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Insatisfeito com a tatuagem que havia feito no antebraço direito, um argentino -atualmente com 21 anos - utilizou um ralador de queijo para removê-la. Ele tomou a atitude aos 17 anos, após ser aprovado na Polícia Aeroportuária Argentina, que não aceita agentes tatuados, e nesta semana viralizou ao compartilhar fotos da remoção.

À princípio, o residente de Mendoza tentou raspar o desenho com pedra-pomes, mas não obteve o resultado desejado. "[...] Então eu continuei com o ralador. Doeu e sangrou muito”, disse ao Infobae.

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Uma semana depois, o rapaz - que não quis se identificar - precisou tomar uma vacina antitetânica. “Na época eu me arrependi, é claro. Mas quando vi que tinha sido apagado muito, não me preocupei. Claro, eu não recomendo a ninguém”, aconselhou.

 É importante ressaltar que nesses casos, o ideal é procura profissionais capacitados para que o desenho seja removido por um laser.

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"Isso não te pertence mais". Esse bordão eternizado pela doutora Lorca, personagem da atriz da Fabiana Karla no humorístico "Zorra Total", está sendo aplicado na vida de Andressa Urach. Atualmente evangélica, a ex-miss bumbum publicou um vídeo para falar do seu arrependimento pelas tatuagens que fez no corpo.

No conteúdo, Urach aparece em um clínica removendo o nome do próprio filho. "Não doeu nada. O Rodrigo [médico] acabou de remover a tatuagem do meu pescoço e do meu braço. Tirei o nome do meu filho do pescoço. É o meu filho, amo ele, mas não quero mais ter tatuagem. Me arrependo muito. Então você que está aí assistindo… Não faça tatuagem! E se fizer… Pode vir aqui na clínica para remover", disse.

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O conteúdo divulgado dividiu a opinião dos internautas sobre a atitude de Andressa Urach. "Palhaçada! Isso vai te fazer mais pura? Seu passado laser nenhum apaga, querida!", criticou uma pessoa. "Muito lindo o que Deus fez em sua vida. Parabéns pela mulher que és", elogiou outra.

Confira o vídeo:

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O Facebook anunciou nesta quinta-feira, 23, que removeu 2,2 bilhões de contas falsas entre janeiro e março de 2019 um número recorde para a empresa e que é ligeiramente menor que os 2,38 bilhões de usuários mensalmente ativos que a rede possui em todo o mundo. Os números fazem parte de um relatório global lançado nesta quinta-feira pela companhia; a partir de agora, os dados serão revelados trimestralmente pela empresa e incluirão outra de suas plataformas públicas: o Instagram.

"A saúde da rede social é tão importante quanto os balanços financeiros que soltamos, então faremos isso com a mesma frequência", disse Mark Zuckerberg, em chamada com repórteres nesta quinta-feira. "Entender a presença de conteúdo danoso ajudará empresas e governos a desenhar sistemas melhores para lidar com o tema."

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Os dados chamam a atenção por serem substancialmente superiores aos números mais recentes divulgados pelo Facebook: entre outubro e dezembro de 2018, a empresa desativou 1,2 bilhão de contas falsas. No mesmo período em 2017, foram 694 milhões de contas. Os valores, claro, não são adicionados à conta total de usuários do Facebook, uma vez que os perfis falsos são desativados antes mesmo de serem adicionados à rede social, explicou o vice-presidente de análise de dados (analytics) do Facebook, Alex Schultz.

A empresa divulgou ainda que estima que 25 em cada 10 mil visualizações de conteúdo (vídeos ou fotos) violem as regras de violência e conteúdo adulto, não permitidos pela empresa na plataforma – desses, entre 11 e 14 a cada 10 mil visualizações são de nudez ou conteúdo de atividade sexual. O Facebook comentou também que está melhorando sua capacidade de detectar vendas ilegais dentro da plataforma, como drogas ou armas – no primeiro trimestre, os sistemas da empresa conseguiram detectar 83,3% das violações de vendas de droga e 69,9% das de vendas de armas de fogo, sem necessidade de moderação humana.

O Facebook acrescentou que "tomou atitudes" com relação a 19,4 milhões de peças de conteúdo no 1º trimestre deste ano – destas, 2,1 milhões passaram por "apelação" e 453 mil retornaram à rede após uma justificativa dos usuários ter sido aceita pela rede social.

O Facebook disse nesta sexta-feira (15) que rapidamente removeu o vídeo do ataque a mesquitas em Christchurch, Nova Zelândia, transmitido ao vivo pelo terrorista através da rede social, e ofereceu condolências às vítimas.

"A polícia nos alertou sobre um vídeo no Facebook logo após o início da transmissão ao vivo e rapidamente eliminamos as contas do Facebook e do Instagram do atirador, bem como o vídeo", afirmou o grupo no Twitter.

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"Também estamos eliminando qualquer elogio ou apoio a esse crime ou ao (s) atirador (es)", acrescenta o tuíte.

"Nossos pensamentos estão com as vítimas, suas famílias e a comunidade afetada pelos terríveis tiroteios na Nova Zelândia", afirma ainda.

O juiz Jaime Travassos Sarinho, da 15ª Vara Federal de Brasília, determinou a remoção da tornozeleira eletrônica do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), conhecido como "homem da mala" do presidente Michel Temer.

Rocha Loures está, há um ano e quatro meses, em regime domiciliar noturno, impedido de deixar o País e proibido de manter contato com qualquer investigado, réu ou testemunha relacionados às investigações da delação da J&F.

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Em sua decisão, o juiz federal destacou que Rocha Loures já foi interrogado e está colaborando com as investigações. "A conclusão da produção da prova oral, o comportamento do acusado durante a instrução probatória (fase de coleta de provas), a ausência de reporte quanto à eventual descumprimento, o tempo de restrição de direitos, sinalizam a necessidade de readequar as medidas cautelares fixadas", avaliou o juiz.

Além de remover a tornozeleira eletrônica, o juiz também autorizou Rocha Loures a se deslocar entre o Distrito Federal, o Paraná e o Estado de São Paulo, independentemente de autorização judicial.

Mesmo que saia de Brasília, o ex-deputado terá de ficar em recolhimento domiciliar (das 20h às 6h) em endereços no Paraná e em São Paulo previamente informados à Justiça.

O ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou a remoção de seis postagens no Facebook e no YouTube em que o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, faz críticas ao livro "Aparelho Sexual e Cia." e afirma que a obra integraria material a ser distribuído a escolas públicas na época em que Fernando Haddad (PT) comandava o Ministério da Educação.

No vídeo, Bolsonaro afirma que o livro é "uma coletânea de absurdos que estimula precocemente as crianças a se interessarem pelo sexo". "No meu entender, isso é uma porta aberta para a pedofilia", diz o candidato do PSL, que ainda afirma que "esse é o livro do PT".

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Em nota, o Ministério da Educação (MEC) já afirmou em diversas oportunidades que não produziu nem adquiriu ou distribuiu "Aparelho Sexual e Cia.", esclarecendo que o livro é uma publicação da editora Companhia das Letras publicada em 10 idiomas.

"É igualmente notório o fato de que o projeto 'Escola sem Homofobia' não chegou a ser executado pelo Ministério da Educação, do que se conclui que não ensejou, de fato, a distribuição do material didático a ele relacionado. Assim, a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor", concluiu Horbach.

Os advogados do PT afirmam que, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 28 de agosto, Bolsonaro mentiu e difundiu a falsa ideia de que o livro seria distribuído em escolas públicas.

"O candidato vem proferindo esta grave mentira há mais de dois anos. A informação de que o livro seria distribuído em escolas públicas começou a ser difundida por Bolsonaro no dia 10 de janeiro de 2016 através de um vídeo que publicou no Facebook", observa a coligação de Haddad.

Em outra representação, o ministro negou um pedido do PT para remover uma entrevista de Bolsonaro concedida ao programa "Pânico", na qual o deputado federal faz referência ao material didático do projeto "Escola sem homofobia" como sendo o "kit gay", atribuindo a responsabilidade pela sua elaboração a Fernando Haddad.

"É possível concluir que os representantes buscam impedir que o candidato representado chame o material didático do projeto 'Escola sem Homofobia' de 'kit gay'. Tal pretensão, caso acatada pelo Poder Judiciário, materializaria verdadeira censura contra o candidato representado, que estaria impedido de verbalizar, de acordo com suas concepções, críticas à gestão do concorrente à frente do Ministério da Educação", observou Horbach.

 O Museu Nacional do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, começa a receber amanhã (10) tapumes em seu entorno para que sejam iniciadas as obras de contenção e outros procedimentos para manter a estrutura do palácio segura.

Há uma semana, o prédio foi atingido por um incêndio de grandes proporções que destruiu a maior parte de seu acervo de 20 milhões de itens. Neste domingo (9), o acesso aos jardins do palácio já estava fechado para a imprensa.

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A vice-diretora do Museu Nacional Cristiana Serejo confirmou à Agência Brasil que, na próxima terça-feira (11), começam a chegar no Rio técnicos da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que vão auxiliar nos trabalhos. De acordo com Roberto Leher, o reitor da UFRJ, instituição a qual o Museu é vinculado, a Unesco ofereceu especialistas que já trabalharam em tsunamis e outros desastres para ajudar na remoção dos escombros. 

Com a colocação dos tapumes, começam as obras de contenção e outros procedimentos para manter a estrutura do palácio segura e permitir mais buscas nos escombros na tentativa de localizar peças do acervo que tenham escapado do fogo. Uma equipe de especialistas, sob o comando de arqueólogos do museu realizará esse trabalho, com apoio de engenheiros contratados para garantir a segurança nos escombros.

De acordo com Cristiana, o grupo de especialistas é formado também por museólogos do Instituto Brasileiros de Museus (Ibram) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e já está trabalhando no interior do prédio.

Ela explicou que os trabalhos ocorrem em duas frentes: uma estrutural e uma de resgate do acervo. A expectativa é de que no decorrer dessa semana, sejam liberados R$ 10 milhões do Ministério da Educação para ações emergenciais na segurança do prédio. A UFRJ já está fazendo um termo de referência, com a relação dos serviços mais necessários nessa etapa emergencial.

Segundo Cristiana Serejo, o museu vai aceitar também doações de outras instituições. Contatos com essa finalidade já estão sendo feitos pela direção do museu. “O Museu Nacional está tentando se organizar”, afirmou a vice-diretora.

A desembargadora do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Karina Albuquerque Aragão Amorim determinou, na tarde da última sexta (7), que a publicação do candidato ao Senado Bruno Araújo (PSDB) sobre um de seus oponentes nestas eleições, Humberto Costa (PT). A postagem foi removida porque, em contrariedade ao que determina a lei eleitoral, havia sido financeiramente patrocinada.

Na postagem, um vídeo montado com os discursos de Humberto na tribuna do Senado. A narração comenta: “Este ano, Humberto Costa fez 50 discursos no plenário do Senado (...) Em 50 discursos, Pernambuco foi citado apenas 9 vezes”. Na decisão liminar, a desembargadora argumenta que Araújo agiu em desacordo com a legislação e ordenou que o conteúdo fosse excluído em um prazo de 24 horas, sob pena de multa R$ 1.000.

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Publicação não está mais disponível no Facebook oficial do candidato. (José Cruz/ Agencia Brasil)

A publicação não está mais disponível na página do Facebook de Araújo. Na campanha eleitoral, as postagens só pode ser patrocinadas se promoverem o candidato que fez o investimento financeiro, não podendo, portanto, serem utilizadas para atacar adversários políticos.

A Polícia Federal (PF) pediu a remoção de Luiz Inácio Lula da Silva de suas dependências, em Curitiba. Na sexta-feira, 20, foi pedido sob sigilo à juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que o ex-presidente deixe a "cela" especial preparada para início do cumprimento da pena de 12 anos e um mês de prisão no caso triplex do Guarujá (SP).

Nesta segunda-feira, 23, a juíza responsável pela execução da pena de Lula determinou que o pedido seja analisado em um processo à parte. "Autue-se em apartado o expediente." O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a PF não indicou para qual unidade prisional Lula deve ser removido.

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Em sua terceira semana encarcerado na PF, para início de cumprimento da pena - após encerramento do processo em segunda instância -, a defesa do ex-presidente não pediu até aqui o pedido de remoção para uma unidade prisional próxima do domicílio, um direito previsto na Lei de Execução Penal.

Nesta segunda-feira, a juíza negou pedido de 14 pessoas que queriam visitar Lula alegando serem amigos do ex-presidente. Carolina Lebbos determinou que as visitas ao petista, enquanto ele estiver na unidade policial, estarão restritas aos familiares, além do contato regular com os advogados.

Pela regra, Lula tem direito de ver a família uma vez por semana. O contato com os advogados é diário, durante os dias úteis da semana. Regras iguais as dos demais detentos que estão na carceragem da PF, que fica dois andares abaixo do local onde está sua "cela" especial.

A aliados, ao advogado e nas mensagens ao militantes enviados nas últimas semanas, o petista reclama do isolamento, mas não das condições físicas do cárcere.

A concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica de Belo Monte, em construção no Pará, terá de apresentar uma programação de realocação residencial, indenização ou melhorias para 968 famílias que vivem hoje em um bairro de Altamira, município que foi mais afetado pela construção da hidrelétrica no Rio Xingu.

Há mais de um ano os moradores do bairro Independente 1 pleiteavam à empresa que fossem incluídos no programa de condicionantes socioambientais da usina, mas ficaram de fora das ações porque, segundo a Norte Energia, não teriam sido impactados pelas obras e pelo enchimento do reservatório da hidrelétrica. Altamira está encostada no lago de Belo Monte e teve diversas áreas alagadas pelo empreendimento.

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Depois de analisar o pleito dos moradores, o Ibama e a Agência Nacional de Águas (ANA) concluíram que o enchimento do lago não teria impactado a região do bairro e seus lençóis freáticos. Por outro lado, concluiu o Ibama, houve uma forte imigração para a região, precarizando ainda mais a infraestrutura da região para os seus moradores.

As 968 famílias envolvem aproximadamente 3 mil pessoas. Essas famílias, segundo dados do Ibama, vivem hoje em 548 residências. Destas, 293 casas são palafitas, barracos de madeira erguidos em áreas de alagamento. Todas terão de ser removidas da região. Quanto às demais residências, será avaliado casos de indenização em dinheiro ou, em situações mais favoráveis, ligações com redes de saneamento e melhoria das condições gerais do local.

Para executar o trabalho, o Ibama determinou à Norte Energia que apresente um plano de trabalho para remoção de famílias moradoras das palafitas e de imóveis que não sejam possíveis de se ligar na rede de saneamento por gravidade. Em outros casos, terá de fazer a ligação intradomiciliar dos imóveis que consigam se ligar por gravidade ao sistema de saneamento.

A avaliação do Ibama é de que a implantação da hidrelétrica impactou a região da lagoa do bairro Jardim Independente I, gerando um aumento significativo de ocupações a partir do ano de 2010, quando foi liberada a licença prévia ambiental da usina. "A especulação imobiliária gerada pelo empreendimento foi o principal fator motivador para a ocupação desordenada na região da lagoa", concluiu o órgão.

Na avaliação do Ibama, a prefeitura de Altamira também contribuiu com o impacto na região, ao implantar acessos locais e deixar de fiscalizar a ocupação de solo do município. O órgão federal pede à prefeitura que faça a demolição e libere a de imóveis desocupados na região, faça a revitalização da lagoa e seu entorno, além da manutenção e reparação da rede de drenagem da lagoa.

No ano passado e neste ano, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) fizeram manifestações em sedes do Ibama para protestar contra a exclusão do bairro das condicionantes ambientais.

Procurada pela reportagem, a Norte Energia não se manifestou até o fechamento deste texto.

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Uma jovem tailandesa de 21 anos chocou internautas após publicar imagens do procedimento de remoção de uma tatuagem de uma maneira alternativa. Pasuda Reaw tinha um desenho de rosas vermelhas tatuado no colo, mas decidiu apagar a arte para não se prejudicar no emprego. A mulher optou por não fazer o procedimento a laser e tentou remover a tatuagem com um creme químico chamado "Rejuvi".

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De acordo com as instruções de uso do produto, o creme deve ser aplicado em cima do desenho com a mesma máquina que faz a tatuagem. A tailandesa começou o tratamento em fevereiro deste ano e o processo não saiu como esperado. Em uma publicação no Facebook, ela contou que após alguns dias utilizando o creme, a região começou a inchar e doer.

"No começo, Rejuvi parecia uma boa ideia para remover a tatuagem. Eu não queria usar laser. Eu comecei o tratamento e imediatamente começou a coçar e doer muito. A pele demorou muito para sair. Era como tortura e eu não conseguia dormir", relatou em uma postagem na rede social. As informações são do jornal "The Mirror"

No site oficial da empresa, a Rejuvi descreve seu produto como um removedor de tatuagem e maquiagem permanente. "Rejuvi utiliza a técnica de extração de pigmentos, trazendo-os para a superfície da pele, juntamente com o creme removedor Rejuvi". 

Segundo Pasuda Reaw, o processo foi piorando a medica que ela aplicava o removedor em sua pele. Ela conta que a tatuagem foi se "descascando" de sua pele e dois meses depois, o desenho finalmente saiu de pele. Apesar de conseguir remover o desenho, a jovem ficou com uma enorme cicatriz na região antes tatuada.

Com o intuito de alertar outras pessoa sobre o uso do produto químico, a jovem tailandesa decidiu compartilhar fortes imagens do processo de remoção. "Eu compartilhei as fotos para que as pessoas tomem cuidado com o que forem fazer na hora de removerem suas tatuagens", explicou. A empresa não se pronunciou sobre o caso.

Neste domingo (10) e na segunda-feira (11), das 22h às 7h, o Túnel Josué de Castro – mais conhecido como Túnel do Pina – será interditado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). O local passa por obra da etapa final da Via Mangue, programada para ser entregue no próximo domingo (17).

A Empresa de Urbanização do Recife (URB) está removendo o canteiro central que divide o túnel – que após a inauguração da Via Mangue será mão única no sentido Boa Viagem/Centro. A CTTU irá destacar uma equipe de quatro agentes de trânsito para realizar os desvios necessários na área durante a interdição.

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Enquanto durar o bloqueio, os condutores que desejam acessar à Avenida Antônio de Góes poderão entrar na Avenida República do Líbano, virar à esquerda na Rua Barão de Santo Ângelo e à direita na Rua Santos Leite. 

Já os condutores que trafegam pela Avenida Antônio de Góes e desejam acessar a área do entorno do shopping RioMar, deverão utilizar a Rua Arquiteto Augusto Reinaldo, entrar na Avenida Herculano Bandeira e pegar a Rua Nogueira de Souza. 

A Prefeitura do Paulista começou nesta terça-feira (11) uma ação que prevê a remoção de 35 barracas em situação irregular na Avenida Dr. Luiz Ignácio de Andrade Lima, no Conjunto Beira-Mar, Janga. O objetivo é garantir o devido uso das calçadas pelos pedestres. 

A ação está sendo realizada através das secretarias de Desenvolvimento Urbano e de Administração das Regionais da cidade, que disponibilizaram uma equipe de 10 funcionários de cada para o serviço. A previsão é de que os trabalhos sejam finalizados nesta sexta-feira (14).

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Os proprietários das barracas irregulares sobre o passeio público já tinham sido notificados pela prefeitura anteriormente. Agora, as barracas foram encaminhadas para a sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, localizada na Rua Sairé, s/n, em Arthur Lundgren I.

Os interessados em recuperar os bens devem se dirigir à sede do órgão, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30, levando a notificação emitida pela prefeitura para solicitar devolução.

O Ministério Público Federal no Pará (MPF-PA) apontou uma série de irregularidades no processo de remoção dos ribeirinhos que serão atingidos pelas obras da hidrelétrica de Belo Monte, em construção no Rio Xingu, no Pará.

De acordo com o relatório de inspeção realizada em junho na região de Altamira e Vitória do Xingu, principais municípios atingidos pelas obras, a remoção compulsória comete irregularidades, ao "ignorar completamente o modo de vida dessas famílias", condição que deveria ser contemplada, de acordo com o Plano Básico Ambiental (PBA) do projeto, documento que detalha os programas para a minimização dos impactos negativos da usina.

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A remoção das famílias, afirma o MPF, impõe a necessidade de manutenção do modo de vida das comunidades afetadas em condições, no mínimo, semelhantes às que detinham antes do impacto. O documento alerta sobre o risco de os ribeirinhos ficarem desprovidos de acesso aos seus meios de subsistência.

"Entre diversas irregularidades apontadas, o relatório de inspeção destaca que, sem a opção de remoção para assentamentos em áreas próximas do rio, os ribeirinhos acabam sendo coagidos a aceitar indenizações insuficientes para a aquisição de local que permita a recomposição de suas condições de vida, rompendo ainda com um padrão cultural de ocupação do território, que tem como característica essencial a dupla moradia: uma casa nas ilhas, para a pesca e a agricultura, e outra na cidade, para a venda da produção e para acesso à saúde e à educação", declara o MPF.

Em reportagem publicada há duas semanas, o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou os dramas sociais e ambientais que envolvem o processo de remoção de mais de 25 mil pessoas no entorno de Altamira.

Segundo o MPF, após a realização da inspeção, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável por emitir as licenças da usina, notificou a concessionária Norte Energia, dona de Belo Monte, sobre as remoções.

O MPF-PA declarou que aguarda a resposta do governo federal quanto às alternativas que serão apresentadas para a readequação do processo de remoção. A inspeção na região foi realizada pelo MPF em conjunto com o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), o Ibama, a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), a Defensoria Pública da União (DPU), a Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE-PA) e a Procuradoria Federal Especializada da Funai (AGU-Funai).

O trabalho teve ainda participação de pesquisadores e professores ligados à Universidade de São Paulo (USP) e Universidade de Chicago, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Pará (UFPA).

Um grupo de líderes políticos e religiosos da região de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), pediram nesta segunda-feira para que os legisladores estaduais votem nesta semana para a remoção da bandeira da Confederação, polêmico símbolo do sul escravagista dos Estados Unidos, cinco dias depois do assassinato de nove negros em uma igreja Metodista de Charleston, por um jovem branco.

Autoridades, incluindo o prefeito de Charleston, Joseph P. Riley, e o senador Marlon Kimpson, do Norte de Charleston, exortaram para que os legisladores permaneçam em sessão e votem o quanto antes nesta terça-feira para derrubar a bandeira que está em frente a Assembleia Legislativa de Columbia, capital da Carolina do Sul.

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O reverendo Nelson Rios III, da Rede de Ação Nacional, disse que a bandeira deve ser removida antes que o corpo do pastor e senador Clementa Pinckney chegue na Assembleia Legislativa na quarta-feira. Pinckney e oito outros membros da igreja foram mortos a tiros na semana passada enquanto estudavam a Bíblia na Igreja Africana Metodista Episcopal de Emanuel.

O atirador de Charleston, o jovem branco Dylann Roof, tinha um blog abertamente racista, que exibe dezenas de fotos do suspeito com armas, queimando a bandeira norte-americana, exibindo a bandeira da Confederação e justificando o crime por seu ódio contra os negros. Fonte: Associated Press.

Os habitantes de 1.200 casas de uma zona densamente povoada de Londres foram removidos após a descoberta de uma bomba de 455 quilos lançada pelos alemães na Segunda Guerra Mundial, que técnicos em explosivos trabalham para desativar.

O conselho local informou que 80 pessoas passaram a noite em hotéis e que outros vizinhos foram transferidos a um centro esportivo e a uma biblioteca. "É muito inquietante. Estamos tentando acalmar as pessoas", disse à AFP Louise Neilan, uma porta-voz do conselho do bairro de Southwark.

A bomba foi descoberta por trabalhadores de uma obra na segunda-feira e em seguida foi estabelecido um perímetro de segurança de 100 metros que depois foi ampliado a 400.

Um grupo de técnicos em explosivos do exército britânico trabalha no local e espera-se que nesta terça-feira a bomba esteja desativada."Está sendo realizada uma operação meticulosa para desativar o artefato", disse a polícia em um comunicado.

As autoridades locais pediram aos vizinhos que abram as janelas e fechem as cortinas para limitar o risco de ruptura dos vidros caso a bomba exploda. Uma porta-voz do ministério da Defesa disse que a bomba está em uma posição difícil e é preciso fazer mais escavações para desativá-la.

A polícia começou a prender nesta quinta-feira os manifestantes que ainda permaneciam no principal acampamento do movimento pró-democracia de Hong Kong, em um possível epílogo dos protestos que começaram em setembro para exigir o sufrágio universal.

Centenas de policiais entraram no local, desmontaram as barracas e retiraram as barricadas instaladas há 11 semanas no bairro de negócios de Admiralty, perto da sede do governo.

Depois de acabar com o acampamento, os policiais seguiram em direção às dezenas de pessoas que permaneciam sentadas no local e as levaram, uma a uma, para as viaturas policiais.

"Somos pacíficos!", "Não resistimos!", "Queremos uma verdadeira democracia!", gritaram os manifestantes.

Durante a manhã, a polícia da ex-colônia britânica deu um prazo de 30 minutos para a dispersão dos ativistas que permaneciam no local.

"Após o período, a polícia isolará a área ocupada e estabelecerá um cordão de isolamento. Se alguém rejeitar, a polícia atuará para dispersá-lo ou detê-lo", afirmou o oficial Kwok Pak-chung

Algumas horas antes, dezenas de funcionários do governo já haviam iniciado o processo para desmantelar as barricadas em um ponto do acampamento de Admiralty, no coração da cidade.

Funcionários da justiça leram para os manifestantes que permaneciam no local a ordem de evacuação, com base em uma sentença da Alta Corte de Hong Kong.

O acampamento dos ativistas pró-democracia fica no meio de uma avenida de nove faixas, um dos grandes eixos de trânsito de Hong Kong.

O local, criado há dois meses, afetou de maneira considerável os deslocamentos dos moradores e uma empresa de transportes apresentou uma ação para o fim do acampamento, que foi aceita pela Alta Corte.

"Não é o fim"

Milhares de pessoas passaram a noite de quarta-feira em Admiralty, para um último protesto. Nesta quinta-feira, várias desmontaram as barracas e deixaram o local.

"Este não é o fim do movimento. O despertar político entre os jovens é irreversível e continuaremos lutando", afirmou Claudia Mo, deputada e uma das líderes dos manifestantes.

Os protestos começaram em setembro, quando as autoridades comunistas chinesas insistiram que os candidatos das eleições locais de 2017 devem ser aprovados por um comitê oficial.

Estudantes saíram às ruas para denunciar o que consideram uma farsa eleitoral. Na sequência, outras demandas foram apresentadas, como a crescente desigualdade econômica na sociedade de Hong Kong.

As manifestações, que em alguns momentos provocaram confrontos com a polícia, contaram com a participação de até 20 deputados da Assembleia local de Hong Kong.

Outro acampamento, no distrito de Mongkok, na parte continental de Hong Kong, foi desmantelado no fim de novembro.

Um dos principais empresários da área de comunicação de Hong Kong, Jimmy Lai, crítico de Pequim, afirmou que pretendia permanecer no acampamento "até a detenção".

No ápice, o movimento reuniu dezenas de milhares de pessoas nas ruas da cidade, mas o apoio popular diminuiu consideravelmente ante as dificuldades de deslocamento na cidade.

Hong Kong, um território chinês que conta com ampla autonomia, experimentou com as manifestações a mais grave crise política desde 1997, quando aconteceu a devolução da colônia britânica a Pequim.

A China aceita o princípio do sufrágio universal para a eleição do próximo chefe do Executivo de Hong Kong em 2017, mas exige que os candidatos recebam o aval de um comitê, o que, segundo os manifestantes pró-democracia, deve resultar na escolha de um candidato controlado por Pequim.

Cerca de 25 vendedores ambulantes foram retirados do Mercado da Cobal, em Casa Amarela, na zona norte do Recife nesta terça-feira (14). Os comerciantes foram transferidos de fora para dentro do mercado público do local. 

Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) recolocou os feirantes para que os pedestres  do bairro possam transitar pelas vias. Ainda de acordo com o órgão, as mudanças foram discutidas com os ambulantes cadastrados em quatro reuniões realizadas na sede da secretaria.

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Obras de revitalização dos banheiros do mercado, pintura da fachada e grades foram realizadas para a transferência dos ambulantes.

O Parque Dona Lindu, localizado na zona sul do Recife, foi palco de um tumulto na noite deste sábado (30), envolvendo ambulantes e fiscais da Secretaria de Controle Urbano (Secon). A confusão teve início após os funcionários da Prefeitura removerem os camelôs que trabalhavam no local.  

O tumulto durou cerca de 30 minutos e só foi controlado com a chegada da Polícia Militar. De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Severino Souto Alves, os agentes agiram de forma violenta, danificando algumas barracas.

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Ainda segundo Alves, a gestão municipal havia prometido conversar com os trabalhadores informais na manhã deste sábado. “Não conversaram com a gente e já chegaram retirando as pessoas. A Prefeitura só cadastrou um terço dos ambulantes que comercializam aqui no Parque. Queremos negociar para que todos possam trabalhar da maneira correta, com o cadastro do município”, explicou. 

Os câmelos prometem resistir e informam que vão ao Parque às 9h do domingo (31). Caso a Secretaria de Controle Urbano não chegue a um acordo com a categoria, eles devem fazer um protesto nas vias próximas ao Dona Lindu. 

Com informações de Nicoly Moreira 

Neste domingo (29), uma árvore de grande porte, localizada na Avenida 17 de Agosto, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife, será retirada do local. A remoção será feita pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). 

Segundo informações do órgão, a árvore é uma amendoeira e está inclinada, o que pode provocar uma queda. A retirada será realizada em quatro horas, das 7h às 12h. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) também participarão da ação, com o objetivo de orientar os motoristas que trafegarem pela via. 

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Com informações da assessoria 

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