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Após a repercussão negativa da brincadeira da delegada Patrícia Domingos (Podemos), que se referiu à capital pernambucana como “Recífilis”, a candidata à prefeitura do município emitiu um comunicado, nesta terça-feira (20), para minimizar o deslize. Na nota, ela diz estar sendo atacada e que o caso se trata de desespero por ela estar crescendo nas pesquisas.

Em uma série de publicações feitas pela candidata em 2011, e que repercutiram nas redes sociais na segunda-feira (19), ela chama a capital pernambucana de Recífilis e diz que determinadas pessoas “só estão vivas porque é ilegal atirar nelas”.

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A candidata do Podemos apareceu com 13% das intenções de voto em pesquisa Ibope de 15 de outubro. No dia 8 de outubro, em pesquisa Datafolha, Domingos estava com 10%.

Procurada pela reportagem do LeiaJá, Patrícia enviou nota e se posicionou sobre o caso. Confira na íntegra:

“Estamos sendo atacados por algumas publicações realizadas em uma rede social há 9 anos atrás. Isso é um expediente de quem está desesperado porque estamos crescendo nas pesquisas, rumo ao segundo turno, rumo à vitória. Quanto mais a gente cresce, mas eles vão bater e inventar coisas. Em vez de comentar publicações que fiz há quase 10 anos, prefiro discutir sobre a falta de saneamento, a falta de segurança e as acusações de corrupção e desvio de dinheiro público que levou a polícia a fazer 7 visitas à prefeitura somente este ano. Vamos falar sobre o futuro do Recife, e não o passado.

Delegada Patrícia” (sic).

Os eleitores recifenses já podem ter acesso aos programas de governo dos candidatos ao comando da Prefeitura do Recife. Os documentos estão disponíveis na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral. No site, além das propostas para a gestão, também fica disponível para os cidadãos os dados do prefeiturável, os gastos da campanha, a declaração de bens, a coligação a qual faz parte e a situação do julgamento da candidatura. 

Concorrendo pela chapa "Mudança já", a delegada Patrícia Domingos (Podemos) apresentou um plano de gestão baseado em três esferas, uma delas corresponde a uma "reforma administrativa municipal para uma gestão eficiente". Além disso, Patrícia que foi titular por quatro anos do extinto Departamento de Combate à Corrupção na Administração e Serviços Públicos (Decasp), quer replicar a instituição à nível municipal.

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Confira: 

A delegada Patrícia Domingos (Podemos), candidata à Prefeitura do Recife, foi a entrevistada do LeiaJá na sabatina desta terça-feira (22). Parte da Polícia Civil de Pernambuco e ex-titular da extinta Delegacia de Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), a candidata apresentou diversas propostas no âmbito da segurança pública, dentre elas, a construção de uma nova imagem da guarda municipal diante da população, através de treinamento, redistribuição das forças e armamento da corporação. 

Segundo Patrícia, a segurança pública é a prioridade do seu governo, e ela mesma capitaneia as propostas para a pasta. A candidata falou sobre a guarda municipal ser utilizada para “chicotear e multar” a população, atuando de forma afastada da segurança. “Nós temos um quadro com 1.926 guardas municipais, dos quais 600 estão lotados na (Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife) CTTU. A primeira providência será a redistribuição do efetivo da guarda municipal, priorizando a segurança do cidadão. Nós queremos que a guarda do Recife seja modelo para o Brasil, e que promova paz e segurança”, disse.  

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Sobre o armamento da guarda, a candidata se mostrou a favor e cede lugar à proposta em sua agenda política. Para ela, armar a guarda municipal, ato permitido pela legislação federal, só não foi feito ainda pois o governo atual age “sob motivações ideológicas”, sem pensar no bem estar das pessoas. “Se hoje o segurança de um banco e de instituições privadas podem trabalhar armados, por que um guarda municipal, que faz a nossa segurança, não pode portar uma arma de fogo?”, questionou, em comparação. 

A crítica quanto à atuação do governo Geraldo Júlio não limitou-se à segurança pública. Patrícia Domingos chamou a administração atual de “desastrosa, e, quiçá, criminosa”. “Vivenciamos, por oito anos, o Recife ser enterrado e tratado como a capital do atraso. A cidade tem um precário sistema de saúde, um precário sistema de educação; a criança sai da escola uma analfabeta funcional. As ruas da cidade foram abandonadas”, comentou. A delegada mencionou ainda as investigações federais contra funcionários da administração pessebista. Figura importante no combate à corrupção na cidade, diz estar disposta a acabar com o “jogo de poder” instaurado na PCR. 

Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB), também na disputa pela Prefeitura do Recife, foram mencionados junto ao nome de Geraldo Júlio. “O Recife não tem dono”, disse, referindo-se ao suposto “monopólio” das famílias Arraes e Campos 

Na educação, Patrícia prioriza três pontos de urgência no seu programa. Pretende investir na valorização (salarial) e qualificação dos professores, categoria, segundo ela, esquecida. Dizendo que pretende mudar o foco da educação da “aprovação para o aprendizado”, a candidata também tem a intenção de investir em escolas de tempo integral, de forma gradativa, estimulando a absorção do cronograma sem dar espaço ao crime e marginalização durante o tempo ocioso dos alunos, sobretudo os em situação de maior vulnerabilidade. 

A delegada também garantiu que, no seu governo, a merenda na rede municipal oferecerá, no mínimo, duas refeições por dia aos alunos. 

Sobre a possibilidade de ser a primeira prefeita do Recife, ela diz que “já está mais do que na hora” e que a capital precisa da “sensibilidade e cuidado da gestão feminina”. 

Outras pastas foram discutidas durante a conversa. Para saber de todas as propostas do candidata, assista à entrevista completa, no canal do LeiaJá no YouTube:

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A candidata Patrícia Domingos (Podemos) é a entrevistada do LeiaJá nesta terça-feira (22). A sabatina com a delegada, que concorre ao comando da Prefeitura do Recife, será transmitida no canal do Youtube do portal, às 10h. 

Patrícia participa da disputa tendo como candidato a vice Leo Salazar (Cidadania). Os dois formam a chapa majoritária da Coligação 'Liberta Recife'.

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Confira outras sabatinas já feitas pelo LeiaJá:

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A candidata à prefeitura do Recife, Patrícia Domingos (Podemos), reuniu-se, no último domingo (20), com lideranças políticas para definir estratégias para a campanha eleitoral. O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania), coordenador da campanha, o candidato a vice-prefeito, Léo Salazar (Cidadania), participaram do encontro. 

Na pauta, os detalhes da agenda de campanha da semana. Patrícia e Daniel conversaram com os coordenadores regionais para acertar os detalhes das estratégias nos bairros. Pegando como gancho o lema da campanha, "Mudança Já", o assunto girou em torno de soluções para segurança, mobilidade humana/urbana e incentivo ao empreendedorismo. 

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"Patrícia tem uma equipe de voluntários que está entusiasmada e com muita garra. Isso é decisivo numa eleição. Enquanto os outros contratam militância paga, ele conta com gente que acredita no projeto de forma espontânea", destacou Daniel Coelho.

"Estamos provando que é possível fazer uma campanha com ideias e não com dinheiro. É o desejo de mudança que atrai essa mobilização espontânea porque nós representamos essa mudança", reforçou Patrícia Domingos.

*Da assessoria de imprensa

A candidata a prefeitura do Recife, Patrícia Domingos, do Podemos, disse durante a oficialização da sua candidatura nesta quarta-feira (16) que em caso de vitória vai realizar uma auditoria para identificar ‘quem roubou um centavo da prefeitura’. 

Além promessa feita pela candidata em conversa com a imprensa após o seu discurso na convenção do partido, Patrícia também apresentou um dos pontos que deve ser a tônica da sua campanha. A do fortalecimento dos órgãos fiscalizadores, em especial a controladoria. 

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“O projeto anticorrupção passa pelo fortalecimento da Controladoria geral do município e também pela autonomia da categoria. Uma controladoria que tem autonomia ela poderá fiscalizar efetivamente”, ressaltou a delegada que ainda completou: “Um prefeito honesto não tem medo da controladoria”. 

Além disso ela também afirmou que ‘não vai abaixar  a cabeça’ e que vai lutar pelo protagonismo das mulheres na política do município’ caso vença as eleições para prefeito do Recife.

 “Eu sou uma mulher guerreira que nunca baixou a cabeça para corrupto, para poderosos, para nenhuma pessoa que manifestasse machismo ou qualquer forma de preconceito em relação às mulheres”, disse. “O que a cidade do Recife terá é uma  mulher guerreira que vai batalhar para que as mulheres sejam protagonista na cidade”, completou a delegada.

A agora candidata à Prefeitura do Recife, a delegada Patrícia Domingos oficializou seu nome na disputa nesta quarta-feira (16) com apoio de Daniel Coelho e ao lado do seu vice Leonardo Salazar. Ela discursou e chegou a se emocionar ao falar sobre a Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), que foi encerrada em 2018. 

Patricia começou dizendo que o fechamento do Decasp foi o dia "mais triste" da vida dela e se emocionou: “Era uma mudança de caminho, uma estrada que se abria, tiraram de mim as minhas ferramentas de combater a corrupção, Deus me deu outra, a política, ela é o maior instrumento para limpar uma cidade”.

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Candidata do Podemos, Patrícia aproveitou a sua fala para elogiar a “nobre atitude” de Daniel Coelho que desistiu da sua candidatura para apoiar a delegada com intenção de “impedir um falso segundo turno”.

"Nós vamos devolver Recife para o povo, nós vamos libertar o povo dessas famílias imperiais. Vou ter o prazer de colocar o ponto final nessa família imperial, nessa oligarquia. Ninguém vai botar um herdeiro naquela prefeitura, ninguém vai botar o neto de alguém, o filho de alguém”, reafirmou. 

A pré-candidata à Prefeitura do Recife Patrícia Domingos (Podemos) fez uma coletiva, nesta terça-feira (15), acompanhada do deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) para reforçar o apoio do parlamentar à candidatura da delegada. Eles confirmaram que o candidato a vice na chapa de Domingos será um integrante do Cidadania.

De acordo com Daniel Coelho, o nome ainda não foi decidido e a executiva do partido realiza uma reunião nesta terça-feira para tratar do assunto. O vice será divulgado na convenção do Podemos, agendada para a quarta-feira (16).

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O deputado ressaltou que o nome escolhido deverá ser de alguém que não disputa uma cadeira na Câmara Municipal. "O ideal é que o nome não seja dos que compõem a chapa de vereadores para não desfalcar a chapa, que está muito competitiva", explicou. 

Daniel declarou não estar pensando em disputar a prefeitura como vice. Questionado se haveria a possibilidade de escolherem o empresário Zé Neto, que disputou uma vaga como vereador em 2016 pelo PV e atualmente está no Cidadania sem ser pré-candidato, Daniel disse se tratar de um grande nome. “Não posso adiantar nada nesse momento, mas tem toda capacidade na eleição como candidato a vice.”

O deputado, que desistiu de disputar a prefeitura após não conseguir unir a oposição em torno de seu projeto, disse não haver ressentimento. "Eu por vezes escolhi apoiar candidatura do DEM, apoiei Mendonça pela primeira vez em 2006 e apoiei de novo em 2018. Apoiei Armando em três oportunidades. Agora eles tomaram outro caminho, é legítimo da parte deles", comentou. O político ressaltou que decidiu apoiar Patrícia para evitar um falso segundo turno entre PT e PSB, que representariam o mesmo projeto.

Patrícia Domingos, cuja principal bandeira é o combate à corrupção, fez críticas à gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB). "Minha maior crítica é ele e a equipe dele terem transformado a prefeitura num palco de escândalos de corrupção. A prefeitura virou capa de matérias nacionais, já foram cinco operações policiais na prefeitura. Eu mesma denunciei vários contratos que a prefeitura realizou", disse. 

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) anunciou, nesta segunda-feira (14), que não será candidato a prefeito do Recife. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar diz que abdica da postulação para apoiar a candidatura da delegada Patrícia Domingos (Pode). 

"Tomei a decisão de abdicar da candidatura, apesar de pontuar bem nas pesquisas, em nome de um projeto maior. Entendo que retirando a candidatura e apoiando a candidata Patrícia Domingos, a gente tem condições de ir ao segundo turno e vencer as eleições. Patrícia é a novidade dessas eleições, mulher combativa, corajosa. Teve coragem de enfrentar a corrupção desses que acham que são os donos do Recife", argumenta Daniel na gravação, salientando que alguém precisar se posicionar com humildade diante do quadro eleitoral da cidade. 

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Nas pesquisas de opinião, Daniel Coelho vinha figurando o segundo e terceiro lugar nas intenções de votos dos recifenses. Contudo, a maioria dos partidos que integravam o grupo de oposição centro direita decidiram apoiar o nome do ex-ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM).

Nas últimas semanas, Mendonça que disputava com Daniel a indicação de candidatura saiu na frente ao receber oficialmente o apoio do PTB, PSDB e PL. Desde que os três partidos endossaram o nome do democrata, o deputado vinha avaliando de forma negativa a divisão das oposições e debatendo internamente com o Cidadania qual seria a postura diante do pleito.

No vídeo, o deputado reforça a avaliação crítica diante da falta de unidade da oposição. "Deixar que as candidaturas pulverizadas construam um segundo turno entre Marília e João não vai ter a minha digital. Não tenho dúvida que esse meu movimento de hoje será seguido por muitos recifenses que querem libertar essa cidade e dar um basta a esse tempo do PT e do PSB", declarou. 

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A pré-candidatura à reeleição do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), recebeu o apoio do Podemos nesta sexta-feira (21). A aliança foi fechada durante um encontro entre Ferreira, o deputado federal Ricardo Teobaldo e o vereador da cidade Belarmino Souza. Como mais esse apoio, a coligação em torno do gestor jaboatonense já soma 14 legendas e Anderson está entre os pré-candidatos que reúnem mais aliados, antes mesmo das convenções municipais marcadas para iniciar no final do mês.

Ricardo Teobaldo, que é presidente estadual do Podemos, ressaltou que aprovação à gestão do aliado foi a razão para anunciar o apoio nas eleições municipais deste ano. “Anderson Ferreira é aprovado nas ruas e até internacionalmente, haja vista a premiação da ONU em dois anos consecutivos. Vamos marchar juntos na certeza de que ele continuará realizando uma gestão inovadora. Além disso, apoiá-lo seria natural, até porque o líder do Governo na Câmara de Jaboatão é o vereador Belarmino Souza, que preside o diretório do Podemos em Jaboatão”, disse o deputado.

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Segundo Anderson, “o reconhecimento do Podemos à nossa gestão é muito importante e fortalece ainda mais essa união de lideranças que estamos formando. São apoios em torno de um projeto comprometido com Jaboatão”.

*Com informações da assessoria de imprensa

As lideranças do Podemos comentaram em nota a saída de Sergio Moro do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. No texto, o partido afirma que a saída do ex-juiz é "a derrota da ética". O Podemos afirma que o desligamento de Moro representa o afastamento do governo Bolsonaro do "sentimento popular e do combate à corrupção".

"Esperamos e estaremos atentos para que as mudanças não coloquem em risco os avanços obtidos e que o Brasil seja um país mais igual e justo", diz o texto assinado pela deputada federal Renata Abreu, presidente nacional do Podemos; pelo senador Álvaro Dias, líder do partido no Senado Federal, e também pelo deputado federal Léo Moraes, líder do partido na Câmara dos Deputados. 

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Abaixo a íntegra da nota oficial do Podemos:

"O combate à corrupção está no coração e na alma das aspirações nacionais. A Justiça é uma necessidade humana incontornável e, na sociedade política, deve figurar sempre como prioridade.

Nesse campo, Sérgio Moro foi um verdadeiro titã e, pelos serviços prestados, já deixou marca inapagável na história institucional do país. O preço de uma sociedade mais justa é a luta permanente.

A saída do ministro Sergio Moro do governo, uma opção do Presidente da República, representa o afastamento do governo Bolsonaro do sentimento popular e do combate à corrupção. É a derrota da ética.

Estamos certos que Sérgio Moro continuará esse bom combate, agora em outra esfera. De nossa parte, esperamos e estaremos atentos para que as mudanças não coloquem em risco os avanços obtidos e que o Brasil seja um país mais igual e justo.

A delegada Patrícia Domingos (Podemos) confirmou que é pré-candidata ao comando da Prefeitura do Recife para as eleições deste ano e, já no seu discurso inicial, não poupou seus eventuais adversários na disputa: os deputados federais João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT). 

Ao ser questionada por um jornalista durante o anúncio da filiação ao Podemos e da disposição de concorrer ao cargo de prefeita, nessa quarta-feira (5), sobre o alinhamento da sua postulação e se poderia firmar uma aliança com o PT ou o PSB, Patrícia foi clara: “somos contra familiocracias”. 

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“Somos radicalmente contra ao que chamamos de ‘familiocracias’, que é o domínio de um povo por gerações sequenciadas de pessoas, é o que chamamos de políticos por herança genética. Nós somos radicalmente contra esse tipo de gestão e eu acredito, sinceramente, que Recife precisa dar um basta a esse ciclo de poder que se perpetua há anos e abrir espaço para o novo, para uma gestão técnica, uma gestão de qualidade, com transparência, com bom gestão de recursos públicos e principalmente combatendo a corrupção dentro da própria gestão municipal”, salientou a delegada. 

Dando a entender que estava chegando ao páreo pelo comando da gestão da capital pernambucana com determinação, Patrícia ainda declarou:  “somos madeira de lei que cupim não rói”. 

"Hoje o Podemos ganha mais uma guerreira no front de combate à corrupção. Nós somos madeira de lei que cupim não rói. A nossa escolha pelo partido é pela coerência que o partido guarda com as pautas que defendemos em Pernambuco. Minha entrada na vida política se deve ao fato de descobrir, da forma mais cruel possível, que não é possível mudar o sistema de fora para dentro”, observou. 

“Compreendi que se pode mudar o sistema sim, de dentro para fora. Estou hoje colocando a minha vida e o meu tempo à disposição do povo do Recife para mostrar que sim, podemos construir um Recife melhor”, acrescentou, ao lado do senador Álvaro Dias (Podemos) e do deputado federal Ricardo Teobaldo, presidente da sigla em Pernambuco. 

Em Brasília e ao lado do presidente do Podemos em Pernambuco, deputado federal Ricardo Teobaldo, a delegada da Polícia Civil Patrícia Domingos discursou dando a entender que será, sim, candidata à Prefeitura do Recife. Na Capital Federal, Patrícia se reuniu com o senador Álvaro Dias e com a presidente do Podemos, a deputada federal Renata Abreu.

"Quero afirmar que hoje o Podemos ganha mais uma guerreira no fronte do combate a corrupção. A nossa escolha pelo partido é justamente pela coerência que o partido guarda e com as pautas que defendemos há muitos anos. São pautas que há seis anos nós defendemos no estado de Pernambuco", assevera a delegada.

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A filiação de Patrícia ao partido deve ocorrer nos próximos dias, quando será definido se sairá como candidata. À Folha de Pernambuco, Ricardo Teobaldo disse que a delegada se consolida "com apoio muito forte da nacional através de Álvaro Dias e de Renata Abreu. A candidatura dela tem que ser fator de agregar na oposição, se ela se colocar", avalia o deputado.

Expulso do Podemos, o deputado Pastor Marco Feliciano (SP) negou que tenha pedido para ficar no partido. A direção nacional da legenda manteve, nesta segunda-feira, 6, a decisão de expulsá-lo, alterando os motivos e deixando na justificativa apenas a infidelidade pelo apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

Feliciano foi expulso por decisão da direção estadual do Podemos em São Paulo no dia 9 de dezembro. No dia 18, Feliciano recorreu da expulsão ao comando nacional da sigla. Fontes do partido citaram, nos bastidores, que o parlamentar havia pedido para continuar no partido ou alterar a justificativa da decisão.

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O deputado, no entanto, afirmou ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que não pediu para continuar no Podemos e que recorreu apenas em relação aos motivos da expulsão.

Confira nota do deputado após a decisão do Podemos:

"Sobre minha expulsão do Podemos, assim me manifesto:

1 - Fui expulso por infidelidade partidária, por fazer campanha para o presidente Bolsonaro em 2018. Qualquer outro motivo é fake news. Basta ler o ato de expulsão que, literalmente, afastou qualquer alegação de conduta inadequada em meu mandato.

2 - A Executiva Nacional do Podemos me procurou e externaram que não queriam minha saída. Inclusive o presidente estadual do PODEMOS, vereador Covas Neto, foi repreendido pela Executiva Nacional e pediu afastamento da presidência. Em resposta, disse que não havia mais clima para minha presença no partido, sendo todo dia atacado ora por Álvaro Dias, ora por Covas Neto.

3 - Covas Neto e Álvaro Dias só pensam em seus projetos pessoais e eleitoreiros, em detrimento dos interesses do Brasil e de São Paulo. Covas Neto transformou o Podemos de SP em um puxadinho do PSDB à serviço da candidatura do sobrinho. Já Álvaro Dias (que saiu anão da eleição presidencial com menos de 1% dos votos), age como o PT e aposta no quanto pior melhor. Ao invés de ajudar um Governo que não tem escândalo de corrupção e está tirando o Brasil do atoleiro, só pensa em ser presidente da República.

4 - Por fim, reafirmo aqui que para mim é motivo de orgulho ser expulso do Podemos por defender o presidente Bolsonaro, que está mudando o Brasil para melhor.

Deputado Federal Marco Feliciano

Vice-Líder do Governo no Congresso Nacional"

A cúpula nacional do Podemos manteve a expulsão do deputado Marco Feliciano (SP), efetivando a saída do parlamentar da legenda. A direção nacional da sigla, porém, "aliviou" os motivos para expulsá-lo, deixando na justificativa apenas a infidelidade pelo apoio de Feliciano ao presidente Jair Bolsonaro.

Feliciano foi expulso por decisão da direção estadual do Podemos em São Paulo no dia 9 de dezembro. A decisão foi tomada citando diversos motivos, entre eles os gastos de R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, caso revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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No último dia 18, Feliciano recorreu da expulsão ao comando nacional da sigla, reabrindo o caso. O parlamentar pediu para continuar no Podemos, apesar de ter sinalizado anteriormente que não tentaria reverter a decisão, e para alterar o motivo da saída caso a expulsão fosse confirmada.

A expulsão foi efetivada na tarde desta segunda-feira, 6, em reunião na capital paulista. A presidente nacional do Podemos, Renata Abreu (SP), defendeu que os motivos da expulsão fossem alterados após ter sido surpreendida pela extensão da decisão tomada pela direção estadual, comandada pelo vereador Mario Covas Neto.

Feliciano comemora

Feliciano comemorou ter sido expulso por apoiar o presidente Bolsonaro. "Reafirmo aqui que para mim é motivo de orgulho ser expulso do Podemos por defender o presidente Bolsonaro, que está mudando o Brasil para melhor", afirmou Feliciano em nota.

O deputado apontou ainda a influência do líder do Podemos no Senado, Alvaro Dias (PR), e de Mario Covas Neto na expulsão. "Covas Neto e Alvaro Dias só pensam em seus projetos pessoais e eleitoreiros, em detrimento dos interesses do Brasil e de São Paulo", afirmou.

No mês passado, Covas Neto se licenciou do comando do partido no Estado e deve voltar em fevereiro.

O partido Podemos, que reúne parte dos integrantes ala "lavajatista" do Senado, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra a criação do juiz de garantias, que foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. Um dos pedidos é para suspender liminarmente a implementação da mudança.

Na sexta-feira (27) as duas principais associações de magistrados no País já haviam apresentado ação contra a medida, que foi incluída por parlamentares no chamado "pacote anticrime", proposto pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Um dos argumentos foi que o Judiciário "não possui estrutura suficiente para a sua implementação e funcionamento regular".

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A diferença da ação do Podemos é que, além dos artigos sobre juiz de garantia, a sigla pediu também a anulação de um outro trecho o qual estabeleceu que "o juiz que conhecer do conteúdo da prova declarada inadmissível não poderá proferir a sentença ou acórdão".

Pela nova lei, um juiz de garantias deverá conduzir a parte da investigação, decidindo sobre medidas como busca e apreensão, quebra de sigilo e prisões preventivas, e outro juiz passará a atuar após o oferecimento da denúncia pelo Ministério Público Federal. A medida foi incluída por deputados da oposição e do Centrão e foi vista como "anti-Moro".

O Podemos afirma, na ação apresentada ao Supremo, que a divisão dos trabalhos entre dois juízes "pode acarretar consequências nefastas às partes do processo". Em crimes de colarinho branco, por exemplo, "o juiz responsável pela instrução não acompanhará o desenvolvimento das investigações, ficando totalmente alheio aos acontecimentos empreendidos pela autoridade policial e pelo Ministério Público, o que poderá ocasionar um julgamento mais tardio, tendo em vista que o magistrado precisará de mais tempo para firmar sua convicção", afirmou o partido.

Para os advogados da sigla, a situação é agravada pelo artigo que impede magistrados de proferir sentença se tiver acesso a prova nula agrava.

"A medida pode ter o condão de prejudicar o próprio jurisdicionado réu em seu direito à ampla defesa, uma vez que o distanciamento entre a prova e o magistrado sentenciante prejudica a formação de um quadro probatório coeso e harmônico, colocando em xeque um dos escopos do processo penal, que é a busca da verdade material. De fato, ao praticamente criar um juiz para a sentença, distancia-se o julgador da concretude dos fatos, mantendo-se o seu contato apenas restrito ao mundo do processo", argumentou.

O partido cita também que é inconstitucional o Legislativo dispor sobre a organização do judiciário. "E mais: analisando o projeto sob o prisma orçamentário, a aludida norma sequer passou pelo crivo do imprescindível estudo dos impactos financeiros", disse.

Rodízio

O Podemos também definiu como inconstitucional o que entendeu como uma "obrigação de os tribunais criarem um sistema de rodízio de magistrados em comarcas que possuam apenas um juiz". Para a sigla, "o dispositivo legal determina, de maneira impositiva, a criação de um programa de rotatividade, sem ao menos estabelecer a forma como ele será operacionalizado".

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, criticou ontem esse mesmo ponto da lei.

"Leio na lei de criação do juiz de garantias que, nas comarcas com um juiz apenas, 40 por cento do total, será feito um rodízio de magistrados para resolver a necessidade de outro juiz. Para mim é um mistério o que esse rodízio significa. Tenho dúvidas se alguém sabe a resposta", escreveu o ministro, que está de férias no Canadá.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli, contudo, entendeu como "factível" e "possível" de ser implementada a figura do juiz de garantias. O ministro disse, porém, que não interferiu na decisão do presidente Jair Bolsonaro.

"Fiz chegar que era factível e era possível implementá-la. Não me lembro se foi direto (com o presidente), ou através do Jorge (Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral da Presidência)", disse Toffoli à reportagem, sem entrar em detalhes. "Não interfiro nisso", comentou.

Deputados e senadores do Podemos protocolaram, neste sábado (28), uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a criação do juiz de garantias, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro dentro do pacote anticrime. O partido Cidadania também subscreve a ação. 

A lei, aprovada no Congresso Nacional, cria a figura do juiz das garantias nos processos criminais. Dessa forma, o magistrado responsável pela condução do processo não vai proferir a sentença do caso. O juiz que atuar na função deverá analisar somente pedidos de prisão, quebra de sigilo bancário e telefônico, busca e apreensão e outras medidas.

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"A ação estava pronta desde o dia 26, mas analisamos que seria mais adequado aguardar o plantão do Fux, uma vez que o atual plantonista é o presidente do Supremo (Ministro Dias) Toffoli, que já apoiou a decisão do presidente Bolsonaro, então está sob suspeição. No entanto, as associações apresentaram ação ontem e Fux foi sorteado como relator, então, independentemente da posição de Toffoli, a ação será relatada no mérito por Fux", explicou o senador Álvaro Dias (PR), em entrevista ao jornal O Globo. 

Líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho (PE), usou o Twitter para comentar sobre a ação. “Votamos contra o Juiz de Garantia. Apesar dos 160 votos contrários, o suficiente para manter um veto presidencial, perdemos a votação. Como não houve veto, estamos indo ao STF pedindo a inconstitucionalidade da decisão. Nem todos estão disponíveis para acordo de impunidade”, disse.

A nova regra começa a valer no dia 23 de janeiro, 30 dias após o ato de sanção da norma.

*Com a Agência Brasil

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato da senadora juíza Selma (Podemos-MT) repercutiu entre os integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Na reunião desta quarta-feira (11), parlamentares saíram em defesa da colega, acusada de uso de caixa 2 e de abuso poder econômico. Juíza Selma teve o mandato cassado por 6 votos a 1 no plenário do TSE na terça-feira (10). 

O primeiro a se manifestar foi Major Olimpio (PSL-SP), que disse que a parlamentar “transborda credibilidade” e está sendo vítima de uma “sórdida conspiração” por sua atuação firme contra corruptos poderosos de Mato Grosso enquanto era magistrada. Segundo ele, o julgamento ocorreu de uma forma e rapidez sem precedentes na história eleitoral do país. 

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“Ela tomou essa condenação exatamente por ser a juíza e parlamentar que a população brasileira quer”, afirmou. 

O senador Alvaro Dias (Podemos-PR), por sua vez, disse que a senadora é muito maior que um eventual erro histórico que possa retirá-la da vida pública. Para ele, Selma é uma “fortaleza de decência, dignidade e coragem”. Ele destacou a posição, no julgamento pelo TSE, do ministro Luiz Edson Fachin, que abriu divergência e foi o único voto contrário à cassação. 

“Mais uma vez o ministro Edson Fachin honrou a toga. Bastaria aqui eu subscrever o voto dele. Tenho esperança de que um recurso extraordinário ao Supremo  possa reverter a situação. Não se pode tirar da vida pública quem tem enorme contribuição a oferecer ao país. Não se trata de cassar uma senadora, mas de milhares de eleitores e suas esperanças”, opinou. 

Lasier Martins (Podemos-RS) foi outro que se mostrou indignado. O senador disse acreditar que a questão não está totalmente resolvida, diante da possibilidade de recurso ao STF. Ele também disse estar impressionado com a rapidez do processo de condenação. 

“Um fator que me impressiona muito é a celeridade. Em sete meses, o caso foi a julgamento. Gostaria de ver o mesmo comportamento do TSE com outros políticos, cujos processos estão lá há anos. Esse julgamento de ontem fere a todos nós que admiramos uma juíza que deixou a magistratura para atender um apelo de seu eleitorado. Acho que a questão não está totalmente resolvida”, destacou. 

Acusação

Além de Juíza Selma, também receberam a punição o primeiro e a segunda suplente da chapa, Gilberto Possamai e Clerie Mendes. Prevaleceu entendimento do relator, ministro Og Fernandes, pela manutenção da decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), que já havia condenado o grupo em abril. Ficou decidida ainda a realização de nova eleição para senador em Mato Grosso. 

Após o anúncio da decisão do TSE, a senadora divulgou um comunicado dizendo que está sofrendo as consequências de seu trabalho no combate à corrupção durante sua atuação na magistratura.

Veja a nota à imprensa divulgada pela senadora:

A senadora Juíza Selma recebeu a notícia sobre sua cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com equilíbrio, respeito e serenidade, mas com a convicção de que, mesmo diante de tudo, ela e todos que defendem o combate à corrupção saíram vitoriosos.

Apesar das vontades políticas terem prevalecido no seu julgamento, a parlamentar acredita que o resultado traz uma lição muito importante sobre a necessidade da luta diária para livrar o país de corruptos.

A senadora agradece a todos os parlamentares e seguidores das suas redes que prestaram apoio e solidariedade nesse momento, principalmente àqueles que compreendem que nesse processo ela foi alvo de perseguições políticas, e, por ter sido eleita, sofreu as consequências pelas ações desempenhadas durante sua atuação na magistratura de Mato Grosso.

*Da Agência Senado

 

Após ser expulso do Podemos, o deputado federal Marco Feliciano usou o Twitter para se posicionar sobre a decisão unanime do partido. O pastor também atacou o presidente de São Paulo da sigla, Mario Covas Neto - responsável pelo comunicado - e o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB).

O apoio ao presidente Jair Bolsonaro na Câmara, acusações de assédio e o gasto de R$ 157 mil em um tratamento dental pago com dinheiro público motivaram os oito votos que confirmaram sua exclusão do partido. Com a expulsão de Marco Feliciano, o Podemos mantém a estratégia de distanciar-se do bolsonarismo e exaltar a Operação Lava Jato para atrair a centro-direita.

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"Ser expulso de um partido por apoiar o presidente Bolsonaro é para mim motivo de orgulho. @mariocovasneto ficou com medo de eu ser candidato à prefeito de São Paulo e me expulsou, pois colocou o Podemos a reboque dos interesses de seu parente @brunocovas", tuítou Feliciano ao reorçar o apoio ao presidente.

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O Podemos expulsou o deputado Marco Feliciano (SP). A decisão foi tomada pelo comando da legenda em São Paulo por oito votos a zero e foi comunicada ao parlamentar pelo presidente estadual do Podemos, Mario Covas Neto. A denúncia que originou a expulsão de Feliciano cita uma série de acusações. Entre elas, estão os gastos de R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, caso revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

"Parece-nos importante destacar que entendemos por desproporcional e pouco recomendado que em pleno ano de 2019 um parlamentar ainda se utilize de recursos públicos para fins particulares, vide o caríssimo tratamento (dentário) feito pelo representado e pago com dinheiro do povo", diz parecer do Conselho de Ética do partido.

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O deputado terá três dias para recorrer à Executiva Nacional do partido se quiser reverter a decisão. A expectativa entre dirigentes da sigla, no entanto, é que ele aceite sair da legenda. Como foi expulso por decisão do Podemos, Feliciano não perde o mandato, a menos que haja uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que não deve acontecer.

A saída forçada de Feliciano acontece dentro da estratégia do Podemos de se afastar do "bolsonarismo" e se firmar como a sigla da Lava Jato. O partido tem atraído parlamentares da centro-direita descontentes com o governo e, só no Senado, passou de cinco para dez parlamentares nos últimos meses - a segunda maior bancada.

Feliciano é um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro na Câmara. Além de apoiar a eleição de Bolsonaro, contra o candidato do seu partido, o senador Álvaro Dias, ele costuma acompanhar o presidente em compromissos oficiais.

Alguns deputados e senadores, citam fontes da legenda, condicionam a negociação de migração para a legenda à saída do deputado dos quadros do Podemos. Além do apoio a Bolsonaro, acusações de assédio sexual, recebimento de propina e pagamento a supostos funcionários foram citados como justificativas para a expulsão.

Procurado pela reportagem, Feliciano não respondeu. No início do mês, quando perguntado sobre o assunto, o parlamentar afirmou que iria respeitar a decisão da legenda. "Para mim, o que acontecer está bom. Que o eleitor julgue o caso. Um partido expulsa um deputado por apoiar um presidente da República. Aí, não tem mais o que fazer", afirmou, na ocasião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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