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Os quatro nadadores olímpicos americanos que disseram terem sido vítimas de um assalto no Rio de Janeiro não foram roubados, declarou nesta quinta-feira (18) Fernando Veloso, chefe da Polícia Civil do Rio, Fernando Veloso. "Não houve roubo praticado contra os atletas", declarou Veloso para dezenas de jornalistas brasileiros e estrangeiros. "As imagens das câmeras de vigilância não mostram nenhum tipo de violência contra eles", acrescentou.

O nadador americano Ryan Lochte, que tem doze medalhas olímpicas, e três de seus colegas denunciaram terem sofrido um assalto a mão armada por homens vestidos de policiais na madrugada de domingo, quando voltavam de táxi na Vila Olímpica após terem ido a uma festa na Casa da França, na Lagoa.

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O incidente provocou forte indignação em plenos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e preocupou as autoridades na cidade, conhecida pelos elevados índices de criminalidade. Mas a justiça encontrou rapidamente contradições entre os testemunhos de Lochte e seu colega, James Feigen, alimentando o mistério sobre o que realmente aconteceu aquela noite.

Veloso afirmou que os nadadores pararam no meio do caminho em um posto de gasolina, "que teria sido alvo de vandalismo por um ou mais de um deles". Depois, os atletas deixaram dinheiro para pagar os danos, detalhou.

O chefe de polícia civil afirmou que a investigação está em andamento e que é necessário ouvir todas as testemunhas e os envolvidos para estabelecer responsabilidades e decidir se serão acusados de algum crime. A polícia já ouviu o taxista que os transportou e os agentes de segurança do posto de gasolina, entre outros. "Em tese, eles podem vir a responder por falsa comunicação de crime e dano ao patrimônio", afirmou Veloso.

A polícia interrogou na quinta-feira os outros dois nadadores, Jack Conger e Gunnar Bentz, depois de terem sido retirados do avião no qual pretendiam voltar ao país. Veloso disse que segundo um deles, "Ryan (Lochte) era o mais exaltado por estar sob efeito de bebidas" alcoólicas. Lochte é o único dos quatro atletas que está nos Estados Unidos.

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As brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze conquistaram a medalha de ouro na classe 49ER FX da vela nos Jogos Olímpicos Rio-2016. Martine, 25 anos e filha de Torben Grael, e Kahena, também de 25 anos, venceram a regata das medalhas, disputada nesta quinta-feira (12) na Baía de Guanabara.

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Nesta última regata, a famosa 'Medal Race', a pontuação era dobrada. Quem chegasse em primeiro perderia dois pontos, em segundo perderia quatro, e assim por diante. Para ficar com o ouro, Martine e Kahena precisavam chegar na frente de três barcos adversários.

As brasileiras alcançaram o objetivo, cruzando a linha de chegada em primeiro lugar apenas dois segundos à frente das neozelandesas Alex Maloney e Molly Meech. Elas terminaram a competição com 48 pontos, contra 51 da dupla da Nova Zelândia.

As dinamarquesas Jena Hansen e Katja Steen Salskov-Iversen, chegaram na 4ª colocação e levaram o bronze, com 54 pontos perdidos. Com a valiosa ajuda de Kahena, Martine se tornou a terceira geração Grael a conquistar uma medalha olímpica, a oitava da família no geral.

O pai, Torben Grael, é dono de cinco medalhas em Olimpíadas, incluindo duas de ouro na classe Star (Atlanta-1996 e Atenas-2004), enquanto o tio Lars tem dois bronzes no currículo (Seoul-1988 e Atlanta-1996).

O Japão se deu bem no badminton. A dupla japonesa formada por Misaki Matsutomo e Ayaka Takahashi conquistou o ouro olímpico das duplas femininas nesta quinta-feira (18) nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016.

As asiáticas venceram as dinamarquesas Christinna Pedersen e Kamilla Rytter Juhl por 18-21, 21-9 e 21-19. Antes, as sul-coreanas Jung Kyung-Eun e Shin Seung-Chan derrotaram as chinesas Tang Yuanting e Yu Yang, ficando com o bronze.

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O craque brasileiro Neymar entrou para o livro dos recordes nesta quarta-feira (17) com o gol mais rápido em uma partida de futebol dos Jogos Olímpicos, enquanto Usain Bolt se prepara para dar mais um passo rumo à imortalidade. Mas o Rio-2016 foi atingido por questões embaraçosas com a prisão do irlandês Patrick Hickey, veterano dirigente esportivo, e com o surgimento de dúvidas na alegação de que o atleta americano de natação Ryan Lochte teria sido assaltado à mão armada.

A controversa corredora sul-africana Caster Semenya entrou na briga do atletismo, enquanto o britânico Mo Farah - estrela das provas de longas distâncias - se recupera de uma preocupante queda com o objetivo de chegar à final dos 5.000 m. Também foi um dia memorável para o golfe com um torneio feminino pela primeira vez em 116 anos.

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No Maracanã, Neymar deixou sua marca apenas 15 segundos após o início da partida contra Honduras, o gol mais rápido da história do futebol nas Olimpíadas, quando a seleção brasileira deu mais um passo rumo a medalha de ouro. O astro do Barcelona comandou a goleada de 6-0 contra Honduras, garantindo um lugar na final contra a Alemanha, que venceu a Nigéria por 2-0, em uma espécie de "revanche" pelo 7-1 da Copa do Mundo de 2014.

Mo Farah, vencedor dos 10.000 m masculino no último fim de semana, foi cortado pelo americano Hassan Mead, mas se manteve de pé e terminou em terceiro lugar nas eliminatória, mantendo a esperança de conquistar sua segunda medalha. Desta maneira, Farah assegurou seu lugar na final dos 5.000 m masculino. "Eu sempre tropeço ou me enrolo com alguém. Foi muito estressante", disse Farah, que ficou atrás do etíope Hagos Gebrhiwet e de Albert Rop, do Bahrein.

- Dia agitado -

Semenya, a sul-africana que tem sido o centro de uma controvérsia de gênero nos últimos anos, chegou tranquilamente às semifinais dos 800 m feminino. A atleta de 25 anos é a favorita para ganhar o ouro no Rio depois da prata em Londres-2012. Seu tempo em 2016 é quase um segundo mais rápido que os das atletas rivais.

O queniano Conseslus Kipruto conquistou a vitória nos 3.000 m com obstáculo. Kipruto bateu o recorde olímpico ao correr a distância em 8:03.28 e levou o ouro. A prata foi para o americano Evan Jager, que fez o tempo de 8:04.28.

Duas vezes campeão olímpico e quatro vezes vencedor da medalha de ouro em mundiais, Ezekiel Kemboi, também do Quênia, chegou em terceiro, mas foi desclassificado e o bronze caiu no colo do francês Mahiedine Mekhissi.

O Quênia tem agora nove medalhas de ouro consecutivas na prova desde 1988. Mais tarde, ainda nesta quarta-feira, Bolt dará mais um passo rumo às três medalhas de ouro ao correr a semifinal dos 200 m.

Com a eletrizante vitória nos 100 m no domingo, Bolt precisa ganhar a final dos 200 m na quinta-feira e o revezamento 4x100 para alcançar o que ele chama de "imortalidade". Darya Klishina, a única atleta russa que teve a permissão para competir nos Jogos, busca o ouro no salto em distância feminino também nesta noite.

No badminton, Tontowi Ahmadi e Liliyana Natsir, da Indonésia, bateram a dupla Chan Peng Soon e Goh Liu Ying, da Malásia, nas duplas mistas. A França ganhou o ouro na prova de saltos por equipe do hipismo, deixando para trás os Estados Unidos e a Alemanha.

Longe da ação dos esportes, Hickey, o presidente do Comitê Olímpico da Irlanda, foi temporariamente afastado de todas as funções olímpicas após sua prisão por venda ingressos ilegais. Hickey, de 71 anos, foi preso em um hotel no Rio depois de ser acusado pela venda ilegal de ingressos, de fazer marketing de emboscada e conspiração.

O nadador Lochte também parece ter caído nas mãos do sistema judiciário brasileiro. Um juiz brasileiro ordenou que o atleta e seu companheiro de equipe, James Feigen, não podem deixar o país depois de surgirem dúvidas a respeito de um assalto à mão armada que teriam sofrido após terem saído de uma festa. Mas a Polícia Federal confirmou que Ryan Lochte deixou o país na segunda-feira.

A Alemanha venceu a Nigéria por 2-0 nesta quarta-feira (17) e vai enfrentar o Brasil na disputa pela medalha de ouro das Olimpíadas Rio-2016 no próximo sábado (20). A decisão será uma espécie de revanche para a seleção brasileira, depois do 7-1 na Copa do Mundo de 2014.

Lukas Klostermann, aos 9 minutos do primeiro tempo, e Nils Petersen, aos 43 minutos do segundo tempo, marcaram para a equipe alemã, que chega à final depois de um início hesitante, com empates contra México e Coreia do Sul na fase de grupos. Nas quartas de final, os alemães golearam Portugal por 4-0. A Nigéria vai disputar o bronze com Honduras, goleada pelo Brasil por 6-0, no sábado em Belo Horizonte.

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Após cruzarem a linha de chegada da maratona feminina dos jogos no Rio de mãos dadas, 21 minutos após a ganhadora do ouro, as gêmeas alemãs Lisa e Anna Hahner, que ocuparam os 81° e 82° lugares, causaram polêmica em seu país de origem. O fato ocorreu por terem chegado praticamente no mesmo tempo, repercutindo dúvidas entre os torcedores alemães e Federação Alemã de Atletismo. Essa última chegou a argumentar que o principal objetivo das competidoras era chamar a atenção da mídia e não conquistar títulos. Tudo isso porque, na Alemanha, Lisa e Anna são celebridades e prestam conselhos sobre nutrição e vida fitness na internet e por meio de um aplicativo, entre outras atividades.

Em entrevista ao Jornal BBC, o diretor esportivo da Federação Alemã de Atletismo, Thomas Kurschilgen, afirma que as gêmeas pareciam estar completando uma corrida por diversão, sem levar a sério como uma competição olímpica. "Dar as mãos é para fazer caminhada, não para correr uma maratona", disse Thomas à imprensa alemã.

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Por meio das redes sociais, as gêmeas alegaram que não esperava o desempenho que tiveram e não estavam satisfeitas com resultado, mas ressaltaram que cruzar a chegada foi um dos grandes momentos. Anna também concedeu entrevista ao jornal New York Times negando as acusações de ter planejado chegar no mesmo momento com sua irmã, salientando que deram o melhor de si.

Apesar de se definirem como ‘gêmeas maratonistas mais rápidas do mundo’, no domingo (14) as irmãs Anna e Lisa perderam o pódio para as gêmeas norte-coreanas Kin Hye Song e Kim Hye Gyong, que chegaram à frente na maratona feminina em 10º e 11º lugares. Na mesma competição, outras irmãs que chamaram a atenção formam as trigêmeas Leila, Lina e Lily Luik, da Estônia, que também competiram juntas a maratona.

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O presidente do Comitê Olímpico Europeu foi preso nesta quarta-feira (17) no Rio por ligação com a revenda ilegal de ingressos para os Jogos Olímpicos, anunciou a polícia civil. "Os agentes cumpriram uma ordem de busca e captura contra Patrick Joseph Hickey, da Irlanda, membro do Comitê Olímpico Internacional", informou a polícia em um comunicado.

O Comitê Olímpico da Irlanda, do qual Hickey é presidente, informou que ele se afastou temporariamente de todos seus cargos relacionados com o movimento olímpico. Hickey, de 71 anos, renunciou à "presidência do Comitê Olímpico Irlandês, a sua função como membro do COI, à presidência do Comitê Olímpico Europeu e à vice-presidência da Associação de Comitês Olímpicos Nacionais", conforme anunciou Comitê irlandês em um comunicado.

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A imprensa brasileira informou que Hickey foi preso em um hotel onde estão hospedados alguns dirigentes olímpico, na Barra de Tijuca. Segundo o portal G1, Hickey se sentiu mal durante a prisão e foi levado para um hospital.

- "Um passo importante" -

"Hoje demos um passo importante: conseguimos fazer buscas em um hotel da Barra da Tijuca e deter um membro do COI, o presidente do Comitê Olímpico Irlandês. Com sua prisão e as outras detenções, avançaremos nas investigações", afirmou nesta quarta Ronaldo Oliveira, diretor de investigações especiais da polícia civil do Rio de Janeiro, em uma coletiva de imprensa.

A detenção do alto dirigente do COI parece estar vinculada à desarticulação de uma rede internacional de revenda ilegal de ingressos para os Jogos do Rio. O irlandês Kevin James Mallon, diretor da empresa THG Sports, que tinha autorização para revender entradas dos Jogos de Londres-2012 e Sochi-2014, foi preso em 5 de agosto, no Rio, no dia da cerimônia de abertura dos Jogos, acusado de revenda ilegal de entradas.

A justiça também emitiu na segunda ordens de prisão contra o presidente do clube de futebol inglês Ipswich Town, Marcus Evans, e David Patrick Gilmore (Irlanda), Maarten van Os (Holanda) e Martin Studd (Inglaterra). Os quatro são acusados de revender ilegalmente ingressos obtidos através do Comitê Olímpico Irlandês. Como não se encontram no Brasil, a Interpol receberá os pedidos de prisão, segundo a polícia carioca. "Marcus Paul Bruce Evans é um britânico que tem mais de 50 empresas em seu nome. É multimilionário, teve cadeias de tv e é dono do clube de futebol Ipswich (da segunda divisão do futebol inglês)", explicou o delegado Aloysio Falcão, encarregado da investigação.

"Em 2012, (Evans) foi responsável pela venda de entradas oficiais dos Jogos Olímpicos de Londres, mas, em 2016, não tem autorização. Para mascarar isso, vendias os ingressos em pacotes que incluíam hotéis ou ingressos VIP, para obter maiores lucros", acrescentou. "Mallon é um dos diretores da empresa inglesa THG, cujo presidente James Sinton foi preso em 2014 por estar envolvido na 'máfia dos ingressos' para a Copa do Mundo no Brasil", informou a polícia.

Uma intérprete da empresa THG também foi detida.

A polícia informou ainda que apreendeu 781 entradas comercializadas por valores altíssimos. A THG vendia ingressos para a cerimônia de abertura por 8.000 dólares, quando o preço mais caro oficial era de 1.300, explicou o inspetor Ricardo Barbosa em uma coletiva de imprensa.

Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca quando vendia ingressos para 20 compradores que também foram conduzidos à delegacia para prestar depoimento. "A THG vendia lugares particulares para eventos muito procurados, como a final, do futebol, as cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos. Estas entradas podem ter um valor enorme. Com estes ingressos, a empresa teria ganhado 10 milhões de reais (3,15 milhões de dólares)", explicou Barbosa.

A THG foi a empresa responsável pela venda oficial de ingressos para Londres-2012, mas não estava autorizada a vender para o Rio-2016. Durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, James Sinton, ex-chefe da THG, foi preso em um hotel do Rio acusado de revender ilegalmente entradas para as partidas através de pacotes VIP. Na ocasião, o empresário pagou uma multa e deixou rapidamente o país.

A brasileira Andreia Bandeira poderia ter garantido medalha se tivesse vencido a chinesa Qian Li, mas foi derrotada por decisão unânime dos juízes nas quartas de final da categoria peso médio feminino(até 75 kg), nesta quarta-feira (17), no Pavilhão 6 do Riocentro.

Andreia, de 29 anos, estava em clara desvantagem em termos de alcance, por ser mais de dez centímetros mais baixa que a adversária (1,69 m contra 1,80 m). Valente, a brasileira foi para cima, conseguiu conectar alguns golpes, mas o primeiro round foi controlado pela chinesa, que levou a melhor na decisão dos juízes.

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Andreia adotou postura ainda mais agressiva no segundo assalto, mas novamente Qi foi mais efetiva. No terceiro, a chinesa dominou totalmente e atingiu a brasileira em cheio várias vezes.

Empurrada pela torcida, Andreia foi para o tudo ou nada no quarto e último assalto, mas não foi suficiente para impedir a vitória e o fim do sonho da medalha olímpica. Na semifinal, Qi enfrentará a vencedora do combate entre a britânica Savannah Marshall e a holandesa Nouchka Fontijn.

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Mais um passo rumo ao ouro. Nesta quarta-feira (17), a Seleção Brasileira goleou Honduras por 6 a 0, no Maracanã, e garantiu vaga na final dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com gol relâmpago, Neymar iniciou o caminho da vitória, completada por Gabriel Jesus (duas vezes), Marquinhos e Luan. Nos acréscimos finais, o camisa 10 ainda ampliou, de pênalti.

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Com o resultado, o Brasil está classificado para a final dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e aguarda o vencedor do confronto entre Nigéria e Alemanha, ainda nesta quarta-feira (17). A grande decisão será no sábado (20), às 17h30, no Maracanã.

O jogo

Com o objetivo de garantir a vaga na final, o Brasil partiu para cima desde o início do jogo. Logo após Honduras dar a saída, Neymar pressionou e Palacios chutou em cima do camisa 10, que saiu livre e marcou aos 14 segundos de bola rolando. Foi o gol mais rápido de toda a história das Olimpíadas, contando futebol masculino e feminino. Antes, a marca era de Beckie, do Canadá, que marcou aos 17 segundos diante da Austrália, no torneio deste ano.

O gol relâmpago animou a torcida e motivou ainda mais a Seleção a garantir a vaga na final. Inspirado, Neymar deu belo passe entre os zagueiros de Honduras e achou Luan, que driblou o goleiro e quase ampliou. Depois, aos 11 minutos, Neymar apareceu com perigo de novo e foi derrubado na entrada da área por Paz. Na cobrança da falta, a bola foi desviada na barreira. Com boa atuação do setor ofensivo, o Brasil chegou ao segundo gol aos 25 minutos, com Gabriel Jesus. Luan recebeu de Gabriel e deu ótimo passe para o camisa 11 marcar na saída do goleiro López: 2 a 0. Antes do fim do primeiro tempo, ainda cabia mais. Aos 34, Neymar recebeu no meio de campo e enfiou para Gabriel Jesus sair livre e tocar, de novo, na saída do goleiro adversário: 3 a 0.

Mesmo com a vaga bem encaminhada, o Brasil voltou do intervalo com a mesma força de vontade pelo jogo. Aos dois minutos, Luan ficou cara a cara com López e chutou rasteiro para a defesa do goleiro. Na sequência, Neymar cobrou escanteio e a bola foi direto nos pés de Marquinhos, que não desperdiçou: 4 a 0.      Em sua terceira cobrança de falta, aos 17 minutos, Neymar venceu a barreira e mandou no canto direito de López, que fez ótima defesa. Um dos destaques da partida, Luan também deixou o dele. Aos 33 minutos, o camisa 7 chegou livre na área e aproveitou cruzamento para ampliar a goleada. Apesar de ser pouco acionado ao longo da partida, o goleiro Weverton fez boas defesas para o Brasil. Aos 35, Elis arriscou de fora da área e o camisa 1 do Brasil fez ótima defesa. Logo na sequência, fez nova defesa após escanteio de Honduras. Antes do apito final, Luan foi derrubado na área, e Neymar cobrou o pênalti no canto direito do goleiro López e liquidou a fatura: 6 a 0.

FICHA TÉCNICA

BRASIL 6 X 0 HONDURAS

BRASIL - Weverton; Zeca, Marquinhos, Rodrigo Caio (Luan Garcia) e Douglas Costa; Walace, Renato Augusto (Rafinha) e Luan; Gabriel Barbosa, Neymar e Gabriel Jesus (Felipe Anderson). Técnico - Rogério Micale.

HONDURAS - Luis Lopez; Marcelo Pereira, Vargas (Benavides), Palacios, Jhonatan Paz e Brayan García; Acosta (Banegas), Espinal, Alberth Elis e Quioto; Lozano (Oscar Salas). Técnico - Jorge Luis Pinto.

GOLS - Neymar, a 14 segundos, e Gabriel Jesus, aos 25 e 34 minutos do primeiro tempo; Marquinhos, aos 4, Luan, aos 33, e Neymar (pênalti), aos 46 minutos do segundo.

ÁRBITRO - Ovidiu Hategan (ROM).

CARTÕES AMARELOS - Acosta, Vargas, Rodrigo Caio, Jhonatan Paz, Palacios e Espinal.

LOCAL - Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

A equipe brasileira de hipismo ficou na quinta posição na final de saltos por equipe dos Jogos Olímpicos Rio-2016, competição vencida pela França nesta quarta-feira (17(, no Cetro Olímpico Equestre, na região de Deodoro. Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, Eduardo Menezes e Pedro Vennis representaram o Brasil na disputa, depois que Stephan Barcha foi desclassificado na terça-feira.

Os franceses (Philippe Rozier, Kevin Staut, Roger Yves Bost e Penelope Leprevost) conquistaram a medalha de ouro após a passagem do terceiro conjunto, quando o país tinha apenas 3 pontos perdidos. Como a pior nota poderia ser descartada, Leprevost se deu ao luxo de abrir mão de entrar na pista.

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A equipe dos Estados Unidos levou a medalha de prata, com 5 pontos perdidos. Alemanha e Canadá terminaram empatados com 8 pontos na terceira posição e um desempate foi disputado para definir a medalha de bronze, finalmente conquistada pelos alemães.

Situação difícil

A equipe brasileira chegou à disputa de medalhas sem pontos perdidos, mas com uma situação muito complicada. Stephan Barcha foi desclassificado da competição por equipes e individual na terça-feira, depois que o exame obrigatório da comissão de veterinários atestou que o brasileiro abusou do uso da espora em seu cavalo, Landpeter do Feroleto.

Barcha foi convocado para o lugar de Rodrigo Pessoa, dono de três medalhas olímpicas, pelo técnico da seleção brasileira, o americano Georte Morris, para os Jogos Rio-2016. O americano considerou que a égua (Cadjanie) com a qual Rodrigo Pessoa competiria no Rio não correspondia às expectativas e deixou a montaria como reserva.

Sem concordar com a condição de reserva, Pessoa abriu mão de disputar os Jogos Olímpicos. O cavaleiro, que foi porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura em Londres-2012, participaria de sua sétima Olimpíada.

Classificados para a final individual

Os outros três cavaleiros brasileiros zeraram o percurso na primeira passagem e, como a pior nota é descartada, a desclassificação de Barcha não afetou a pontuação do país no primeiro dia. Mas Doda, Veniss e Menezes competiram nesta quarta-feira em situação delicada, pois com apenas um trio o Brasil não teve direito a descartar a pior nota e qualquer erro seria computado na pontuação da equipe.

Menezes foi o primeiro brasileiro a se apresentar no Centro Olímpico de Hipismo de Deodoro, com o cavalo Quintol. Ele cometeu apenas um erro e perdeu 4 pontos. O segundo brasileiro a percorrer o trajeto foi Doda, com Cornetto K. Assim como o primeiro conjunto do país, ele perdeu 4 pontos, o que deixava o Brasil com 8 na pontuação por equipes.

E mesmo com toda a dificuldade, quando Pedro Vennis iniciou o percurso, com Quabri de L'Isle, o Brasil ainda tinha chance de levar o bronze. Para isso era necessário não cometer erros, mas Vennis perdeu 5 pontos, quatro por uma falta e um por tempo excessivo.

Assim o Brasil terminou a prova com 13 pontos, em uma honrosa quinta posição. O consolo para o país é que Doda, Veniss e Menezes garantiram vaga entre os 35 atletas que disputarão a final individual, que acontecerá na sexta-feira.

E, de acordo com Doda, os três conjuntos têm chances de subir ao pódio. O Brasil já conquistou três medalhas no hipismo olímpico: ouro para Rodrigo Pessoa na prova individual de saltos em Atenas-2004 e bronze nos saltos por equipes em Atlanta-1996 e Sydney-2000.

O brasileiro Wagner Domingos se classificou para a final do lançamento de martelo dos Jogos Rio-2016, nesta quarta-feira (17), no Estádio Olímpico do Engenhão. O atleta ficou com a 9ª melhor marca no geral.

Com um lançamento de 74.14 m, melhor marca de seu grupo, o pernambucano terá a oportunidade de brigar por uma medalha na final, marcada para esta sexta-feira (19). O melhor lançamento da fase classificatória foi do polonês Wojciech Nowicki, com 77.64 m, o que dá esperanças a Wagner de brigar por um inesperado pódio.

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Diante de tanta polêmica em torno das arenas vazias e da revenda de ingressos para as Olimpíadas, a comercialização ilícita dos tickets continua a acontecer no Rio de Janeiro. Nos arredores do Maracanã, a reportagem do Portal LeiaJá registrou diversos flagras de cambismo, antes e durante o jogo de futebol entre Brasil e Honduras. 

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Além de ingressos para a partida de futebol, vendidos com valores bem mais caros, boa parte das entradas vendidas era para os jogos de Vôlei, que seriam realizados no Maracanãzinho. Mesmo com voluntários e policiamento no local, os ''cambistas'' munidos de vários ingressos dialogavam com torcedores tranquilamente. 

O lutador baiano Robson Conceição conquistou a medalha de ouro, nesta terça-feira (16). O boxeador, que competiu na categoria de 60kg, nos jogos do Rio, é o primeiro atleta pugilista brasileiro a ser campeão olímpico.

Com o histórico humilde de ajudar de ajudar a avó para carregar cestas de frutas e verduras para a feira, o lutador, em entrevista ao SportTV, ele afirmou que a batalha ajudou na sua conquista. “Graças à Deus eu tive uma infância humilde, mas nunca deixou de faltar o pão de cada dia e essa luta diária, de acordar cedo, ir para a escola, ajudar minha avó na feira, hoje me sinto recompensado por isso”, falou emocionado.

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O atleta que perdeu nas competições de Pequin e Londres longo na primeira, falou o que mudou nos últimos quatro anos para conquistar a vitória e ser o melhor. “A vontade ser campeão foi bem maior, com mais experiência, graças a comissão que me preparou, sou vencedor hoje. Primeiro Pugilista, campeão olímpico do Brasil”, concluiu emocionado.  

 

 

Nesta terça-feira (16), a Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu, no Complexo da Maré, grande quantidade de droga. Na embalagem, os mascotes dos Jogos Olímpicos 2016, Tom e Vinícius, personalizam os produtos ilícitos, vendidos a R$ 100.

Segundo a Polícia, a maconha apreendida foi resultado de uma operação realizada na Vila do João, parte do conjunto de favelas da Zona Norte onde uma viatura da Força Nacional foi metralhada, na semana passada, resultando na morte do soldado Hélio Andrade. Objetivo da ação é prender dois suspeitos de atirar nos agentes.

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A corporação não fala em retaliação ou vingança, mas as informações iniciais dão conta de que três suspeitos foram mortos (nenhum relacionado aos mandados de prisão em aberto). 

Esta é a terceira vez que a Polícia apreende drogas personalizadas com o símbolo da Rio 2016. Os outros casos aconteceram no próprio Complexo da Maré, em junho, e também na Lapa, no mês passado, onde cocaína era vendida com os arcos olímpicos na embalagem.

No sufoco, a dupla Alison e Bruno Schmidt venceu nesta terça-feira (16) os holandases Brouwer e Meeuwsen e o Brasil vai disputa o ouro no vôlei de praia masculino. Após vencer o primeiro setpor 21 a 17, os brasileiros desperdiçaram quatro chances de fechar o segundo set e permitiram que os holandeses empatassem o jogo em 1 a 1.

No terceiro e decisivo set, as duas duplas seguiram trocando pontos e a liderança até o fim. Com um bloqueio espetacular de Alison, os brasileiros passaram à frente no décimo terceiro ponto. Depois de 59 minutos de jogo, com mais um bloqueio do Mamute, apelido de Alison, o Brasil fechou o set e o jogo por 16 a 14. Os brasileiros disputam a final olímpica na quinta-feira (18), às 23h59.

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O sonho do ouro olímpico para a seleção feminina de futebol em solo brasileiro chegou ao fim. O grupo de Marta, mesmo demonstrando raça durante os Jogos do Rio, acabou perdendo nos pênaltis, nesta terça-feira (16), contra a Suécia. Mas a craque da camisa número 10, mesmo triste pela desclassificação, procurou exaltar o comprometimento do grupo.

De acordo com Marta, a derrota contra a Suécia não pode manchar a atuação da seleção feminina. “Nada vai tirar o brilho do trabalho que a gente fez durante esse período todo. Temos uma briga pela medalha de bronze e vamos até o fim”, declarou a atleta, em entrevista à Globo.

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Marta também analisou a partida e disse que o Brasil já sabia da proposta defensiva da Suécia. “A gente sabia que elas iam entrar desta maneira. É a única maneira de chegar mais longe possível. Deveríamos ter feito o gol durante a partida. Mas agora a gente tem que tentar juntar os pedaços”, disse a craque brasileira.

A disputa pela medalha de bronze será realizada na próxima sexta-feira (19), ás 13h. O Brasil enfrentará Alemanha ou Canadá.

A realização da Olimpíada Rio-2016, o maior evento esportivo do ano que teve início no dia 5 de agosto, tem fomentado o setor turístico do Rio de Janeiro. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio (ABIH-RJ), a poucos dias do início dos Jogos Olímpicos, ainda no final de julho, os hoteis da capital carioca já registravam, taxa de ocupação de 92,5%. No último dia do mês de julho, a apenas 5 dias do início do evento, a taxa de ocupação já era de 95%.

Os luxuosos hotéis cinco estrelas de bairros tradicionais, como barra da Tijuca (Zona Oeste), Ipanema e Leblon (Zona Sul) já registravam lotação máxima. Entre os 540 mil turistas esperados na capital carioca para este mês, nota-se uma certa preferência por estabelecimentos luxuosos. Mas mesmo quem busca hotel barato também vai ter dificuldades para encontrar lugar onde se hospedar.

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Uma opção de alojamento durante os dias olímpicos é o aluguel por temporada de quartos ou propriedades - negociado diretamente com quem já vive no Rio de Janeiro. Embarcações atracadas no Píer Mauá são responsáveis pela hospedagem de cerca de outras 30 mil pessoas.

Segundo a Secretaria de Estado de Turismo a expectativa é que ao longo do mês de agosto, pelo menos 20% das 540 mil pessoas se hospede nas aforas do eixo metropolitano - outra opção para quem busca hospedagem mais em conta. Para a Secretaria, regiões da serra e do litoral estão entre as favoritas do público que deseja hospedar-se no interior. Cidades como Búzios, Angra dos Reis, Cabo Frio e Paraty estão entre as mais procuradas.

“Eu não vim pra fazer dinheiro, vim pra conhecer mais a cidade”. Na principal área de lazer gratuito das Olimpíadas, cheia de atrações programadas para entreter o público que chega de todos os países do mundo, um grupo tem chamado atenção: os artesãos estrangeiros de rua.

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Peruanos, argentinos e colombianos vendem colares, brincos, pulseiras e anéis que produzem para sobreviver. Como o peruano Antônio Rueda, autor da fala usada no início da matéria. Para ele, que vive da arte que produz há 12 anos e veio ao Rio em “uma viagem inesperada”, estar trabalhando nas Olimpíadas é uma forma de conhecer mais sobre as diversas culturas.

É o que também pensa a argentina que se identificou como Florência, quando revela o que tem visto durante o tempo que está no Boulevard Olímpico. “Muita alegria e muita gente. Esse intercâmbio cultural tá muito legal”.

Porém, nem todos estão alegres com o trabalho desses profissionais informais. Alguns artesãos contaram com exclusividade ao Portal LeiaJá que, apesar de não estarem exercendo nenhuma atividade ilegal, eles são constantemente perseguidos pela organização do espaço.  “A fiscalização não gosta que a gente venda. Eles só não nos tiram à força porque têm medo do escândalo, por causa da quantidade de gente”, afirmou uma colombiana que não quis se identificar. 

 Outra colombiana, apelidada de Juanita, reforçou: “Estamos o ano todo [vendendo] aqui e nunca tivemos problema. Agora, só por causa das Olimpíadas, estão atrapalhando nosso trabalho. Parece que eles querem fazer uma limpeza”, lamentou.

Após levar a medalha de prata, na ginástica olímpica, nesta segunda-feira (15), o brasileiro Arthur Zanetti revelou não estar decepcionado com o resultado: “Foi justo. Fiz minha prova, saí satisfeito. Ganhar a prata aqui me deu mais alegria do que o ouro em Londres. Competir em casa defendendo um título é muito difícil, então obter esse resultado aqui tem um gostinho a mais”.

Com sua terceira medalha olímpica conquistada, Zanetti acrescenta ainda que a competição no Rio foi mais disputada. Ele ainda disse:“Quando terminei, eu comemorei pelo fato de ter sido uma série boa. Para mim, o resultado pouco importava, só queria sair satisfeito com meu desempenho. Cada vez que volto para a Vila Olímpica, vejo os atletas e acho que já são todos campeões pelo feito de ter feito tanto sacrifício para representar seu país", completou o medalhista.

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A seleção de basquete masculino do Brasil fez a sua parte e venceu nesta segunda-feira (15) a Nigéria por 86-69, pela quinta e última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016. Agora, para avançar às quartas de final, a equipe depende de uma vitória da Argentina sobre a Espanha, que jogam nesta segunda-feira às 19h00.

Depois de estrear com derrota para a Lituânia, vencer a Espanha e sofrer novas derrotas para Croácia e Argentina, o Brasil entrou na Arena Carioca 1 com a obrigação da vitória para continuar sonhando com uma vaga às quartas de final dos Jogos Olímpicos. Se a Argentina vencer a Espanha, o Brasil avança como o quarto colocado da chave e enfrentará a poderosa equipe dos Estados Unidos nas quartas de final.

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Em um primeiro quarto nervoso, com os jogadores visivelmente tensos com a partida decisiva, o Brasil cometeu erros, incluindo duas violações do tempo de posse de bola, e permitiu que a Nigéria comandasse o placar, que chegou a marcar 13-8, mas no final do período, com o apoio da torcida, a seleção perdia por apenas um ponto, 16-15.

No segundo quarto, após várias mudanças no time realizadas pelo técnico Rubén Magnano, o Brasil conseguiu botar os nervos no lugar e obteve a virada. Benite, que saiu do banco, terminou o primeiro tempo como cestinha da equipe, ao lado de Rafael Hettsheimer, com 10 pontos cada. Assim, o Brasil foi para o intervalo com vantagem de 42-31 no placar.

- Nenê rouba a cena -

Do lado nigeriano, um time que abusa do arremessos da linha de três pontos e que surpreendeu ao vencer a Croácia na penúltima rodada, o principal nome da etapa inicial foi Ben Uzoh, com oito pontos. No terceiro quarto, a Nigéria tentou pressionar e chegou a diminuir a diferença no placar, graças a Alade Aminu, mas o Brasil conseguiu manter a vantagem, com direito a uma incomum cesta de três pontos de Nenê, até o minuto final, quando a seleção voltou a cometer erros.

O último período da partida começou com vantagem brasileira de 59-52, mas nos primeiros minutos do quarto parecia que a seleção voltaria a demonstrar sua dificuldade os finais de partida. Depois de uma cesta de três pontos de Josh Akognon, a Nigéria encostou no placar, 61-57.

Nenê estava no banco e a torcida gritou seu nome. Magnano atendeu o pedido e o pivô do Houston Rockets da NBA voltou à quadra. Os minutos seguintes foram marcados por uma série de erros dos dois lados, até que aos três minutos e meio do período Nenê sofreu falta, converteu os dois lances livres e no lance seguinte evitou uma cesta nigeriana com um toco.

Marcelinho Huertas também acertou dois lances livres, depois recuperou uma bola perdida e partiu para bandeja: a 4 minutos e 56 segundos do fim do jogo o Brasil voltava a ter 10 pontos de vantagem, 67-57.

Depois de um pedido de tempo da Nigéria, Nenê roubou uma bola, fez a cesta e voltou a ter o nome gritado pela torcida. O pivô mostrou que estava em um grande dia, com novas roubadas de bola e assistências nos últimos minutos, o que levou o Brasil a abrir 16 pontos de vantagem.

Nenê terminou como o cestinha, com 19 pontos, além de quatro rebotes e três assistências. Nos segundos finais, o Brasil administrou a vantagem para concretizar a vitória por 86-69.

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