mas [quando] vocês me conheceram eu tinha 17 anos. Agora eu tenho 22. Com 17 eu estava em fase de crescimento ainda". Na legenda do vídeo, escreveu que as pessoas mudam com o tempo.

Na última terça-feira (20) foi noticiado pelo colunista Leo Dias que Andressa Suita e Gusttavo Lima estariam juntos em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, buscando retomar o relacionamento. O ex-casal estaria sozinho na cidade fluminense onde costumava passar as férias em família, pois os dois filhos haviam ficado com a mãe de Andressa, dona Suely.

Além disso, de acordo com a publicação, pessoas próximas a Gusttavo e Andressa teriam confirmando que os dois já estariam juntos, apenas procurando a melhor forma de anunciar publicamente a notícia. Eles estariam, inclusive, se comunicando desde antes da live realizada pelo sertanejo, que aconteceu no último sábado dia 17.

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No entanto, de acordo com a Vogue, Andressa e Gusttavo seguem separados. Em contato com a assessoria da modelo, foi negado que os dois estariam juntos no Rio de Janeiro.

"Não procede. Não sei de onde eles estão tirando essas informações. Ela está na casa do Alphaville, em Goiânia, com as crianças e a família dela", disseram os representantes.

Além disso, segundo a assessoria, as notícias de que Gusttavo teria procurado Andressa no final de semana para conversarem não procedem. Quando questionados também sobre uma possível reconciliação do casal, os assessores não souberam informar.

Vale dizer que recentemente foi noticiado pelo jornal Extra que o pedido de separação do cantor teria sido uma jogada de marketing para que ele pudesse se promover musicalmente. No dia em que a separação foi anunciada, Gusttavo lançou a música Café e Amor, que já reúne mais de 28 milhões de views. Além disso, ele também recebeu cerca de um milhão e meio de reais pela live que, inclusive, também conta com mais de 13 milhões de visualizações. Tudo isso, de acordo com a publicação, já rendeu aproximadamente 600 mil reais, tirando o que o cantor recebe de anunciantes do Google e aplicativos musicais.

Fora isso, na próxima quinta-feira (22), Gusttavo vai lançar Tudo o que eu queria, uma canção que fala de reconciliação, conforme noticiado pelo jornal.

"Olha, tem muita gente desconfiada disso tudo. Nos grupos de conversa, as pessoas já estão até colocando um palhacinho de figurinha por terem acreditado na separação. Eu acho que tudo não passa de um tremendo golpe de marketing", opinou um empresário antigo do meio musical, que viu Gusttavo começar.

Reduzido recentemente para R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras), o auxílio emergencial não será estendido em 2021, disse nessa sexta-feira (16) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele reiterou que o teto de gastos será mantido após o fim do estado de calamidade aprovado neste ano por causa da pandemia de covid-19.

“Não há qualquer plano para estender o auxílio, nenhum. Isso não é verdade. Essa não é nossa intenção, não é o que o presidente disse. Não é o que o ministro da Economia quer. De jeito nenhum”, afirmou Guedes em evento virtual promovido por uma corretora de investimentos.

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Apesar de reafirmar o compromisso com o teto de gastos, o ministro repetiu declarações anteriores segundo as quais o orçamento de guerra poderia ser retomado caso o país seja novamente atingido por uma pandemia em outro ano. Guedes, no entanto, negou que isso signifique estender o estado de calamidade pública indefinidamente.

“Quando a pandemia nos atingiu, nós criamos um regime emergencial. Agora, nós não podemos utilizar a desculpa do regime emergencial para explodir o teto de gastos”, disse.

Novo imposto

Em relação à implementação de um imposto sobre transações, semelhante à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), Guedes negou ter desistido da ideia. Segundo ele, a criação do tributo, que cobriria uma desoneração parcial da folha de pagamentos, é essencial para a criação de empregos formais. Ontem, o ministro afirmou à emissora CNN Brasil que talvez desistiria do novo tributo.

“Não me importo se o tributo é feio, desde que ele funcione criando novos empregos. É necessário. Mas então eu dei uma informação errada ontem, porque é esse o sentimento", afirmou. “Eu não sou um homem de desistir facilmente das coisas”.

Recuperação

Sobre o desempenho da economia, o ministro repetiu que o Brasil segue uma recuperação em “V” (forte queda seguida de forte alta), depois da paralisação da economia durante boa parte do primeiro semestre provocada pela pandemia de Covid-19. Segundo ele, o período pós-pandemia exigirá compromisso com a responsabilidade fiscal.

“A doença está diminuindo e, à medida que diminui, o Brasil está em recuperação em 'V'. Nós devemos ter responsabilidade quanto ao nosso orçamento e devemos mostrar que somos responsáveis, e fortes, e resilientes o suficiente para pagar pela nossa guerra, ao invés de rolar [renovar a dívida] para nossas crianças no futuro”, concluiu.

Duda Reis está com 19 anos de idade e, durante entrevista no programa Luciana By Night, abriu o jogo sobre seu relacionamento com Nego do Borel, de 28 anos. Sincera, ela reforçou que jamais teria ficado com o cantor se fosse por fama e dinheiro.

"O discurso era de que eu estaria com ele só por conta da fama e do dinheiro. Jamais faria uma coisa dessas e, assim, de uma maneira bem humilde, eu nunca precisei disso. Eu o amo e ponto", afirmou Duda rebatendo as críticas que recebe pelo relacionamento.

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Na conversa, ela fez questão de reforçar que não depende do noivo. "As pessoas acham que eu não trabalho, que eu não ralo pra caramba, que eu não faço nada, que tudo é fácil. Mas não é não. Eu tenho 19 anos, sou independente financeiramente, eu pago minha faculdade, eu pago as minhas contas, eu faço tudo", disse.

Duda também aproveitou para criticar a cultura do cancelamento, revelando que por um bom tempo sofreu bastante por conta de comentários negativos sobre sua aparência.

"Acho isso super errado. Sempre deixo muito claro para os meus seguidores que sou um ser humano, que vou errar, acertar e está tudo bem. A questão é que ninguém pode pegar um único erro da pessoa e defini-la totalmente por isso", declarou.

No programa, Duda também participou do jogo Eu Nunca, em que revelou que nunca mandou nudes, e, também, deu alguns detalhes sobre a vida amorosa. Questionada sobre os momentos a sós com o noivo, ela contou: "Sempre na hora que a gente vai dormir. [...] De manhã não dá. Ai que preguiça. E ele vai estar no 13º sono", disse rindo.

Por fim, ela falou sobre o sonho de morar fora do Brasil, afirmando que se inspira em atrizes internacionais como Natalie Portman e Scarlett Johansson. Ela, inclusive, afirmou que a possibilidade se mudar está sendo muito discutida com o noivo. 

A juíza eleitoral Virgínia Gondim Dantas indeferiu, nesse domingo (11), uma representação ajuizada pela Frente Popular do Recife, encabeçada pelo PSB, para retirar do ar o programa de rádio da coligação “Recife Acima de Tudo” (DEM, PSDB, PTB e PL), liderada pelos candidatos a prefeito e vice, Mendonça Filho e Priscila Krause. O programa fala das ações de Mendonça no Ministério da Educação e resgata declaração do prefeito Geraldo Julio elogiando Mendonça por ter liberado R$ 10,8 milhões para a construção de seis creches no Recife.

“A Justiça Eleitoral entendeu como uma representação improcedente, tendo em vista que o atual prefeito é um homem público e não houve nenhum tipo de distorção da realidade, ou seja, não ocorreu qualquer tipo de adulteração nas palavras do prefeito. Assim, trata-se de um pedido sem nenhuma consistência jurídica”, afirmou a assessoria jurídica da coligação “Recife Acima de Tudo”.  

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O argumento da reclamação socialista foi de que o guia de rádio da aliança “Recife Acima de Tudo”, exibido às 7h e 12h do horário eleitoral, tenta “induzir falsos estados mentais aos eleitores” por conta de uma declaração do prefeito reconhecendo os méritos de Mendonça Filho, quando o então Ministro da Educação (MEC) liberou R$ 10,8 milhões para a construção de seis creches no Recife, em audiência realizada em 2018. Na audiência, Geraldo comemorou a liberação da verba e afirmou que as creches seriam construídas nos bairros de Casa Amarela (Estrada do Arraial), Beberibe, Campo Grande, Jordão, Passarinho e Ibura de Baixo, alguns desses locais entre os mais pobres da capital pernambucana e com um grande déficit de vagas para a educação infantil.

“Agradecemos ao ministro pela atenção com a nossa cidade. São centenas de crianças que agora vão ter direito a uma educação de qualidade desde muito cedo”, disse o pessebista na ocasião. 

Na decisão, a juíza eleitoral Virgínia Gondim Dantas entendeu que em nenhum momento a peça publicitária do guia de rádio da coligação “Recife Acima de Tudo” tenta induzir falsos estados mentais aos eleitores, ou seja, enganar o eleitor mostrando que o atual gestor faz uma boa avaliação de Mendonça Filho, não se tratando, portanto, de tentativa de indução ao erro. De igual modo, reconhece que a declaração de Geraldo Julio na audiência de Brasília é legítima, fato que torna a representação da Frente Popular do Recife inconsistente. Além disso, a magistrada apontou que a peça publicitária não utiliza de montagem ou trucagem em seu conteúdo, e sim tão somente uma declaração pública do prefeito.

Segundo a assessoria de imprensa de Mendonça, no dia da declaração feita por Geraldo Julio também foi informado “que os terrenos para a construção das creches já estavam disponíveis, assim como os projetos, que já estariam concluídos. No entanto, as unidades nunca foram construídas, prejudicando vários pais de estudantes da educação infantil que não tinham onde deixar seus filhos em segurança para trabalhar”. 

*Com informações da assessoria de imprensa

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nessa quarta-feira (7) que é "zero" a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial para 2021. "Não haverá prorrogação do auxílio até junho de 2021. Não existe articulação para isso", afirmou a jornalistas.

Segundo ele, o benefício a 67,7 milhões de desempregados, informais e beneficiários do Bolsa Família acaba em dezembro deste ano, sem possibilidade ser prorrogado. Guedes chamou de descabidas informações sobre uma possível extensão da ajuda.

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"A posição da presidência da Câmara é a mesma", escreveu o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) na sua conta no Twitter ao compartilhar uma reportagem sobre a fala do ministro.

Mais cedo, o Ibovespa, da B3, a Bolsa paulista, descolou de Bolsas internacionais e passou a cair por causa de informações de que o governo estava pensando prorrogar o benefício. Os juros futuros também bateram máxima. Depois do desmentido de Guedes, o Ibovespa virou e passou a subir.

O auxílio emergencial foi criado originalmente para durar três meses (tendo como base os meses de abril, maio e junho). Depois, o governo prorrogou por duas parcelas (julho e agosto) por meio de um decreto. Para essas prestações, cada parcela foi de R$ 600. Depois, em mais uma prorrogação, até dezembro, o benefício foi reduzido para R$ 300. Ao todo, o pagamento de todas as parcelas do auxílio emergencial está estimado em R$ 321,8 bilhões neste ano.

Novo programa

Uma definição sobre o financiamento do programa social do governo Jair Bolsonaro que poderá substituir o Bolsa Família deverá a ocorrer uma semana após a eleições municipais, segundo a previsão da equipe econômica.

Apesar das discussões técnicas seguirem em curso tanto no Congresso quanto no Ministério da Economia, é consenso que a solução para o impasse do Renda Cidadã, anteriormente chamado de Renda Brasil, é um decisão política que não será tomada agora sob o risco de afetar interesses políticos dos parlamentares aliados do governo envolvidos no debate.

Integrantes do governo garantem que, apesar de esperar o "timing político", está descartada qualquer solução para o programa que fure o teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação. Entretanto, o Executivo afirma que, neste momento, não há como indicar como abrirá espaço no orçamento para bancar o programa.

A decisão, segundo fontes, é do próprio presidente Jair Bolsonaro, que já comunicou a equipe que sem encontrar uma solução para o financiamento do Renda Cidadã dentro do teto o programa não sairá. Sem indicar uma fonte de recursos, o governo deverá iniciar o ano com o Bolsa Família.

Ainda segundo fontes do governo, Bolsonaro se irritou com a discussão sobre o futuro do Renda Cidadã porque, a pouco dia das eleições, viu no debate o uso político do programa e determinou adiar a apresentação.

Na definição de um integrante do Executivo, "a onda da eleição está engolindo todo mundo" e parlamentares neste momento estão focados em sua bases eleitorais e, portanto, longe de Brasília para votar o programa social de Bolsonaro.

De acordo com fontes, o Renda Cidadã já existe tecnicamente, mas falta a decisão política. Até a ala política der o ok, a Economia segue buscando o modelo de financiamento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O desembargador Kassio Marques admitiu ao senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) que não fez um curso de pós-graduação na Universidad de La Coruña, na Espanha. Como o Estadão revelou, a universidade afirmou que não oferece o curso informado pelo magistrado e destacou que ele foi aluno apenas de um curso com duração de cinco dias, em 2014.

O desembargador tenta agora atribuir a informação, porém, a um "erro", um problema na tradução. O curso rápido feito seis anos atrás seria, segundo Marques, um "postgrado", o que ele diz ser um tipo de especialização sem paralelo com a pós-graduação nos moldes brasileiros.

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"No entender dele é uma compreensão que não é correta, de ser pós-graduação. O que ele disse e está realmente no currículo dele é que ele fez um 'postgrado', em espanhol. É um curso que não é pós-graduação, na argumentação dele", disse Randolfe, após o encontro com o desembargador.

O fato é que "postgrado" é, sim, pós-graduação, nos mesmos moldes definidos pelo entendimento no Brasil ou no exterior. Como mostra o dicionário de Cambridge, por exemplo, ao esclarecer que se trata de um grau "mestre" de formação universitária. O dicionário explica ainda que se trata de um curso acadêmico em que estudantes podem levar mais de um ou dois anos para concluírem, após terem feito a graduação.

Mais do que isso, o fato é que a própria Universidad de La Coruña foi clara em sua resposta, referindo-se exatamente ao mesmo termo - "postgrado" - para afirmar que não houve o curso. "Informamos que a Universidade da Coruña não ministrou nenhum curso de pós-graduação com o nome de Pós-Graduação em Contratos Públicos", declarou a entidade, em resposta enviada ao Estadão.

Randolfe Rodrigues recebeu Marques em sua casa em Brasília na noite dessa terça-feira (6). O magistrado vem fazendo conversas informais com senadores antes da sabatina formal que antecede a confirmação para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Ele destacou que, no currículo que ele distribui, na documentação que ele distribuiu, não está relatado como pós-gaduação, mas como 'postgrado', que é um curso e não é propriamente pós-graduação, em português, na formatação que conhecemos no Brasil", acrescentou Randolfe.

O currículo que Marques enviou ao Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) e está publicado no site da corte afirma que o desembargador fez curso de "postgrado" em "Contratación Pública", pela Universidad de La Coruña. A instituição, porém, informou que não oferece nenhuma pós-graduação deste curso e esclareceu que Marques participou apenas, e como visitante, de um curso de cinco dias, realizado em 2014.

Pró-reitor de pós-graduação da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, disse ao Estadão que, em geral, pós-graduação quer dizer mestrado ou doutorado. "Você pode chamar de especialização, estágio, curso de extensão, mas no meio acadêmico você não utiliza a expressão 'pós-graduação' para um curso tão pequeno como esse, a menos que você fale que é um curso de pós-graduação sensu lato", disse.

Carlotti também disse que o termo "pós-doutorado" se refere, em regra, a cursos que vem após a conclusão de doutorado. "Se você fez algum estágio no exterior antes do doutorado, não é habitual você chamar de pós-doutorado. O termo pós-doutorado implica que é posterior ao doutorado."

O Palácio do Planalto minimizou o fato de o desembargador Kassio Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), ter citado em seu currículo a realização de um curso de pós-graduação não confirmado pela Universidad de La Coruña, na Espanha. A informação foi antecipada nesta terça-feira (6), pelo Estadão/Broadcast.

Interlocutores de Bolsonaro disseram que Marques não foi escolhido por ter ou não esse curso no currículo. Um deles chegou mesmo a afirmar que o presidente não indicou o desembargador por esse "predicado". A escolha, de acordo com auxiliares do presidente, foi fruto de uma articulação de Bolsonaro com líderes do "Centrão" e diversas forças políticas.

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A falta de reação diante das revelações sobre o currículo de Marques difere do comportamento adotado por Bolsonaro no caso de Carlos Alberto Decotelli, que chegou a ser nomeado para o Ministério da Educação, em junho, mas caiu antes de tomar posse. Na ocasião, Decotelli também teve a formação acadêmica questionada.

No Planalto, a avaliação é a de que se trata de caso completamente diferente e não há risco de o nome de Marques sofrer um revés na sabatina do Senado, marcada para o próximo dia 21. "É prego batido e ponta virada", comparou um interlocutor de Bolsonaro.

A indicação de Marques revoltou apoiadores do presidente nas redes sociais. Muitos disseram que o magistrado é ligado ao PT, pois foi nomeado pela então presidente Dilma Rousseff para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em 2011, é próximo do governador do Piauí, Wellington Dias, também petista, e não defende a agenda conservadora do governo. Bolsonaro demonstrou descontentamento com as críticas. "Acusaram o cara de tudo, parecia até que ele era um dos bandidos mais procurados do Brasil", protestou.

Um dos aliados do presidente previu uma nova "onda" contra Marques. Afirmou, no entanto, que isso em nada mudará o apoio construído ao nome do magistrado no Senado. A recomendação do governo é para que o desembargador prossiga com seu périplo pelo Congresso, em busca de votos, com o objetivo de assegurar uma aprovação expressiva na sabatina do dia 21.

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