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A estudante de jornalismo Marcella Martins resolveu homenagear a avó e viralizou nas redes sociais. A jovem do Rio de Janeiro fez uma tatuagem com um bilhete escrito pela idosa de 73 anos, que só agora está aprendendo a escrever.

"Minha neta, eu te amo muito. Vó Gelsa", diz a mensagem de Gelsa Martins, que começou a trabalhar com 12 anos para ajudar na casa e não teve oportunidade de estudar. Atualmente, a idosa está aprendendo a ler e escrever.

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Em sua conta no Instagram, na data da postagem, a estudante escreveu: "minha avó sempre foi uma ótima pessoa que sempre ajudou as pessoas, sem ao menos pedir ou querer nada em troca. Por ter começado a trabalhar muito cedo, ela não teve a oportunidade de estudar e acabou ficando analfabeta, porém mesmo mais velha, ela nunca desistiu de aprender a ler e escrever. Depois de um tempo ela entrou para a escola e ainda está aprendendo a ler e escrever algumas coisas. Ontem ela escreveu em um papel exatamente o que está na foto e me deu, fiquei tão feliz que não consigo nem explicar o quanto!!!!"

Marcella também relatou que Gelsa descobriu um câncer de pulmão recentemente. "Nossa família não esperava isso, ela tinha até parado de fumar, mas infelizmente o câncer já estava ali. Por sorte ele foi descoberto no início... Minha avó falava que ia morrer, que não aguentava mais e isso me deixava muito triste. O momento mais difícil para mim foi quando minha mãe raspou a cabeça dela (ela amava o cabelo dela). Mas graças a Deus nós conseguimos anima-la com o nosso amor e a união da nossa família e hoje minha avó já está com o cabelo lindo e está muito feliz", comentou.

Já Gelsa ficou feliz ao saber da tatuagem da neta. "Fiquei satisfeita de saber que ela gosta de mim, muito satisfeita mesmo. Estou contente, fiquei orgulhosa", comentou a idosa para o jornal Extra.

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Às vésperas da sua primeira viagem a Brasília, depois do segundo turno das eleições, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) avisou neste domingo (4), nas redes sociais, que a partir da sua gestão surgirá “um novo momento para o Brasil”. Segundo ele, o “Estado servirá à população” e não o contrário.

“Surge um novo momento, onde o Estado servirá à população e não o historicamente destrutivo oposto”, afirmou o presidente eleito na sua conta no Twitter.

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Sem mencionar o nome do adversário Fernando Haddad (PT), Bolsonaro comparou de forma crítica sua campanha com a do petista. “Gastamos cerca de 20 vezes menos que o segundo colocado, sem prefeitos, governadores ou máquinas. Todo o possível quadro foi mudado graças a conexão com o que almeja a população.”

Viagem

Bolsonaro deve desembarcar com parte de sua equipe na terça-feira (6), em Brasília, para uma série de reuniões. Ele pretende ficar na capital até o dia 8.

Segundo o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), confirmado para assumir como ministro-chefe da Casa Civil, o presidente eleito terá reuniões com representantes dos três Poderes – Judiciário, Legislativo e Executivo.

A expectativa é que as reuniões de Bolsonaro ocorram, separadamente, com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli; da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

Na quarta-feira (7), Bolsonaro se reúne com o presidente Michel Temer com quem já conversou algumas vezes por telefone e disse estar grato por se colocar à disposição para colaborar na transição.

O governo de transição começa a trabalhar ativamente esta semana em Brasília, no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), que fica próximo ao Palácio do Planalto e à Esplanada dos Ministérios.

Para o futuro governo, Bolsonaro confirmou cinco nomes: o general da reserva Augusto Heleno para a Defesa; Paulo Guedes, para o superministério da Economia; o juiz Sérgio Moro, para a Justiça; Onyx Lorenzoni, para a Casa Civil, e Marcos Pontes, para Ciência e Tecnologia.

O presidente eleito confirmou que pretende reduzir o número de ministérios de 29 para 15 ou 17. O número exato ainda não foi definido.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) desmentiu, na manhã deste domingo (4), primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, um boato que circula nas redes sociais informando que as provas foram canceladas após suspeitas de fraudes.

"Circula nas redes sociais uma imagem falsa, simulando uma notícia do G1, informando que as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foram canceladas após suspeitas de fraudes na região Norte e Nordeste. A imagem é #FAKE", publico o Inep, em sua conta oficial do Instagram.

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O Inep confirmou a aplicação do Enem em todas as unidades da federação neste e no próximo domingo (11). As notas obtidas no Enem serão depois usadas pelos candidatos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do governo federal, que é a principal forma de acesso para vagas na rede pública de ensino superior.

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Na última quarta-feira (31) o Palmeiras foi eliminado da Libertadores em casa pelo Boca Juniors depois de um empate por 2 x 2. A equipe alviverde já havia perdido o primeiro jogo por 2 x 0. Após o término da partida, os rivais não perdoaram o resultado e zoaram bastante os palmeirenses. 

A frase "o Palmeiras não tem Mundial" e o nome Darío Benedetto, atacante do Boca, viralizaram na internet. Confira alguns dos posts publicados no Twitter pelos rivais dos palmeirenses: 

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Isis dos Santos viralizou nas redes sociais após postar uma foto em seu perfil no Facebook. Na imagem, a jovem aparece amamentando sua filha Paolla, de 2 anos e meio, enquanto posa com a beca de formatura para o fotógrafo. Em pouco tempo, a publicação atingiu milhares de curtidas e compartilhamentos. Nos comentários, mulheres e homens elogiavam a coragem da moça. Recentemente, fora discutida uma lei que tinha como objetivo multar mulheres que amamentassem em público.

Até o momento em que foi feita a reportagem, a foto de Isis contava com 59 mil curtidas e 46 mil compartilhamentos, viralizando até em outras plataformas, por meios de páginas que abordam causas acerca do empoderamento feminino na sociedade. 

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A técnica em estética afirma que atualmente está cursando Biomedicina e que a ideia da foto surgiu de forma espontânea. “No momento da sessão das fotos a minha filha estava perto de mim dormindo, como ela ainda tem dois anos e meio, ainda mama, e quando ela acorda costuma pedir para mamar. Quando ela acordou e pediu para mamar o meu instinto natural foi amamentar ela. Na hora a gente não tinha pensando em tirar a foto, o fotografo estava junto e pediu para fotografar, eu deixei tirar a foto. Minha filha sempre está presente em todos os momentos da minha vida”, explica.

A moça relata que pensou em desistir do curso, pela dificuldade de conciliar estudo aos deveres de mãe, mas foi convencida a continuar por seus familiares e professores – que a apoiaram e permitiam que a jovem levasse a filha para as aulas.

Ela ainda diz que o ensaio tem um significado mais do que especial. “Essas fotos representam a superação da minha família, de todo mundo que me apoiou. Minha mãe teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) enquanto eu terminava a formação, essa época foi muito difícil para mim. Apesar de todas as dificuldades, consegui me formar, foi um presente para minha filha, para minha mãe e para todas as mulheres que as vezes não conseguem conciliar os estudos com a criação dos filhos. Acredito que toda mulher tem uma força muito grande dentro de si”, destacou.

 

Na última terça-feira (30), Cristiano Ronaldo se tornou a pessoa mais popular no Instagram. O atacante da Juventus alcançou a marca de 144.513.345 seguidores na plataforma de compartilhamentos de foto. 

Antes do craque português, a celebridade mais seguida no Instagram era a cantora Selena Gomez, com 144.382.324 seguidores. De acordo com a mídia britânica, o fato de Selena estar sem postar fotos na rede social desde o mês de setembro influencia na baixa dos números.

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Em seu perfil, Cristiano Ronaldo costuma publicar fotos dele dentro e fora de campo, e de sua família. Confira um clique recentemente compartilhado pelo atacante: 

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A fantasia de Halloween do aluno de um colégio na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, causou polêmica na noite desta segunda-feira (29). A imagem da criança caracterizada de escravo, com correntes nas mãos e nos pés e até mesmo escoriações pintadas nas costas teria sido publicada em uma rede social da mãe do garoto. Na legenda, a mensagem: "Quando seu filho absorve o personagem! Vamos abrasileirar esse negócio!". A publicação, que elencava uma série de comentários elogiando a "veracidade" da vestimenta do menino, foi posteriormente apagada pela mulher.

Antes de apagar as publicações e fechar a conta nas redes sociais, porém, ela publicou uma mensagem no twitter. "Ñ leiam livros d História do Brasil. Eles dizem q existiu escravidão d negros no país, mas isso é mentira. Ñ discuta com essa afirmação, pois vc estará sendo racista, A PIOR PESSOA, um lixo Só ñ entendi ainda se o problema foi a fantasia ou o '17' na foto", comentou. O "17" seria uma referência à tarja do presidente recém-eleito Jair Bolsonaro, presente na foto dela.

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As imagens do menino logo causaram comoção nas redes sociais. Mesmo após as fotos serem deletadas pela mãe, elas foram reproduzidas com tom de denúncia por outros internautas. "No Brasil ninguém se preocupa com a dor histórica dos negros, nós temos que denunciar e apontar até constranger", comentou um dos usuários. “Escravos não foram, nunca serão, uma fantasia. Rascistas não passarão!!!!!”, comentou outra.

A equipe do LeiaJa.com tentou contato com a mãe do garoto, suposta autora das fotos, por meio das redes sociais, mas não recebeu resposta.

Uma nota publicada pela escola no Instagram lamentou o caso e afirmou não compactuar com qualquer tipo de expressão de racismo. Conifira na íntegra: “Lamentavelmente, a escolha do traje para a participação do Halloween, feita pela família do aluno, tocou numa ferida histórica do nosso país. Amargamos as sequelas desse triste período até os dias de hoje. Não incentivamos nem compactuamos com qualquer tipo de expressão de racismo ou preconceito, tendo os princípios da inclusão e convivência com a diversidade como norte da nossa prática pedagógica", afirmou.

O apresentador e escritor Marcelo Tas declarou que votará em Fernando Haddad no segundo turno das eleições neste domingo (28). Tas compartilhou um vídeo nas redes sociais acompanhado de um texto, neste sábado (27), em que diz que apesar do voto em Haddad, considera os governos petistas uma lambança.

“Meu voto vai contra as posições de um candidato em relação à Amazônia, em relação às minorias, às diferenças, à política contra a violência, que eu não me identifico com armas para combater a violência”, disse o artista se referindo ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). “Portanto, meu voto será para o outro candidato. Infelizmente, também tenho muitas críticas porque até hoje não vi o Partido dos Trabalhadores reconhecer de uma maneira cabal a lambança que eles fizeram nesses últimos anos”.

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Tas diz ainda que Bolsonaro tem péssimas ideias para o Brasil. “Vou votar no outro, sem grande entusiasmo, por causa do partido dele. Meu voto é Haddad, que é um cara que não teve autonomia para assumir a sua candidatura, infelizmente digo isso, mas naquele outro candidato não dá para votar, principalmente em nome da democracia e das liberdades individuais que eu prezo bastante”, completou.

No texto em que compartilhou, Marcelo Tas também faz críticas a Gleisi Hoffmanm, Lula, Fernando Henrique Cardoso e José Sarney. “Que inveja tenho de um pais cujos ex-dirigentes são Jimmy Carter, Barack Obama ou Angela Merkel”, assinalou.

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Os amantes das redes sociais do Recife em breve terão uma exposição para chamar de sua. Isso porque a cidade vai receber pela primeira vez o Magic Clicks, um evento que traz cenários coloridos e interativos, ideais para servirem de pano de fundo para fotos do Instagram. O Magic Clicks começa no dia 1º de novembro e ocorre no Plaza Shopping, em Casa Forte.

Nove cenários exclusivos com cores e texturas diferentes para serem fotografados e compartilhados nas redes sociais serão montados na exposição. A ação, voltada para visitantes de todas as idades que curtem produzir e compartilhar conteúdos em foto e vídeo, fica em cartaz até o dia 31 de dezembro.

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O circuito é decorado com elementos como unicórnios, globos espelhados, banheira cheia de bombons, flamingos, nuvens, entre outros. Os espaços são assinados pela OBBA Produções. Quem publicar imagens feitas no evento e usar a hashtag #MagicClicksNoPlaza poderá ter suas imagens e vídeos compartilhados nos perfis das redes sociais do Plaza Shopping.

O ingresso é individual e custa R$ 10. Grupo de três pessoas paga R$ 25. Quatro pessoas pagam R$ 30. A entrada pode ser adquirida na bilheteria, no local. Será possível permanecer 40 minutos fazendo fotos no espaço, que tem capacidade para receber até 30 pessoas simultaneamente.

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A argentina Paola Carosella, chef jurada do reality MasterChef, da Band, conquistou uma legião de fãs brasileiros não só por sua atuação na televisão como por sua postura fora dela. Nas redes sociais, ela acumula milhares de seguidores e interage intensamente com eles. Mesmo quando é para discordar. Paolla já mostrou que não leva desaforo para casa e responde ‘na lata’ à qualquer provocação, no verdadeiro estilo 'rainha do afronte'.

No Twitter, a chef aborda os mais variados assuntos, inclusive um dos mais em alta da atualidade, política. As reações são as mais diversas e a argentina não se intimida com nenhuma delas. Em resposta a um seguidor que lhe disse que seria melhor que ela fosse fazer pão, Paola disse: "Eu faço pão. Que aliás, emprega mais de 160 pessoas com dignidade e qualidade. Você faz o que pelo Brasil?"; em outra situação, o internauta disse: "Fala de comida. For falar de política vai falar no teu país"; e ela mandou: "Eu não falo de política, eu faço política. Neste momento estou fazendo trabalho social numa comunidade para jovens excluídos"; além de dar sugestões 'carinhosas': "Que tédio Junior! Ainda com isso, meu?" Volta pra escola e aprende o que é a democracia e já que está, dá uma lida na constituição".

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Os fãs adoram as tiradas de Carosella e sempre saem em apoio da chef. Até os fãs famosos, como a cantora Daniela Mercury, que retuitou a argentina dizendo: "Paola é uma mulher inteligente, culta  e vive no Brasil, tem filha brasileira e as leis e a democracia brasileiras protegem seus direitos de livre expressão. Ela pode falar o que quiser sobre o país que ela ama, vive e conhece".

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Uma semana depois de Taís Araújo ter passado por uma saia justa, ao vivo, ao ver que o público de casa tinha dado nota zero para Lua Blanco, o 'PopStar' novamente se tornou um dos assuntos mais comentados nesse domingo (21). Enquanto os participantes cantavam no palco, Ludmilla chamava a atenção dos telespectadores na bancada do júri.

Opinando sobre as performances dos candidatos ao lado de Dinho Ouro Preto, Maria Rita, Dudu Nobre, entre outros astros da música e da TV, a carioca foi duramente criticada por mexer ao celular na apresentação do ator Sergio Guizé. "Gente, Ludmilla tá mexendo no celular durante o programa?", questionou uma internauta no Twitter. "Ludmilla no celular nem viu Guizé cantar", comentou outra pessoa

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Aproveitando a situação embaraçosa, Ludmilla publicou no microblog um meme que fizeram enquanto ela limpava o batom na atração, no qual diversas pessoas pensaram que ela estava assoando o nariz. "Quando você vai limpar o batom e o crush pensa que você 'tava' assoando o nariz", escreveu.

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Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de São Paulo mostrou que 50% dos brasileiros acreditam na possibilidade de que o país pode passar por um novo período de ditadura. Cerca de 31% dos entrevistados vê “muita chance” de um regime autoritário ser instalado e 19% responderam que acham que há “pouca chance”. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. 

Em fevereiro de 2014, uma pesquisa com o mesmo tema foi feita e os índices foram bem menores: 15% viam muita chance e 24% achavam a possibilidade pequena, somando 39%, contra os atuais 50%. Na época, 42% afirmaram “não haver chance nenhuma” de outro regime autoritário chegar ao poder no país. 

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Tortura e prisão não autorizada 

Na pergunta sobre se o governo pode utilizar métodos de tortura, 80% se declarou completamente contra a utilização de qualquer método de tortura, em nenhuma hipótese, contra 16% a favor. Em fevereiro de 2014, eram 78% contra e 14% a favor. Na pergunta que questiona sobre a prisão de suspeitos sem autorização da Justiça, 32% dos entrevistados concordam e 65% dos entrevistados não aceitam. 

Mídia e liberdade de imprensa

A pesquisa também fez perguntas sobre a opinião que pessoas têm sobre o regime militar e sobre os limites do Estado. Questionadas se o governo deve ter direito de censurar jornais, TV e Rádio, 72% são contra, 23% a favor, 4% não sabe e 1% não concorda nem discorda. 

O “placar” mais apertado foi para a pergunta “O governo deveria ter o direito de controlar o conteúdo das redes sociais?”: 43% concordam, 52% discordam, 4% não sabem e 1% não concorda nem discorda.

Congresso Nacional

Cerca de 71% acham que o governo não deve ter direito de fechar o Congresso, contra 21% que acha a atitude errada e 8% não sabem ou não têm posição a respeito. 

Greves e sindicatos 

Sobre a possibilidade da proibição de greves por parte do governo, 72% são contra e 24% a favor. Já no que diz respeito à interferência em sindicatos, 41% concordaram e outros 51% discordam. 

Governos militares 

O Datafolha também questionou os entrevistados na pesquisa sobre a imagem que eles têm a respeito do regime militar. Para 32% das pessoas os militares, tiveram “mais realizações positivas do que realizações negativas”, enquanto 51% vê mais danos do que benefícios e 17% não souberam responder. 

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Consultor de marketing digital da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), Marcelo Vitorino disse que só nessa eleição recebeu mais de 20 propostas de empresas que oferecem impulsionamento ilegal de mensagens pelo WhatsApp. Ele afirmou que a prática, que existiria desde 2014, influenciou o resultado do primeiro turno e tanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto o Congresso foram alertados, mas não agiram.

Você já recebeu ofertas de serviços de disparos em massa para cadastros de terceiros?

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Em toda campanha várias empresas oferecem. Não é de agora. Até achei estranho terem dado tanta relevância porque não é uma coisa nova. Acredito que tenha começado em 2014. Já vi gente cobrar de R$ 0,12 a R$ 0,18 por disparo.

O TSE e os órgãos de controle foram alertados?

Em dezembro de 2017 fui ao TSE. Fui muito claro ao dizer que, se não tomassem cuidado, a eleição iria virar um banzé. Inclusive expliquei como o TSE poderia evitar a guerra de fake news. Acho que ignoraram a dimensão do problema. Depois voltei a falar na sessão especial de combate às fake news do Congresso e alertei outra vez sobre empresas que estavam oferecendo base de terceiros. Naquela época, o pessoal achava que eu era doido.

Acha que isso influenciou o resultado do primeiro turno?

Não tenho dúvida disso. Os candidatos que fazem uso desse tipo de ferramenta levam vantagem sobre os demais. É impressionante. Na campanha do Alckmin, somando todas as nossas bases, tinha 580 mil nomes. Estas empresas oferecem bases enormes, milhões. Então, eu desminto um boato para 500 mil contatos, enquanto o adversário está falando para 10 milhões. É manipulação da democracia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Partido Democrático Trabalhista (PDT), do candidato terceiro colocado no primeiro turno das eleições a Presidente da República, Ciro Gomes, apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma ação em que pede a anulação das eleições sob alegação de abuso de poder econômico e irregularidades na arrecadação e gastos da campanha do candidato Jair Bolsonaro (PSL), o mais votado no primeiro turno.

Os advogados do PDT, citando reportagem do jornal Folha de S.Paulo sobre disseminação de notícias falsas em redes sociais, afirmam que "empresas foram contratadas para disseminar mensagens, via rede social WhatsApp, com o intuito de promover propagada eleitoral denegrindo os oponentes do Sr. Jair Bolsonaro, de modo a favorecê-lo na corrida presidencial". Segundo o partido, o financiamento da propaganda eleitoral foi constituído de forma ilícita, porque há proibição de doação empresarial, conforme decisão do Supremo. Bolsonaro tem negado as suspeitas.

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A ação foi apresentada um dia depois de o Partido dos Trabalhadores ter pedido a cassação da chapa do candidato Jair Bolsonaro, o que também é requerido pelo PDT. Mas o PT não chegou a pedir a anulação da eleição, ao apresentar ação na quinta-feira, 18. Para afirmar que tem legitimidade de propor ação, o PDT diz que seu candidato, Ciro Gomes, foi "eliminado do segundo turno das eleições devido a essa espúria prática de divulgação de fake news".

Realçando que é proibido o uso de recursos de empresas, o partido afirma que "contratos firmados entre pessoas jurídicas, a exemplo, da empresa HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTOS LTDA - de propriedade de Luciano Hang, é absolutamente ilícito".

O partido conclui que o abuso de poder econômico "macula a essência do voto, tornando prejudicada o resultado das eleições".

"Com alicerce em todas as razões fáticas acima apresentadas, observa-se de maneira cristalina várias condutas ilícitas que visam interferir na vontade do eleitor, desde utilização excessiva de recursos financeiros, coação moral ou uso indevido dos meios de comunicação, através das propagandas irregulares que disseminaram as chamadas fake news.

Na ação, o PDT pede que sejam produzidas provas a partir da quebra do sigilo bancário, telefônico e telemático do dono da Havan, Luciano Hang, e das empresas Havan, Yacows Desenvolvimento de Software, CROC Services Soluções de Informática, SMSMARKET Soluções inteligentes; AM4 Brasil Inteligência Digital e Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços.

Além disso, pedem que o TSE proíba as empresas de compartilhar mensagens de divulgação relacionadas a eleição. E que todas as empresas e empresários que venham a ser citados no processo sejam obrigadas a disponibilizar relatório contábil, relação de clientes, contratos, notas fiscais e todos os documentos contábeis necessários para demonstração de quais relações jurídicas foram realizadas no período eleitoral.

O PDT afirma também que, mesmo diante de notícias sobre fake news, os candidatos Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão não teriam feito "qualquer esforço para coibir a prática ou desencorajar estes atos". "Muito pelo contrário, no último dia 12, em transmissão em sua página no facebook, o candidato Jair Bolsonaro criticou o WhatsApp pela limitação de encaminhamento de mensagens, sabendo que a restrição era das mensagens irregularmente veiculadas", diz a ação.

Em reunião no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), ao lado de representantes de partidos que apoiam a chapa do candidato a presidente Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições 2018, pediu à presidente da Corte, ministra Rosa Weber, medidas rápidas em resposta à ação em que o PT atribui crimes eleitorais contra a candidatura petista e a favor da campanha presidencial do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

A ação do PT pede que sejam investigadas as acusações de que empresas compraram pacotes de disparos em larga escala de mensagens no WhatsApp contra a legenda e a campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República - caso revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

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A prioridade que o partido pede é em relação aos pedidos liminares de quebra de sigilo de empresas e também de realização de buscas e apreensões para comprovar e aprofundar as informações. Segundo o advogado da coligação, Eugênio Aragão, a ministra Rosa Weber disse que o tribunal dará alguma resposta ainda nesta sexta-feira, 19, em relação à ação apresentada na quinta-feira, 18, pelo PT.

"Precisamos de ações porque estamos vendo verdadeiramente uma fraude ao sistema eleitoral. Na reunião, eu saí preocupada com a passividade do tribunal. O momento é crítico. Está havendo disseminação de conteúdos de forma ilegal e a partir de caixa 2, influenciando as eleições. A ministra falou que o tribunal vai trabalhar no prazo normal e respeitando o devido processo legal. Como algumas decisões podem depender de ir ao tribunal pleno, propusemos que o pleno do TSE funcione permanentemente até o dia da eleição, para decidir sobre as ações de todos os interessados", disse Gleisi Hoffmann.

A presidente do PT argumentou na conversa com a ministra Rosa Weber que o WhatsApp está tomando medidas sobre o tema, como banir diversas contas desse tipo de empresas de mensagens em massa e impedir firmas de enviar comunicação em massa via aplicativo.

Antes desta ação, o PT já tinha apresentado duas ações de investigação judicial eleitoral para que o TSE apure suposto abuso de poder econômico para favorecer a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e o declare inelegível.

O PSOL, que também ajuizou uma ação sobre fake news, e o PCdoB estiveram representados na reunião. O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, falou que é necessário o TSE tomar imediatamente medidas capazes de impedir a disseminação de notícias falsas. Um dos pedidos do PSOL é para o TSE determinar que o WhatsApp restrinja o encaminhamento de mensagens de 20 pessoas para 5. "Isso foi importante na Índia", disse, citando casos em que mensagens falsas levaram a linchamentos coletivos no país asiático.

"Teria tempo de ter impacto. Há uma massa de eleitor que tá formando sua preferência eleitoral a partir de informação falsa. Se elas deixarem de ser disseminadas, é possível que tenha resultado eleitoral que possa ao menos permitir o eleitor tomar sua decisão de forma consciente", disse o presidente do PSOL.

O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou na tarde desta sexta-feira, 19, que a conta de WhatsApp pessoal dele foi desbloqueada. Ele negou ainda relação com as empresas responsáveis por disparos de mensagens em massa.

"Meu telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas. O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias, antes da Fake News da Foice de SP. Agora já foi desbloqueado, mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura", escreveu o senador eleito, na conta pessoal do Twitter dele.

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Procurado, o aplicativo WhatsApp confirmou que a conta de Flávio foi banida por comportamento de spam, mas afirmou que isso ocorreu há alguns dias. "Não está relacionado às denúncias de ontem. Outra conta "pública" que foi banida por spam durante o período eleitoral foi o 'Dilmazap', da campanha da ex-presidente, informou a empresa, em nota enviada à reportagem.

Na quinta-feira, 18, o jornal Folha de S.Paulo disse que empresas bancaram uma campanha de mensagens contra o PT com pacotes de disparos em massa.

Sobre a denúncia, o aplicativo disse que está "tomando medidas legais" e afirmou que já baniu "proativamente" diversas contas desse tipo de empresas de mensagens em massa.

"Estamos comprometidos a reforçar as políticas do WhatsApp igualmente e de forma justa para proteger a experiência do usuário", disse a empresa.

O WhatsApp baniu o número do Flavio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro, do aplicativo. Flavio foi eleito senador pelo Rio no último dia 7 de outubro. A informação foi confirmada por Eduardo Bolsonaro irmão de Flavio, pelas redes sociais.

"Primeiro caso de banimento do whatsapp que tomo conhecimento ocorreu com o senador eleito @FlavioBolsonaro . O post que tenha motivado a punição não é informado. Se isso não é CENSURA eu não sei o que é...", diz a postagem de Eduardo.

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Ainda nesta sexta-feira, 19, o WhatsApp enviou notificação extrajudicial para quatro agências suspeitas de fazerem envio massivo irregular de mensagens durante o período eleitoral.

O aplicativo determina que as mesmas parem de fazer envio e de utilizar números de celulares obtidos pela internet. Na quinta-feira, 18, o jornal Folha de S.Paulo disse que empresas bancaram uma campanha de mensagens contra o PT e Fernando Haddad com pacotes de disparos em massa.

O comportamento, segundo o WhatsApp, fere as regras do aplicativo. O envio de mensagens com conteúdo eleitoral não é ilegal. Para isso, é necessário que os candidatos entregam os telefones e uma lista de apoiadores que voluntariamente os cederam seus dados.

No entanto, há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários de terceiros, segmentadas por região e perfil, de origem desconhecida - o que é ilegal.

"Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas", informou em nota o WhatsApp.

O aplicativo de mensagens WhatsApp informou nesta quinta-feira, 18, em nota, que investiga o suposto disparo em massa de mensagens contra o Partido dos Trabalhadores por empresários que apoiam o candidato Jair Bolsonaro (PSL). O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

O aplicativo confirmou a abertura da investigação em nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo. O Whatsapp, ainda na nota, afirma que "tem proativamente banido centenas de contas durante o período das eleições brasileiras".

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"Temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal ou automatizado, para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação", diz a nota.

Segundo a Folha, os disparos de milhões de mensagens são comprados por empresas que apoiam o candidato por até R$ 12 milhões. A reportagem afirma que os preços variam de oito a doze centavos por mensagem para contatos de bases de dados fornecidas pelo candidato e das agências que prestam esse tipo de serviço.

Sobre o envio em massas de mensagens via o aplicativo, o WhatsApp afirmou que está comprometido em reforçar suas políticas para proteger a experiência do consumidor. "No mundo, o limite de membros para grupos é 256 pessoas. Para encaminhamento de mensagens, há um limite global de 20 mensagens (exceto na Índia, onde o limite são cinco mensagens)", diz a nota.

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (18) não ter influência sobre empresários que eventualmente financiem o envio de mensagens de WhatsApp contra o petista Fernando Haddad. "Eu não tenho controle se tem empresário simpático a mim fazendo isso. Eu sei que fere a legislação. Mas eu não tenho controle, não tenho como saber e tomar providência. Pode ser gente até ligada à esquerda que diz que está comigo para tentar complicar a minha vida me denunciando por abuso de poder econômico", disse ao site "O Antagonista".

O PT entrou nesta quinta-feira com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que seja investigada a denúncia de que empresas compraram pacotes de envio em larga escala de mensagens no WhatsApp contra a legenda e a campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República. A acusação foi publicada em matéria do jornal Folha de S.Paulo.

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O presidente do PSL, Gustavo Bebianno, negou que o partido tenha financiado o envio de milhares de mensagens com caixa 2. "Nem o PSL, nem a campanha e muito menos o candidato Jair Bolsonaro se prestam a esse tipo de papel. Toda e qualquer doação feita até hoje foram de recursos doados por meio da nossa plataforma, conforme a legislação" garantiu. "Vamos ver se conseguem provar. Caixa 2 e doações ilegais, isso está muito longe do PSL", disse.

Bolsonaro recorreu ao Twitter para responder aos rivais. "PT não está sendo prejudicado por 'fake news', mas pela VERDADE", escreveu. "Roubaram o dinheiro da população, foram presos, afrontaram a justiça, desrespeitaram as famílias e mergulharam o país na violência e no caos. Os brasileiros sentiram tudo isso na pele, não tem mais como enganá-los!", escreveu.

O pedido petista para que o TSE torne Bolsonaro inelegível também teve a resposta da senadora Ana Amélia (PP-RS), candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin no primeiro turno. "O PT sempre usou isso (notícias falsas) para destruir a reputação dos outros. Ele está experimentando do veneno que espalhou antes", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal do PT mais votado na Bahia nas eleições 2018, Jorge Solla, protocolou nesta quinta-feira, 18, no Ministério Público Eleitoral, uma denúncia na qual pede a instauração de um procedimento preparatório investigativo para que o órgão apure a distribuição de fake news sobre o chamado 'kit gay' pela campanha do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL).

A ação sugere que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seja provocado, para que "sejam anulados os votos direcionados ao candidato (...), especialmente no segundo turno", já que as notícias falsas teriam a intenção de prejudicar o candidato do PT Fernando Haddad.

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O artigo 222 da Lei 4.737/65, que instituiu o Código Eleitoral, é usado como a principal justificativa para o pedido. De acordo com o texto da ação, a legislação, que teria sido violada pela candidatura de Bolsonaro ao Palácio do Planalto, prevê a anulação da votação de uma candidatura, "quando viciada de falsidade".

Uma declaração atribuída ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-presidente do TSE Luiz Fux também é usada no pedido feito pelo deputado petista. Segundo o texto, Fux teria dito em declaração recente que "o Código Eleitoral brasileiro prevê a anulação de uma eleição caso seu resultado tenha sido influenciado pela disseminação de notícias falsas."

"Este tipo de situação viola não só os instrumentos normativos referidos, mas também os princípios da moralidade e igualdade de oportunidades nas eleições", afirma o documento apresentado por Solla ao MPE.

Ainda conforme a ação, as notícas falsas promovidas pela campanha de Bolsonaro sobre o "'kit gay' ocasionaram a poluição informacional ao eleitor, prejudicando a liberdade de escolha de cada cidadão", provocando "irreparáveis consequências para a democracia brasileira".

O pedido de anulação da candidatura do capitão do Exército cita que o ministro do TSE Carlos Horbach já determinou, no dia 15 de outubro, a remoção de vídeos que propagam informações falsas sobre o 'kit gay' de forma a prejudicar a campanha de Fernando Haddad.

De acordo com a ação contra a candidatura de Bolsonaro, "o próprio Ministério da Educação afirmou, em nota, que não produziu, adquiriu ou distribuiu o livro 'Aparelho Sexual e Cia' (material didático do 'Escola sem Homofobia'), esclarecendo, ainda, que o livro é de publicação da editora Companhia das Letras".

"Não pode ser outra a conclusão, Excelência, senão a de divulgação de fatos inverídicos, mentirosos, por parte do denunciado, com a única e ardilosa intenção de prejudicar o equilíbrio do pleito vindouro", afirma Jorge Solla na ação enviada à Justiça Eleitoral.

Procurado, o advogado da campanha de Jair Bolsonaro, Tiago Ayres, afirmou que não tinha conhecimento da ação, mas prometeu se posicionar após acessar o processo.

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