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A Fiocruz apresentou nesta terça-feira, 22, o primeiro lote de vacina contra a covid-19 inteiramente produzida no Brasil. Trata-se da vacina de Oxford/Astrazeneca que vinha sendo fabricada na fundação desde o ano passado com o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado. Com a transferência da tecnologia prevista em contrato, a partir de agora, o IFA também está sendo produzido regularmente no Brasil.

O primeiro lote da vacina 100% nacional já foi entregue ao Ministério da Saúde e é composto de 550 mil doses do imunizante. Ao todo, o ministério receberá da Fiocruz este ano 105 milhões de doses de Oxford/Astrazeneca, sendo 45 milhões deles inteiramente produzidos no País. A transferência de tecnologia de uma vacina de terceira geração é crucial também para o desenvolvimento de novos imunizantes para doenças para as quais ainda não há prevenção.

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"A liberação das primeiras vacinas covid-19 100% nacionais, agora disponíveis para o Ministério da Saúde, é um marco da autossuficiência brasileira", afirmou a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. "Termos realizado uma transferência de tecnologia desse porte em tão pouco tempo para atender uma emergência sanitária só reafirma o papel estratégico de instituições públicas como a Fiocruz para o desenvolvimento do País."

A Fiocruz já produziu um volume de IFA nacional suficiente para a fabricação de aproximadamente 25 milhões de doses da vacina. Deste total, 2,6 milhões de doses já foram envasadas, incluindo as 550 mil já entregues. As demais estão em diferentes etapas.

"Com a entrega das primeiras doses da vacina totalmente nacionalizada, estamos encerrando um ciclo em que internalizamos toda a tecnologia do imunizante e estabelecemos a produção em larga escala", explicou o diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Maurício Zuma. "Nossa planta industrial está preparada, com capacidade extra, podendo operar e entregar conforme a demanda, considerando os tempos de produção e controle de qualidade."

A produção 100% nacional garante disponibilidade do imunizante para o Programa Nacional de Imunização (PNI), quaisquer que sejam os esquemas vacinais necessários. A fabricação da Oxford/Astrazeneca no País não garante ainda a autonomia total em vacinas contra covid, mas representa um percentual significativo do total de doses necessárias.

O contrato entre Fiocruz e Oxford/Astrazeneca foi assinado em setembro de 2020. Em junho do ano seguinte foi firmada a transferência de tecnologia. Desde então, o IFA produzido em Bio-Manguinhos passou por diversos processos de validação e controle de qualidade, no Brasil e no exterior, e toda a documentação técnica foi elaborada e submetida no fim de novembro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"Para a Fiocruz, é muito importante não só ter podido entregar a vacina para a população brasileira, mas também incorporar essa nova tecnologia", resumiu o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Aurélio Krieger. "Doenças negligenciadas (para as quais não há vacinas) e mesmo outras doenças infecciosas poderão se valer dessa nova tecnologia."

Ao que parece, o arqueólogo mais famoso do mundo já pode atualizar o currículo para mestre dos primeiros socorros! De acordo com o The Sun, a equipe do novo filme de Indiana Jones passou por momentos tensos durantes as gravações. Isso porque Harrison Ford socorreu um profissional de identidade não revelada após sofrer indícios de ataque cardíaco no meio de set de filmagens.

"De repente esse membro da equipe caiu no chão. Ele [Harrison Ford] estava do lado e gritou por um médico: Tragam um médico, rápido!", revelou um fonte ao jornal britânico.

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O susto aconteceu nos estúdios Pinewood, na Inglaterra, onde estão sendo rodadas as cenas do quinta longa da franquia. Assim que o ator percebeu a situação e ajudou o amigo, uma ambulância chegou ao local e o médico realizou todos os procedimentos necessários para ajudar o membro da equipe.

Vale lembrar que, em novembro do ano passado, outro produtor foi encontrado morto em seu quarto de hotel no Marrocos. Alguns meses antes, em junho, Harrison lesionou o ombro durante o ensaio de uma cena de ação. Sem contar que a pandemia da Covid-19 acabou acarretando em vários atrasos.

No entanto, segundo a fonte do The Sun, o recente acidente não irá atrasar a produção protagonizada por Ford, já que a previsão de encerramento das gravações seja na próxima sexta-feira, dia 25. O filme, por outro lado, será lançado em 2023 e ainda conta com um elenco recheado de talento: Phoebe Waller-Bridge, Thomas Kretschmann, Antonio Banderas e Toby Jones.

O Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que a empresa Sulminas Suplementos e Nutrição, contratada pelo Exército brasileiro para fornecer sal difosfato para a produção de cloroquina, é suspeita de fraudar as licitações.

Documento da área técnica do TCU obtido pela Folha de São Paulo aponta "indícios robustos" da fraude para a produção do medicamento, que teria ocorrido em 26 licitações feitas entre 2018 e 2021.

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Dos 26 pregões, 24 ocorreram em 2019, tendo um desses resultado na compra do insumo para a produção da cloroquina, produzida pelo Laboratório Químico Farmacêutico do Exército.

A Folha detalha que o ápice da produção do medicamento - indicado para combater a malária -, aconteceu a partir do desejo expresso do presidente Jair Bolsonaro (PL) para combater a Covid-19 , que teve os seus primeiros casos registrados no país em 2020.

As suspeitas de fraudes foram detectadas por auditores do TCU que investigam o superfaturamento na produção de cloroquina pelo Laboratório Químico Farmacêutico do Exército. Eles também investigam a responsabilidade direta de Bolsonaro na produção do medicamento.

A Sulminas teria participado de licitações voltadas exclusivamente para empresas de pequeno porte, o que não contempla o grupo de Minas Gerais. 

Os técnicos do TCU solicitaram a abertura de um processo para investigar as suspeitas de fraude e ouvir a empresa Sulminas. No entanto, a decisão cabe ao ministro do Tribunal de Contas da União e relator do processo, Benjamin Zymler, que poderá submeter a questão ao plenário.

De acordo com o portal norte-americano Variety, a produtora Pantelion Films já deu seus primeiros passos para adaptar a famosa novela mexicana “A Usurpadora” (1998), para as telonas. O novo longa-metragem vai ser lançado em 2022, em conjunto com a Lift Entertainment, e desta vez vai ambientar toda a história em um musical, diferente do que foi feito na produção original estrelada por Gabriela Spanic.

Dentre os principais nomes já confirmados no desenvolvimento do filme está o diretor Santiago Limón, à frente da nova versão de “Rebelde”, série que estreia na Netflix em janeiro de 2022. Já no elenco, a estrela principal também já tem nome: Isabella Castillo. A atriz de 26 anos já integrou projetos como a telenovela “Senhor dos Céus” (2013 – 2019), e agora vai interpretar as mulheres idênticas Paola e Paulina.

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Apesar de agora ser um musical, ao que tudo indica, a sinopse original da telenovela vai continuar sendo mantida: a trama gira em torno das figuras femininas de aparência igual, mas personalidades completamente diferentes. Enquanto Paola é uma mulher egoísta e casada com Carlos Daniel, Paulina é gentil e generosa. Após ambas se conhecerem, as mulheres trocam de vida uma com a outra.

 

 

O presidente Jair Bolsonaro se encontrou, neste domingo (31), com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante viagem para Roma, na Itália. O presidente está na capital italiana para participar da reunião da cúpula do G20, que acontece neste final de semana e reúne diversos líderes mundiais.

O vídeo da reunião com o diretor-geral da OMS foi compartilhado pelo presidente pelas redes sociais. Pelo Twitter, o Palácio do Planalto informou que a reunião aconteceu "à margem da cúpula de líderes do G20" e que o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, também participou da reunião. Não foram divulgados outros detalhes.

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"Agora há pouco, por ocasião do G20, eu tive um encontro com o senhor Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS. Veja o que ele fala sobre origem do vírus, a vacinação em crianças e adolescentes, passaporte sanitário e medidas restritivas como lockdown", diz Bolsonaro em vídeo compartilhado no Facebook. Durante a conversa, Bolsonaro falou que medidas restritivas desequilibraram a economia.

Em seu perfil no Twitter, Tedros Adhanom Ghebreyesus também comentou o encontro e afirmou que foi reiterado o compromisso de apoiar medidas relacionadas à covid-19. Durante a reunião, segundo ele, foi discutido o potencial do Brasil para a produção local de vacinas contra a doença, o que pode também atender às necessidades da América Latina e do mundo.

A participação do presidente Jair Bolsonaro tem sido marcada por poucos encontros com outros chefes de Estado. Isolado, o presidente não participou do passeio de líderes do G20 neste domingo. Foi divulgada uma foto dos representantes de outros países jogando moedas na Fontana de Trevi, tradicional ponto turístico na capital italiana.

Apoiadores

O presidente também compartilhou nas redes sociais vídeos em que cumprimenta apoiadores em Roma. Bolsonaro aparece acenando pela janela e, logo em seguida, vai ao encontro do grupo, que gritava palavras de apoio ao presidente. "Agradeço imensamente a todos pela consideração", escreveu o presidente na publicação.

Bolsonaro embarcou para a capital italiana na última quinta-feira (28). Na agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto, está prevista a participação do presidente em sessões sobre mudanças climáticas, meio ambiente e desenvolvimento sustentável neste domingo.

A previsão é que o presidente vá amanhã, 1º de novembro, para a cidade Anguillara Veneta receber um título de cidadão local. O projeto para homenagear o presidente é de autoria da prefeita Alessandra Buoso, da Liga - partido de extrema-direita.

A decisão desagradou a políticos italianos, religiosos católicos e brasileiro que vivem na Itália. Na sexta, ativistas jogaram esterco e fizeram pichação na sede da prefeitura. O protesto foi organizado pelos ambientalistas do "Rise Up 4 Climate Justice".

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As autoridades israelenses apresentaram nesta segunda-feira (11) os vestígios de um impressionante complexo de produção de vinho da época bizantina localizado no sul do país, perto da Faixa de Gaza, que seria o maior de sua época, com uma produção anual de dois milhões de litros.

Dentro de escavações realizadas em Yavne, uma cidade do sul de Israel que está em plena expansão, os arqueólogos desenterraram, nos últimos dois anos, um vasto local de produção de vinho de 1.500 anos. Lá, encontraram grandes prensas, milhares de fragmentos de garrafas e locais de armazenamento do vinho.

Nada indica que o local seria um vinhedo bucólico, mas sim uma verdadeira fábrica. A equipe de arqueólogos liderada pela Autoridade Israelense de Antiguidades descobriu cinco prensas de cerca de 225 m2 para amassar uvas, dois grandes barris octogonais para acumular o mosto e dois fornos de olaria para aquecer a argila das ânforas alongadas, chamadas "vasilhas de Gaza", nas quais o vinho envelhecia.

"Ficamos surpresos em descobrir aqui uma fábrica sofisticada para produzir vinho em quantidades industriais", declararam em comunicado conjunto os arqueólogos Elie Hadad, Liat Nadav-Ziv e Jon Selingman, que lideraram as escavações.

Naquela época, a Faixa de Gaza, um território palestino que hoje é governado pelos islamitas do Hamas, e a cidade adjacente de Ascalão, no sul de Israel, perto de Yavne, eram conhecidas pela qualidade de seus vinhos, que eram vendidos em toda a bacia do Mediterrâneo.

Além disso, graças às escavações foi possível comprovar a presença de prensas de vinho de 2.300 anos, quando o império persa aquemênida reinava em grande parte do Oriente Médio e, portanto, provar que a indústria do vinho local durou vários séculos, segundo os arqueólogos.

O complexo de Yavne será "protegido" e fará parte de um parque arqueológico que será aberto ao público, informou nesta segunda-feira a Autoridade Israelense de Antiguidades.

A montadora norte-americana Ford revelou nesta segunda-feira (27) que planeja investir US$ 11,4 bilhões na produção de veículos elétricos, construindo quatro novas fábricas que criarão 11.000 novos empregos até 2025.

Junto com a parceira sul-coreana SK Innovation, a Ford construirá as fábricas em Kentucky e Tennessee, revelou a montadora em um comunicado.

A Ford acrescentou que vai construir "o maior, mais avançado e mais eficiente complexo de produção de automóveis em seus 118 anos de história" e que isso a colocaria na vanguarda da transição de seu país para veículos elétricos.

O grupo norte-americano investirá 7 bilhões de dólares, parte de um pacote de 30 bilhões já anunciado este ano. A SK Innovation aportará o restante do valor.

A Ford também enfatizou que este investimento apoia "a meta de longo prazo da empresa de criar um ecossistema de manufatura americano durável e acelerar seus projetos em direção à neutralidade de carbono em conformidade com o Acordo Climático de Paris".

A montadora aproveitou a oportunidade para aumentar suas metas para a frota elétrica, já que espera que 40 a 50% de seu volume global de veículos sejam totalmente elétricos até 2030, contra 40% na primavera.

"É um momento de transformação em que a Ford liderará a transição dos Estados Unidos para veículos elétricos e dará início a uma nova era de produção limpa e neutra em carbono", declarou o presidente da empresa, Bill Ford, no comunicado.

"Com este investimento e espírito de inovação, podemos alcançar objetivos antes considerados incompatíveis - proteger nosso planeta, construir grandes carros elétricos que os americanos amem e contribuir para a prosperidade de nosso país."

A notícia chega em um contexto de forte demanda pela nova pick-up F-150 Lightning e outros modelos elétricos, como o E Transit e o Mustang Mach-E.

"Estamos agora nos empenhando para fornecer veículos elétricos revolucionários para a maioria, e não para poucos", garantiu Jim Farley, executivo da Ford.

Voltando a um tema defendido por Joe Biden, ele também destacou que visa criar “bons empregos que sustentem as famílias americanas”.

O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) deve retomar na próxima sexta-feira (1º) a produção de radiofármacos usados em tratamentos contra o câncer, segundo informou nesta segunda-feira (27) o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes. Por falta de dinheiro, a produção foi interrompida no dia 20 - se mantida a previsão, serão dez dias de interrupção, portanto. A falta desses produtos prejudica o tratamento de saúde de 700 mil pessoas em todo o País, estimou o ministro. Nesta segunda-feira, ele participou como convidado de uma reunião da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados para debater a falta de dinheiro para fabricar os radiofármacos.

A retomada da produção será possível a partir do aporte de R$ 19 milhões para a compra de insumos importados necessários para a produção desses medicamentos. Esse dinheiro estava reservado para outras áreas do próprio Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Com a autorização do Ministério da Economia, foi transferido na semana passada, mas garante a retomada da produção por apenas duas semanas. O ministro aguarda a aprovação, pelo Congresso Nacional, de dois projetos de lei que transfiram mais dinheiro para a compra dos insumos.

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O PLN 16/21, que complementa o orçamento do MCTI em R$ 34 milhões, foi apresentado pela Presidência da República ao Congresso Nacional no dia 27 de agosto. Ainda não foi votado. Nesta segunda-feira, houve sessão do Congresso, mas o projeto não foi incluído na pauta. A previsão é que seja votado na próxima quinta-feira, 30. Esse dinheiro garantirá a produção dos medicamentos por um mês e meio, calcula Pontes.

O ministro afirmou ter alertado o governo federal sobre a necessidade de votar e aprovar o mais rápido possível esse projeto. Mas, segundo o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), um dos autores do convite para o ministro comparecer à reunião da comissão parlamentar, os líderes do governo no Congresso demonstraram não ter pressa para votar a proposta. Alegaram que a transferência dos R$ 19 milhões resolveria temporariamente o problema.

Segundo o ministro, depois do PLN 16 será necessária a aprovação de outro PLN, que transfira mais R$ 55 milhões para a compra de insumos. Esse dinheiro será necessário para garantir a produção até o final deste ano e para repor os R$ 19 milhões remanejados de forma emergencial de outros projetos do próprio MCTI.

Pontes disse que os radiofármacos são vendidos pelo Ipen, e o valor arrecadado é maior do que o gasto para comprar insumos. No entanto, esse dinheiro não retorna para o Ipen, mas vai para a conta única do Tesouro Nacional. Por isso, todo ano o Ipen depende do valor reservado no Orçamento da União para comprar os insumos.

O ministro afirmou também que desde junho de 2020 sabia que ao longo deste ano faltaria dinheiro para a produção de radiofármacos pelo Ipen. Alertou o Ministério da Economia, mas não foi atendido.

"Há mais de um ano nós estamos tentando evitar o que aconteceu agora", disse. "Em junho de 2020, o Ministério da Economia enviou o valor de referência para o orçamento do MCTI em 2021, insuficiente para a produção dos radiofármacos", contou o ministro. Ele disse desde então ter solicitado ao Ministério da Economia, pessoalmente e por meio da secretaria-executiva do Ministério, o reajuste do orçamento. Isso não aconteceu.

O Congresso só votou o Orçamento da União em abril de 2021. Em vez de ampliar a verba do MCTI, reduziu-a. Passou a ser necessária então uma complementação orçamentária. Em julho, a Junta de Execução Orçamentária aprovou a criação de um projeto de lei (PLN 16/21) que garantiria mais R$ 34 milhões ao MCTI. Mas esse projeto até agora não foi votado. Será necessário outro, reservando mais R$ 55 milhões ao Ministério comandando por Pontes.

Segundo ele, a previsão orçamentária de 2022 aumenta a verba para a produção de radiofármacos. Mas será preciso que o valor seja mantido, quando o projeto do Orçamento de 2022 for debatido pelo Congresso.

Os anos 2000 trouxeram grandes reviravoltas para a cena do rock nacional, pois nessa época um novo subgênero ganhava força no Brasil, o emocore, melodias com instrumentais pesados, mas com letras que retratavam as amarguras da vida romântica. O estilo foi responsável por popularizar diversos grupos musicais, que continuam com seus trabalhos até os dias de hoje e ainda movem legiões de fãs, entre eles, a banda Fresno.

O conjunto musical surgiu em 1999 e atualmente é composto por Lucas Silveira nos vocais e guitarra, Gustavo Mantovani (Vavo) na guitarra e Thiago Guerra na bateria. Ao longo da carreira musical, a Fresno já lançou oito álbuns de estúdio, dois Extended play (EP) e quatro discos ao vivo.

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Com mais de 20 anos de carreira, o grupo coleciona diversos hits, entre eles, "Desde Quando Você Se Foi" (2008), "Milonga" (2008), "Infinito" (2012) e outros sucessos que o público anseia por ouvir nos shows. “Isso acaba nos deixando muito livres para fazer os lançamentos sem o compromisso de ‘como tocaremos aquilo ao vivo’”, explica Lucas.

Entre os diversos formatos de shows, a Fresno já realizou apresentações focadas em trabalhos antigos, em um único disco ou com prioridades em  lançamentos. “Na última turnê, voltamos a tocar “Absolutamente Nada” (2006) que é uma música que tem 15 anos”, lembra Lucas.

Além disso, o músico evidencia que existem canções antigas que quase sempre marcam presença nos setlists de shows, como “Quebra as Correntes” (2006) e “Cada Poça dessa rua tem um pouco de minhas lágrimas” (2006). “Isso é muito maleável, temos um repertório enorme e quando vamos nos preparar para uma turnê, pensamos num show que seja coeso, acabamos não mudando muito ele de um lugar para outro porque a gente pensa o show como uma coisa só”, enfatiza Lucas.

Longe do compromisso do ao vivo, o projeto mais atual do grupo, a playlist “INVentário”, que já conta com oito faixas é, segundo Lucas, um formato livre de composição e de produção. “Obviamente somos capazes de tocar qualquer coisa que quisermos ao vivo. No entanto, quando lançamos um álbum ou um projeto, a maneira com que essas músicas vão performando nas redes sociais e nos players de música, nos diz muito do que precisa ou não ir para o show”, afirma.

De acordo com Lucas, existem situações em que determinadas músicas, por possuírem uma agitação, se adequam muito bem aos shows, mesmo que não sejam as favoritas do público, ao mesmo tempo que grandes sucessos, por serem baladas, podem quebrar o ritmo do espetáculo. “O show se torna uma mídia completamente diferente”, aponta.

Para as canções disponibilizadas no “INVentário”, Lucas buscou referências no gênero hyperpop e, em bandas diversificadas como Royal Blood, Muse, Anberlin, My Chemical Romance, Bon Iver e Los Hermanos. “Acho que já cheguei num lugar de compositor em que acabo não tendo grandes referências na hora de compor uma música, mas já na hora de produzir, que é encontrar uma sonoridade para representar aquela composição, aí sim”, descreve.

A pandemia do coronavírus (Covid-19) obrigou diversos músicos a adaptarem suas rotinas de trabalho para o ambiente remoto mas, segundo Lucas, antes da crise sanitária, o grupo já realizava suas composições e gravações a distância. “O Guerra já tem um estúdio dele, então nós já gravávamos remotamente desde antes da pandemia e nos juntamos mais para fazer shows e ensaiar”, comenta.

Lucas revela que muitas músicas do “INVentário” foram compostas muito antes da pandemia, algumas coisas possuem 10 anos, mas só foram concluídas agora. “A forma de composição não muda, mas a forma de produção sim, ela é mais a distância, mais indireta, mas isso também deixa o processo muito mais livre, porque não precisamos nos preocupar em tocar ela junto ou corretamente. A gente meio que deixa ela se fazer sozinha”, ressalta.

 Lançamentos em Plataformas Digitais

Com o avanço dos streamings de áudio, muitos artistas não se preocupam mais em lançar álbuns e priorizam o lançamento de singles periódicos. Mas,Lucas diz não se preocupar muito com essas questões. “Esse formato é muito ditado para o bem das plataformas e não necessariamente para o bem dos artistas”, afirma. Para o vocalista, a rotina de ter que criar canções, clipes ou singles o tempo inteiro tem escravizado muitos artistas.

Por outro lado, na visão do músico, um álbum representa uma aposta alta, já que possui um conjunto de 10 ou 20 músicas, além de tempo e dinheiro investidos. “Acredito que pelo menos o nosso público ainda enxerga o álbum com outra importância, é uma coisa muito maior do que soltar um single ou outro”, descreve.

Segundo Lucas, o álbum é algo que marca uma fase, um retrato novo da banda e, devido a isso, ele esclarece que nunca abandonará esse formato. “Apesar de às vezes você querer lançar um single por ter a vontade de lançar um negócio novo, experimentar, querer fazer um EP temático de um jeito diferente, então vai lá e faz. Mas, o álbum é álbum e nunca vai deixar de ser”, define.

No momento, a Fresno trabalha nas canções da playlist “INVentário”, que já conta com 8 faixas. Acompanhe http://https://fresno.lnk.to/INV .

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pretende criar, nos próximos dias, uma cúpula que coordenará posições e ações de grandes países sobre a pandemia e a vacinação contra a Covid-19. O Brasil, segundo fontes no Itamaraty, está no radar do democrata para integrar o grande grupo, apesar de um histórico tenso com relação ao negacionismo científico e contra medidas sanitárias acordadas cientificamente em todo o mundo. A informação foi confirmada à coluna de Jamil Chade, por membros do Ministério, que disseram que consultas foram realizadas por americanos sobre a participação do governo brasileiro.

Na Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto, porém, não há confirmação sobre a presença do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que até hoje não se vacinou. O objetivo de Biden é aproveitar a Assembleia Geral da ONU, que ocorre na semana que vem, para fechar de uma maneira paralela um compromisso global de governos para que haja uma maior distribuição de vacinas e um aumento de produção. Já está confirmada a presença do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que poderá anunciar durante o evento a retomada de exportações de vacinas da Índia.

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O país asiático era a grande aposta de fornecimento de doses pelo mundo. Mas, diante de um avanço importante da covid-19 em suas cidades, as autoridades indianas optaram por impedir as exportações de doses em abril de 2021. A medida ampliou o desabastecimento mundial e aprofundou a crise entre países ricos e países em desenvolvimento. Hoje, a OMS insiste que o "apartheid de vacinas" é uma realidade. Enquanto o continente africano conta com apenas 2% das 5,7 bilhões de doses administradas, começa a sobrar vacina nos países ricos.

No caso brasileiro, a OMS considera que o país tem o potencial de ser um dos futuros pilares da exportação de doses, a partir de 2022 e principalmente para a América Latina, região que também sofre com o desabastecimento. Em sua única entrevista exclusiva a um jornal brasileiro, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, insistiu há duas semanas que a solução para a pandemia passa por ampliar a produção de vacinas e "compartilhar mais". Nessa estratégia, uma das apostas é garantir uma maior produção de doses no Brasil, inclusive para iniciar exportações e fornecimento para a região latino-americana.

"O Brasil pode ajudar a si mesmo e ajudar muitos países", disse. "O Brasil tem a capacidade e estamos falando com Fiocruz e Butantan, além de trabalhar com o Ministério da Saúde", explicou. Depois de falar com o UOL, Tedros subiu ao palco de um evento internacional e, em seu discurso para líderes, citou a conversa com a reportagem do UOL. "Acabei de conversar com um jornalista brasileiro e a mesma pergunta volta. Quando vai terminar a pandemia? Quando o mundo escolher acabar com ela. Está em nossa mão", completou.

A Ford Motor anunciou nesta quinta-feira (9) que vai parar de fabricar veículos na Índia e eliminar cerca de 4 mil empregos, como parte de uma reestruturação de suas operações locais, que vêm dando prejuízo.

Em comunicado, a montadora americana disse que vai interromper a produção de veículos para venda no mercado indiano imediatamente.

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Já a produção de veículos para exportação será descontinuada gradualmente, até meados de 2022.

A Ford disse esperar que as mudanças gerem encargos antes de impostos de cerca de US$ 2 bilhões, incluindo US$ 600 milhões este ano e mais US$ 1,2 bilhão no próximo.

Por volta das 8h25 (de Brasília), a ação da Ford operava em baixa de 0,8% nos negócios do pré-mercado em Nova York.

O Irã lançou um novo processo para aumentar o ritmo de produção de urânio enriquecido, informou nesta terça-feira a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), no momento em que as negociações diplomáticas para salvar o acordo de 2015 estão paralisadas.

Em seu relatório mais recente, o diretor-geral da agência da ONU, Rafael Grossi, informa aos países membros que Teerã configurou "um novo modo operacional para a produção de urânio enriquecido a 60% em sua usina de Natanz (centro), segundo declaração enviada à AFP.

A partir de agora, "duas cascatas de centrífugas" serão usadas, em vez de uma, se não for levado em conta um teste inicial de vários dias ocorrido em abril, explica a AIEA, acrescentando que o Irã já lançou o processo.

Teerã começou em abril a enriquecer urânio nesse nível, frente aos 20% anteriores e bem acima do limite de 3,67% estabelecido pelo acordo internacional sobre seu programa nuclear fechado em 2015. Para fabricar uma bomba atômica, o enriquecimento deve ser aumentado para 90%, embora outras etapas sejam necessárias.

O Irã, que sempre negou querer se equipar com a bomba atômica, deixou progressivamente de cumprir o compromisso de limitar seu programa nuclear em troca do levantamento das sanções do Ocidente e da ONU. A retirada dos EUA do pacto, em 2018, minou o acordo.

O Brasil bateu, no mês de julho, 10 recordes de produção de energia de fontes renováveis na região Nordeste. Os dados são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Foram quatro recordes de geração eólica média e quatro de geração instantânea, além de dois recordes de produção de energia solar.

O Ministério de Minas e Energia destacou o índice registrado em 22 de julho, quando, pela primeira vez, a força dos ventos gerou energia capaz de abastecer 102% da região Nordeste durante 24 horas. Só naquele dia foram produzidos mais de 11 mil megawatts médios de energia eólica.

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O diretor do Departamento de Informações e Estudos Energéticos do ministério, André Osório, afirmou que essas duas maneiras de gerar energia fazem parte da matriz energética renovável do país. De acordo com ele, essas formas de produzir sem esgotar a fonte de energia é predominante e deve continuar assim.

"A participação das [fontes] renováveis na matriz elétrica deve continuar acima de 80% até 2030, chegando a cerca de 85% em 2050. Tais resultados serão alcançados, em boa medida, pelo aproveitamento, pelo país, de seus potenciais eólico, solar e de biomassa", disse Osório.

Esse período que vai até novembro é conhecido como safra dos ventos. De acordo com o ONS, a energia eólica hoje representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue a 13,6% ao fim de 2025.

Já a energia solar representa 2% da matriz, com expectativa de atingir 2,9% até o fim deste ano. No dia 30 de julho, foi registrado o novo recorde de geração solar média, com o acúmulo de 682 megawatt médios em apenas 24 horas. Essa quantidade corresponde a 5,8% da demanda da Região Nordeste. 

O diretor do Ministério de Minas e Energia, André Osório, afirmou que o ministério planeja investir 2 trilhões e 700 bilhões de reais para garantir a expansão da produção de energia renovável pelos próximos 10 anos.

O instituto Gamaleya de Moscou aprovou a produção da segunda dose da vacina Sputnik V contra a Covid-19 na Argentina, após um controle de qualidade bem-sucedido dos testes enviados pelo país sul-americano, informou nesta terça-feira (3) o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RDIF) em um comunicado conjunto com um laboratório argentino.

"A vacina Sputnik produzida na fábrica da empresa (argentina) Richmond estará disponível para vacinação na Argentina a partir da semana que vem após um bem-sucedido controle de qualidade de testes no instituto Gamaleya em 3 de agosto", diz o comunicado.

O anúncio ocorre após uma reclamação da Argentina por atrasos na entrega da segunda dose desse imunizante, que compreende duas injeções diferentes e não intercambiáveis.

"O laboratório Richmond planeja produzir mais de 3 milhões de doses do segundo componente da Sputnik V em agosto. Nesta semana, a empresa começará a fornecer ao governo da Argentina 150.000 doses do segundo componente da vacina Sputnik V produzida localmente", afirma o texto do RDIF e Richmond.

A Argentina fechou um acordo com a Rússia para o fornecimento de cerca de 30 milhões de doses da Sputnik V, das quais recebeu cerca de 11,86 milhões. Até agora, chegaram 9,37 milhões do primeiro componente, mas apenas 2,49 milhões do segundo componente da Sputnik V.

Nas últimas semanas, o governo argentino acelerou a campanha de vacinação para completar os esquemas de duas doses, devido ao medo das consequências da chegada da cepa Delta da covid-19, que foi detectada na semana passada pela primeira vez no país.

A Argentina registra 4,95 milhões de casos e mais de 105.000 mortes desde o início da pandemia.

Nesta semana, foi anunciado o trailer inédito da série “Titãs”, que estreia com sua terceira temporada em agosto, na plataforma de streaming do HBO Max. O teaser aborda a morte de Jason Todd/Robin (Curran Walters), que perdeu sua vida após uma investigação em uma espécie de circo abandonado.

Assim, o protagonista e líder dos Titãs, Dick Grayson/Asa Noturna (Brenton Thwaites), reúne mais heróis para investigar o caso e lutar contra as novas ameaças que rondam o local, como o Capuz Vermelho. Confira o trailer: 

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Os novos personagens são Barbara Gordon (Savannah Welch) e Dr. Crane/Espantalho (Vincent Kartheiser). Vale lembrar que Barbara aparece em cadeira de rodas, e até o momento não foi revelada qual a causa. Entretanto, nos quadrinhos, o acontecimento se dá por conta de um tiro disparado pelo Coringa, que atingiu a espinha da personagem e a deixou paraplégica.

Essa história é contada em “Piada Mortal” (1988). Já a equipe Titã original surge novamente na série, como a alienígena Estelar (Anna Diop), o jovem transmorfo Mutano (Ryan Potter) e a adolescente Ravena (Teagan Croft).

O restante dos heróis foi apresentado ao longo das outras duas temporadas, e também são destaque nesse novo trailer, como o Superboy (Joshua Orpin). Toda a ambientação traz elementos clássicos do universo ligado ao Batman, como a cidade de Gotham City e o Asilo Arkham.

Os Titãs estão presentes nos quadrinhos há mais de 50 anos. A primeira aparição dos heróis aconteceu na edição “The Brave and Bold” #54, sendo que a formação original era composta por Robin, Kid Flash e Aqualad. Posteriormente, a irmã mais nova da Mulher-Maravilha integraria o grupo, a Moça-Maravilha, assim como o parceiro do Arqueiro Verde, conhecido como Ricardito. Foi apenas nos anos 80, com a revista “The New Teen Titans”, que os heróis Estelar, Mutano, Ciborgue e Ravena entraram para o grupo.

Por Rafael Sales

A DC anunciou, no seu site oficial, uma nova minissérie do Batman, chamada "Batman: The Imposter" (Batman: O impostor). O título será publicado pelo selo adulto da editora, DC Black Label.

A história do novo quadrinho será escrita por Mattson Tomlin, ilustrada por Andrea Sorrentino e dividida em três partes. A nova jornada do "morcego" terá lançamento global em 12 de outubro.

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O escritor e roteirista Tomlin trabalhou com o diretor Matt Reeves no novo filme do "homem morcego".  Tomlin falou em nota, no site oficial da DC, sobre a satisfação de escrever a nova minissérie do Batman. "Como um fã do Batman, colocar minha versão em Gotham City foi um sonho que se tornou realidade", comenta.

Além disso,  Tomlin trará um tom maior de realidade para sua HQ. "Levantar a questão 'e se o Batman fosse real?' trouxe um potencial incrível que não foi explorado recentemente", disse Tomlin. "'Batman: O Impostor' trata Bruce e as pessoas ao seu lado como falhos e reais, com os obstáculos que o homem morcego enfrenta em uma realidade como a nossa", completou.

Confira a prévia oficial: "A missão de Bruce Wayne como Batman está em andamento há um ano ou mais, mas ele pode dizer que está fazendo a diferença. Infelizmente, ele fez alguns inimigos poderosos. Todos os corretores tradicionais de poder de Gotham se ressentem da perturbação que o Batman trouxe à cidade… e parece que um deles tem um plano para neutralizá-lo. Há um segundo Batman assombrando os telhados e becos de Gotham — e este não tem escrúpulos em assassinar criminosos.‎ ‎Com todo o poder do Departamento de Polícia de Gotham City e os ricos e poderosos de Gotham caindo em sua cabeça, Batman deve encontrar este impostor e de alguma forma limpar seu nome, mas como você pode provar sua inocência por trás de uma máscara?”.

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Autobiografias, Racismos e Antirracismos na Educação (Gepar), ligado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está selecionando estudantes, preferencialmente do curso de pedagogia, para participar de um documentário. A produção terá como tema 'Educação e Sexualidade LGBTQI+' e tem como proposta refletir, sob a perspectiva do ensino superior, os casos de preconceito e discriminação, como também, a luta pelo aceso a este espaço.

Os interessados em participar devem, principalmente, ser negros travestis ou transexuais ou ligados à causa de luta. As inscrições são realizadas por meio de formulário on-line.

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A Moderna está adicionando duas novas linhas de produção a sua fábrica de vacinas contra a Covid-19 em Norwood, nas cercanias de Boston (Massachusetts, EUA), como parte de uma estratégia para se preparar para o futuro da pandemia e ter capacidade de atender mais países. A ideia é que uma das linhas comece a funcionar até o outono dos EUA e a segunda, até o início de 2022. O projeto vai ajudar a ampliar a produção total da fábrica da Moderna em Norwood em 50%, segundo executivos da empresa.

A empresa americana de biotecnologia e parceiros também estão expandindo a capacidade de produção fora dos EUA, com o objetivo de praticamente triplicar o volume global anual de doses da vacina contra a Covid-19 para cerca de 3 bilhões em 2022. Para este ano, a meta é de 1 bilhão de doses.

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"Nosso plano e esperança é que, assim que os EUA tenham doses suficientes, possamos exportar de forma a ajudar quantos países for possível no mundo inteiro", afirmou o chefe-executivo da Moderna, Stéphane Bancel.

Fonte: Dow Jones Newswires

O executivo-chefe da Moderna, Stéphane Bancel, afirmou nesta quarta-feira que a empresa tem como meta produzir neste ano 1 bilhão de doses de vacina contra a covid-19. Para 2022, a meta da Moderna é gerar 3 bilhões de doses, comentou ele, durante evento virtual da GZERO Media.

Bancel disse que, na avaliação dele, uma eventual quebra na patente de imunizantes contra o vírus teria "pouco impacto, no curto prazo", já que as empresas responsáveis possuem as matérias-primas e os processos para gerá-la e será difícil reproduzir isso em pouco tempo.

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Ele afirmou que a Moderna pretende manter um papel importante na luta contra a pandemia e disse que ela pode produzir mais, porém enfatizou a importância de que os países do G-7 e do mundo em geral façam encomendas com antecipação, para que as empresas possam desenvolver capacidade e executar essas entregas nos prazos combinados.

A Airbus revelou nesta quinta-feira (27) ambiciosos planos de expandir sua produção de jatos nos próximos anos, fazendo sua ação saltar mais de 6% na Bolsa de Paris, à medida que a indústria de aviação se recupera da pandemia de Covid-19. O fabricante europeu disse que vai aumentar a produção de aviões da família A320 para 45 unidades por mês no quarto trimestre de 2021.

Mais adiante, a meta da Airbus é produzir mensalmente 64 aviões no segundo trimestre de 2023, 70 unidades até o primeiro trimestre de 2024 e 75 até 2025. Segundo projeção da empresa, o mercado de aviões comerciais deverá retornar a níveis pré-covid entre 2023 e 2025.

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Por volta das 7h40 desta quinta-feira, pelo horário de Brasília, a ação da Airbus saltava 6,07% na bolsa francesa. (Com informações da Dow Jones Newswires).

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